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Índice

1. Introdução ..................................................................................................................................... 1
1.1. Objectivo geral .......................................................................................................................... 1
1.2. Objectivos específicos ............................................................................................................... 1
1.3. Metodologia ............................................................................................................................... 1
2. Motor com excitação composta .................................................................................................... 2
3. Accionamento do Motor de excitação composta ........................................................................ 3
4. Inversão de sentido de marcha de motor composto ................................................................... 5
5. Métodos de Controlo de velocidade ............................................................................................. 6
5.1. Variação da resistência de armadura...................................................................................... 6
5.2. Variacao do fluxo do campo (∅) (enfraquecimento de campo) ............................................ 6
6. Frenagem do motor CC de excitação composta ......................................................................... 7
6.1. Frenagem por contracorrente .................................................................................................. 7
6.2. Frenagem dinâmica ou por corrente contínua ....................................................................... 8
6.3. Frenagem regenerativa ............................................................................................................. 9
7. Conclusão ....................................................................................................................................... 9
8. Bibliografia .................................................................................................................................. 10
1. Introdução
No presente trabalho académico, o grupo foi incumbido de fundamentar o Accionamento
de Motores de Corrente Continua de Excitação Composta. Este trabalho surge no âmbito de
estudo no módulo de Acionamento e Controle de Motores, do curso de Electricidade da Área
técnica de Manutenção Industrial, do Instituto Superior Dom Bosco.

É de salientar também que os motores de corrente contínua são aqueles cuja velocidade é
variada com a variação da tensão. Os motores CC são classificados de acordo com tipo de
excitação, dos quais se destacam: a excitação independente, a excitação em derivação (shunt),
a excitação em serie e a excitação mista ou composta (compound).

Um motor CC de excitação composta é aquele cuja excitação é originada por dois


indutores independentes, sendo um indutor ligado em serie com o induzido do motor e outro
indutor ligado em shunt com o circuito da armadura: o induzido.

1.1. Objectivo geral


 Falar sobre o acionamento do motor CC com excitação composta

1.2. Objectivos específicos


 Descrever um pouco sobre o motor CC com excitação composta
 Explicar o princípio de acionamento do motor CC com excitação composta
 Explicar o princípio de inversão de sentido de marcha do motor CC com excitação
composta
 Descrever os métodos de controlo de velocidade num motor CC com excitação
composta
 Explicar os processos de frenagem do motor CC com excitação composta

1.3. Metodologia
A metodologia que foi usada na elaboração deste trabalho é a Investigação Bibliográfica.

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2. Motor com excitação composta
É um motor com características intermediárias, isto é, possui as características dos
motores de excitação em serie e de excitação shunt. Este motor possui dois enrolamentos, um
em série e outro em derivação (shunt). Na maioria dos casos, os dois enrolamentos são
acoplados de forma que os fluxos magnéticos se adicionem, para se obter um comportamento
mais estável da máquina.

Características gerais:

 Associa as características operacionais dos motores em derivação e dos motores em


serie.
 Se a voltagem de alimentação for constante, o fluxo devido a excitação shunt será
constante, porem o fluxo ira aumentar um pouco com a carga devido a excitação serie.
 Em plena carga, este motor terá um conjugado e velocidade iguais de um motor shunt.
 Para cargas maiores que a plena carga, o conjugado do motor aumenta, mas a
velocidade diminui (devido a excitação em serie).
 Para cargas menores, a velocidade aumenta e o conjugado diminui.
 Ao contrário do motor serie, a velocidade nominal em vazio do motor compound não
e perigosa, isto é, pode funcionar com cargas leves).

Fig.1: Esquema de ligação de um motor CC de excitação composta

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3. Accionamento do Motor de excitação composta
No acionamento do Motor Compound:

 Os enrolamentos de campo serie e shunt estão sempre ativos;


 No campo do enrolamento em serie, há uma promoção de excitação com a carga
 O motor é controlado de forma semelhante ao motor de excitação independente
 As aplicações do arranque são semelhantes as do motor independente, estando sujeitas
a sobrecargas mais severas
 Opera facilmente em vazio ou em baixa carga
 Tem uma elevada regulação de velocidade

Fig.2: Circuito de força para Accionamento de um Motor Compound.

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Fig.3: Esquema de comando para Accionamento de um Motor Compound

Fig.4: Curva dos grãos de composição do campo no gráfico da velocidade em função


do conjugado

o A figura apresenta a curva característica do Motor Compound.

o A curva 1 é em serie. Representa o motor em excitação serie em que a velocidade


diminui com a carga.

o A curva 2 é em paralelo. Representa uma velocidade estável com a carga, isto é, a


velocidade é pouco variável com a carga.

