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Faculdade de Teologia do
Ceará
Especialização em Missiologia
I- Título do Curso
II- Descrição do Curso
III- Introdução
IV- Justificativa
V- Objetivo Geral
VI- Objetivos Específicos
VII- Estratégia
VIII-Linhas de Pesquisa
IX- Metodologia
X- Carga Horária Total
XI- Cronograma das Disciplinas
XII- Ementário das Disciplinas / Conteúdo
Programático/Referências Bibliográficas
XIII-Glossário Missiológico
I- Título do Curso:
Especialização em Missiologia
II- Descrição do Curso
1. Primeira Afirmação
Portanto, “missão” é uma categoria que pertence a Deus. A missão, antes de ter
uma conotação humana que fala da tarefa da igreja, antes de ser da igreja, é de Deus.
Esta perspectiva nos guarda contra toda atitude de auto-suficiência e independência na
tarefa missionária. Se a missão é de Deus, então é Dele que a igreja deve depender na
sua participação na tarefa. Isto implica numa profunda atitude de humildade e de oração
para a capacitação missionária, uma dependência confiante em Deus, em vez da
independência característica da queda, do dilúvio, da torre de Babel e do próprio
cativeiro.
Por outro lado, se a missão é de Deus, temos a segurança de que é Deus quem
está comandando a expansão do seu reino, nos seus termos, e isto nos dá plena
convicção de que ele realizará os seus propósitos.
Implicações
1.1.2 Isto releva mais ainda o papel da oração e a postura de humildade que a igreja
necessita. Em termos práticos, deve se indagar se a igreja está devidamente informada
através das publicações, materiais didáticos, congressos e conferências para sempre orar
pelo desempenho missionário.
Implicações
1.2.1 Baseado neste princípio convém refletir sobre o tipo de estrutura(s) missionária(s)
mais apropriada (s) para a igreja. A tarefa missionária pertence à igreja toda e em todas
as suas dimensões e níveis. Uma coordenação estrutural, fiscal e administrativa seria
uma maneira de refletir isto. Entretanto, não significa necessariamente que as estruturas
de envio não -denominacionais ou mesmo projetos denominacionais locais
independentes estejam fora da vontade de Deus. Trata-se em parte da definição de
“igreja” e trata-se historicamente do mistério da vontade de Deus em situações em que
uma estrutura denominacional não atenda às múltiplas dimensões da sua incumbência
missionária. Seja como for, cremos que a denominação deve assumir sua tarefa
missionária estruturalmente, procurando manter em sadia tensão os seus órgãos. Não
seria, de maneira alguma uma tarefa fácil, mas também não impossível.
Poder-se-ia aplicar este mesmo princípio às estruturas educacionais da denominação
que, dentro dos parâmetros acadêmicos e eclesiásticos estabelecidos por ela, seriam
regidos mais pelas suas juntas locais e poderiam ter os seus enfoques mais específicos
de preparo.
1.2.2 Se a tarefa missionária tem como o seu instrumento a igreja, é importante que isto
se reflita na igreja cristã toda. Celebramos o desejo atual de muitas pessoas nas igrejas
que querem ampliar as suas parcerias com outras denominações. Acreditamos que o
próprio testemunho missionário diante do mundo depende disto (João 17.20-21). É
também uma tarefa difícil e delicada que não poderá ser apressada. Entretanto, sem um
diálogo bíblico e sadio, o testemunho missionário cai por água abaixo.
Deus partilha sua tarefa com seu povo e nela o convida a participar. Este recebe
a promessa de que Ele estará sempre presente na realização da missão. Decerto, a
missão de Deus jamais poderá ser sinônimo da missão da igreja. Por outro lado, nem
tampouco poderá a missão da igreja ser considerada absolutamente divorciada da
missão de Deus. A dinâmica entre os dois encontra sua expressão ideal à medida que a
igreja discerne a missão de Deus e se conforma à mesma, um ideal que embora nunca se
realize perfeitamente, mesmo assim se manifesta em parte.
