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Arquitetura e Paisagismo

Urbanismo
Origem das plantas

• Origem nas algas verdes unicelulares


(formas ancestrais)
• A conquista terrestre
• Briófitas – musgos (plantas mais antigas que
colonizaram o planeta)
• Pteridófitas – samambaias (primeiras plantas
vasculares – com vasos condutores)
• Gimnospermas – pinheiros, araucárias (plantas
com sementes e pólen)
• Angiospermas – apresentam flores e frutos
(mecanismos de polinização que envolvem
animais)
Algas ancestrais
Briófitas
• Foram as primeiras plantas que ocuparam o ambiente terrestre
• São minúsculas e vivem em ambientes úmidos
• Não produzem flor, semente e nem fruto
• São avasculares, ou seja, não possuem vasos condutores de
seiva.
• Não possuem tecidos de sustentação
• A ausência dos vasos condutores e dos tecidos de sustentação
não permite que a planta alcance um maior tamanho.
• Dependem da água do meio ambiente para a fecundação
• A água é absorvida pelo rizóide e é transportada lentamente
célula à célula.
Pteridófitas
• segundo grupo vegetal na escala evolutiva das plantas

Dicksonia sellowiana (Samambaiaçu – Xaxim)


• Possuem raízes, caules e folhas e são vasculares , ou
seja, possuem vasos condutores de seivas -
responsáveis pela condução e pela sustentação do
vegetal.
• A presença da vascularidade permitiu a elas crescerem
mais que as briófitas
• Também vivem em ambientes úmidos, pois assim como
as briófitas necessitam da ajuda da água do meio para a
fecundação
Gimnospermas
• São plantas vasculares , sendo a maioria árvores de grande porte
• Possuem raiz , caule , folhas , estróbilos e sementes. O estróbilo
é como se fosse uma flor rudimentar, sem pétalas e sem ovário,
portanto não há a formação de frutos
• Os gametas são produzidos nos estróbilos
• Os estróbilos não possuem elementos de atração para os
polinizadores, por isso são polinizadas pelo vento
• Foram as primeiras plantas a conquistarem definitivamente o
ambiente terrestre, pois não dependem mais da água do
ambiente para a fecundação.
• Seu embrião fica protegido na semente, uma estrutura que
possui reservas nutritivas e uma proteção contra a desidratação.
Coníferas e estróbilos feminino e masculino
Araucária

Cicas

cipestres Sequoia Gigante


Angiospermas
• São vasculares e possuem raiz , caule , folhas , flores ,
sementes e frutos
• Também não necessitam da água para que ocorra a
fecundação. Suas flores produzem o néctar (solução
açucarada) que atrai animais, como, abelhas, borboletas,
formigas, pássaros, morcegos e outros que acabam
polinizando-as.
• Da união dos gametas, forma-se o embrião (dentro de uma
semente)
• Após a fecundação, o ovário da flor se desenvolve e se
transforma em fruto (com a semente dentro). A semente
nutre e protege o embrião
• É o grupo vegetal mais recente e mais abundante da Terra
Fisiologia das
plantas
Fisiologia das Plantas | Já Entendi. Samuel Kennedy. Publicado em 6 de jul de 2015. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=Yh295e5BRlM. Acessado em 31/08/2018
Formado por duas palavras escritas em latim
e em itálico
• Forma de nomear espécies criada no século 18, por volta
do ano de 1750, pelo botânico sueco Karl von Linné

O nome A primeira palavra indica o gênero


científico • Agrupamento de espécies semelhantes ao qual o ser
vivo pertence e sempre deve ser escrito com a letra
inicial maiúscula

A segunda palavra indica a espécie


Exemplo
• Erythrina speciosa (mulungu, candelabro)
• Gênero – Erythrina
• Espécie - speciosa
Erythrina caffra

erythrina crista-galli

Outras espécies do
gênero Erythrina

Erythrina falcata
Espécies Nativas

• Também identificadas como silvestre ou


autóctone, é aquela que é nativa ou
Classificação natural de um determinado ecossistema
ou região.
quanto à
origem Espécies exóticas

• Quando uma espécie não habita seu local


natural, isto é, quando ela foi introduzida
pelo homem em um determinado local.
Quanto ao seu
comportamento
(epi = em cima; fito = planta)
• se desenvolvem sobre outras
plantas sem lhes causar
nenhum prejuízo.
• Não são parasitas.
• olho de boneca (Dendrobium
nobile)

Espécies Epífitas
Espécies Epífitas
extraem seus nutrientes da água que goteja de outras plantas.
Espécies xerófilas
• Plantas adaptadas a um clima extremamente seco e quente.
• Possuem raízes largas para que possam retirar água do Agavaceae
solo, talos grossos e folhas reduzidas a espinhos
(normalmente).

