Вы находитесь на странице: 1из 72

Economia Internacional

Debora Gaspar
debora.gaspar@gmail.com
Aula 1

Aula 1

• Introdução
• Comércio Internacional em Perspectiva Histórica
• Economia Política do Comércio Internacional
• Teorias do Comércio Internacional
– Mercantilismo
– Teoria das Vantagens Absolutas
– Teoria das Vantagens Comparativas
– Teoria da dotação dos fatores de produção
– Deterioração dos meio de troca
– Política Comercial Estratégica
• Apresentação da Balança de Pagamentos
– Conta Corrente
– Balança comercial
• Atividade: Protecionismo americano e a guerra comercial com a China (Parte I)
Aula 2

• Política Comercial
– Teoria Econômica
– Instituições Domésticas
– Interação estratégica entre governos
– Instituições Internacionais
• Regulação do Comércio Internacional: o Sistema GATT/OMC
– GATT
– Consequências do livre-comércio e crise dos anos 1970
– Neoprotecionismo
– Rodada de Tóquio
– Rodada do Uruguai
– OMC
– Acordos Regionais de Comércio
– Brasil na OMC
– Órgão de Solução de Controvérsia
• Panorama atual do Comércio Internacional
– Comércio Internacional pós-crise
• Atividade: Protecionismo americano e a guerra comercial com a China (Parte II)
Introdução: Quem faz comércio? Qual o papel
dos fluxos comerciais na geração de riqueza?

• O que é livre-comércio? Situação em que o governo não busca restringir o que seu
cidadãos adquirem de empresas/produtores de outros países ou o que suas empresas
vendem a cidadãos de outros países.

• Forte consenso entre economistas sobre a superioridade do livre-comércio em relação


ao protecionismo.

• Argumento da teoria econômica: comércio aumenta a produção global, via


especialização e divisão do trabalho, expõe empresas à competição (eficiência) e
permite a transferência de tecnologia (catching-up).

• Aumento da produção tende a diminuir o preço dos bens para o consumidor final.

• Proteção gera distorção  estimula o produtor ineficiente.

• Quem realiza comércio são empresas. Por que nos referimos a países?
Introdução: O que é liberalizar o comércio?

• O que é liberalizar o comércio?


COMÉRCIO INTERNACIONAL
EM PERSPECTIVA HISTÓRICA
Comércio Internacional em perspectiva
histórica

• Por que a ordem comercial mundial passa por momentos de menor e maior abertura?
– Condições econômicas internacionais (meados do século XIX, anos 1930s, anos 1970s, pós-crise 2008).
– Papel dos países centrais.
– Organizações Internacionais.

• Gilpin: embate entre as visões do livre-comércio como um bem público e um campo de


batalha entre ganhadores e perdedores.

• Ainda que o argumento pró livre-comércio seja forte, o protecionismo ressurge


continuamente, sob novas roupagens.
Comércio Internacional em perspectiva
histórica

Fonte: Krugman; Obstfeld (2009)


Introdução: Comércio Internacional em
perspectiva histórica

Fonte: Sarquis (2011)


Introdução: Comércio Internacional em
perspectiva histórica

Fonte: Krugman; Obstfeld (2009)


Comércio Internacional em perspectiva
histórica
Comércio Internacional em perspectiva
histórica
Comércio Internacional em perspectiva
histórica

Fonte: Krugman; Obstfeld (2009)


Comércio Internacional em perspectiva
histórica
Internacionalização da produção

• Internacionalização da produção.

• Participação de bens intermediários nas exportações globais.

• Aumento do conteúdo importado na exportações globais → mudança no conceito de


competitividade.

• Bens cruzam as fronteiras diversas vezes → necessidade de mais serviços.

