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Fisica 4 bimestre

Unifran 2010

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Calorimetria 1
Termologia 3
Termodinâmica 4

Referências
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Fontes, Licenças e Editores da Imagem 10

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Licença 11
Calorimetria 1

Calorimetria
Calorimetria é a parte da física que estuda as trocas de energia entre corpos ou sistemas quando essas trocas se dão
na forma de calor. Calor significa uma transferência de energia térmica de um sistema para outro, ou seja: podemos
dizer que um corpo recebe calor, mas não que ele possui calor. A Calorimetria é uma ramificação da termologia.

Termologia
Calor - Energia térmica que flui de um corpo para outro em virtude da diferença de temperatura entre eles. Pode ser
adicionado ou removido de uma substância. É medido em calorias ou joules S.I.
Capacidade térmica (C) - É a capacidade de um corpo de mudar sua temperatura ao receber ou liberar calor. Ela é
dada como a razão entre a quantidade de calor e a variação de temperatura.

• C: capacidade térmica do corpo.


• Q: quantidade de calor trocada pelo corpo.
• : variação de temperatura do corpo.
A unidade de capacidade térmica no S.I. é o J/K (Joule por Kelvin).
Calor específico (c): É a capacidade específica de uma substância de mudar sua temperatura ao receber ou liberar
calor para cada massa unitária que esta vier a se incluir. Isto quer dizer que a Capacidade Térmica de um corpo é
dada pelo Calor Específico da substância que o compõe e sua massa.
A unidade usual para determinar o calor específico é
e no S.I. é o J/K.kg

• c: calor específico de um dado material.


• C: capacidade térmica da amostra deste material.
• M: massa da amostra deste material.
Uma caloria (1 cal): é a quantidade de calor necessária para aquecer, sob pressão normal, 1,0 g de água de 14,5°C a
15,5°C.
Função Fundamental da Calorimetria (Quantidade de Calor Sensível)
Ocorre mudança de temperatura nas substâncias.

• Q>0 (o corpo recebe calor) (o corpo se aquece).


• Q<0 (o corpo cede calor) (o corpo se esfria).
Quantidade de Calor Latente
Ocorre mudança de estado nas substâncias.
Calorimetria 2

Propriedades Envolvidas nas trocas de Calor (Princípios da Calorimetria)


1. Princípios de transformações inversas: a quantidade de calor que um corpo recebe é igual, em módulo, à
quantidade de calor que um corpo cede ao voltar, pelo mesmo processo, à situação inicial.
2. Princípio do Equilíbrio Térmico: quando vários corpos inicialmente a temperaturas diferentes trocam calor entre
si, e só entre si, observamos que alguns perdem enquanto outros recebem calor, de tal maneira que decorrido um
certo tempo, todos estacionam numa mesma temperatura, chamada temperatura de equilíbrio térmico.
3. Princípio da Igualdade das Trocas de Calor: quando vários corpos trocam calor apenas entre si, a soma das
quantidades de calor que alguns cedem é igual, em módulo, à soma das quantidades de calor que os restantes
recebem.

Unidades
C= capacidade térmica (cal/°C)
Q= quantidade de calor (cal)
∆T ou ∆Θ= variação de temperatura
c= calor específico (cal/g°C ou J/kg K)
M= massa (g)
T= temperatura (°C)

Exemplo
1. Ao receber 6000 cal, um corpo de 250 g aumenta sua temperatura em 40°C, sem mudar de fase. Qual o calor
específico do material desse corpo?
Quantidade de calor sensíveis:
Q = m.c.Δθ
6000 = 250.c.40
c = 6000/(250.40)
c = 0,6 cal/g.°C
2. Um bloco de vidro de massa m=300g está inicialmente á temperatura θi=25°C. Sabendo que o calor especifico do
vidro é c=0,20cal/g°C, calcule a quantidade de calor necessária para elevar a temperatura do bloco até Θf=40°C.
Q = m.c.Δθ Q = 300.0.20.15 Q = 300.20/100.15 Q = 30.2.15 = 900cal
3. Uma fonte térmica fornece, em cada minuto, 20 cal. Para produzir um aquecimento de 30°C em 50g de um
líquido, são necessários 15 min. Determine o calor específico do líquido e a capacidade térmica dessa quantidade de
líquido.