Implicações
1.3.1 Tal perspectiva da dinâmica da missão nos guarda, por um lado, contra uma
identificação completa dos programas missionários das denominações e agências
missionárias com o propósito e missão global e integral de Deus. O povo de Deus
reflete, apenas parcial e imperfeitamente, a missão de Deus. Historicamente, nem
sempre a missão da igreja refletiu o caráter justo, salvador e libertador de Deus. A
íntima associação de missões com a política expansionista e conquistadora do Império
Carolíngio do século VIII na Europa e da Ibéria do século XVI na América Latina, ou
com o colonialismo do século XIX na África Negra, proíbe qualquer identificação
estreita da missão de Deus com o conceito que às vezes se tem de missão da igreja. Até
hoje, um certo triunfalismo às vezes se evidencia nas nossas promoções e nos slogans
missionários que jamais poderá ser comparável com a adoção humilde do papel de
missionário-servo do povo de Deus no meio das nações.
1.3.2 Por outro lado, esta dinâmica da missão estimula e capacita o povo de Deus a uma
aproximação e à participação com a missão de Deus e nos dá a confiança, mesmo em
meio de dificuldades e desânimo, de que Deus vai levar avante sua missão. Ele é criador
do mundo e autor da história, e sua missão de restaurar aquele e completar esta vai se
realizar, não apesar, mas através do seu povo.
2. Segunda Afirmação
A existência de toda a Bíblia é a primeira evidência de que Deus tem uma
missão, um propósito salvífico para este mundo (princípio 4). Ele não é um Deus
abstrato mas é o Deus que age no nosso meio, que se revela por si mesmo a nós e que
tem uma finalidade para sua criação. Se a origem da missão está em Deus - “no
princípio criou Deus...” - seu fim está no alcance universal da sua misericórdia e graça
(princípio 5) – “a graça do Senhor Jesus seja com todos” (Apocalipse 22.21). E este
propósito restaurador da missão tem uma dimensão universal.
Implicações
2.1.1 Em termos de adoração, isto implica na dinamização nas igrejas cristãs, do culto e
especialmente da liturgia. Implica na valorização e implementação de músicas e
liturgias contextualizadas, com conteúdo bíblico e expressão afetiva, enfim, um culto
que leve o povo à profunda e sincera adoração e não ao mero estímulo intelectual.
Deus se propõe a restaurar aquilo que criou. Sua missão é uma missão para a
criação. Não é por acaso que a revelação escrita que descreve a missão de Deus começa
com a criação dos céus e da terra e termina com a restauração dos mesmos num novo
céu e nova terra. O homem não só é guardião do seu próximo, mas mordomo da própria
criação. Através do julgamento do dilúvio, não só parte da raça humana é salva, mas
também parte representativa da criação toda. As leis da aliança detalham as dimensões
religiosas, sociais e ecológicas da fé e da obediência do povo de Deus, provendo
instruções para o bem-estar de toda a criação e toda a vida, em todas as suas múltiplas
dimensões. Os salmos e hinos no Velho Testamento incluem os louvores não só do povo
de Deus, mas também da própria natureza; e a era vindoura de salvação só pode incluir
a expectativa de restauração não só de Israel e das nações, mas da criação toda (Isaías
43.18-21; 65.17-25).
Implicações
2.2.1 Esta perspectiva nos guarda contra toda sorte de miopia missionária. Não nos
satisfazemos até que todos os povos, línguas, tribos e nações recebam o evangelho do
reino (Mateus 24.14) para o louvor do Cordeiro de Deus (Apocalipse 5.9-14; 7.9-12),
implica então numa motivação e estratégia evangelística que procure ir não só para os
mais distantes lugares, mas aonde quer que Cristo não tenha sido anunciado (Romanos
15.20), quer sejam grupos humanos negligenciados ou “escondidos” por perto, quer
sejam povos não-alcançados mais distantes.