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4. Inversão de sentido de marcha de motor composto
 Consiste somente em inverter a armadura em relação ao enrolamento de campo em
serie.
 A polaridade da bobina shunt mantém – se no mesmo estado.

Fig.5: Esquema de força de inversão de marcha de um Motor Compound

Fig.6: Esquema de comando de inversão de marcha de um Motor Compound


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5. Métodos de Controlo de velocidade
Para o motor de excitação composta, os métodos de controlo de velocidade variam através de
seguinte aspecto: regime permanente. Em regime permanente, podemos ter:

5.1. Variação da resistência de armadura


 Pode – se reduzir somente a velocidade do motor abaixo da velocidade nominal.
 Apresenta baixo rendimento energético.

Fig.7: Motor composto na variaçao da resistencia da armadura

5.2. Variacao do fluxo do campo (∅) (enfraquecimento de campo)


 Simplicidade e baixo custo.
 Consiste na redução do fluxo (∅) – aumenta a velocidade N em detrimento do
conjugado.
 A velocidade de resposta é lenta devido à elevada constante de tempo do enrolamento
de campo, cujo nº de espiras é grande.

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Fig.8: Esquema do motor compound na variação do fluxo de campo e o seu gráfico de
velocidade e fluxo em função do tempo

6. Frenagem do motor CC de excitação composta

Este tipo de motor admite três possibilidades de frenagem:

1. Frenagem regenerativa
2. Frenagem dinâmica ou por corrente contínua
3. Frenagem por contracorrente

6.1. Frenagem por contracorrente


 É usada na ligação com inversão de sentido de marcha do rotor.
 Quando o motor completa a sua frenagem, chega no seu estado de repouso
 Depois começa a girar no sentido contrário.
 Duma outra forma, pode se usar um sensor de baixa velocidade que permite desligar o
motor da alimentação num dado momento que possa parar sem inverter o sentido de
marcha.
 A energia é convertida em calor no motor.

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Fig.9: Esquema de frenagem por contracorrente

6.2. Frenagem dinâmica ou por corrente contínua


 É feita através do uso dos resistores
 A energia que retorna no motor é dissipada em um resistor
 O motor irá funcionar como um gerador, de tal forma que a armadura esteja
bloqueada da alimentação
 É geralmente usada para reduzir a velocidade
 Protege a máquina de maiores desgastes ao dissipar energia com acção do resistor
 Baixo rendimento energético

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Fig.10: Esquema de frenagem dinâmica

6.3. Frenagem regenerativa


 Alto rendimento energético
 O motor ira funcionar como gerador, com a energia devolvida para a fonte de
alimentação
 É muito caro e de maior complexidade

7. Conclusão
O estudo de acionamento de motores é muito importante para que possamos manusear de
forma adequada as máquinas eléctricas no nosso futuro campo de trabalho. Em contexto dos
motores de corrente contínua de excitação composta, ou simplesmente motor compound, tem
grandes variedades, sendo este um produto misto dos motores de excitação shunt, motores de
excitação em serie e motores de excitação independente.

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O motor compound tem uma variedade de propriedades, apresentando semelhanças as do
motor de excitação independente. O acoplamento dos enrolamentos permite que o motor
compound se desvie das anormalias sofridas por outros tipos de motor.

Embora o motor compound na sua estrutura apresenta custos altos de produção e


rendimento, ele é usado para acionar em cargas variáveis, usado em guindastes e em pontes
rolantes e outros locais semelhantes.

Este tipo de motor tem o inconveniente na inversão de marcha, tendo em conta que seria
necessário desconectar o circuito de armadura.

O grupo concluiu que são motores pouco usados em relação aos motores de indução
devido ao custo de aquisição e ao seu comando.

8. Bibliografia
 FRANCHI, C. Moro, (2008), Acionamentos Eléctricos, 4ª Edição, Editora Érica Lda
 CIJIKIN, M. G., (1972), Acionamentos Elétricos, 1ª edição, Editorial Mir Moscu,
URSS, Tradução em espanhol: TORRES, J. Puig

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 WILDI, Theodore, (1983), Tecnologia de los Sistemas Electricos de Potencia, 1ª
edição, Editorial Hispano Europea S.A., Barcelona, Traduzido em espanhol: Valls, E.
Belza

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