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INSTRUMENTAÇÃO
BÁSICA
BÁSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
2 - TELEMETRIA
- TRANSMISSORES
- REDES DE COMUNICAÇÃO INDUSTRIAIS
3 - MEDIÇÃO DE PRESSÃO
- CONCEITOS DE PRESSÃO
- DISPOSITIVOS PARA MEDIÇÃO DE PRESSÃO
4 - SELO REMOTO
- TUBULAÇÃO DE IMPULSO
- SISTEMAS DE SELAGEM
- PURGA
- SANGRIA
5 - MEDIÇÃO DE NÍVEL
- MÉTODOS DE MEDIÇÃO DE NÍVEL DE LÍQUIDO
- MEDIÇÃO DIRETA
- MEDIÇÃO INDIRETA
- MEDIDORES DESCONTÍNUOS DE NÍVEL
- MÉTODOS DE MEDIÇÃO DE NÍVEL DE SÓLIDOS
1
Continuação…
6 – TRANSMISSOR DE PRESSÃO DIFERENCIAL (LD301)
- INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E CONFIGURAÇÃO, MANUTENÇÃO E ESP.TÉCNICA.
7 - MEDIÇÃO DE VAZÃO
- TIPOS DE MEDIDORES DE VAZÃO
- MEDIDORES DE QUANTIDADE(Pesagem / Volumétrica)
- MEDIDORES VOLUMÉTRICOS
- Medição de vazão por pressão diferencial
- Medidores de Vazão por Pressão Diferencial Constante
- Medidores de Vazão em Canais Abertos
- MEDIDORES ESPECIAIS DE VAZÃO
- Medidor Eletromagnético de Vazão, Turbina, Vortex e medidores Ultra-sônicos
8 - MEDIÇÃO DE TEMPERATURA
- MEDIDORES DE TEMPERATURA POR DILATAÇÃO / EXPANSÃO
- MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM TERMOPAR
- MEDIÇÃO DE TEMPERATURA POR TERMORESISTÊNCIA (RTD)
- MEDIÇÃO DE TEMPERATURA POR RADIAÇÃO
Continuação…
12 - OUTRAS VARIÁVEIS
- MEDIÇÃO DE DENSIDADE
- Medidores de Densidade
- Densímetros
- Medidor de Densidade por Pressão Hidrostática
- Sistema de Purga
- MEDIÇÃO DE PH
- Método de Medição
- Instrumentos de Medição
- Eletrodos de Medição e de Referência
2
Continuação…
3
INSTRUMENTAÇÃO
Controle Manual
4
VALOR
DESEJADO VALOR
(SET-POINT) OBTIDO
DESVIO
-
ERRO
TEMPO
FLUIDO AQUECIDO
FLUIDO A SER
AQUECIDO
VAPOR
CONDENSADO
5
MALHA DE CONTROLE
LIQUIDO ENTRANDO
LIQUIDO
MISTURADOR SAINDO
SP
CONTROLADOR
VAPOR
SENSOR DE
TEMPERATURA
VALVULA
ENTRADA DE
ÁGUA FRIA
SAIDA DE
PROCESSO ÁGUA QUENTE
MEDIÇÃO
ENTRADA
DE VAPOR
COMPARAÇÃO
VÁLVULA DE
ONDE ESTÁ A
CONTROLE MEDIÇÃO?
CORREÇÃO
ONDE ESTÁ O
CONTROLE ?
ONDE ESTÁ O
CONTROLE CONTROLADOR?
6
A Ação do Controle Automático
VALOR
VALOR DESEJADO
DESVIO OBTIDO (SET-POINT)
- ERRO
TEMPO
• “O controle automático permite através de sua ação a
redução do erro, com um tempo de atuação e precisão
impossíveis de se obter no controle manual”.
O Controle Automático
ENTRADA DE
ÁGUA FRIA
PROCESSO SAIDA DE
ÁGUA QUENTE
SENSOR
ENTRADA MEDIÇÃO
DE VAPOR
MALHA DE
CONTROLE
CORREÇÃO FECHADA
COMPARAÇÃO
VÁLVULA
DE
CONTROLADOR
CONTROLE
AUTOMÁTICO
SET POINT DE CAMPO
7
DEFINIÇÕES EM CONTROLE
1. CLASSES DE INSTRUMENTOS:
a) Indicador
b) Registrador
c) Transmissor
d) Transdutor
e) Controlador
3 - Alcance (SPAN)
4 – Erro
5 – Repetitividade
6 – Exatidão
8
8. TERMINOLOGIA (ISA S5)
P RC 001 02 A
Identificação do Instrumento
SINAL SINAL
PNEUMÁTICO ELÉTRICO
SINAL TUBO
HIDRÁULICO CAPILAR
LIGAÇÃO CONFI-
GURADA INTERNA- LIGAÇÃO
MENTE AO SISTE- MECÂNICA
MA (SOFTWARE)
SINAL SINAL
BINÁRIO BINÁRIO
PNEUMÁTICO ELÉTRICO
9
10. Simbologia Geral em Instrumentação
LOCALIZAÇÃO Locação Principal Locação Auxiliar Locação Auxiliar
Montado
normalmente normalmente normalmente
no
acessível acessível não acessível
TIPO Campo
ao operador ao operador ao operador
Instrumentos
Discretos
Instrumentos
Compartilhados
Computador
de
Processo
Controlador
Programável
A Analisador Alarme
B Queimador
(Chama)
F Vazão Relação
10
1A LETRA LETRAS SUCESSIVAS
Variável Letra de Função de Leitura Função de Saída Letra de
Medida Modificação Passiva Modificação
J Potência Varredura
M Umidade Médio ou
Intermediário
O Placa de Orifício
Q Quantidade Integração
R Radioatividade Registrador
T Temperatura Transmissão
Transmissor
V Viscosidade Válvula
Y Relê ou
Computador
11
EXERCÍCIOS
20 - Qual a função de cada um dos instrumentos abaixo, de acordo com a sua identificação.