2.2.3 Mas o alcance da missão não pára com toda a raça humana. Também implica na
igreja assumir a tarefa de mordomo sobre a criação toda. Problemas ecológicos como a
seca no nordeste, enchentes no sul, desflorestamento da Amazônia, poluição do meio-
ambiente, o uso apropriado e a redistribuição de terras também devem ser tratados pelo
povo de Deus. Fazem parte da sua missão. Que isto seja dever do governo não há
dúvida, contudo a igreja antes, tendo uma restauração substancial da imagem de Deus
nela, deve opinar e se envolver num testemunho para toda humanidade e toda a criação.
Desde o início do testemunho bíblico observamos que Deus age dentro e através
de eventos concretos na vida dos seres humanos. Ele não se manifesta num plano
contemplativo e fora deste mundo, mas dentro e através da história. Julga através da
expulsão do Éden, através do dilúvio e da dispersão de povos. Julga as nações através
das pragas no Egito, a conquista de Canaã e a queda de um império por outro. Julga seu
povo através dos profetas e através do exílio. Mas também abençoa através da libertação
do Egito, do exílio, e de modo supremo e definitivo através da morte e ressurreição de
Jesus. São todos estes eventos históricos, acontecimentos neste mundo. Até mesmo a
literatura apocalíptica, que enfatiza um contraste com este mundo, ensina que a
intervenção futura e catastrófica de Deus será uma irrupção para dentro desta história e
deste mundo. Embora enfatize descontinuidade com a progressividade natural da
história humana, não transfere o cenário dos atos salvíficos de Deus para um plano
extra-histórico ou ultra-mundano. Apenas ressalta a opção sempre presente e
futuramente iminente da intervenção divina na história, como sendo abrupta e
extraordinária.
Implicações
2.3.1 Creio que a perspectiva bíblica ilumine muito a tarefa ou a missão da igreja no
Brasil e em toda a América Latina. Sabendo que Deus atua num projeto histórico, a
igreja tem uma boa base para se perguntar: “Onde, nos eventos históricos da realidade
latinoamericana, podemos discernir a mão de Deus?” Alguns podem entender isto como
sendo uma secularização da fé. Não é nossa intenção. Em vez de reduzir a missão de
Deus aos afazeres deste mundo, queremos discernir onde e como Deus poderá estar
manifestando seu reino na nossa história. Implica na proclamação do evangelho para
arrependimento e conversão. E implica em participar na luta pela justiça. Com os pés no
chão, as mãos em oração e os olhos abertos à realidade multidimensional e
latinoamericana, a igreja dá testemunho pela proclamação das boas novas e pela
promoção de justiça de maneira concreta e visível.
2.3.3 Não obstante, este processo jamais poderá ser identificado simplesmente com o
processo histórico e humano. A literatura apocalíptica e as intervenções singelas e
dramáticas de Deus na história de Israel (ex.: o êxodo) nos distanciam de uma plena
confiança nos processos apenas humanos da história. O reino de Deus não poderá ser
identificado com o processo histórico, embora possamos e devamos detectar indícios
deste reino na história. Conquanto a era escatológica seja apenas divinamente
inaugurável, o povo de Deus também participa na sua promoção. E, conquanto sua
realização seja apenas futura, já podemos discernir sinais dela na história presente.
2.3.4 Não podemos tolerar uma visão estreita e imediatista que sempre vê apenas os
desafios atualmente urgentes. Tal visão curta se alimenta duma escatologia superficial,
se sujeita à tirania do urgente e evidencia cegueira histórica. Paulo, que desejava o
retorno de Cristo, teria razão de pensar assim, mas não o fez. Sempre pressupôs o longo
prazo para o seu desempenho pastoral e missionário. Necessitamos, portanto, duma
visão larga, profunda e extensa do presente porque os desafios são eternamente
urgentes, uma visão escatológica do agora baseada no passado distante e um futuro que
é prerrogativa apenas de Deus (Atos 1.8, repare que o “mas” responde à tentação de
identificar datas ou prazos temporais). Entre outras coisas, este princípio implica num
preparo prolongado, diante tanto do tamanho quanto da urgência do trabalho
3. Terceira Afirmação
O alvo e o fim último da missão é a glória de Deus, não a atividade missionária em si. O
desafio missionário existe e persiste porque o culto pleno a Deus ainda não existe. O
culto é o alvo último da igreja. O culto a Deus deve ter prioridade na igreja, não a obra
missionária, porque Deus é último, e não o ser humano. Quando esta era terminar e
representantes de toda raça, tribo e nação se dobrarem diante do Cordeiro de Deus, a
obra missionária não mais existirá na igreja. Mas existirá o louvor e a adoração.