• Fragmentação da produção mais regional do que global → relação com os acordos


regionais e suas regras de comércio.
Internacionalização da produção
Internacionalização da produção

https://www.youtube.com/watch?v=gEmu3Dz--bM
Internacionalização da produção
Internacionalização da produção: riscos
EPI E COMÉRCIO
INTERNACIONAL
EPI e Comércio Internacional: principais
temas

• Formação de interesses, organização de grupos de interesses e instituições políticas;

• Papel das Instituições Internacionais;

• Estrutura do sistema internacional e decisões em matéria de comércio;

• Globalização e mudança das preferências dos grupos organizados e dos interesses


nacionais.
EPI e Comércio Internacional

• Interação entre estados e mercados.

• Definição de EPI (Gilpin): ”interação dinâmica e recíproca, nas relações internacionais,


da busca por riqueza e da busca por poder.”

• Interpretação da Economia Política: economia entendida como um sistema sociopolítico


composto por atores ou instituições econômicas poderosas, como grandes empresas e
produtores agropecuários, bem como sindicatos fortes, que competem uns com os
outros para formular políticas governamentais em termos de impostos, tarifas, etc., de
forma a garantir a realização de seus interesses.

• Nesta interpretação, há uma série de atores sociais, econômicos e políticos, e seus


comportamentos têm profundos impactos na natureza e funcionamento dos mercados.
EPI e Comércio Internacional

• Teorias liberais  relação entre interdependência e relações pacíficas (defesa normativa


do livre-comércio).

• Crítica do Realismo Clássico ao liberalismo comercial inglês.

• Visão neorrealista (Waltz)  preocupação com ganhos relativos.

• Teorias liberais que contemplam o plano doméstico  formação de grupos de interesse


→ setor de tradables/nontradables, pressão por barreiras.

• Classes transnacionais e interesses comerciais (marxismo).

• Visão neorrealista (Gilpin)  Teoria da Estabilidade Hegemônica


TEH e governança econômica
internacional

• “Um mecanismo de governança internacional tem que assumir diversas funções na nova
economia global, em particular, deve prover alguns bens públicos e resolver falhas de
mercado” (GILPIN, 2001, p. 378).

• Dentre tais bens públicos, são destacados:


– Manutenção das regras do direito, em especial para resolução de disputas comerciais.
– Estabilidade monetária e financeira.
– Estabelecimento de padrões e regulação para negócios.
– Administração da comunicação e do transporte global.
– Soluções para problemas ambientais.
TEH e governança econômica
internacional

• Mudanças na distribuição das capacidades ao longo do tempo  mudanças no grau de


abertura do comércio internacional.

• Discussão sobre declínio hegemônico dos EUA.

• Problema: aumento da abertura comercial a partir de meados dos anos 1980s.


– Hegemonia renovada? Pressão nos anos 1990s para abertura dos países em desenvolvimento.
– Mudanças domésticas nos países centrais?
– Papel de outras OIs (FMI, Banco Mundial) na concessão de empréstimos condicionais a países em desenvolvimento e
em transição.
TEORIAS DO COMÉRCIO
INTERNACIONAL
Teorias do comércio internacional

• Mercantilismo

• Teoria das Vantagens Absolutas (A. Smith)

• Teoria das Vantagens Comparativas (D. Ricardo)

• Teoria dos fatores de produção: Heckscher-Ohlin

• Deterioração dos meios de troca (CEPAL)

• Teoria do Comércio Estratégico


Mercantilismo

• Europa → sécs XVI à XVIII → superávit comercial e acumulação de metais preciosos.

• Nacionalismo comercial e autarquia.

• Equivalência entre prosperidade econômica superávit /entesouramento e defesa.

• Crítica de David Hume: mecanismo de fluxo-preço-espécie.

• Séculos XVIII e XIX → Alexander Hamilton (1791) e Friedrich List (1841) →


protecionismo baseado no argumento da indústria nascente.
– Problemas: (i) uma vez colocada em prática, é difícil reverter a proteção; (ii) não existe uma fórmula teórica para
decidir qual setor/indústria merece proteção, pois não há como prever sua competitividade no longo-prazo.

• Mercantilistas do século XVII e XVIII e neoprotecionistas atuais  objetivos extra-


econômicos (segurança, desenvolvimentismo, proteção do trabalho, do estado de bem-
estar social e do meio ambiente).
Friedrich List
Vantagens Absolutas de Smith
Vantagens Absolutas de Smith

• Especialização (divisão do trabalho), eficiência e aumento da produção.

