Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
NOSSO PAPEL
Primeira etapa Sétima etapa
SENTIMENTOS
Identificar sentimentos Ajudar a identificar Sentimentos produzidos e
problemáticos Encorajar a viver controlados pelo Espírito:
2 Tm 1.7; Gal 5.22
COMPORTAMENTO Sexta etapa
Segunda etapa
Entender, planejar e executar as
Identificar comportamento Ajudar e identificar e mudanças que levam a um
problemático exteriorizar comportamento bíblico:
que é a causa dos
Abandono de velhos hábitos,
sentimentos problemáticos Acompanhar, apoiar ,exortar Execução das mudanças.
Terceira etapa PENSAMENTOS Quinta etapa
Identificar pensamentos e Assegurar o compromisso
motivações problemáticos que Ajudar a identificar de ter uma vida conforme os
levaram a um comportamento ensinamentos da Bíblia.
inadequado, problemático Encorajar a se Orar e comprometer-se
e até pecaminoso comprometer com a verdade Mudar os alvos
A C
Acontecimento Consequências
(Sentimentos e ações)
C
A B C
C
Acontecimento “Belief” Consequência
(crença)
“Pois, se o nosso coração nos acusar, certamente, Deus é maior do que o nosso
coração e conhece todas as coisas. ” 1 João 3:20
“No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo
produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor. ” 1 Jo 4:18
Ellis defendia também que todos os seres humanos são basicamente hedonistas,
uma vez que têm uma forte tendência biológica a ficarem vivos e a buscar um grau razoável
de felicidade. Hedonismo é uma escolha, mais do que uma necessidade absoluta, e, assim,
parece provável que seja uma predisposição inata fazer essa escolha fundamental.
“Doutrina que considera que o prazer individual e imediato é o único bem possível,
princípio e fim da vida moral” Aurélio
Mas se, entretanto, uma pessoa escolher ter gratificações imediatas, em vez de
satisfações futuras, mas, depois, exigir tê-las também no futuro e se rebela quando isso não
acontece, este não é um comportamento racional.
Da mesma forma, se uma pessoa escolhe ter satisfações futuras, mas não consegue
se impor, a disciplina necessária para isso, também não é racional.
P.ex. Uma pessoa poderia ter um desejo de experimentar heroína. Poderia fazê-lo
sabendo que estaria correndo riscos de morrer de overdose ou de se tornar dependente;
mas poderia também preferir não a experimentar, tendo em vista a possibilidade de
problemas de saúde, com a família, emprego, com traficantes ou com a polícia.
As escolhas feitas dessa forma poderiam ser escolhas racionais, mas escolher
experimentar e depois se lamentar da sua dependência seria uma escolha baseada numa
crença irracional.
H a b i l id a d e s p e s s o a is e in t e rp e s s o a i s
(Extraído do livro: “Construindo a relação de Ajuda” Clara Feldmann)
Carl Rogers fez de 1962 a 1967 um estudo para saber “o que torna as terapias
realmente efetivas? ” Ao final da pesquisa os aconselhados foram divididos em dois
grupos: aqueles que tinham “melhorado” e aqueles que tinham “piorado”
significativamente em relação ao início do processo psicoterápico.
Restava saber quais eram os elementos comuns ao grupo de aconselhados cujos
resultados foram considerados positivos. Surpreendentemente esses elementos não
estavam ligados à abordagem teórica ou às técnicas usadas pelos terapeutas e sim
determinadas pelas atitudes assumidas pelo terapeuta durante o processo psicoterápico.
Concreticidade:
Capacidade de decodificar a experiência do outro em elementos específicos, objetivos
e concretos, para que ele mesmo possa compreender melhor sua experiência, às
vezes confusas.
1. Mudança nos construtos pessoais: Transformação das crenças e valores que orientam o
relacionamento do aconselhado consigo mesmo e com o mundo à sua volta, no sentido de
uma maior flexibilidade desses valores, inicialmente rígidos.
2. Proximidade da experiência: Habilidade do aconselhado de desenvolver o
autoconhecimento através de um contato cada vez mais próximo com sua própria
experiência.
3. Entrega ao relacionamento: Confiança do aconselhado em relação ao terapeuta, de
modo a se abrir livremente com ele no decorrer do processo.
4. Mudança na expressão dos problemas: Movimento do aconselhado quanto ao
conteúdo de suas verbalizações, no sentido de expressar, cada vez mais, conteúdo interno
(referente a sua própria pessoa) e menos conteúdo externo.