a) WT - Transmissor de Peso ou Força
b) FIC - Controlador Indicador de Vazão
c) TI - Indicador de Temperatura
d) PIT - Transmissor Indicador de Pressão
e) LR - Registrador de Nível
f) TSL - Chave de Temperatura baixa (Termostato)
g) PSLL - Chave de Pressã muito baixo (Pressostato)
h) TIR - Registrador Indicado de Temperatura
i) TT - Transmissor de Temperatura
j) PIC - Controlador Indicador de Pressão
l) FR - Registrador de Vazão
m) LT - Transmissor de Nível
n) FSHH - Chave de Vazão muito alto (Fluxostato)
o) LSH - Chave de Nível de limite alto
p) FY - Relé de Relação (ou Conversão) p/ variável Vazão (Flow)
12
b)
I XXXX
LIC
ALGORÍTMO PID
REALIZADO PELO 101A
SISTEMA DE
CONTROLE
(DCS OU SDCD EM DISPOSITIVO DE
INTERFACE INTER-
CONSOLE) TRAVAMENTO DE
AUXILIAR
ALARME
(VAZÃO) NÍVEL
CONDICIONAMENTO MUITO ALTO
DO SINAL DE
ENTRADA (FUNÇÃO
RAIZ QUADRADA) FAHH
FIO DE LIGAÇÃO
FIC (SINAL ANA-
202 LÓGICO)
REGISTRADOR
MONTADO NO
CAMPO
UR CONVERSOR
104 I/P
I/P
FR
ELEMENTO
DE VAZÃO 202B REGISTRADOR
MONTADO MONTADO NO FY
NO CAMPO CONSOLE 202
(SELEÇÃO DE VARIÁ-
VEIS VIA BASE DE
DADOS)
FV
FE FT 202
TRANSMISSOR
202 202 DE VAZÃO VÁLVULA
DE CONTRO-
MONTADO
NO CAMPO LE MONTADA
NO CAMPO
INSFLO01.WPG
13
TELEMETRIA
Sensor
Válvula
de
Controle
Controlador
Controle Local
TELEMETRIA
???
Operação à Distância
CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica
14
Instrumentação Pneumática
Sensor
Controlador
Válvula
de
Controle
A Instrumentação Pneumática
1920 - Controle P
1930 - Controle PID
15
Instrumentação Pneumática
O Tempo da Agulha
•Custo elevado
•Operação dedicada
•Pouco flexível
•Manutenção Dispendiosa
•Limitação de distância
•Precisão reduzida
16
ENIAC, O Primeiro Computador
17
A Integração dos Circuitos
Os circuitos integrados
propiciam a redução
dos equipamentos e
baixam seu custo.
Os Circuitos Lógicos
• Os computadores digitais
empregam circuitos lógicos, a
principio com componentes
discretos e a seguir com circuitos
integrados.
• Surgem os CLPs (Controladores
Lógicos Programáveis), que
substituem os relés nos comandos
elétricos.
18
A Eletrônica Analógica
+
- • A instrumentação baseada na
eletrônica analógica ganha
força com o advento dos
amplificadores operacionais.
TRANSMISSOR A 2 FIOS
- Alimentação (24 Vdc) e comunicação (4 a 20 mA) no mesmo par de fios.
TRANSMISSOR A 4 FIOS
- Alimentação e comunicação independentes.
19
REDES DE COMUNICAÇÃO INDUSTRIAIS
Rede de Planta
Rede de Controle
REDE DE
CONTROLE
REDE DE
Rede de CAMPO
Campo
Redes de Campo
• Redução do custo da fiação e instalação do projeto,
• Comunicação bidirecional, permitindo configuração e calibração dos dispositivos,
• Distribuição de inteligência,
• Integração com diversos fabricantes,
• Normalmente possível conexão com até 1 centena de dispositivos,
• Velocidade normalmente na faixa de dezenas de Kbps, podendo atingir até 1 Mbps e
• Integração do controlador ao sistema de atuação do equipamento.
Rede de Campo
509 -BOD
T
24vdc
20
- Redes podem ser sub-classificadas qto a categoria dos dispositivos conectados
Tamanho
alguns bytes alguns bytes alguns bits
Mensagem
Tempo de
5 a 50 ms 5 a 50 ms < 5ms
Resposta
Tipo de Cabo Instrumentação Qualquer Baixo custo
Distância Max 2 Km 2 Km 100m
Áreas
Sim Não Não
Classificadas
Rede AS-i
•Cabo Paralelo com dois condutores
(Actuador & Sensor Interface)
•Até 31 escravos
•Cada escravo: 4 bits de I/O
•Até 100 m ou 300m com repetidores
•Sistema de comunicação mestre - escravo
•Garantido um máximo de 4,7 ms com
configuração máxima da rede
21
Rede DeviceNet
• Cabo Par - trançado com 2 fios e uma blindagem somente para sinal,
• Até 128 dispositivos divididos em 4 segmentos com repetidores,
• Velocidades ajustáveis de 9.600 a 12Mbits/s,
• De 100 a 1.200m conforme a velocidade, e
• Sistema de comunicação mestre – escravo.
22
Rede Profibus - PA (Process Automation)
• Cabo Par - trançado com 2 fios e uma blindagem, trafegando sinal e alimentação,
• Até 32 dispositivos sem alimentação e 12 com alimentação,
• Velocidades de 31,25 Kbits /s,
• Máxima distância de 1900 m conforme número de dispositivos, e
• Permite várias topologias.
Protocolo HART
O protocolo HART (Highway Adress Remote Transducer)‚ um sistema que combina o padrão 4 a
20 mA com a comunicação digital. É um sistema a dois fios com taxa de comunicação de 1.200 bits/s
e modulação FSK ( Frequency Shift Key ). O Hart é baseado no sistema mestre escravo, permitindo a
existência de dois mestres na rede simultaneamente.
