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𝜀𝜀1 𝜀𝜀0 𝑆𝑆 𝜀𝜀0 𝑆𝑆

𝐶𝐶1 = 𝑒𝑒1
𝐶𝐶 = 𝐾𝐾
S = PI*R2 é dado em [𝑐𝑐𝑚𝑚2 ]

𝜀𝜀2 𝜀𝜀0 𝑆𝑆 𝒆𝒆 𝒆𝒆 𝒆𝒆
𝐶𝐶2 = 𝑲𝑲 = �𝜺𝜺𝟏𝟏 + 𝜺𝜺𝟐𝟐 + 𝜺𝜺𝟑𝟑 +∙∙∙� K é dado em [𝑐𝑐𝑐𝑐]
𝑒𝑒2 𝟏𝟏 𝟐𝟐 𝟑𝟑

𝜀𝜀3 𝜀𝜀0 𝑆𝑆 𝜺𝜺𝟎𝟎 𝑺𝑺 𝑽𝑽


𝐶𝐶3 = 𝑪𝑪 = 𝑬𝑬𝒂𝒂 = 𝜀𝜀0 = 8,84 ∙ 10−14 [𝐹𝐹/𝑐𝑐𝑐𝑐]
𝑒𝑒3 𝑲𝑲 𝜺𝜺𝒂𝒂 𝑲𝑲

𝒆𝒆 𝑽𝑽 𝒆𝒆 𝑽𝑽 𝒆𝒆 𝑽𝑽 𝑽𝑽
𝑽𝑽𝟏𝟏 = 𝑲𝑲𝜺𝜺𝟏𝟏 𝑽𝑽𝟐𝟐 = 𝑲𝑲𝜺𝜺𝟐𝟐 𝑽𝑽𝟑𝟑 = 𝑲𝑲𝜺𝜺𝟑𝟑 𝑬𝑬 = 𝒆𝒆
𝟏𝟏 𝟐𝟐 𝟑𝟑

𝐸𝐸1 𝜀𝜀2
= Distribuição de campo elétrico inversamente proporcional à constante dielétrica.
𝐸𝐸2 𝜀𝜀1
𝑈𝑈𝑛𝑛 𝑈𝑈
Rigidez Dielétrica En= 𝑒𝑒𝑛𝑛
= 𝐾𝐾𝜀𝜀 . Acontecerá descarga de corona e eventualmente poderia criar-se um arco elétrico
𝑛𝑛
por fora (pelo ar se o esforço dielétrico fosse maior que a rigidez dielétrica). Podemos piorar as condições dielétrica
de um dispositivo isolante ao utilizar materiais estratificados (em camadas). Colocar um material isolante aumenta o
esforço dielétrico do ar.

Circuitos ressonantes
Devem ser elaborados testes para garantir a qualidade da isolação.
A isolação dos equipamentos tem característica capacitiva. Testes de alta tensão demandam da fonte uma
quantidade elevada de energia reativa. (aumenta C → aumenta 𝑋𝑋𝑐𝑐 → diminui 𝐼𝐼)
• Maioria de equipamentos de alta tensão: dezenas de pF
• Hidrogeradores: dezenas de nF
• Hidrogeradores da Itaipu: 1,5 uF
Suprir a corrente demandada requer que a fonte tenha dimensões elevadas.
Solução: Inserir no circuito de ensaio uma carga indutiva, ajustável, de forma que sua impedância na frequência
industrial seja igual à impedância de solação.
1 𝜔𝜔𝐿𝐿 𝜔𝜔𝐿𝐿𝐿𝐿 𝑉𝑉
𝑄𝑄 = 𝜔𝜔𝑅𝑅𝑅𝑅 𝑄𝑄 = 𝑅𝑅 𝑉𝑉 = 𝑅𝑅𝑅𝑅 𝑉𝑉 = 𝑅𝑅 i #### 𝑍𝑍𝑍𝑍 = 𝑋𝑋𝑐𝑐 // 𝑅𝑅𝑅𝑅 𝐼𝐼 = 𝑍𝑍 #####
𝑐𝑐
Ressonância Paralela:
Estratégia utilizada quando o transformador disponível é capaz de gerar o nível de tensão desejado para o ensaio,
porém sem capacidade de fornecer a corrente demandada pela carga capacitiva.
• Utilizada na geração
Ressonância Série:
Estratégia utilizada para gerar grandes tensões sobre a isolação sob teste, quando o transformador disponível possui
certa capacidade de corrente, mas com tensão limitada.
• Usada para testes com tensão muito elevada em equipamentos com capacitâncias relativamente baixas.
• Utilizada na transmissão
• Equipamentos de precisam de tensão elevadas
• Subestações isolada a gás GIS
Evolução: Recentemente, por contenção de custos, os fabricantes desses circuitos inseriram na fonte primaria um
inversor de frequência, de forma que a frequência da tensão de teste possa ser ajustada de 40 a 400 Hz,
possibilitando um maior alcance de sintonia entre L e C, bem como redução das dimensões (e da indutância) dos
reatores.
Descargas Parciais
Ionização - qualquer processo pelo qual um átomo torna-se eletricamente carregado;
Corona - micro descargas elétricas que ocorrem no ar em regiões de campo elétrico intenso;
Ionização interna - termo usado no caso do corona interna em pararraios, sendo quantificada pela medição de
RIV, normalmente em μV;
Elétrons Livres são elementos existentes nas áreas externas dos materiais condutores, tendo liberdade e
movimentação contínua.
Do ponto de vista elétrico, esse processo corresponde à geração de correntes impulsivas, de polaridade positiva e
negativa, com uma grande variedade de amplitudes, formas temporais e taxas de repetição. Átomos excitados
liberam excesso de energia na forma de luz e ondas eletromagnéticas. Daí surgem os Campos Eletromagnéticos
Irradiados e o Corona Visual.

