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Índice

Introdução ....................................................................................................................................... 1

Justificativa ..................................................................................................................................... 2

Metodologia de Pesquisa ................................................................................................................ 3

Objectivos ....................................................................................................................................... 4

Conceitos de Obrigações................................................................................................................. 5

Tipos de obrigações ........................................................................................................................ 6

Classificação das Obrigações quanto a sua Modalidades ............................................................. 10

Importância das obrigações........................................................................................................... 11

Vantagens e desvantagens das obrigações .................................................................................... 12

Riscos associados ao investimento em obrigações ....................................................................... 14

Como são comercializadas ............................................................................................................ 14

Calcular Simples de obrigações .................................................................................................... 15

Conclusão...................................................................................................................................... 16

Referencias bibliográficas ............................................................................................................. 17


Introdução
Neste presente trabalho que temos como tema Obrigações, tema este que causa divergências
doutrinárias e se observa de especial importância para o estudo prático das obrigações.
Primeiramente apresentaremos a definição das Obrigações e detalharemos sobre suas
características, risco, como são comercializadas, tipos, suas classificações e por fim cálculos
simples das obrigações.

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Justificativa
Pensamos em contribuir para a maioria da eficiência e eficácia do tema aqui abordado no
desenvolvimento relacionado a área financeira bem como nas decisões que tomadas em
investimento de obrigações.

Através do tema aqui apresentado colocaremos o estimado leito em contacto com diferentes tipos
de obrigações desde os mais usuais ou conhecidos ate os mais complexos em que os estudantes do
ensino técnico profissional abordam no decorrer da sua formação um pouco mais sobre eles.

A medida em que o trabalho for sendo desenvolvido, será realizado o acompanhamento coletivo
das actividades produzidas, para ajudar os alunos a vencer obstáculos e superar as dificuldades

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Metodologia de Pesquisa
Segundo Guimarães e Cabral, Metodologia é uma palavra derivada do “método” do Latim
“methodus” cujo significado é caminho ou a via para a realização de algo. Métodos é o processo
para se atingir um determinado fim ou para se chegar ao conhecimento. Metodologia é o campo
em que se estuda os melhores métodos praticados em determinada área para a produção do
conhecimento.

Para se elaborar este trabalho os estudantes usaram o método de pesquisa descritivo em que os
factos são observados, registados e analisados.

Segundo Márcia Rita

A pesquisa descritiva opõe-se à pesquisa experimental, pois nela não há manipulação de


variáveis, nem a busca da relação causal, mas procura-se, a partir de dados presentes na realidade,
tal como se apresentam- verificar a relação existente entre variáveis importantes de um dado objeto
de investigação.

A pesquisa exploratória, ao contrário das demais, é realizada quando não existe um sistema de
teorias e conhecimentos já desenvolvidos. Nela não se trabalha com a relação ou manipulação de
variáveis, mas com o levantamento da presença das variáveis e da sua caracterização quantitativa
ou qualitativa. Objetiva descrever a natureza das variáveis que se quer conhecer.

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Objectivos
Objectivos gerais:

➢ Apresentar a teoria geral das obrigações.

Objectivos específicos:

➢ Verificar a relação existente entre obrigações e empresas;


➢ Analisar como pode ser investido em obrigações;
➢ Fazer compreender o tema para todos leitores.

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Conceitos de Obrigações
Segundo Carlos Roberto Gonçalves, obrigação é "o vínculo jurídico que confere ao credor
(sujeito activo) o direito de exigir do devedor (sujeito passivo) o cumprimento de determinada
prestação".

Segundo Gaetano Sciascia, Obrigações é um vínculo de direito que nos adstringe rigorosamente
a pagar alguma coisa, segundo o nosso direito civil. Na obrigação existe sempre dois sujeitos: o
credor, sujeito activo, que tem direito a prestação; o devedor, sujeito passivo, que tem o dever de
cumprir a prestação

Uma obrigação pode definir-se genericamente com um título de dívida, negociável, pelo qual
a entidade emite se compromete a pagar, ao seu detentor – o obrigacionista -, um certo rendimento
periódico, o juro, e a reembolsar o capital, nos termos estipulados à data de emissão na respectiva
ficha técnica.