Permanecerá na igreja o culto. O culto é o fim último da igreja e o desejo máximo de
Deus para toda a humanidade. A primeira pergunta do Catecismo de Westminster diz:
A paixão por Deus no culto precede a oferta de Deus na pregação. Não se pode
recomendar com convicção aquilo que não se estima com paixão. Não poderá clamar,
“Alegrem-se e exultem as gentes” (Salmo 67.4a) aquele que não pode afirmar no seu
coração, “eu me alegrarei no SENHOR” (Salmo 104.34b; 9.2). “Quando a chama do
culto queima com o calor da verdadeira dignidade de Deus, a luz da obra missionária
brilhará até os povos mais distantes da terra” (John Piper, p. 12). Quando a paixão por
Deus está fraca, o zelo por missões certamente será fraco também. As igrejas que não
exaltam a majestade e a beleza de Deus dificilmente poderão acender um desejo
efervescente para “anunciar entre as nações a sua glória” (Salmo 96.3).
Os nossos cultos fervem com a exaltação da glória de Deus? O zelo pela glória
de Deus no culto motiva a obra missionária. John Piper, cita o seguinte pronunciamento
de Andrew Murray feito há mais de cem anos: “Enquanto buscamos a Deus sobre por
que, com tantos milhões de cristãos, o verdadeiro exército de Deus que está combatendo
os exércitos da escuridão é tão pequeno, a única resposta é - falta de coragem e
entusiasmo. O entusiasmo pelo reino de Deus está faltando. E isto é porque há tão
pouco entusiasmo pelo Rei.”
Nunca esquecerei do jovem rapaz que nos visitou em Santa Maria, Rio Grande
do Sul. Ele falava do seu entusiasmo de evangelizar, no início da sua fé. Naquele
momento, entretanto, ele achava que já amadurecera e portanto não possuía mais tanto
zelo de evangelizar! Ele precisava mesmo renovar a alegria da sua salvação para que
fluísse, em conseqüência disto, o culto a Deus e a evangelização (Salmo 51.10-15). O
culto é o verdadeiro combustível para a obra missionária.
Este raciocínio parece, sem dúvida, bastante lógico e leva muitas igrejas a
desconfiar da estratégia missionária de alcançar representantes de diversas etnias. Meu
ponto é o seguinte: se fosse pelo amor humano pelo ser humano, nossa ênfase deveria
estar na salvação de indivíduos que estão próximos, e isto, de fato, é a prática comum. O
amor a Deus, entretanto, leva a outra conclusão, que acredito ser a bíblica: a ênfase na
prioridade de etnias, e especificamente etnias não alcançadas porque: 1) há mais beleza
e poder de adoração na unidade de culto derivada da diversidade de povos que canta
todas as partes dum hino a Deus do que no coro que canta uníssono (Salmo 96.3-4); 2) a
fama, a grandeza, e o valor dum objeto de beleza aumenta na proporção da diversidade
daqueles que reconhecem tal beleza; 3) a força, a sabedoria e o amor dum líder se
magnifica na proporção da diversidade de povos que ele inspira para segui-lo; e 4) ao
focalizar todos os grupos humanos do mundo, Deus está subvertendo o orgulho
etnocêntrico que se baseia em alguns atributos distintivos que cada povo gosta de
destacar. Ao invés disto, o orgulho etnocêntrico natural de cada povo dá lugar à graça
imerecida de Deus.