Capacidade Térmica:

20/1 = x/15 Q = 300 C = 300/30 C = 10 cal/°C


F=m.a
Capacidade Térmica:
Q = 300 Δθ = 30ºC m = 50g
Q = m.c.Δθ 300 = 50.c.30 300 = 1500.c c = 0,2 cal/g.ºC
Calorimetria 3

Ver também
• Calorímetro
• Termologia
• Escalas termométricas
• Calorimetria de Titulação Isotérmica
• Varredura Diferencial de Calorimetria

Termologia
A Termologia ou Termofísica é a parte da Física que estuda o calor. Os fenômenos são interpretados a partir de
modelos da estrutura da matéria, sob dois pontos de vista distintos, porém complementares: o macroscópico
(temperatura, energia interna e pressão) e o microscópico (velocidade e energia cinética de átomos e moléculas).

Lei Zero da Termodinâmica


Lei Zero é, essencialmente, uma definição microscópica de temperatura. Embora seja de uso corrente a noção de
quente ou frio, pelo contato com a pele, ela pode levar a avaliações erradas de temperatura. É bem conhecido o
exemplo de que a mesma água pode parecer mais fria ou mais quente ao contato da mão, quando, anteriormente, a
mão foi mergulhada em água gelada ou água quente, respectivamente. De qualquer forma, é da observação cotidiana
de que corpos quentes e frios, postos em contato, produzem, no fim de algum tempo, a mesma sensação, que se
chega ao conceito de temperatura. Está claro que, dependendo da superfície do corpo (metálica, porosa, etc.), essa
sensação pode ser falha.
Levando-se em conta as observações anteriores, a Lei Zero assim postula: se A e B são dois corpos em equilíbrio
térmico com um terceiro corpo C, então A e B estão em equilíbrio térmico um com o outro, mas, formalmente, existe
uma grandeza escalar, a temperatura, que é uma propriedade de todos os sistemas em equilíbrio termodinâmico; essa
grandeza é tal que a condição necessária e suficiente para que haja equilíbrio térmico entre vários sistemas é que a
temperatura desses sistemas seja a mesma.

Escalas termométricas
Existem muitas grandezas físicas mensuráveis, que variam quando a temperatura do corpo é alterada; em princípio,
essas grandezas podem ser utilizadas como indicadoras de temperatura dos corpos. Entre elas, podem-se citar: o
volume de um líquido, a resistência elétrica de um fio, e o volume de um gás mantido a pressão constante.
Escolhendo-se, arbitrariamente, grandezas que possam servir para aferir temperatura, conhecidas como grandezas
termométricas, pode-se construir uma infinidade de termômetros, com escalas arbitrárias e muitas vezes incomuns. A
fim de evitar esse inconveniente, pode-se estabelecer certas regras para tais grandezas ou propriedades das
substâncias, regras essas que devem ser adotadas internacionalmente.
Usando regras definidas, obtêm-se as escalas termométricas, como a Celsius (centígrada) e a Fahrenheit, ou escalas
absolutas como a Kelvin. Na teoria cinética, quando dois gases estão à mesma temperatura, a energia média dos
átomos e moléculas é a mesma, e essa propriedade pode ser utilizada como definição de temperatura. A escala
microscópica que coincide com as escalas absolutas usuais é aquela em que a temperatura é escolhida
proporcionalmente à energia cinética média, sendo 2/3k (onde k é a constante de Boltzmann,
unidades do SI) a constante de proporcionalidade.
As escalas internacionais de temperatura utilizam o ponto triplo da água (ponto de equilíbrio entre as fases sólida,
líquida e de vapor) como padrão; sua temperatura em graus Kelvin é escolhida como igual a 273,16 K. A partir desse
ponto base, escolhem-se outros pontos úteis para a construção e aferição de termômetros.
Termologia 4

Ver também
• Calorimetria
• Termodinâmica

Termodinâmica
A Termodinâmica (do grego θερμη, therme, significa "calor"[1] e δυναμις, dynamis, significa "potência") é o ramo
da Física que estuda os efeitos da mudança em temperatura, pressão e volume em sistemas físicos na escala
macroscópica. Grosso modo, calor significa "energia" em trânsito, e dinâmica se relaciona com "movimento". Por
isso, em essência, a Termodinâmica estuda o movimento da energia e como a energia cria movimento.
Historicamente, a Termodinâmica se desenvolveu pela necessidade de aumentar a eficiência das primeiras máquinas
a vapor. [2]
É bastante conhecido o fato de que qualquer porção de matéria ou determinada substância é constituída de partículas
denominadas moléculas. As propriedades deste sistema de partículas são determinadas por suas propriedades
termodinâmicas.
A partir de uma visão macroscópica
para o estudo do sistema, que não
requer o conhecimento do
comportamento individual destas
partículas, desenvolveu-se a chamada
termodinâmica clássica. Ela permite
abordar de uma maneira fácil e direta a
solução de nossos problemas. Uma
abordagem mais elaborada, baseada no
comportamento médio de grandes
grupos de partículas, é chamada de
termodinâmica estatística.[3] [4] .