1. Envolver-se:
Capacidade de se entregar ao processo de ajuda, iniciando a expressão corporal e verbal
de seus problemas.
2. Explorar:
Capacidade de avaliar a situação real em que se encontra no momento do processo de
ajuda — seus problemas, déficits, insatisfações - e de definir, com clareza, onde está.
3. Compreender:
Estabelecer ligações de causa e efeito entre os vários elementos presentes em sua vida
— como se estivesse juntando as peças de um quebra-cabeça — de modo a definir sua
meta: aonde quer chegar.
4. Agir:
Movimentar-se do ponto onde está para onde quer chegar, escolhendo, para isso, o
melhor caminho ou programa de ação — como chegar lá.
Observando-se melhor as diversas fases do processo de ajuda, fica mais fácil compreender,
por exemplo, por que os “conselhos” (orientar) nem sempre funcionam. Isso ocorre porque
estes foram oferecidos sem a necessária base de compreensão por parte das pessoas.
INTRODUÇÃO
Estão aqui apresentados oito elementos que ajudarão o conselheiro a avaliar e aprimorar
seu trabalho de aconselhamento, pois contribuirão para.
1. Desenvolver sua habilidade como conselheiro
2. Avaliar o aconselhamento à luz do padrão bíblico
3. Identificar as fraquezas
4. Traçar planos concretos para tornar as fraquezas em pontos fortes.
1. ENVOLVIMENTO
II. ENGAJAMENTO
III. ENCORAJAMENTO
IV. EXPLORAÇÃO
A. Relevância
1. Diagnosticar o problema para dar o remédio certo. Vida ou morte. Pv 18.21
2. O prudente atento para os seus passos — Pv 14.8+15.
a. Abrangência
Amigos
Família
Igreja
Lazer
Família
Devocional
etc.
Extensiva Intensiva/núcleo
b. Tipos de perguntas
1. Perguntas abertas — são aquelas que buscam mais do que uma palavra (sim
ou não) como resposta. Estas devem ser usadas freqüentemente.
Exemplos:
- Como posso ajudá-lo?
- O que você mais aprecia em sua esposa?
- Quem? (fechada)
- Quando? (fechada)
- Para que?
- Fico imaginando se você não se sentiria tão importante para Deus ocupando
uma função que não lhe trouxesse o reconhecimento que esta traz.
- Eu me pergunto se você está realmente engajado em resolver seu problema.
- Você poderia fazer uma avaliação do seu desempenho como líder do grupo?
Elementos do aconselhamento bíblico de caminhada - 13
2) Perguntas fechadas - devem ser usadas esporadicamente, quando o conselheiro
precisa esclarecer um assunto através de um dado específico ou para confirmar.
Exemplos - Estou certo que .... você concorda com ... sim / não
- Quantos comprimidos você tomou?
- Quando foi a última vez que você teve o problema?
- Você quer de fato fazer a vontade de Deus?
- Quem?
c. Fatores que prejudicam a obtenção de dados através das perguntas e que devem ser
evitados. Ao fazer perguntas EVITE.
Você mostra que entende o que ele diz, e ele o corrige se estiver errado,
Você mostra que o está ouvindo.
Você ajuda o aconselhado a organizar e cristalizar sua perspectiva do problema.
Você estimula a exploração de temas relevantes ao aconselhado. Você obtém
informações dc um aconselhado que pode estar nervoso, de maneira não
ameaçadora.
Você evita que o aconselhado tente escapar por una tangente e controle a
sessão.
“Minha esposa fica pegando no meu pé o tempo todo dizendo — Por que você não
disciplina os seus filhos, por que você, por que ...?
“Se a minha esposa agisse assim comigo provavelmente eu ficaria bem irado com ela. ”
E. Usando tarefas práticas que fornecerão informações relevantes sobre cada área da
vida do aconselhado.
1. Listas
2. Cartões com anotações
3. Diários
4. Exames médicos
5. Outras
A. Bíblica
O conselheiro deve ser capaz de ver o problema do ponto de vista de Deus e não de um
sistema psicológico (Freudiano, Rogeriano, etc.). Da mesma forma, o aconselhado precisa
interpretar o problema a partir da perspectiva bíblica. O conselheiro deve tomar cuidado
com preconceitos culturais ou de treinamento para que não determinem as suas
conclusões acerca do problema.