As vantagens do protocolo HART são as seguintes:
• Usa o mesmo par de cabos para o 4 a 20 mA e para a comunicação digital.
• Usa o mesmo tipo de cabo usado na instrumentação analógica.
• Disponibilidade de equipamentos de vários fabricantes.
23
TECNOLOGIA FOUNDATION FIELDBUS
Fieldbus
Processo
P
L
Automação
e
Sistemas de Supervisão
F
24
NÍVEL DO USUÁRIO - BLOCOS
Blocos
Resource
Block
Transducer Function
Block Block
Tecnologia “STACK” DE
COMUNICAÇÃO
FOUNDATION
Fieldbus Nível Físico
FIELDBUS
TRANSMISSOR
FIELDBUS
COMMUNICATION
“STACK”
CAMADA FÍSICA
AI
OUT
DISPOSITIVO FIELDBUS
P/ VÁLVULA
PID
IN OUT IN AO
25
EXERCÍCIOS:
7 - Calcule o valor pedido:
Exemplo: 50% do sinal de 3 a 15 PSI
Valor Pedido = [ ( Final - Início) ou Span] x ( % ) + zero vivo
100%
15 12 x 50 + 3 = 9 psi
-3 100
12 Span
a) 70% de 3 - 15 PSI =
b) 80% de 3 - 15 PSI = (70 / 100) x 12 PSI + 3PSI = 11,4 PSI
c) 10% de 0,2 - 1 kgf/cm2 =
d) 30% de 0,2 - 1 kgf/cm2 = (10 / 100) x 0,8 Kg/cm2 + 0,2 Kg/cm2 = 0,28 Kg/cm2
e) 45% de 20 - 100 kPa =
f) 55% de 20 - 100 kPa =
g) 65% de 4 - 20 mA =
h) 75% de 4 - 20 mA =
i) 37% de 1 - 5 V =
j) 73% de 1 - 5 V =
26
Medição de Pressão
Definições:
TEOREMA DE STEVIN
∆P = ρ . h
h ρ
∆P
PRINCÍPIO DE
PASCAL
27
ESCALAS DE PRESSÃO
Pressão Relativa
ESCALA
(ou P. Efetiva ou Pressão)
h
-
m
Pressão Absoluta
m A
H
g B (ou Zero Absoluto ou Vácuo Perfeito)
pressão relativa
ZERO RELATIVO
vácuo
pressão absoluta
ZERO ABSOLUTO
CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica
PRESSÃO ESTÁTICA
PRESSÃO DINÂMICA
PRESSÃO TOTAL
28
Tabela de Conversão - Unidades de Pressão
psi kPa Polegadas mmH2O Polegadas mmHg Bar m Bar kgf/cm2 gf/cm2
H2O Hg
psi 1 6,8947 27,7620 705,1500 2,0360 51,7150 0,0689 68,9470 0,0703 70,3070
kPa 0,1450 1 4,0266 102,2742 0,2953 7,5007 0,0100 10,0000 0,0102 10,1972
Polegadas 0,0361 0,2483 1 25,4210 0,0734 1,8650 0,0025 2,4864 0,0025 2,5355
H2O
mmH2O 0,0014 0,0098 0,0394 1 0,0028 0,0734 0,0001 0,0979 0,0001 0,0982
Polegadas 0,4912 3,3867 13,6200 345,9400 1 25,4000 0,0339 33,864 0,0345 34,532
Hg
mmHg 0,0193 0,1331 0,5362 13,6200 0,0394 1 0,0013 1,3332 0,0014 1,3595
Bar 14,5040 100,00 402,1800 10215,0000 29,5300 750,0600 1 1000 1,0197 1019,70
0
m Bar 0,0145 0,1000 0,402 10,2150 0,0295 0,7501 0,001 1 0,0010 1,0197
kgf/cm2 14,2230 97,9047 394,4100 10018,0 28,9590 735,560 0,9800 980,7000 1 1000
gf/cm2 0,0142 0,0970 0,3944 10,0180 0,0290 0,7356 0,0009 0,9807 0,001 1
29
2. Membrana ou Diafragma
3. Fole
4 - Colunas de Líquido
P1 – P2 = h . dr
Manômetro de Coluna
Reta Vertical
30
Manômetro de Coluna Reta Inclinada
Menisco
CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica
+ _
+ _
+ _
+ _ SAIDA
Palheta (piezo)
Bico
Restrição
removível
Pressão piloto
Suprimemento
de ar
CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica
31
6 – Sensor tipo Strain Gauge ou Piezoresistivo
R = (ρ.L) / A
Tubos Capilares
Placas do Capacitor
Diafragma Sensor
Vidro
Fluido
Fluido de
de Enchimento
Enchimento
Diafragma de Processo
32
8 - Sensor tipo Silício Ressonante
33
EXERCÍCIOS:
20 - Para a coluna a lado, determine:
a) P1 = 500 mmHg P2 = ? kgf/cm2 dr = 1,0 h = 20 cm (H2O)
∆P = P1 – P2 = h x dr
P2 = P1 - ∆P = (500 x 13,62) – 200 =
= 6610 mmH2O ou 0,661 Kg/cm2
b) P1 = ? psi P2 = 15 “ H2O dr = 13,6 h = 150 mm (Hg)
P2 = 15 x 1,865 = 27,975 mmHg
P1 = ∆P + P2 = (150 + 27,975) mmHg = 177,975 mmHg
ou P1 = 177,975 x 0,0193 = 3,435 PSI
c) P1 = 2,5 psi P2 = atm dr = ? h = 10 “
dr = 6,94
h = 46 cm
P2 = 8,52 PSIa
SELO REMOTO
Aplicação:
34
SELO REMOTO
35
• Componentes da Tubulação (Tomadas) de Impulso
Manifolds
DP
5 VIAS DP