O ponto inicial para a maioria das


considerações termodinâmicas são as
Leis da Termodinâmica, que postulam Típico sistema termodinâmico, mostrando entrada de uma fonte de calor (caldeira) na
que a energia pode ser transferida de esquerda e saída para um redutor de calor (condensador) na direita. Trabalho é extraído,
um sistema físico para outro como neste caso, por uma série de pistões.

calor ou trabalho.[5] Elas também


postulam a existência de uma quantidade chamada entropia, que pode ser definida para qualquer sistema.[6] .

Em Termodinâmica, interações entre grandes conjuntos de objetos são estudadas e categorizadas. Para este estudo,
os conceitos de sistema e vizinhanças são centrais. Um sistema é composto de partículas cujo movimento médio
define suas propriedades, relacionadas através das equações de estado. Propriedades podem ser combinadas para
expressar energia interna e potenciais termodinâmicos, que são úteis para determinadas condições de processos de
equilíbrio e espontâneos.
Com estas ferramentas, a termodinâmica descreve como os sistemas respondem a mudanças em suas vizinhanças.
Isso pode ser aplicado para uma ampla variedade de tópicos em ciência e tecnologia, como por exemplo, máquinas,
transições de fases, reações químicas, fenômenos de transporte e até buracos negros. Os resultados da termodinâmica
são essenciais para outros campos da física e da química, engenharia química, engenharia aeroespacial, engenharia
mecânica, biologia celular, engenharia biomédica, ciências dos materiais e economia, para citar alguns.[7] [8]
Termodinâmica 5

História
A breve história da termodinâmica começa com Guericke, que em 1650 projetou e
construiu a primeira bomba de vácuo do mundo, e o primeiro vácuo artificial do mundo,
através das hemisférios de Magdeburgo. Ele foi incentivado pela busca em provar a
invalidade da antiga percepção de que "a natureza tem horror ao vácuo" e de que não
poderia haver vazio ou vácuo, "pois no vácuo todos os corpos cairiam com a mesma
velocidade" tal como descreveu em ambos os casos Aristóteles.

Logo após este evento, o físico e químico Irlandês Robert Boyle tomou ciência dos
experimentos de Guericke, e em 1656, em coordenação com o cientista Inglês Robert
Hooke, construiu uma bomba de ar.[9] Usando esta bomba, Boyle e Hooke perceberam
Sadi Carnot (1796-1832) uma correlação entre pressão, temperatura e volume. Em tempo, a Lei de Boyle foi
formulada, que estabelece que a pressão e o volume são inversamente proporcionais.
Então, em 1679, baseado nestes conceitos, um conhecido de Boyle chamado Denis Papin construiu um forno de
pressão (marmita de Papin), que era um vaso fechado com uma tampa fechada hermeticamente que confinava o
vapor até alta pressão ser gerada.

Projetos posteriores incluíram uma válvula de alívio para o vapor, evitando que o recipiente explodisse devido à alta
pressão. Observando o movimento rítmico da válvula de alívio para cima e para baixo, Papin concebeu a idéia de
uma máquina constituída de um pistão e um cilindro. Mas Papin não seguiu adiante com a idéia. Foi somente em
1697, baseado nas idéias de Papin, que o engenheiro Thomas Savery construiu a primeira máquina a vapor. Embora
nesta época as máquinas fossem brutas e ineficientes, elas atraíram a atenção dos principais cientistas da época. Um
destes cientistas foi Sadi Carnot, o "pai da termodinâmica", que em 1824 publicou "Reflexões sobre a Potência
Motriz do Fogo", um discurso sobre o calor, potência e eficiência de máquina. O texto trouxe as relações energéticas
básicas entre a máquina de Carnot, o ciclo de Carnot e a potência motriz. Isto marcou o início da Termodinâmica
como ciência moderna.[3] .