Cactaceae
Pontederiaceae Nymphaea

Espécies Hidrófilas
Plantas aquáticas são plantas que se adaptaram a viver em ambientes aquáticos.
Perenifólia
• Folhas perenes são aquelas que se mantém o
ano inteiro. As plantas perenifólias são muito
comuns em florestas tropicais, em clima
úmido e quente com solo rico em minerais.

Caesalpinia echinata
Caducifólia
• Folhas caducas caem em determinada
estação do ano para evitar a perda da água
de sua espécie e para repor os nutrientes do
solo. Plantas caducifólias são comuns em
florestas temperadas de clima frio e seco.

Platanus
Espécies de sol pleno
• Necessitam do sol para seu crescimento
• Característica:
• Plantas floríferas e de folhas coloridas. Nestas condições, as cores são
mais intensas.
• Gramíneas;
• Caso sejam plantadas na sombra, as mudas crescem desorientadas e se
Insolação e entortando em busca de claridade.

vegetação Espécies meia-sombra


• Necessitam de muita iluminação, mas não se desenvolvem muito bem
com a incidência direta dos raios solares.

Espécies de sombra
• Característica principal: Folhagem verde-escura (alta concentração de
clorofila, fundamental para a fotossíntese).
• Caso sejam colocadas em pleno sol, estas espécies sofrem e passam a
apresentar as folhas amarelas
Jardim Pleno Sol
Bidens aurea
Petunia integrifolia
Salvia coccinea
Allamanda cathartica
Jardim meia sombra
Zantedeschia
elliottiana
Anthurium andraeanum
Clivia miniata
Spathiphyllum wallisii
Samambaias
Jardins de sombra
Monstera deliciosa
philodendron xanadu
philodendron bipinnatifidum
Calathea
Classificação das
espécies e sua aplicação
no paisagismo
Residenciais
• Como Ponto Focal
• Moldura

O papel das • cortinas naturais


• quadro natural
plantas na • Pequenas hortas

comerciais, de serviços
composição • a presença de plantas em escritórios aumenta a produtividade e
de a satisfação dos funcionários
• Torna o espaço mais prazeroso e as pessoas tendem a
ambientes permanecer mais em locais de compra
• Jardins verticais
• Qualidade do ar
• Mini cascatas
• O som da água também pode proporcionar boas percepções
de saúde
• contato com a natureza;
• sensação de controle e acesso à privacidade;
• oportunidades de socialização;
• oportunidades para movimentos e exercícios.
• redução de estresse
O papel das Finalidade terapêutica
plantas na • São desenvolvidas terapias físicas e ocupacionais (podendo incluir a horticultura), sendo
projetado prioritariamente para o paciente – hospitais psiquiátricos

composição Jardins de cura

de • Aspectos Importantes:
• A vegetação de diferentes alturas, formada por árvores frondosas, arbustos e flores,

ambientes deve ocupar 70% da área; caminhos pavimentados e praças, 30%. (Resultado da
pesquisa de Cooper Marcus e Marni Barnes, citada acima).
• Deve-se utilizar esculturas figurativas: esculturas abstratas não acalmam pessoas
doentes ou preocupadas.
• É preciso explorar vários sentidos: além da visão, propicie ao usuário a percepção do
jardim através do tato, do olfato, da audição, pois a percepção multissensorial acalma
mais. No entanto, evite flores muito perfumadas ou outros odores fortes para pacientes
em quimioterapia.
• A água deve estar presente com cuidado: fontes em que o som da água lembra o de
torneiras pingando ou urinóis não acalmam (ao contrário, podem provocar irritação).
Espécies Arbóreas
Formato das Copas
Porte
Delonix regia
(flamboyants)
proporcionam sombreamento satisfatório em grandes áreas
Lagerstroemia
indica (Resedá)
• apresenta formação de copa
bonita, mas é bastante comum
podas para formação de copa
redonda e compacta
Sysygium malaccense (L.) Merr. &
L.M. Perry (Jambo vermelho)
• Árvore que pode atingir até 15 m de altura.
• Copa de forma cônica, densa com
ramificação abundante.
• Folhas de coloração verde-brilhante.
• Flores grandes, aromáticas, que podem
variar de brancas a róseo-purpúreas de
acordo com a espécie.
Triplaris Brasiliensis (pau
formiga)
Apresenta copa em forma colunar
Schinnus
molle
(aroeira)
Salix
babylonica
(chorão)
integram muito bem um
ambiente gramado ou beirando
espelhos d'água.
• as árvores são classificadas como ornamentais
Floração por algum atrativo, que pode ser devido à
beleza de suas flores ou folhas.
Jacaranda mimosifolia
(Jacarandá mimoso)