3 VIAS
2 VIAS
GP GP
2 VIAS
CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica
• SISTEMAS DE SELAGEM
SELO DE LÍQUIDO
SELO DE AR
36
Diafragma Isolador
Corpo
Tubo Capilar
SELO VOLUMÉTRICO
Corpo
Diafragma
Isolador
Fluído de
Enchimento
Armadura
do tubo Capilar
MANÔMETRO PETROQUÍMICO
Flange do Tanque
SELO SANITÁRIO
Braçadeira TRI-CLAMP
37
PURGA
SANGRIA
DRENO/PURGA (SANGRIA)
LD301
Posição Superior
(Aplicações em Líquido / Multifase)
Posição Inferior
(Aplicações em Gás )
A POSIÇÃO DO DRENO
PODE SER MUDADA,
GIRANDO O FLANGE 180O
38
MEDIÇÃO DE NÍVEL
- PRINCIPAIS MÉTODOS DE MEDIÇÃO:
• RÉGUA OU GABARITO
• VISORES DE NÍVEL
• BÓIA OU FLUTUADOR
• POR PRESSÃO HIDROSTÁTICA (∆P)
• COM BORBULHADOR
• POR EMPUXO
• COM RAIOS GAMA
• CAPACITIVO
• POR ULTRASOM
• POR RADAR
• MEDIDORES DESCONTÍNUOS
• MEDIÇÃO DE SÓLIDOS
39
MEDIÇÃO DE NÍVEL DIRETA
500
499
496
Visores de Nível
(vidro)
Tipo Tubular
LIQUIDO
GAS
VIDRO
VIDRO
40
Válvula de bloqueio (manutenção e segurança)
INDICADOR
BOIA IMA
(Magnético) DO INDICADOR DE
NÍVEL
Bóia ou Flutuador
41
2.2 - MEDIÇÃO DE NÍVEL, INDIRETA
POR PRESSÃO (HIDROSTÁTICA OU ∆P)
dr
LÍQUIDO
h
HI LO
Cálculo do Range:
∆P = h. dr ∆P = Ph – Pl
Pl = 0 (Patm)
Nível (0%): ∆P = 0 (4 mA)
Nível (100%): ∆P = h . d (20 mA)
h
LÍQUIDO
dr
y
Cálculo do Range: HI LO
∆P = Ph - Pl
Pl = 0 (Patm)
Nível (0%): ∆P = y . dr (4 mA)
Nível (100%): ∆P = (h + y) . dr (20 mA)
42
Elevação de Zero
(Tanques fechados e pressurizados)
Exemplo 1:
Cálculo do Range:
GÁS
Nível (0%):
∆P = Ph - Pl
y ∆P = 0 - (h . dselo)
h ∆P = - (y . dselo) (4 mA)
LÍQUIDO
HI LO
Nível (100%):
∆P = Ph - Pl
Pl = y . dselo
Ph = h . dlíquido
∆P = h . dlíquido - y . dselo (20 mA)
43
Exemplo 2:
Com Borbulhador
44
Por Empuxo E = V. δ
P ap.
P ap. == W
W -- E
E
0 0 0
3 LB 2 LB 1 LB
3 1 3 1 3 1
2 2 2
2,25 M
14" NIVEL
D`AGUA
14" 7" NIVEL
COMP D`AGUA
A B C
Nível de Água - 0 Água Deslocada Água Deslocada
Peso = 1LB Peso = 2LB
45
Medição de Nível de Inferface
ÓLEO Et = E1 + E2
ÁGUA
DT301
Óleo 100 %
ÓLEO Águar 0%
FONTE DE
RADIAÇÃO INDICADOR
AMPLIFICADOR
SENSOR
GEIGER
46
Medição de Nível Capacitivo
h = H - (v.t)
2
CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica
47
Medição de Nível por Radar
MEDIDORES
DESCONTÍNUOS
DE NÍVEL
48
Medição de Nível de Sólidos (Pesagem)
Transdutor
eletromecânico
Novas Células de
Carga (Strain Gauge)
EXERCÍCIOS:
12 - Determinar:
a) Range do instrumento: _________________mmH2O
b) Saída do instrumento quando o nível for 78%: ______________ PSI
a) ∆P = PH – PL
- Nível (0%) » ∆P = PH – PL = 0 – 0 = 0 mmH2O
- Nível (100%) » ∆P = PH – PL =
∆P = (5000 x 2,5) = 12500 mmH2O
Range: 0 ~ 12500 mmH2O
49
16 - Determinar:
a) Range do instrumento: _________________” H2O
b) Saída do instrumento quando o nível for 37%: _________________ PSI
c) Nível quando a saída for 13,6 PSI: __________________________%
a) ∆P = PH – PL
- Nível (0%) » ∆P = PH – PL =
∆P = [(500 x 1,8) / 25,4] – 0 = 35,433 “H2O
» VI (3 PSI) = 35,433 “H2O
- Nível (100%) » ∆P = PH – PL =
∆P = [(5500 x 1,8) / 25,4] – 0 = 389,76 “H2O
» VS (15 PSI)= 389,76 “H2O
22 - Determinar:
a) Range do instrumento: _____________________mmH2O
b) Saída do instrumento quando o ∆P = 0 mmH2O : ___________ PSI
50
MEDIÇÃO DE VAZÃO
Vazão Volumétrica: Qv = v / t
Vazão Mássica: Qm = m / t
TIPOS DE MEDIDORES:
2. Medidores Volumétricos
250
PSI
249
248
VAZÃO
MERCÚRIO
DIFERENCIAL
DE PRESSÃO
51
Equação básica p/ Elementos Deprimogênios
Q = K. ∆P
∆P (%)
100
75
FE
50
FT FI
25
0 Q (%)
0 50 70,7 86,6 100
PLACA DE ORIFÍCIO
Tipos de orifícios:
a. Orifício concêntrico.
b. Orifício excêntrico.
c. Orifício segmental.