Implicações
Conclusão
Preparar uma Igreja que atue como Reino de Deus, cumprindo a função de
despenseiros e sejam achados fiéis expositores da Bíblia Sagrada;
Habilitar missionários para que estudem com profundidade as Escrituras e
as transmitam com fidelidade, simplicidade, clareza e praticidade para os
dias atuais bem como treinar líderes para a Igreja, enfatizando a aplicação
das Escrituras a todos os aspectos da vida: espiritual, social e cultural;
dando-lhes sólida instrução acadêmica associada a uma vida piedosa e
produtiva, de tal forma que se tenha uma Igreja melhor, mais dinâmica e
voltada para os conceitos bíblicos.
Animar a Igreja do Brasil para a missão "além-fronteiras" e "ad gentes;
Formar os evangelizadores para a dimensão missionária;
Fortalecer a espiritualidade missionária no dinamismo pastoral
Tornar presente a realidade dos povos do mundo, especialmente da Ásia.
Promover debates sobre a missão hoje, dentro de um mundo globalizado.
VII- Estratégia
Missões Transculturais
Missões Nacionais
Missões Urbanas
IX- Metodologia
DISCIPLINA CH CR
01-Metodologia do Trabalho Científico 60 04
02-Didática do Ensino Superior 60 04
03-História das Religiões 60 04
04-História da Igreja - Idade Antiga 60 04
05-História da Igreja-Idade Média 60 04
06-História da Igreja-Idade Moderna 60 04
07-História da Igreja no Brasil 60 04
08-Missiologia e Inculturação 60 04
09-Fundamentos Bíblicos da Missão 60 04
10-Teologia Contemporânea de Missões 60 04
11-Antropologia Cultural 60 04
13-Dissertação 120 08
TOTAL 840 56
XII-Ementário das Disciplinas/Conteúdo
Programático/Referências Bibliográficas
EMENTA:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BABBIE, Earl. Métodos de pesquisas de survey. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1983.
FLICK, Uwe. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2004.
FURASTÉ, Pedro. Normas técnicas para o trabalho científico: explicitação das normas
da ABNT. Porto Alegre: s.n., 2005.
GIL, Antonio C. Métodos e Técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1987.
HIRANO, Sedi (Org.) Pesquisa social, projeto e planejamento. São Paulo: Queiroz,
1979.
LANG, Alice B. da Silva Gordo. Reflexões sobre a pesquisa sociológica. São Paulo:
CERU, 1999.
LAKATOS, Eva. e MARCONI, Marina. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2004.
LUNA, Sérgio V. de. Planejamento de pesquisa: uma introdução; elementos para uma
análise metodológica. São Paulo: EDUC, 2002.
NOVAES, Silvia Cauby et.al, (Org.). Escrituras da imagem. São Paulo: Fapesp, Editora
Universidade/USP, 2004.
SELLTIZ et. al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: Queiroz, 1975.
WAGNER, Mario B et.al. SPSS passo a passo: Statistical Package for the Social
Sciences. Caxias do Sul: Educs, 2004.
EMENTA:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
ALVES, R. Conversas com quem gosta de ensinar. 12a. São Paulo: Cortez, 1985.
ARENDT, Hannah. A Crise da Educação. In: Entre o Passado e o Futuro. Trad. Mauro
W. B. de Almeida. 4.ed. São Paulo: Perspectiva, 1997, pp. 221-247.
MOREIRA, Antonio Flávio & SILVA, Tomaz Tadeu (orgs.). Currículo, Cultura e
Sociedade. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.
NÓVOA, António. (org.). Vidas de Professores. 2 ed. Porto: Porto Editora, 1995.
RAYS, Oswaldo Alonso. A relação teoria-prática na didática escolar crítica. In: VEIGA,
Ilma Passos Alencastro (org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus,
1989, pp. 33-52.
EMENTA:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ELIADE, M., Histórias das Idéias e Crenças Religiosas, Rio de Janeiro, Zahar, 1984, 6
volumes
PUECH, H. C., História de las religiones, México, Siglo XXI, 1982, 12 volumes
CHAPLIN ,RR. E Bentes , JM. Enciclopédia da Bíblia e Filosofia, Vol. I e IV, Ed.
Candeias, São Paulo, 1991.
04-DISCIPLINA: História da Igreja – Idade Antiga
EMENTA:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Primeiro período.