A forma mais fácil de definir uma obrigação é através do conceito de empréstimo. Quando investe
em obrigações, está basicamente a emprestar o seu dinheiro a uma empresa ou governo que tenha
escolhido. Essa instituição, como moeda de troca, vai fornecer-lhe um recibo do seu empréstimo,
junto com uma promessa de interesse, como forma de obrigação.

Em termos simples, estes instrumentos não são mais do que um empréstimo concedido por um
investidor a uma entidade (Estado, empresa ou instituição financeira). Quem investe em
obrigações (obrigacionista) torna-se credor da entidade emitente, uma vez que tem direito a ser
reembolsado pelo capital investido no fim do prazo de empréstimo (maturidade). Tal como em
qualquer empréstimo, os títulos de dívida pagam um prémio ou um juro periódico, de acordo com
as condições fixadas na data de emissão dos instrumentos.

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Tipos de obrigações

Desta forma, são vários os tipos de obrigações com as quais nos podemos deparar no mercado,
designadamente:

➢ Obrigações de cupão zero

Representam um tipo alternativo de obrigação, que não tem cupão (taxa de juro), mas que é emitida
com desconto em relação ao valor nominal, ou seja, abaixo do par. As obrigações de cupão zero e
as obrigações normais, uma vez que proporcionam um rendimento fixo, podem ser facilmente
comparadas pelo cálculo da sua rendibilidade.

➢ Obrigações de taxa fixa

São obrigações cujo cupão é definido na altura da sua emissão, nunca se alterando ao longo da sua
vida útil. Este tipo de obrigação permite ao investidor antecipar todos os cash flows (cupão e valor
de reembolso), não evitando, no entanto, a incerteza quanto à taxa a que poderão ser reinvestidos
os juros recebidos.

➢ Obrigações de taxa variável

São obrigações cujo cupão é indexado a um parâmetro definido na altura da sua emissão (o
indexante). Este tipo de obrigação permite minimizar o risco da flutuação das taxas de juro, visto
que o cupão é periodicamente ajustado às taxas de juro do mercado.

➢ Obrigações cupão zero ou sem cupão

São obrigações emitidas a desconto, pelo que, o pagamento de juros só ocorre no fim do
empréstimo. Implicitamente, a remuneração do subscritor corresponde ao diferencial entre o preço
de emissão e o valor de reembolso. Este tipo de obrigação permite eliminar o risco de
reinvestimento.

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➢ Obrigações de capitalização automática

São obrigações cujos juros são objecto de capitalização. O valor acumulado do capital no fim de
cada período de juros é igual à soma dos juros vencidos nesse período com o capital acumulado
no início do mesmo período. Também este tipo de obrigação permite a eliminação do risco de
reinvestimento.

➢ Obrigações clássicas

São tipicamente empréstimos obrigacionistas cujas condições de reembolso e remuneração, que se


pode realizar a uma taxa fixa ou variável, são fixadas à partida pela entidade emitente.

➢ Obrigações convertíveis

Conferem aos seus titulares o direito de as converter num número pré-definido (rácio de conversão)
de acções da entidade emitente, em condições pré-determinadas, durante um determinado período.
Contrariamente aos warrants, o direito de conversão não é transacionado autonomamente,
encontrando-se incorporado na cotação da obrigação. Quando o direito de conversão é exercido, a
obrigação desaparece e o obrigacionista passa a ser acionista da emitente.

➢ Obrigações com warrants

São as obrigações que têm associado um direito (warrant) que confere ao seu detentor a
possibilidade de compra de acções da emitente, em condições e em períodos previamente
determinados.

➢ Obrigações hipotecárias

São obrigações que conferem aos seus titulares um privilégio creditório especial sobre os créditos
hipotecários afectos à respectiva emissão com preferência sobre quaisquer outros credores para
efeitos de reembolso do capital e recebimento de juros.

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➢ Obrigações subordinadas

São obrigações abrangidas por uma cláusula de subordinação, isto é, no caso de falência ou
liquidação da entidade emitente, apenas são reembolsadas após os demais credores por dívida não
subordinada, tendo, todavia, prioridade sobre os acionistas.