VANTAGENS: DESVANTAGENS:
Instalação fácil Alta perda de carga
Econômica Baixa Rangeabilidade
Construção simples
Manutenção e troca simples
52
Tipos de Bordo:
TAPS EM FLANGES
TOMADAS
RADIUS 1/2 D
ÀDE 1D K1 K2
TAPS (M)
1/2 D
CONTRACTA DO β
TAPS
TOMADAS
CORNER DE JUNTO JUNTO
TAPS CANTO
TOMADAS
PIPE À 2½ D 2½D 8D K1 K2
53
Orifício Integral
Tubo Venturi
54
Tubo Pitot
v2 2g
Pd = γ . v = Pd
2g γ
∑
1
v v 10
K = medio = 10
v max v max
2g
v médio = K . Pd
γ
55
Malha para Medição de Vazão
PA ⋅ ∆P
Q=K . Q [Nm3/h]
TA
Exemplos de Instalação
56
MEDIDOR DE VAZÃO POR ∆P CONSTANTE
(ÁREA VARIÁVEL)
ROTÂMETRO
Tipos de Flutuadores
VERTEDOR
57
CALHA PARSHALL
D W C
A R
Q = K . Hn
Lei de Faraday
E = B.d.V
58
Estrutura do Detector:
• Revestimento,
• Eletrodo,
• Tubo Detector,
• Influência da Condutividade,
• Instalação Elétrica e
• Escolha do diâmetro.
1-Corpo do Medidor
2- Suporte Traseiro
3- Anel de Retenção do Manual
4- Mancal
5- Espaçador central
6- Espaçador externo
7- Rotor
8- Suporte Frontal
9- Anel de Retenção
10 Porca de Travamento do sensor
11- Sensor Eletrônico de proximidade
• Influência da Viscosidade
• Performance
K = (60.f) / Q
59
MEDIDOR TIPO VÓRTEX
• Funcionamento
• Método de detecção dos vórtices
MEDIDORES ULTRA-SÔNICOS
60
MEDIDOR POR EFEITO CORIOLIS
EXERCÍCIOS:
20 - Calcular o ∆P no instante em que a vazão é igual a 120 m3/h.
Dados: Qmáx.=150 m3/h e ∆Pmáx.= 2.000 mmHg
Q = K x √ ∆P » K = Q / √ ∆P = 150 / √ 2.000 = 3,354
(Q)2 = (K x √ ∆P)2 » ∆P = (Q / K)2 = (120 / 3,354)2 = 1.280 mmHg
21 - Calcular a vazão em m3/h, quando o ∆P é igual a 36%.
Dados: Qmáx.= 500 l/h e ∆Pmáx.= 2.360 mmCA
Qdo o ∆P é máx. » a Q será máx., então K = Q / √ ∆P = 100% / √ 100% = 100% / 10% = 10
Q = K x √ ∆P » Q = 10 x √ 36 = 60% e Q = 0,6 x 500 = 300 l/h = 0,3 m3/h
22 - Calcular o ∆P, quando a vazão for 2,5 l/s.
Dados: Qmáx.= 300 l/min e ∆Pmáx.= 30 mmHg
300 l/min = 5 l/s » p/ Q = 2,5 l/s = 50% ∆P = (Q / K)2 = (50 / 10)2 = 25%
∆P = 0,25 x 30 = 7,5 mmHg
23 - Calcular a vazão em l/h e GPM, quando o ∆P for igual a 81%.
Dados: Qmáx.= 600 l/h e ∆Pmáx.=1.000 mmH2O
Q = K x √ ∆P = 10 x √ 81 = 90%
Q = 0,9 x 600 = 540 l/h ou 0,54 m3/h Q = 0,54 x 4,402 = 2,37 GPM
61
APOSTILA - PAG. 7-32
EXERCÍCIOS:
20 - Calcular o ∆P no instante em que a vazão é igual a 120 m3/h.
Dados: Qmáx.=150 m3/h e ∆Pmáx.= 2.000 mmHg
∆P = 1.280 mmHg
21 - Calcular a vazão em m3/h, quando o ∆P é igual a 36%.
Dados: Qmáx.= 500 l/h e ∆Pmáx.= 2.360 mmCA
Q = K x √ ∆P = 10 x √ 81 = 90%
Q = 0,9 x 600 = 540 l/h ou 0,54 m3/h Q = 0,54 x 4,402 = 2,37 GPM
24 - Um FT indica 36% no seu indicador local. Qual é o diferencial de pressão aplicado em suas
câmaras neste instante? Qual é a vazão, sabendo-se que a vazão máxima de linha é de 5.000 m3/h,
com um diferencial máximo de pressão igual a 81 mmH2O?
∆P = (Q / K)2 = (36 / 10)2 = 12,96%
∆P = 0,1296 x 81 = 10,49 mmH2O e Q = 0,36 x 5.000 = 1.800 m3/h
25 - Um FT indica 49% no seu indicador local. Qual é o diferencial de pressão aplicado em suas
câmaras neste instante? Qual é a vazão, sabendo-se que a vazão máxima da linha é de 6.000 m3/h,
com um diferencial máximo de pressão igual a 100 mmH2O?
62
Conceitos Básicos
TEMPERATURA: grau de agitação térmica das moléculas.
Definições
PIROMETRIA: medição de altas temperaturas, na faixa onde os
efeitos de radiação térmica passam a se manifestar.
°C = °F – 32 = K – 273 = R - 491
Conversão de Escalas
5 9 5 9
63
Pontos Fixos de Temperatura
(Escala Prática Internacional de Temperatura)
PONTO
ão CRÍTICO
Lin
FASE aç
iz
ha
LÍQUIDO r
po
de
Va
PRESSÃO
Fus de
a
nh
ão
Li
FASE
FASE VAPOR
SÓLIDO
PONTO
TRIPLO
a de ão
h aç
Lin lim
b
Su
TEMPERATURA
* IPTS-68 / ITS - 90
* Normas e Padronização (ANSI, DIN, JIS, BS, UNI...)