São descargas elétricas que ocorrem em parte de um dielétrico submetido a alta tensão alternada , durante uma
parte do ciclo da senoide. Elas ocorrem devido a um aumento do gradiente de potencial provocado por material de
constante dielétrica mais baixa (por exemplo, bolhas de ar) ou em irregularidades nos eletrodos (formas
pontiagudas). Elas são medidas em pico Coulombs (carga equivalente descarregada durante o ciclo, que
corresponde à integral da corrente de descarga). A longo prazo, elas tendem a carbonizar o entorno das regiões
onde ocorrem, tornando-o condutivo, conduzindo a uma ruptura total do dielétrico.

Descargas Parciais são pulsos de corrente de alta frequência que ocorrem, de maneira repetitiva, no interior dos
sistemas isolantes de equipamentos de alta tensão.
Norma IEC 270: “É uma descarga elétrica localizada que curto-circuita parcialmente um material isolante
separando dois condutores e que pode estar adjacente ou não a um dos condutores.”
Em muitos casos, o Corona na superfície de materiais condutores e dielétricos também é medido como sendo
Descargas Parciais.
Descargas parciais produzem: Ruído audível, Vibrações mecânicas, Corona superficial, Radio interferência, Emissão
de luz, Aquecimento.
Em dielétricos sólidos, as DP´s são produzidas pela ionização de pequenas cavidades de ar no interior do
dielétrico;
Em líquidos, pela ionização de bolhas de gás em seu interior;
No ar, pela ionização das moléculas de ar nos pontos de maior gradiente de potencial.
Descargas → queima do material → aumento das cavidades com deterioração reduzindo a rigidez dielétrica do
material (materiais sólidos)
Microbolhas dentro do óleo do trafo → gases 𝐻𝐻2 e acetileno altamente explosivo (líquidos isolantes). Elevação de
bolhas pela variação de densidade.
Solução → análise cromatográfica → análise periódica do óleo.

Por que medir as Descargas Parciais?


DP's são uma fonte contínua de deterioração do material isolante, ou seja, modificam suas propriedades dielétricas
• Dependendo da intensidade das DP's, a vida útil do material será reduzida.
• É uma forma de controle de qualidade do sistema isolante;
• Forma de controle dos processos construtivos e dos materiais utilizados na fabricação de equipamentos;
• Verificação das condições dielétricas dos equipamentos
Características: Provocam a elevação da temperatura do dielétrico;

• Taxa de repetição das descargas - é o número de descargas ocorrendo por uma unidade de tempo, dentro de uma
determinada faixa de amplitude das descargas;

C2 representa a capacitância da cavidade;


C1 é a capacitância total em série com C2;
C é o restante da capacitância em paralelo
com o conjunto C1 e C2.

Desenvolvimento ∆𝑉𝑉 = 𝑉𝑉2 ∙ 𝐶𝐶1 /(𝐶𝐶1 + 𝐶𝐶2 )

Da equação acima, conclui-se que a variação de tensão nos terminais do objeto sob ensaio (DV) é proporcional à tensão
nos terminais das cavidades (V2 = DV2) e função das capacitâncias do dielétrico (C1 e C).

Circuito elétrico para medição das Descargas parciais Calibrador

A “carga real q2”, que é a carga gerada nos terminais da cavidade devido à DP, é a grandeza mais indicada. Define-se
então uma carga q, chamada de “carga aparente”, a qual, caso seja injetada instantaneamente nos terminais do objeto
sob ensaio, produzirá uma queda de tensão igual à provocada pela descarga parcial. A “carga aparente”, que pode ser
medida, sendo reflexo da carga real nos terminais do equipamento, e é quantificada como a integral dos pulsos de corrente
conduzidos por um circuito, em uma determinada faixa de frequência.

Níveis de descarga aceitáveis

• Equipamentos de alta tensão em geral: <10pC


• Cabos blindados de alta tensão: <1 a 2 pC
• Motores de geradores: 2 a 5 nC
• Transformadores de Potência de grande porte: <300 Pc

Cuidados

• Se a capacitância do objeto sob teste fosse maior que CK o equipamento não mede nada.
• Se a capacitância do objeto fosse elevada então a capacitância de acoplamento também deve ser elevada
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