2. Difusão do cristianismo.
3. O judeu-cristianismo.
5. Origem do gnosticismo.
2. De Constantino a Teodósio.
4. Os padres da Igreja.
6. De Éfeso a Calcedônia.
7. Vida Intraeclesial.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BIHLMEYER, K., - TUECHLE, H., História da Igreja, Vol. I. São Paulo, Paulinas,
1964
FROHLICH, R., Curso básico de História da Igreja, São Paulo, Paulinas, 1987
LOTZ, J., História de la Iglesia desde la perspectiva de Historia de las ideias, Madrid,
Ed. Guadarrama, 1962
EMENTA:
2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
FRANCO JÚNIOR, H., Peregrinos, monges e guerreiros, São Paulo, Editora Hucitec,
1990.
KNOWLER, D., Nova História da Igreja: a Idade Média, Petrópolis, Vozes, 1983
MOLLAT, T., Os pobres na idade média, Rio de Janeiro, Editora Campos, 1989
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
2. Igreja e Renascimento
3. A reforma luterana
3.3.1. As 95 teses
5. A Igreja e a Contra-Reforma
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
3. BIBLIOGRAFIA
ANDERSON, P., Linhagens do Estado Absolutista, Porto, Edições Afrontamento, 1984
BOISSET, J., História do Protestantismo, São Paulo, Difusão Européia do Livro, 1971
SOUZA, L.M., A feitiçaria na Europa Moderna, São Paulo, Editora Ática, 1987.
EMENTA:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
3. O movimento inssurrecional.
AZZI, R., A crise da cristandade e o projeto liberal, São Paulo, Paulinas, 1991
BEOZZO, J.O. (org.), História da Igreja no Brasil: segunda época: A Igreja no Brasil do
século XIX, Petrópolis, Vozes, 1980
DORNAS FILHO, J., O padroado e a Igreja brasileira, São Paulo, Editora Nacional,
1931
EMENTA:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
-Descolonização e seguimento
-Costura e proximidade
-Tradução e comunicação
-Culturas
-Cultura ou civilização
4-Evangelho e culturas
-Cultura e identidade
5- Evangelização inculturada
-Normatiavidade da inculturação
-Precariedade da inculturação
-Inculturação e libertação
-Identidade e alteridade
-Intervenção missionária
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
AZEVEDO, Marcello de Carvalho. Viver a fé cristã nas diferentes culturas. São Paulo:
Loyola, 2001.
PHAN, Peter. In our own tongues. Perspectives from Asia on mission and inculturation.
Maryknoll, New York: Orbis Books, 2003.
SUESS, Paulo. Inculturação. Desafios, caminhos, metas. REB, v. 49, n. 193, p. 81-126,
março 1989. - Também CELAM (Org.). Pastoral indígena hoy en la Amazonia. Bogotá,
(Col. Demis, 10), 1989, p. 15-84. - Tb. ELLACURÍA, Ignacio; SOBRINO, Jon (Orgs.).
Mysterium liberationis. Conceptos fundamentales de la Teología de la Liberación. 2
vols., Madrid: Trotta, 1990, vol. 2, p. 377-422.
EMENTA:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
-Israel e as nações
- A mensagem universal do AT
-2. A MISSÃO NO NOVO TESTAMENTO
- A MISSÃO EM PAULO
-A fonte da missão
- Os protagonistas da missão
- Os destinatários da missão
- A finalidade e o método missionário
- A missão de Jesus
- A missão dos discípulos
-A figura do Filho
-A figura do Espírito
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CASALEGNO, A. Lucas. A caminho com Jesus missionário. São Paulo: Loyola, 2003.
KAISER JR, W.C. Mission in the Old Testament. Grand Rapid (MI): Baker Books,
2001.
LEGRAND, L. Le Dieu qui vient: la mission dans la Bible. Paris, Desclée, 1988.