* IEC, ABNT.
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Vt = Vo.( 1 + β.∆t)
Recipiente de Vidro
64
Recipiente Metálico
LÍQUIDO FAIXA DE UTILIZAÇÃO (oC)
Álcool 50 à +150
Hélio ( He ) - 267,8 oC
Hidrogênio ( H2 ) - 239,9 oC
Nitrogênio ( N2 ) - 147,1 oC
65
3 - TERMÔMETRO À PRESSÃO DE VAPOR
Tolueno - 95 110
Dióxido de enxofre - 73 - 10
Propano - 190 - 42
Lt = Lo. ( 1 + α.∆t)
66
MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM TERMOPAR
BLOCO DE JUNTA DE
LIGAÇÃO REFERÊNCIA
TRM DE TEMP.,
GRADIENTE DE TEMPERATURA ( ∆T) INDICADOR OU
CARTÃO INPUT(CLP)
Efeitos Termoelétricos:
Seebeck, Peltier, Thomson e Volta.
A (+)
I
T Tr "Efeito Seebeck"
B (-)
E A (+)
B (-)
67
Correlação da F.E.M. x Temperatura
mV
80
E
70
60
K
50
J
NICROSIL-NISIL
40
30
20 R
T S
B
10
T
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800
equipamentos normais."
68
1. - TERMOPARES BÁSICOS
(>uso industrial, custo baixo, limite de erro >)
1.1 - Tipo " T " : Cu-Co(Cobre-Constantan)
Liga: (+) Cu(99,9%)
( - ) Co(Cu-58%;Ni-42%)
Faixa: - 184 a 370°C=(- 5,38 à 19,03 mv) e
5,14 mv / 100°C (T+)
Identif. de polari// : o pos.(Cu) é avermelhado.
Cr Cr
T2 E1 = 19,68 24 ºC E2 = 0,96 0 ºC
A A
FORNO
TERMÔMETRO
TIPO "X" DIGITAL
50 ºC
2,25 mV
JR = 1,22 mV 25 ºC
69
ERROS DE LIGAÇÃO
CABEÇOTE
CABO DE COBRE
38 °C
1,529 mV
0,00 mV
REGISTRADOR
24 °C
0,960 mV
TC TIPO K
20,371 mV + 20,731 mV
+ 0,000 mV
+ 0,960 mV
+21,691 mV 525 °C ERRO = - 13 °C
538 °C
22,260 mV
* Usando fios de cobre.
FORNO
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ERROS DE LIGAÇÃO
CABEÇOTE
CABO TIPO KX
38 °C
1,529 mV
0,569 mV
REGISTRADOR
24 °C
0,960 mV
TC TIPO K
20,371 mV + 20,731 mV
+ 0,569 mV
+ 0,960 mV
+ 22,260 mV 538 °C ERRO =' 0
538 °C
* Usando fios de compensação.
22,260 mV
FORNO
70
ERROS DE LIGAÇÃO
CABEÇOTE
CABO TIPO KX
38 °C
1,529 mV
0,569 mV
REGISTRADOR
24 °C
0,960 mV
TC TIPO K
20,731 mV - 20,731 mV
+ 0,569 mV
+ 0,960 mV
- 19,202 mV
538 °C
* Inversão simples.
22,260 mV
FORNO
ERROS DE LIGAÇÃO
CABEÇOTE
CABO TIPO KX
38 °C
1,529 mV
0,569 mV
REGISTRADOR
24 °C
0,960 mV
TC TIPO K
20,731 mV + 20,731 mV
- 0,569 mV
+ 0,960 mV
+ 21,102 mV 511 °C ERRO = - 27 °C
538 °C
22,260 mV
* Inversão Dupla.
FORNO
71
Termopar de Isolação Mineral
RABICHO POTE
PÓ ÓXIDO DE
MAGNÉSIO
JUNTA DE
MEDIDA
PLUG
BAINHA
ASSOCIAÇÃO DE TERMOPARES
1. - Associação Série 2. - Associação Série-oposta
72
ASSOCIAÇÃO DE TERMOPARES
3. - Em Paralelo
TERMORESISTÊNCIAS
CILINDRO DE VIDRO ESPIRAL DE PLATINA
CONDUTORES
73
Características da Pt100( à 0°C )
Vantagens / Desvantagens
PRINCÍPIO DE MEDIÇÃO
74
2. Ligação à 3 fios:
RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA:
• Hipóteses de Maxwell
• Ondas Eletromagnétivas
• Espetro Eletromagnético
75
TEORIA DA MEDIÇÃO DE RADIAÇÃO
W= ε . δ .T4
W = WA + WR + WT
W = energia Incidente
WA = energia absorvida
WR = energia refletida
WT = energia transmitida
- Absorvidade : α = WA
W
- Refletividade : δ = WR
W
ε = W (corpo qualquer)
- Transmissividade : τ = WT
W W ( corpo negro )
α+δ+τ=1
76
PIRÔMETROS ÓPTICOS
77
EXERCÍCIOS:
75 - Determine os valores pedidos dos esquemas abaixo :
a) Tabela(TC J): FEM 400 ºC = 21,848 mv
FEM 25ºC = 1,277 mv
21,484 mv
400 ºC 0 ºC
X 1,277 mv
25 ºC
X = 21,848 – 1,277 = 20,571 mv
Tabela(TC T): FEM -128 ºC = - 4,127 mv
b) FEM 15ºC = 0,589 mv
X
- 128 ºC
- 4,127 - 0,589 0,589 0 ºC
0 ºC 15 ºC
X = - 4,127 + (- 0,589) = - 4,716 mv
d)
Tabela(TC K): FEM 24 ºC = 0,960 mv
- 1,835 mv
? ºC
X - 0,960 0,960 0 ºC
0 ºC 24 ºC
X = - (1,835 - 0,960) = - 0,875 mv » Tabela: ~ - 23 ºC
X
? ºC 0 ºC
1,835 mv 0,173 mv
30 ºC
78
MEDIÇÃO DE DENSIDADE
ESCALA
LASTRO
Densímetro
Densímetro Autocompensado
MEDIÇÃO DE DENSIDADE
TRANSBORDAMENTO
H = cte
DI
DT
79
Transmissor de Densidade/Concentração
h2
h1
2
h
P1 = ρ . g . h1
P2 = ρ . g . h2
P1 - P2 = ρ . g . (h1 - h2)
∆P = ρ . g . h
ρ = ∆P / g . h
MEDIÇÃO DE pH
pH 12
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 13 14
ÁCIDO ALCALINO
NEUTRO
80
Elementos de Medição
CLORETO
FIO DE PRATA
DE PRATA
SISTEMA DE MEDIÇÃO
Eletrodo
E
Combinado
KCl
pH 7
ELETRODOS
DE LIGAÇÃO
pH MEDIÇÃO
SUBSTÂNCIA
MEMBRANA POROSA
81
ELEMENTOS
FINAIS DE
CONTROLE