Processos
Sempre que uma ou mais propriedades de um sistema varia, diz-se que ocorreu uma mudança de estado. O caminho
através de sucessivos estados pelo qual passa o sistema é definido como processo. Um processo de quase-equilíbrio
(quase-estático) é aquele em que o desvio do equilíbrio termodinâmico é infinitesimal, e todos os estados pelo qual o
sistema passa pode ser considerado como estados de equilíbrio. Muitos processos reais podem ser aproximados com
precisão pelo processo de quase-equilíbrio.

Princípios da Termodinâmica
De acordo com o princípio da Conservação da Energia, a energia não pode ser criada nem destruída, mas somente
transformada de uma espécie em outra. O primeiro princípio da Termodinâmica estabelece uma equivalência entre o
trabalho e o calor trocados entre um sistema e seu meio exterior.
Consideremos um sistema recebendo uma certa quantidade de calor Q. Parte desse calor foi utilizado para realizar
um trabalho W e o restante provocou um aumento na sua energia interna U.
A expressão

Representa analiticamente o primeiro princípio da termodinâmica cujo enunciado pode ser:


A variação da energia interna de um sistema é igual à diferença entre o calor e o trabalho trocados pelo sistema com
o meio exterior. Aproximando para um gás com apenas movimentos translacionais (isso é, monoatômico), a variação
Termodinâmica 6

de energia interna também pode ser representada pela fórmula , onde n é o número de mols do gás, R é a

dos gases, a temperatura final e a temperatura inicial do gás.


Para a aplicação do primeiro princípio de Termodinâmica devem-se respeitar as seguintes convenções:
• Q > 0: calor recebido pelo sistema.
• Q < 0: calor cedido pelo sistema.
• W > 0: volume do sistema aumenta; o sistema realiza trabalho.
• W < 0: volume do sistema diminui; o sistema recebe trabalho.
• > 0: temperatura do sistema aumenta.
• < 0: temperatura do sistema diminui.
Uma forma fácil de saber o sinal sem ter que decorar essa tabela é usar as fórmulas. Por exemplo, na fórmula do
trabalho , se , o sinal do trabalho será positivo. Logo, quando o gás realiza trabalho
sobre o meio (expansão), o sinal é positivo (volume aumenta). Podemos dizer que a energia interna do sistema é uma
função de estado pois ela depende unicamente da temperatura do sistema. Se não há variação de temperatura a
variação da energia interna é nula.

Transformações termodinâmicas particulares


Transformação isotérmica: Como a temperatura do sistema se mantém
constante, a variação da energia interna é nula.
Por exemplo, considere um gás sofrendo uma expansão isotérmica conforme
mostra as figuras.
A quantidade de calor que o gás recebe é exatamente igual ao trabalho por ele
realizado. A área sombreada sob a curva é numericamente igual ao trabalho
realizado.
Transformação isocórica ou Transformação isovolumétrica: como o
volume do sistema se mantém constante, não há realização de trabalho.
Todo o calor trocado com o meio externo é transformado em variação da
energia interna. A curva que liga os pontos A e B
representa uma transformação isotérmica
Se o sistema recebe calor: em um gás perfeito.
• Q > 0 ⇒ U > 0: temperatura aumenta se o sistema recebe calor.
• Q < 0 ⇒ U < 0: temperatura diminui se o sistema cede calor.
• Q=cdt=Q=5,0*50Q=250J
Termodinâmica 7

Transformação isobárica: Numa transformação onde a pressão permanece


constante, a temperatura e o volume diretamente proporcionais, ou seja,
quando o volume aumenta a temperatura também aumenta, pois ao expandir
um gás necessita receber calor do meio para manter sua temperatura.
U > 0 ⇒ temperatura aumenta.
T > 0 ⇒ volume diminui.
Parte do calor que o sistema troca com o meio externo está relacionado com o
trabalho realizado e o restante com a variação da energia interna do sistema.
Transformação adiabática: Nessa transformação, o sistema não troca calor
com o meio externo; o trabalho realizado é graças à variação de energia
A transformação que leva o sistema
interna. termodinâmico do estado A até o estado
Numa expansão adiabática, o sistema realiza trabalho sobre o meio e a B é isobárica.

energia interna diminui.