➢ Obrigações participantes

Conferem aos seus titulares o direito a um juro fixo e a um juro suplementar e/ou um prémio de
reembolso, cuja existência e montante dependem dos lucros da entidade emitente.

➢ Obrigações perpétuas

São obrigações que não têm um momento previsto para o seu reembolso, pelo que vencem juros
eternamente.

Face aos diversos tipos de obrigações emitidas (que não se esgotam no elenco acima efectuado),
previamente à sua aquisição ou subscrição, o investidor deverá analisar as condições de emissão
por forma a selecionar o tipo de investimento que pretende e que melhor se conforma com o seu
perfil, solicitando ao seu intermediário financeiro toda a informação necessária à formação da sua
decisão de investimento.

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Segundo Nuno Nogueira teremos as principais características das obrigações

No momento da emissão das obrigações, o investidor deve avaliar alguns dos elementos que
caraterizam a obrigação:

– Valor nominal: corresponde ao valor facial do título.

– Preço de emissão: é o valor pago no momento da subscrição das obrigações. Este preço pode ser
diferente do valor nominal. Se o preço pago pelo investidor for superior ao valor nominal, a
diferença corresponde ao prémio de emissão, ou seja, considera-se uma emissão acima do par. Se
o valor for inferior, a emissão está abaixo do par e a diferença apelida-se de desconto de emissão.

– Taxa de juro do cupão: os juros das obrigações chamam-se cupões, que são definidos com base
numa taxa que poderá assumir diversas modalidades. As mais clássicas são as taxas fixas, em que
o retorno dos títulos é definido no momento da sua emissão. Por sua vez, as variáveis apresentam
a fórmula de cálculo do juro.

– Periodicidade E pagamento de juros: estipula o retorno para o investidor, que tipicamente pode
ser pago mensal, trimestral, semestral ou anualmente.

– Reembolso: corresponde ao valor parcial ou total, pago ao obrigacionista para amortizar a dívida.

– Prazo de maturidade: Período que decorre desde a emissão até ao reembolso das obrigações. As
obrigações podem ser de curto, médio ou longo prazo. Na data de vencimento, a entidade emitente
efetua o último reembolso de capital. Nessa altura, a obrigação vence e é extinta.

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Classificação das Obrigações quanto a sua Modalidades
Quanto ao modo de transmissão:
✓ Ao portador: o nome do obrigacionista não figura no título. Transmitem-se de forma directa
✓ Nominativas: o nome do obrigacionista figura no título. Transmitem-se por averbamento

Quanto aos modos de emissão e de reembolso:


✓ Simples: Valor nominal = Preço de Emissão = Preço de Reembolso
✓ Com Prémio: nos casos restantes

Quanto ao modo de participação no capital da sociedade emitente:


✓ Trocáveis: as obrigações podem ser trocadas por acções da sociedade emitente
✓ Convertíveis: as obrigações podem ser trocadas por acções da sociedade emitente, de
acordo com uma taxa de conversão estabelecida
✓ Com faculdade aquisitiva: é dada aos obrigacionistas a possibilidade de subscreverem as
acções emitidas pelo mutuário

Quanto ao modo de remuneração:


✓ Juro fixo: A taxa de juro é fixa (podendo estar indexada a uma taxa de referência)
✓ Obrigações de participação: a remuneração é igual à soma de uma parcela fixa com uma
parcela variável, dependente dos resultados obtidos pela entidade emitente.

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Importância das obrigações
Como os cupões são o preço do dinheiro das obrigações, tudo no mercado financeiro gira em torno
dos juros (cupões). Imagine que os cupões funcionam mais ou menos como o pagamento do
aluguel de uma casa. A casa que você estaria alugando é o dinheiro que você coloca em algum
investimento. Os juros são o aluguel.

Qual é a importância dos cupões nos investimentos?

Os cupões, como antes referidos, são preço do dinheiro no mercado financeiro em obrigações. Mas
além disso eles também são um importante termômetro de dois fatores importantes no mercado
financeiro:

a) As condições econômicas do nosso país;


b) O perfil de risco do investimento em questão.