A válvula de controle é o elemento final mais usado nos sistemas de controle industrial. Em sistemas
de controle para gases e ar é também usado o “damper”, porém poderemos citar outros elementos,
Corpo e Atuador
82
ATUADOR
“CORPO” DA VÁLVULA
COMPONENTES DO CORPO:
Internos
Castelo
Flange inferior
83
Internos balanceados
Tipos de castelo
• Fluidos corrosivos
• Fluidos tóxicos
• Fluidos radioativos
• Fluidos caros
84
Tipos de castelo
Aletado
• Globo • Borboleta
• Globo angular • Esfera
• Globo três vias • Segmento esférico
• Diafragma • Obturador excêntrico
• Bipartida
• Guilhotina
85
Válvulas Globo Sedes Simples e Dupla
Divergente Convergente
86
VÁLVULA GLOBO TIPO GAIOLA
TIPOS:
Sede Simples, Balanceada, Micro Fluxo,
Angular Sede Simples e Balanceada,
Duplo Estágio e Baixo Ruído.
Globo angular
Obturador balanceado
Globo obturador micro-
micro-fluxo
Tamanho :1/2” a 2” - Cvs : 0,25 a 13
87
VÁLVULA TIPO DIAFRAGMA OU SAUNDERS
88
VÁLVULA TIPO BORBOLETA
89
VÁLVULA ESFERA
90
Válvula de obturador excêntrico rotativo
91
CARACTERÍSTICA DE VAZÃO INSTALADA
COEFICIENTE DE VAZÃO ( CV )
“É a quantidade de água a 60 ºF medida em galões , que passa por uma
determinada restrição em 1 minuto , com uma perda de carga de 1 psi” .
POSICIONADORES
92
Posicionador Pneumático
Posicionador Eletropneumático
POSICIONADOR INTELIGENTE
93
O que é um Posicionador
Inteligente ?
Família FY Posicionadores Digitais
São instrumentos microprocessados que
convertem Sinais de Corrente, Fieldbus ou
Profibus para posição.
Somada a essa função de converter um sinal
de entrada para uma posição de saída, o
posicionador FY, usando o protocolo de
comunicação Hart ou Fieldbus, fornece fácil
acesso a informações críticas da operação do
processo.
O velho modo de
feedback de posição
Eixo da Válvula Potenciômetro (dentro do
posicionador)
Yoke
Pino
O O
C Através do C
eixo e selo
Feedback
Braço (fora do posicionador)
• O movimento do eixo da válvula era mecanicamente transmitido
para o potenciômetro usando um braço deslizando sobre o pino.
• Vibrações são transmitidas causando falha do potenciômetro.
• Folgas e imprecisões causam erros na posição.
• Furos na carcaça estão sujeitos a entrada de umidade.
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94
Recursos Inovadores
Processamento Digital
Permite auto setup e fácil ajuste de
parâmetros de calibração.Facilidade de
configuração e uso dos ajustes.
Display
Facilita a visualização da posição da válvula,
permitindo a simplificação do ajuste do
instrumento.
Recursos Inovadores
Realimentação Sem Contato Físico
O sensor efeito hall elimina as
complicações e as dificuldades criadas
pelo tradicional sistema de realimentação
com braço mecânico.
Design Revolucionário
- Universal (atuador linear ou rotativo,
simples ou dupla ação).
- Compacto (também para pequenos
atuadores)
- Parâmetros configuráveis.
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95
Recursos Inovadores
Certificação
À prova de explosão e intrinsecamente
seguro. (inclusive para aplicações com
gás natural)
Características Gerais
Curso
Movimento Linear: 10 a 100mm;
Movimento Rotativo: ângulo de 30o a 120o
Pressão de Alimentação
Mínima : 1,4 Kgf/cm2 ( 20 PSI );
Máxima : 7 Kgf/cm2 ( 100 PSI ).
Montagem
Diretamente à válvula;
Com o uso do suporte universal a montagem;
pode ser feita em diversas posições.
Compensação de Temperatura
Circuito eletrônico incorporado.
96
Características Gerais
Suporte
Atende as Normas internacionais
Rotativo - VDI/VDE 3845.
Linear - IEC534-6 (NAMUR).
Vibração
De acordo com SAMA PMC 31.1 - 1980, Sec. 5.3,
Condition 3, Steady State.
Interferência Eletromagnética (RFI)
De acordo com IEC 801, EN 50081 e EN 50082.
Temperatura (Operação e Armazenagem)
-40oC até 85oC.
Módulo do Transdutor do FY
ESTÁGIO SENSOR
EFEITO HALL
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97
Sensor HALL
O O
N
S
C C
Sensor de
posição
98
Princípio Sensor Efeito Hall
• Nãoexiste contato entre a válvula e o sensor
de posição.
Posicionador FY
O sensor efeito hall elimina as complicações e as
dificuldades criadas pelo tradicional sistema de
realimentação com braço mecânico.