Expansão adiabática ocorre uma diminuição da temperatura.
Durante a compressão adiabática, o meio realiza trabalho sobre o sistema e a energia interna aumenta.
Ocorre uma elevação de temperatura.
Transformação cíclica
Denomina-se transformação cíclica ou ciclo de um sistema o conjunto de transformações sofridas pelo sistema de tal
forma que seus estados final e inicial são iguais.
Como a temperatura final é igual à temperatura inicial, a energia interna do sistema não varia, havendo uma
igualdade entre o calor e o trabalho trocados em cada ciclo.
Num diagrama p x V uma transformação cíclica é representada por uma curva fechada. A área interna do ciclo é
numericamente igual ao trabalho total trocado com o meio exterior.
Quando o ciclo é percorrido no sentido horário, o sistema recebe calor e realiza trabalho; e no sentido anti-horário o
sistema cede calor e recebe trabalho,ou seja:
W=Q já que U=0 isso em ciclo horário.ex: máquinas térmicas
Q=W também U=0 quando em ciclo anti-horário .ex: máquinas frigoríficas
Em uma transformação cíclica existe equivalência entre o calor Q trocado pelo gás e o trabalho realizado.

Termodinâmica
A termodinâmica permite determinar a direção na qual vários processos físicos e químicos irão ocorrer. Também
permite determinar as relações entre as diversas propriedades de uma substância. Contudo ela não trabalha com
modelos da microestrutura da substância, e não é capaz de fornecer detalhes dela, mas uma vez que alguns dados
sejam conhecidos, através do método da termodinâmica clássica, outras propriedades podem ser determinadas.

Leis da Termodinâmica
A termodinâmica é baseada em leis estabelecidas experimentalmente:
• A Lei Zero da Termodinâmica determina que, quando dois corpos têm igualdade de temperatura com um terceiro
corpo, eles têm igualdade de temperatura entre si. Esta lei é a base para a medição de temperatura empirica.
• A Primeira Lei da Termodinâmica fornece o aspecto quantitativo de processos de conversão de energia. É o
princípio da conservação da energia e da conservação da massa, agora familiar, : "A energia do Universo é
constante".
Termodinâmica 8

• A Segunda Lei da Termodinâmica determina o aspecto qualitativo de processos em sistemas físicos, isto é, os
processos ocorrem numa certa direção mas não podem ocorrer na direção oposta. Enunciada por Clausius da
seguinte maneira: "A entropia do Universo tende a um máximo".
• A Terceira Lei da Termodinâmica estabelece um ponto de referência absoluto para a determinação da entropia,
representado pelo estado derradeiro de ordem molecular máxima e mínima energia. Enunciada como "A entropia
de uma substância cristalina pura na temperatura zero absoluto é zero". É extremamente útil na análise
termodinâmica das reações químicas, como a combustão, por exemplo.

Humor
Existem várias versões humorísticas destas leis. Uma delas, atribuída ao escritor e cientista inglês Charles Percy
Snow [10] , é a seguinte:
• Zero: Você tem que entrar no jogo
• Um: Você não consegue ganhar
• Dois: Você não consegue empatar
• Três: Você não consegue parar de jogar

Referências
[1] Oxford American Dictionary
[2] Clausius, Rudolf. On the Motive Power of Heat, and on the Laws which can be deduced from it for the Theory of Heat. [S.l.]: Poggendorff's
Annalen der Physick, LXXIX (Dover Reprint), 1850. ISBN 0-486-59065-8
[3] Perrot, Pierre. A to Z of Thermodynamics. [S.l.]: Oxford University Press, 1998. ISBN 0-19-856552-6
[4] Clark, John, O.E.. The Essential Dictionary of Science. [S.l.]: Barnes & Noble Books, 2004. ISBN 0-7607-4616-8
[5] Van Ness, H.C.. Understanding Thermodynamics. [S.l.]: Dover Publications, Inc., 1969. ISBN 0-486-63277-6
[6] Dugdale, J.S.. Entropy and its Physical Meaning. [S.l.]: Taylor and Francis, 1998. ISBN 0-7484-0569-0
[7] Smith, J.M.. Introduction to Chemical Engineering Thermodynamics. [S.l.]: McGraw Hill, 2005. ISBN 0-07-310445-0
[8] Haynie, Donald, T.. Biological Thermodynamics. [S.l.]: Cambridge University Press, 2001. ISBN 0-521-79549-4
[9] Partington, J.R.. A Short History of Chemistry. [S.l.]: Dover, 1989. ISBN 0-486-65977-1
[10] Thermodynamics, no wikiquote (em inglês)]

Ver também
• Calorimetria
• Ciclo termodinâmico
• Escalas termométricas
• Termologia
Fontes e Editores da Página 9

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