• Enquanto A tem déficit comercial, B se especializa naquilo em que é mais produtivo (b),
o que permite a A deixar de produz b.

• A pode então alocar seu trabalho naquilo em que é mais produtivo (a).

• Resultado: aumenta-se a produção a + b em A e B.

• Aumento da produção global não significa necessariamente que A e B dividirão os


ganhos de forma equânime: depende dos preços relativos (Pa/Pb).

• E se B for mais eficiente tanto em a & b? Haveria ganhos do comércio?


David Ricardo e o Liberalismo Inglês
David Ricardo e o Liberalismo Inglês

• Economista e deputado inglês.

• Mentor do movimento pro-livre comércio da época.

• Debate sobre as leis protecionistas com o fim das Guerras Napoleônicas.


– Donos de fábricas e trabalhadores tendem a ser favoráveis à liberalização.
– Donos de fazenda e grupos nacionalistas tendem a ser contra.

• Liberalização começa nos anos 1820s mas ganha força com grande fome irlandesa de
1845.

• Grande mobilização política: lançamento de veículos de campanha liberal, como o The


Economist.

• Reino Unido é o primeiro país a liberalizar o comércio, e é seguido pela Europa


continental.
David Ricardo e o Liberalismo Inglês

• Economista e deputado inglês.

• Mentor do movimento pro-livre comércio da época.

• Debate sobre as leis protecionistas com o fim das Guerras Napoleônicas.


– Donos de fábricas e trabalhadores tendem a ser favoráveis à liberalização.
– Donos de fazenda e grupos nacionalistas tendem a ser contra.

• Liberalização começa nos anos 1820s mas ganha força com grande fome irlandesa de
1845.

• Grande mobilização política: lançamento de veículos de campanha liberal, como o The


Economist.

• Reino Unido é o primeiro país a liberalizar o comércio, e é seguido pela Europa


continental.
Comércio no século XIX

• Inglaterra negocia liberalização bilateral com países da Europa continental.

• Tarifa média entre Europeus ricos cai de 30% para 10% entre 1840s e 1870s.

• No mundo queda é de 50% para 20%.

• Liberalização acontece junto com difusão de navios a vapor e ferrovias.

• Boom de comércio, equalização de preços internacionais e depressão dos anos 1870s.


Vantagens Comparativas

• Em autarquia, todos os países produzem todos os bens necessários para sua população.

• Em comércio:
– Cada país se especializa no que é relativamente mais competitivo.
– Fatores de produção são alocados de forma mais eficiente.
– Ex: vinho em Portugal e tecido no Reino Unido.
– Crescimento global da produção: ganhos de comércio.
– Resultado não muda se um país for mais eficiente em tudo do que o outro.
– Portugal é mais produtivo em tecido do que o Reino Unido, mesmo assim se especializa em vinho e há ganhos de
comércio.
– Países se especializam de acordo com produtividades relativas, não absolutas.
– Só não há ganhos de comércio se ambos países tiverem o mesmo nível de produtividade em todos os setores, o que
é muito improvável.
Vantagens Comparativas

• Países devem se especializar em bens que são produzidos mais eficientemente com
relação aos demais bens.

• Para os demais produtos, deve contar com importações.

• Todos os países terão vantagem comparativa na produção de algum bem.

• Ideia central: custo de oportunidade.


Heckscher-Ohlin: fatores de produção

• Amplamente aceito como explicação para os padrões de comércio internacional.

• Teoria mais completa determina vantagens comparativas em função da dotação de


fatores de produção: trabalho (L), capital (K), recursos naturais (N), capital humano
(H).

• Quanto mais abundante um fator, menores serão os custos de fabricação dos bens
intensivos em tal fator.

• Países irão exportar bens intensivos no fator de produção abundante:


– Brasil: intensivo em N.
– China: manufatura intensiva em L.
– Alemanha: K+ H.
Heckscher-Ohlin: fatores de produção

• Comércio irá beneficiar os proprietários dos fatores abundante localmente e prejudicar


os proprietários do fator escasso.