Saída
Tensão
N S
N
Curso
S N S
Imãs
Vista de
cima
2 a 4 mm
Hall
Hall
99
Princípio Sensor Efeito
Hall - Rotativo
Eixo da Válvula
I Aberto
Atuador
Imã
Imãs
Sensor Hall
Válvula
I Fechado
Saída
Um imã pode ser
usado para qualquer
Ângulo
atuador rotativo de
1/4 de volta.
100
Bico Palheta com Piezo
PIEZO
RESTRIÇÃO
ESCAPE PARA
A ATMOSFERA
Restrição
removível
Pressão piloto
Suprimemento de ar
• A criação do sinal pneumático é feita usando o estágio piloto
baseado no princípio bico palheta.
• Quando a palheta (piezo) se movimenta é gerada uma pressão
piloto. Essa pressão é proporcional a folga entre o piezo e o
bico:
– piezo próximo do bico alta pressão;
– piezo afastado do bico baixa pressão .
• A restrição é muito fina e precisa ser mantida limpa, portanto
ela é facilmente removida.
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101
Posicionador FY
Funcionamento da Base do Piezo
Piezo
100 V
Restrição
removível 75
50
25
Gerador
Tensão
Diafragma
Pressão pilot (p)
102
Posicionador FY
Bloco Pneumático
Posicionador FY
Bloco Pneumático
103
Posicionador FY
Tampa de Ligação
Composto por
• Flat cable e Tampa resinada;
• Placa Analógica
9 Converte o sinal digital equivalente
a 4 a 20 mA em sinal de 0 a 100 V
Posicionador FY
Bloco Pneumático
104
Válvula Carretel
Válvula Carretel
• Válvula Carretel
em repouso.
Vent 2
Saída 2 (Fechada)
Saida 1 (Fechada)
Vent 1
Caminho do ar de suprimento
Caminho do Vent
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105
Válvula Carretel
• Quando a pressão piloto
aumenta, o diafragma
empurra o carretel contra a
mola.
• Posição de segurança (sem
energia).
Vent 2
Saída 2 (Aberto)
Saída 1 (Fechado)
Vent 1
Caminho do suprimento de ar
Caminho do vent
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Válvula Carretel
Vent 2
Saída 2 (Fechada)
Saída 1 (Aberta)
Vent 1
Caminho do suprimento de ar
Caminho do vent
CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica
106
100 V
75
50
25
Gerador
Tensão
Posição de Segurança
107
Posição de Segurança
SAÍDA1 SAÍDA2
ABRE FECHA
• Falha - Fecha Atuador
Posição de Segurança
SAÍDA1 SAÍDA2
Atuador
108
Posição de Segurança
SAÍDA1 ENTRADA
SAÍDA1
ABRE
• Falha - Fecha
• SAÍDA 2 deve estar
plugada Atuador
Posição de Segurança
SAÍDA1
109
FUNDAMENTOS EM CONTROLE DE PROCESSO
• PROCESSO
• DEFINIÇÕES DO CONTROLE AUTOMÁTICO
• VARIÁVEIS DO PROCESSO
• TROCADOR DE ENERGIA
AUTO-REGULAÇÃO
110
PROPRIEDADES DO PROCESSO (Atrasos de Tempo)
- Resistência 100 %
50 %
0%
ENTRADA
100 %
100 % 50 % SAÍDA
50 % 0%
0%
(s/ interação)
ENTRADA
100 %
50 %
0%
SAÍDA
(c/ interação)
TANQUE B
8m
4m
tanque A: tanque B:
capac.=100/8=12,5 m³ capac.=100/4=25 m³
111
Tempo de Transporte (Tempo Morto)
ENTRADA
VELOCIDADE
0% 100 %
d
WT
100 %
SAÍDA
0%
112
CONTROLE MANUAL
ENTRADA DE
ÁGUA FRIA
SAIDA DE
ÁGUA QUENTE
MEDIÇÃO
ENTRADA
DE VAPOR
COMPUTAÇÃO
E
COMPARAÇÃO
VÁLVULA DE
CONTROLE
CORREÇÃO
113
C.A. Descontínuo (Malha Aberta)
(2 posições - Tudo ou Nada)
ÁGUA FRIA
ÁGUA 100
QUENTE
VÁLVULA
0 FECHADA
TEMPERATURA
120 V
PARAFUSO DE 50 Hz
REAJUSTE DO VALOR DESEJADO
VALOR DESEJADO
TEMPO
114
CONTROLE AUTOMÁTICO CONTÍNUO
CONTROLE PROPORCIONAL
Banda Proporcional
BP = 100 / Kp
115
CONTROLE PROPORCIONAL
E SP
60
%
50 t
E % Ganho =
+
40 -
P 1
%
30 t S
%
VP 70%
t
50%
Ganho =
2
116
CONTROLE PROPORCIONAL + INTEGRAL
S
Controlador PI paralelo
30%
20%
t
10%
E SP Ganho = 1
Ti = 60 Seg.
P
+ E +
- - S
40%
t
30%
VP I
t
10%
Ganho = 2
Ti = 60 Seg
55% S
Controlador PD Ganho = 1
paralelo Td = 60 Seg
30%
G * E = 5%
t
10%
E SP
P 100% Saturação
+ E + Ganho = 2
Td = 60 Seg.
55 %
- - 60% S
50 % t
VP D
30%
G * E = 10%
10% t
117
CONTROLE PROPORCIONAL + INTEGRAL + DERIVATIVO
60% S
Controlador com estrutura 50%
30%
E
Ganho = 1 15% t
10%
t Ti = 60 Seg
5% Td=60 Seg S
SP
I
50%
+ +
P +
- +
Ganho = 1
VP E Ti = 60 Seg
D Td=30 Seg 15% X t
10%
FIM
FIM
Eng. Mauro César Fonseca Cardoso
CTS – Centro de Treinamento Smar
www. smar.com.
smar.com.br
br
118