B. Dinâmica
O conselheiro deve retratar para o aconselhado uma perspectiva bíblica do problema.
C. Acurada
A interpretação deve ser baseada nos dados oferecidos pelo aconselhado à luz do ensino
escriturístico.
D. Clara
Um problema é claro quando é visto em termos das experiências, comportamento e
sentimentos do aconselhado e de como estes se relacionam ao problema.
Um problema pode ter vários níveis.
1. Físico
2. Emocional
3. Conceitual — o que o aconselhado pensa sobre o problema
4. Objetivo — os fatos
5. Habitual — quando o problema do aconselhado é um hábito
E. Útil
Em que maneira a percepção do problema aponta algum tipo de ação que leve a mudanças
no comportamento. Como tal interpretação ajudaria o aconselhado a tratar do problema
na prática? Em outras palavras, a interpretação ajudou a classificar a situação problemática
e trouxe sugestões práticas de tratamento?
Ajudou o aconselhado a descobrir coisas importantes a respeito de si mesmo e as
implicações daquilo que está fazendo?
Um pesquisador disse que o aconselhado não irá entender seus problemas até que
aja. Por exemplo, pessoas que têm dificuldades de relacionamento com outros evitam
contato mais profundo com as pessoas. Ao terem uma tarefa de envolveren-se mais
profundamente com outros poderão identificar suas inadequações sociais e trabalhar no
problema a partir do procedimento lógico.
A. Bíblico
O aconselhado precisa aprender o padrão de Deus para a sua vida; Is 55.8.
B. Relevante
Deve ir ao encontro das necessidades do aconselhado.
C. Atraente
O conselheiro deve mostrar entusiasmo.
D. Prático
Deve apontar maneiras de ser colocado em prática.
E. Específico
Deve atingir uma determinada área de cada vez.
F. Criativo
O conselheiro deve utilizar diferentes procedimentos didáticos, tais como. Dramatização,
audiovisuais, lousa, etc.
G. Acurado
O conselheiro deve basear sua instrução na exegese cuidadosa de textos bíblicos. “Texto
fora de contexto é pretexto”.
H. Organizado
Se for necessário, o conselheiro deve usar esboços ou breves artigos sobre o assunto a ser
tratado. Por exemplo. Divorcio.
I. Abrangente
É preciso que o conselheiro transmita todo o conselho de Deus ao homem como um todo.
(Abranger todos os aspectos da vida do aconselhado).
J. Persuasivo
A força maior atrás da persuasão é uma vida sábia — Pv 16.21,23
“O que você é troveja to alto que não posso ouvir o que você diz.”
K. Adequado
O conselheiro precisa tomar cuidado para no presumir que o aconselha d sabe coisas que
não sabe, bem como frear o impulso de dar uma palestra sobre o assunto do problema.
A. Relevância
◊ Deus tem uma resposta para o meu problema.
◊ Há princípios absolutos que funcionam na prática.
◊ A sabedoria consiste em fazer, não apenas conhecer - Mt 7.24—27.
Exemplo em Provérbios. • “Agora pois faze isto filho meu” (6.3)
• “Todos os teus caminhos sejam retos” (4.26)
1. Listas
2. Estudos bíblicos
3, Atividades
4. Diários
5. Fichas de material de leitura
6. Planejamentos e avaliações
7. Tarefas de verificação (check ups), registros
VIII. ENCAMINHAMENTO
Ela será a pessoa plena: que sabe, ao mesmo tempo, escutar os caminhos do coração e
decidir, a cada momento, se deve ou não segui-los conforme a Bíblia. Ele será a pessoa
madura que se permite sentir tudo que é seu e, ao mesmo tempo, discriminar quais
sentimentos devem ser transformados em ação e quais devem ser transformados em
sentimentos bíblicos. Acima de tudo, ele será a pessoa inteira, capaz de reformular, a cada
dia, sua própria direção, sendo seu próprio conselheiro e o conselheiro daqueles que os
rodeiam.
Afinal, há uma coisa que todos podem fazer sem limitações: crescer, sempre crescer –
orientados por Deus, Jesus Cristo e pelo Espírito Santo tendo a Bíblia como bússola.
.... Confie.
Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames, vínculos
profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A
desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.
* * ** * ** * ** * ** * ** * * * * ** * ** * ** * ** * ** * ** * ** * ** * ** * ** * ** * *