EMENTA:
-O amor
-A esperança
-A fé
-A conversão
-A vocação para a liberdade
4-Memória e culto
-A memória de Jesus
-O culto de Jesus
-Culto e reino de Deus
-Missão e administração
-A via do poder
-A tentação do poder
-A via da fraqueza
6- Historicidade da missão
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
DONEDA, Alberto. Iglesia en camino. 2000 años de historia de la misión. Quito, 2000.
LAS CASAS, Bartolomé de. De unico vocationis modo. Obras completas. Vol. 2.,
Madrid: Alianza, 1990.
EMENTA:
Toda teologia pressupõe uma antropologia, pois a fé cristã traz consigo uma
exigência de compreensão do ser humano, a ser pensada e explicitada teologicamente. A
Antropologia Teológica como parte da teologia cristã consagrada especificamente à
compreensão do ser humano, tanto sob o prisma individual quanto coletivo ou
comunitário, e por isso ela pode ser entendida também como uma “teologia do humano”
em geral. A tradição cristã crê e afirma que os seres humanos foram criados à imagem
de Deus, na unidade da pessoa humana (corpo-e-alma) chamada a existir em liberdade :
este será o eixo do curso, e em torno dele procurar-se-á apresentar e desenvolver noções
fundamentais da fé cristã, tais como criação, consciência, liberdade, graça, pecado,
salvação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Antropologia, ou as visões do ser humano: abordagem pluridisciplinar.
Como pensar teologicamente o ser humano?
A comunidade humana, ou o mundo do ethos.
Pressupostos da reflexão teológica sobre o ser humano. Consciência, liberdade e
lei.
O homem, imagem de Deus.
O homem no mundo e em face de Deus.
Liberdade e graça.
A dignidade da pessoa humana.
O apelo da Verdade. Categorias do pensar teológico : as tradições bíblica,
patrística, medieval e moderna.
O cristianismo é um humanismo?
A interação fé e moral.
A Gaudium et Spes : uma nova moral cristã? A espiritualidade da criatividade
humana.
A luta pela liberdade de consciência : a declaração conciliar Dignitatis humanae.
Liberdade e responsabilidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Vaticano II. Mensagens, discursos, documentos. Trad. de Francisco Catão, Ed. Paulinas,
1998.
EMENTA:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. FENÔMENO DAS CIDADES
2. AS CIDADES NA BÍBLIA
3. JESUS E AS CIDADES
4.DESAFIO DAS MISSÕES URBANAS
4.1. PONTOS FAVORÁVEIS PARA AS MISSÕES URBANAS
4.2. PONTOS DESFAVORÁVEIS PARA AS MISSÕES URBANAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
FERREIRA, Dam. Evangelismo total Rio, Juerp, 1990.
HESSELGRAVE, David J. Plantando igrejas. 5. Paulo, Vida Nova, s.d.
LINTHICUM, Roberto. A transformação da cidade. Belo Horizonte, Missão Editora,
1990.
BENDER, Germanio. Desafios missionários para a igreja. São Leopoldo, CEM, 1988
(Tema atuais da IECLB/15).
BLANK, Rodolfo. Teología y misión en América Latina. St. Louis : CPH, 1995.
BOBSIN, Oneide (org.). Desafios urbanos à igreja. Estudos de casos. São Leopoldo,
Sinodal, 1995.
BOFF, Lina. Espírito e missão na obra de Lucas - Atos. Para uma teologia do Espírito.
São Paulo : Paulinas, 1996.
------. Espírito e missão na prática pastoral. Acre: 1920 a 1930. São Paulo : Paulinas,
1997.
CASALDÁLIGA, Pedro & VIGIL, José Maria. Espiritualidade da libertação. Tomo IX,
série III: A libertação na história. Trad. Jaime A. Clasen. São Paulo, Vozes, 1993.
CEDI. Evangelização na América Latina. Rio de Janeiro, Tempo e Presença, jul 1978
(Suplemento 21).
CMI. Uma igreja para a mundo. Estudo das estruturas missionárias da congregação.
Porto Alegre : Ecclesia, 1969. (TA 45-29a)
------. Cristãos rumo ao século XXI. Nova caminhada de libertação. São Paulo : Paulus,
1996.
CONE. James H. O Deus dos oprimidos. Trad. Josué Xavier. São Paulo, Paulinas, 1985
(Col. Libertação e teologia/21).
DREHER, Martin. A missão de Deus na IECLB. São Leopoldo, EST-ICTE, 1992 (Série
Igreja/2).
ESCOBAR, Samuel et alii. Misión en el camino. Ensayos en homenaje a Orlando E.
Costas. Buenos aires, FTL, 1992.
LANGERAK, Ana. Nova lenha para o fogo. São Leopoldo, EST/IEPG/Sinodal, 1992
(Col. Ensaios e monografias/1).
PADILLA, C. René. Missão integral. Ensaios sobre o reino e a igreja. Trad. Emil A.
Sobottka. São Paulo, FTL-B/Temática, 1992.
PAULY, Evaldo Luís. Cidadania e pastoral urbana. São Leopoldo, Sinodal/IEPG, 1994
(Sére Teses e dissertações/4).
RICHARD, Pablo (org). Raízes da teologia latino-americana. São Paulo, Paulinas, 1987
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13-DISCIPLINA: Dissertação
EMENTA:
Caracterização da dissertação como gênero de obra Missiologia sua fase elaboração: definição
e formulação do problema de pesquisa, identificação do método de investigação, visualização do plano
de desenvolvimento da dissertação, escolha das referências bibliográficas e redação do projeto atendendo
as exigências dos órgãos financiadores de pesquisa. Realização de seminários com gêneros literários e
científicos, sobre redação e estilo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BABBIE, Earl. Métodos de pesquisas de survey. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1983.
FLICK, Uwe. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2004.
FURASTÉ, Pedro. Normas técnicas para o trabalho científico: explicitação das normas
da ABNT. Porto Alegre: s.n., 2005.
GIL, Antonio C. Métodos e Técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1987.
HIRANO, Sedi (Org.) Pesquisa social, projeto e planejamento. São Paulo: Queiroz,
1979.
LANG, Alice B. da Silva Gordo. Reflexões sobre a pesquisa sociológica. São Paulo:
CERU, 1999.
LAKATOS, Eva. e MARCONI, Marina. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2004.
LUNA, Sérgio V. de. Planejamento de pesquisa: uma introdução; elementos para uma
análise metodológica. São Paulo: EDUC, 2002.
NOVAES, Silvia Cauby et.al, (Org.). Escrituras da imagem. São Paulo: Fapesp, Editora
Universidade/USP, 2004.
RICHARDSON, Roberto H. Pesquisa social, métodos e técnicas. São Paulo, Atlas,
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SELLTIZ et. al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: Queiroz, 1975.
WAGNER, Mario B et.al. SPSS passo a passo: Statistical Package for the Social
Sciences. Caxias do Sul: Educs, 2004.
Mundo A
No esquema dos três mundos que alguns missiólogos usam refere-se
ao mundo não-evangelizado ou seja toda a população que jamais
ouviu falar de Jesus Cristo.
Mundo B
Mundo C
Janela 10/40
Evangelismo E0 E1 E2 E3
OS SEGMENTOS HUMANOS
Segmentação
País
As entidades geo-políticas (225 das quais são membros da ONU) que
são identificadas por suas fronteiras estabelecidas e governos
mundialmente reconhecidos.
Metrópole
Mega-cidade
TIPOS DE POVOS
Povo Etnolingüístico
Mega Povo
Mini-Povo
Povo Socio-econômico
ALCANÇANDO UM POVO
Povo não alcançado
Povo fronteiriço
Povo oculto
Povo não-penetrado
Movimento de Povo
Movimento missionário
País fechado
Missionário não-residente
Nota: Dentro de cada etapa existem vários passos que precisam ser
dados. Compare com o texto "Qual é o Processo Para Se Adotar Um
Povo"
Etapa 1: Reportamento
Etapa 2: Verificação
Etapa 3: Avaliação
Etapa 4: Seleção
Etapa 5: Adoção
Etapa 6: Iniciação
Etapa 7: Alcançado
VÁRIOS
Agência missionária