• Comércio equaliza tanto preços dos bens finais quando de fatores de produção:
– Salário sobe na China.
– Preços da soja, do minério de ferro, etc. sobem no Brasil
– Remuneração do capital sobe na Alemanha.

• Complicadores para o modelo: comércio intrafirma e fato de que grande parte do


comércio internacional se dá entre países desenvolvidos (intensivos no mesmos fatores
de produção).
Vantagem Comparativa Revelada

https://atlas.media.mit.edu/en/
Deterioração dos meios de troca

• Anos 1950 CEPAL e a substituição de importações:


– Países primário exportadores enfrentam termos de troca decrescentes, têm que exportar progressivamente mais
para continuar consumindo importados no mesmo nível.
– Transferência crescente de renda de primário-exportadores para industrializados.
– Empobrecimento relativos só para com processo de industrialização.
– Capacidade de importar industrializados depende de exportações. Como termos de troca caem países periféricos têm
déficit comercial.
– Estado e empresas tomam emprestado em moeda externa para importar, o que aumenta déficit em transação
correntes e cria currency mistmatch.
– Resultados: problemas crônicos de balanço de pagamentos.
Vantagens competitivas

• Competitividade internacional e padrões de comércio resultam, com frequência, de


especializações arbitrárias, baseadas em retornos crescentes.

• Ressalta a importância crescente da tecnologia na determinação de padrões de


comércio.

• Michael Porter  Por que países se especializam? EUA (aviões), Japão (veículos).
– Chama atenção para as características das economia nacionais.
– Supercompetitividade oligopolística doméstica.
– Papel dos governos na criação de vantagens competitivas (ressaltado por Gilpin).
Política Comercial Estratégica

• Falhas de mercado faz com que ganhos de comércio não sejam distribuídos
equanimemente.

• Economia de Escala:
– Concorrência imperfeita
– Comércio intrafirma

• Barreiras à entrada:
– Patentes
– Tecnologia

• Externalidades positivas:
– Capital humano e mercado de trabalho
– Respingamento (spillover) tecnológico
– Setores: computadores, semicondutores, TI

• Há incentivos para se proteger indústria nascente de países que já estão no mercado a


fim de gerar vantagens competitivas.
Falhas de Mercado e de Governo

• Problemas do protecionismo:
– Politicamente fácil de se introduzir e difícil de se tirar.
– Assimetria de informação entre empresários e formuladores de política comercial.
– Reduz produtividade no longo prazo:
• Fronteira industrial muda rápido, só com comércio se pode acompanhar.
• Processos produtivos são internacionais.
– Custos do livre comércio difuso, lobby por proteção é forte mas não necessariamente representativo.
– Proteção gera falhas de governo: corrupção etc.
BALANÇA DE PAGAMENTOS
Balança de Pagamentos

• Documento contabilístico que registra os fluxos de ativos reais, financeiros e monetários


realizados no decurso de certo período, entre os residentes e os não-residentes de um
país.
– Residente: pessoa física ou jurídica sediada no país.

• Registro do conjunto das transações que propicia oferta e procura de divisas


estrangeiras em certa moeda nacional.
– Transação: ato de transferência de um bem, serviço ou ativo, que se projetará no pagamento/recebimento de
moeda.
Balança de Pagamentos

1) Conta Corrente
1.1) Balança comercial: X – M
1.2) Balança de Serviços
1.2.1) Serviços não fatores: alugueis, turismo, etc.
1.2.2) Serviços fatores
• pagamento de juros da dívida externa
• pagamento de dividendos multinacionais
1.3) Transferências unilaterais

2) Conta de Capital e Financeira


2.1) Investimentos
2.1.1) Investimento direto
2.1.2) Investimento de portfolio
2.2) Empréstimos

3) Erros e omissões
Balança de Pagamentos

A princípio:

Economias em desenvolvimento:

Conta Corrente: DÉFICIT


- Devedor líquido para juros da dívida externa
- Multinacionais estrangeiras remetem lucro

