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comunicação
E por que é tão raro ouvirmos falar sobre empatia nas conversas sobre o
papel do profissional de comunicação nas organizações? Talvez porque líderes
e recrutadores não a vejam como uma competência comportamental tão
valiosa no exercício da nossa função. Ou porque, nos processos seletivos em
geral, as experiências e as habilidades técnicas sempre são priorizadas. Mas
ao encarar os desafios do mercado, “essas competências não têm sido mais
suficientes. Além delas, vem um emaranhado de significados que precisam ser
entendidos, processados e, eventualmente, lapidados” (MANSI). O debate em
torno das competências de um bom comunicador, apesar de parecer raso entre
recrutadores, é grande no meio acadêmico. Tanto que, com o objetivo de
ajudar os profissionais de comunicação interna a construir seus
conhecimentos, habilidades e comportamentos, o Institute of Internal
Communication (IoIC), instituto britânico de comunicação organizacional,
lançou em 2017 um mapa de seis competências necessárias aos profissionais
de comunicação. Descritas como “Áreas profissionais – o que nós devemos
saber (conhecimento) e nossa expertise (competências)”, são elas:
REFERÊNCIAS: