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06 de junho de 2012
1 Apresentação
2 Controlabilidade
3 Observabilidade
4 Comentários Finais
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3 Observabilidade
4 Comentários Finais
1 Apresentação
2 Controlabilidade
3 Observabilidade
4 Comentários Finais
Definição
A equação de estado acima ou o par (A, B) é controlável, se para
qualquer estado inicial x (0) = x0 e para qualquer estado final x (tf ) = xf ,
existir uma entrada u(t) finita que transfere o estado de x0 para xf em
tempo finito.
Definição
A equação de estado acima ou o par (A, B) é controlável, se para
qualquer estado inicial x (0) = x0 e para qualquer estado final x (tf ) = xf ,
existir uma entrada u(t) finita que transfere o estado de x0 para xf em
tempo finito.
′
Considerem a matriz Mc na forma a seguir Mc = eAt B.
Do teorema de Cayley-Hamilton, sabemos que
′
eAt = α0 (t ′ )I + α1 (t ′ )A + α2 (t ′ )A2 + ... + αn−1 (t ′ )An−1 .
Assim temos
′
eAt B = α0 (t ′ )B + α1 (t ′ )AB + α2 (t ′ )A2 B + ... + αn−1 (t ′ )An−1 B
α0 (t ′ )
α1 (t ′ )
′
= [B AB A2 B ... An−1 B] α2 (t ) .
..
.
′
αn−1 (t )
O problema abaixo
1 Apresentação
2 Controlabilidade
3 Observabilidade
4 Comentários Finais
Definição
A equação de estado acima ou o par (A, C) é observável, se para
qualquer estado inicial x (0), existir um tempo finito t tal que o
conhecimento da entrada u(t) e da saı́da y (t) no intervalo [0, t1 ] seja
suficiente para se determinar x (0).
Definição
A equação de estado acima ou o par (A, C) é observável, se para
qualquer estado inicial x (0), existir um tempo finito t tal que o
conhecimento da entrada u(t) e da saı́da y (t) no intervalo [0, t1 ] seja
suficiente para se determinar x (0).
C
CA
A matriz V = é chamada de matriz de observabilidade.
..
.
CAn−1
O sistema é observável se o posto de V é igual ao número de
estados n (ρ(V ) = n).
Se o sistema tem apenas uma saı́da (p = 1), a matriz V é
quadrada, e a condição de observabilidade recai na condição
det(V ) 6= 0.
A observabilidade é invariante sob a transformação de equivalência
A = PAP −1 , B = PB, C = CP −1 pois V = VP −1 .
C
CA
A matriz V = é chamada de matriz de observabilidade.
..
.
CAn−1
O sistema é observável se o posto de V é igual ao número de
estados n (ρ(V ) = n).
Se o sistema tem apenas uma saı́da (p = 1), a matriz V é
quadrada, e a condição de observabilidade recai na condição
det(V ) 6= 0.
A observabilidade é invariante sob a transformação de equivalência
A = PAP −1 , B = PB, C = CP −1 pois V = VP −1 .
C
CA
A matriz V = é chamada de matriz de observabilidade.
..
.
CAn−1
O sistema é observável se o posto de V é igual ao número de
estados n (ρ(V ) = n).
Se o sistema tem apenas uma saı́da (p = 1), a matriz V é
quadrada, e a condição de observabilidade recai na condição
det(V ) 6= 0.
A observabilidade é invariante sob a transformação de equivalência
A = PAP −1 , B = PB, C = CP −1 pois V = VP −1 .
C
CA
A matriz V = é chamada de matriz de observabilidade.
..
.
CAn−1
O sistema é observável se o posto de V é igual ao número de
estados n (ρ(V ) = n).
Se o sistema tem apenas uma saı́da (p = 1), a matriz V é
quadrada, e a condição de observabilidade recai na condição
det(V ) 6= 0.
A observabilidade é invariante sob a transformação de equivalência
A = PAP −1 , B = PB, C = CP −1 pois V = VP −1 .
ou alternativamente
y[k] − C(Ak −1 Bu[0] + Ak −2 Bu[1] + ... + Bu[k − 1]) − Du[k] = CAk x[0].
| {z }
∆y (k )
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