Por outra as obrigacoes são muito importante por serem uma das opções mais seguras para
investir, pós a sua importância deriva da rentabilidade, proteção entre outras que deixam as
obrigações cada vez mais importante no mundo dos investimentos.

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Vantagens e desvantagens das obrigações
Vantagens

➢ Rendibilidade – as obrigações são instrumentos construídos para oferecerem um


rendimento fixo pré-determinado ao investidor. O emitente faz o pagamento do cupão
numa data específica por um valor específico. O preço de reembolso e o pagamento de
juros estão consignados na emissão e não se alteram ao longo da duração da obrigação.

➢ Diversificação – o investidor de capitais corre sempre o risco de declínio do mercado de


capitais. Para compensar este risco, o investidor pode subscrever obrigações uma vez que
a performance de títulos de participação e obrigações têm uma relação inversa.

➢ Proteção – as obrigações que pagam um rendimento fixo podem ser importantes na ajuda
ao investidor perante uma recessão económica ou deflação. Obrigações ligadas à inflação
podem também atuar como uma proteção do poder aquisitivo dos seus investimentos face
à inflação, porque o montante de capital está indexado à inflação, definido por ocasião da
emissão
➢ Capitalização – as obrigações de cupão zero permitem ao investidor poupar dinheiro para
cumprir objectivos de longo prazo, como é o caso da reforma. Com um desconto
acentuado, estes títulos requerem um investimento inicial baixo com previsão de
crescimento ao longo dos anos.

Desvantagens

➢ Falência – as empresas (e por vezes, também, as entidades locais) podem declarar falência
e por consequência deixarem de pagar os seus empréstimos. As únicas obrigações sem
risco são as obrigações emitidas pelo Estado.

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➢ Pagamento antecipado – algumas obrigações podem ser pagas antecipadamente. Neste
caso, o reembolso cobre o montante de investimento inicial, bem como, os juros auferidos
até essa data, mas não serão pagos juros futuros a que o investidor teria direito se a dívida
não cessasse com a amortização antecipada.

➢ Por exemplo, um investidor subscreve uma obrigação a 10 anos a 9% de taxa de juro, mas
que é amortizada após 6 anos. Esse investidor receberia os seus €10.000 (principal) de
capital inicial investido acrescido de apenas €5.400 de juros acumulados, equivalentes aos
6 anos em que esteve em vigor. No entanto, não receberá o juro que esperava no
investimento inicial, a 10 anos.

➢ Inflação crescente – Se a taxa de inflação sobe, a taxa de juro resultante do capital inicial
investido desvaloriza. Se essa obrigação for transacionada no mercado, de modo a obter
uma rendibilidade mais elevada com outro instrumento financeiro, o investidor corre o
risco de perder parte desse capital inicial. Obrigações indexadas à inflação podem
contrabalançar este risco.

Vender antes da maturidade – Se decidir vender a obrigação antes da data de maturidade,


dependendo das taxas de juro atuais ou correntes, há o risco de se vir a receber menos do
que se investiu. Se as taxas de juro subirem, o valor de uma obrigação pode descer. Pelo
contrário, quando há descida das taxas de juro, o valor de uma obrigação tende a subir
acentuadamente. Para evitar o clima de incerteza, muitos investidores individuais
preferem manter as suas obrigações até estas atingirem a maturidade.

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Riscos associados ao investimento em obrigações
As emissões de obrigações realizadas através de ofertas públicas são obrigatoriamente
acompanhadas de documentos fundamentais, tais como a ficha técnica ou as condições finais da
emissão. Mas é, sobretudo, o prospeto da oferta que apresenta a informação detalhada sobre a
emissão, nomeadamente, os riscos. Entre os múltiplos fatores que podem afetar a segurança do
investimento, o risco de incumprimento é considerado um dos mais importantes.

– Risco do emitente: Uma das maiores incertezas que os obrigacionistas enfrentam é o


incumprimento (‘default’) do emitente. Na prática, caso uma empresa vá à falência, os titulares de
obrigações dessa empresa correm o risco de não receber, na maturidade, o que foi definido no
momento da emissão do empréstimo.