Conta de Capital: SUPERÁVIT


- Tomam emprestado
- Recebem multinacionais (IED)
Balança de Pagamentos

A princípio:

Economias desenvolvidas:

Conta Corrente: SUPERÁVIT


- Credor líquido recebe juros da dívida externa
- Multinacionais nacionais recebem lucro de fora

Conta de Capital: DÉFICIT


- Empresta
- Multinacionais investem fora
Balança comercial brasileira
Balança comercial brasileira

https://atlas.media.mit.edu/en/profile/country/bra/
Conta Corrente Brasil
IED Brasil
Conta Corrente e IED Brasil
Conta Corrente EUA
Conta Corrente Alemanha
Protecionismo EUA - Histórico

ATIVIDADE
PROTECIONISMO AMERICANO
E A GUERRA COMERCIAL
COM A CHINA
PARTE 1
Protecionismo EUA - Histórico
Protecionismo EUA

• Tarifa Smoot-Hawley (1930): altas tarifas sobre 20 mil produtos.


– Retaliação dos principais parceiros comerciais.
– Queda de 61% das exportações americanas.
• Reciprocal Trade Agreement Act (1934): delegação de parte dos poderes do Congresso
à administração. Presidente tem autoridade para negociar reduções tarifárias recíprocas
(Congresso menos responsivo aos interesses organizados ou forma de manter a
administração atenta ao legislativo?)
• Anos 1960: Special Trade Representative (STR)
• Segundo governo Reagan: política do "fair trade"
Protecionismo EUA: Ronald Reagan

https://www.youtube.com/watch?v=4VKRsvN55ZA
Protecionismo EUA: Ronald Reagan

• Legado de livre-comércio:
– Iniciativa para Rodada do Uruguai do GATT;
– Acordo de liberalização econômica EUA-Canadá aprovado pelo Congresso em 1988;
– Rejeitou proteção à indústria de calçados;
– Vetou projetos de lei de proteção ao setor têxtil em 1985 e 1988.
• Protecionismo Ronald Reagan (medidas):
– Restrições voluntárias para aço, veículos, motocicletas e semicondutores;
– Quotas sobre o açúcar;
– Restrições sobre importação de têxteis;
• Trade Remedies Reform Act: amplia o leque de práticas de comércio consideradas
desleais e sujeitas à retaliação (1984).
Protecionismo EUA: Oposição ao NAFTA
Protecionismo EUA: Oposição aos acordos
da Rodada do Uruguai do GATT
Protecionismo EUA – Aço

• EUA importam aço desde os anos 1960.


• Primeiras restrições em 1969 (até 1974).
– Restrições voluntárias (quotas) que afetaram CE e Japão.
• Disparadores de preços são introduzidos em 1978.
• Restrições voluntárias em 1984, renovadas no início dos 1990s.
Protecionismo EUA: aço (Clinton)

“Eu estou especialmente preocupado com o aumento


dramático das importações de aço do Japão… Se estas
importações não retornarem aos níveis pré-crise financeira,
minha administração está disposta a iniciar uma ação
contundente, sob a nossa Seção”. (Bill Clinton, janeiro, 1998)
Protecionismo EUA: aço (Bush)

"Nós somos uma nação de


livre-comércio e, para nos
mantermos como tal,
precisamos fazer cumprir a
lei. É precisamente isso o
que eu fiz. Eu decidi que
importações estavam
afetando severamente a
nossa indústria, uma
indústria importante, de
forma negativa. Eu estipulei
um alívio temporário, para
que a indústria possa se
reestruturar.” (George W.
Bush, março, 2002).
Protecionismo EUA: aço (Bush)
Contexto Internacional
Guerra Comercial EUA x China
Guerra Comercial EUA x China
Guerra Comercial EUA x China
Guerra Comercial EUA x China
Guerra Comercial EUA x China

https://www.washingtonpost.com/video/politics/how-trumps-stance-
on-foreign-trade-goes-back-decades/2018/01/08/47fa39bc-f4df-11e7-
9af7-a50bc3300042_video.html

Вам также может понравиться