Os investidores devem ainda estar atentos aos riscos de liquidez, de mercado, de remuneração, de
taxa de juro ou de inflação.

Como são comercializadas


Existem duas formas de investir em obrigações: ou adquirindo-as no mercado primário, ou no
mercado secundário.

O mercado primário é aquele onde se emitem títulos novos. E embora este seja um mercado
especialmente dirigido aos investidores institucionais, os investidores particulares também podem
adquirir obrigações quando estejam em causa ofertas públicas destinadas aos investidores em
geral. Nestas situações, o investidor pode dar uma ordem de subscrição de obrigações através das
instituições de crédito colocadoras ou de outro intermediário financeiro legalmente habilitado a
prestar esse serviço.

Mas se a emissão for colocada apenas junto dos investidores institucionais, os investidores
particulares apenas poderão comprar estes títulos, “se essas obrigações forem, após a venda inicial,
colocadas em bolsa e estiverem disponíveis para negociação (denominada colocação em mercado
secundário) ”, explica a CMVM no seu Guia das Obrigações. Ou seja, o mercado secundário é
aquele em que são transacionadas as obrigações que já foram colocadas no mercado primário.

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Calcular Simples de obrigações

Imagine que anda a seguir com atenção uma emissão de obrigações que farão a amortização ao
par (isto é, o valor do investimento está garantido) e com as seguintes caraterísticas:

Preço de subscrição: 1000 €


Taxa de juro fixa: TANB (taxa anual nominal bruta) de 6%
Prazo 5 anos
Pagamento de juros semestral e pos-tecipado

Se decidir investir 10000 euros as contas a fazer para saber quanto vão receber de juros serão as
seguintes:

Juros anuais = 6%*10000 € = 600 € (dois pagamentos semestrais de 300 € por ano)

Juros anuais sem impostos (valor que vai receber efetivamente) = 300 €*(1-0,25) = 225 €

Juros totais em 5 anos = 225 €*10 = 2250 €

Rendibilidade anualizada = 4,14%

Isto, depois de retirados os impostos de 25% em sede de IRS sobre o pagamento dos juros em cada
semestre. Quando o dinheiro chega à sua conta já virá líquido de impostos, (Domingos Ferreira).

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Conclusão
Concluímos que obrigações são instrumentos financeiros que representam um empréstimo
contraído junto dos investidores pela entidade que os emite. E Quem investe em obrigações torna-
se credor da entidade emitente, uma vez que tem direito a ser reembolsado pelo capital investido
no fim do prazo de empréstimo

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Referencias bibliográficas
GONÇALVES, Carlos Roberto. Sinopses Jurídicas - Direito das Obrigações (Parte Geral).
Volume 5. Editora Saraiva. 8ª Edição - 2007.

ROSS, Stephen A., WESTERFIELD, Randolph W., JAFFE, Jeffrey F. – Administração Financeira
–Corporate Finance; São Paulo: Atlas; 2009.
Manual de Profª Márcia Rita Trindade Leite Malheiros - O PROCESSO DE PESQUISA NA
GRADUAÇÃO
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas S.a, 1998
Domingos Ferreira. Opções Financeiras – Avançadas Edições Silabo.

Manual de Maria Bernadete Miranda- Teoria Geral das Obrigações.

Manual de Gaetano Sciascia, Sinopses do direito Romano – Obrigações.

Dilva Guimarães e Paulo Cabral https://www.significados.com.br/metodologia/


KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. A contabilidade gerencial no contexto operacional da
atual economia globalizada Disponível em: < http://www.e-konomista.pt/artigo/o-que-sao-
obrigacoes/>
Nuno Nogueira do site: http://saldopositivo.cgd.pt

http://visao.sapo.pt/worldtopinvestor/wtisobremercados/o-que-e-uma-obrigacao=f538199

https://www.bolsadelisboa.com.pt/centro-de-aprendizagem/obrigacoes/types-bonds

http://saldopositivo.cgd.pt/obrigacoes-como-fazer-as-contas/

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