• Árvore de floração muito


exuberante, de copa
arredondada a irregular,
arejada e rala, de porte
pequeno, alcançando cerca
de 15 metros de altura.
• árvore de grande porte,
nativa do Brasil, perenifólia,
chegando a medir 28 metros
de altura, com até 20 metros
de diâmetro da copa
arredondada e muito vistosa

Caesalpinia peltophoroides
(sibipiruna)
Callistemon citrinus (calistemo)
possui flores vermelhas que atraem pássaros.
responsáveis por diferentes
tonalidades e texturas das árvores. O
tamanho e o formato das folhas
conferem o aspecto de textura nos
vegetais.
FOLHAS Árvores de folhas simples
proporcionam sombras densas. Já
quando se trata de folhas compostas,
estas permitem infiltração dos raios
solares, resultando em sombra rala.
Acer
palmatum
(bordô
japonês)
mesmo quando atinge porte
elevado, resulta em uma árvore
delicada
Ficus benjamina (fícus)
Muito utilizada no paisagismo, porém suas principais características,
em geral, não são valorizadas
também pode conferir

Frutos beleza ornamental de


grande valor às espécies
arbóreas ornamentais
Myrciaria cauliflora
(Jabuticabeira)
• se atribui grande beleza ornamental com a
presença de seus frutos negros quando
amadurecem, formando contraste com seus
troncos e galhos de coloração clara
Schinus terebenthifolius (aroeira pimenteira)
produz frutos vermelhos
seus formatos diferentes
Troncos também apresentam
valor ornamental
• árvore que pode atingir de 7 a
12 metros. Possui o tronco
tortuoso, que dá nome à
espécie, e pode atingir até 50
cm de diâmetro. A casca é lisa
e esbranquiçada, descamante,
normalmente expondo uma
madeira branca e de
aparência marmorizada.
• copa baixa e arredondada,
podendo atingir até 6 metros
de largura. As flores são
brancas com tons amarelados,
globosas (em forma de
Pithecolobium Tortum escova) e de forte perfume.

(Piteco)
Vachellia seyal (esponjinha amarela)
• Apresenta copa esparsa, em forma de
“guarda-chuva”, com ramagem espinhenta,
ramificada, horizontal e ascendente, o que
lhe confere um aspecto mais largo do que
alto. O tronco é ereto a tortuoso, com
diâmetro de 20 a 60 cm e casca de cor
geralmente vermelha
• As flores, de cor amarela com aspecto de
“pompom”, são perfumadas e atrativas para
abelhas e borboletas.
Espécies palmáceas

• muito utilizadas para se


criar ambientes de aspecto
tropical.
• não proporcionam sombras
e não constituem barreiras
contra os ventos, mas
permitem o
desenvolvimento de
gramados em torno de si.
Orbignya phalerata (Babaçu)
Copernicia prunifera (Carnaúba)
Euterpe edulis (palmito
jussara)
Syagrus romanzoffiana (Jerivá)
Bismarckia
nobilis
(Palmeira
azul)
Wodyetia
bifurcata
(Rabo de
raposa)
principais características que diferenciam os arbustos das espécies arbóreas:
• O caule é ramificado desde a base
• tamanho médio inferior a 5 metros

Podem ser utilizadas em


• divisória de espaços
• Anteparos
• cercas vivas

utilizados em conjunto como maciços, cultivados em grupos de duas ou mais plantas

apreciados pelo conjunto, complementando os jardins

não são muito empregados como ponto focal em um projeto

Espécies arbustivas
Dicas de plantas para cerca viva #11. Vida no jardim. Publicado em 1 de março de 2015. Disponível
em https://www.youtube.com/watch?v=EEQWVXZrfJQ. Acessado em 23/2/2019
• Espécies de caules fracos,
não sendo capazes de se
desenvolver em altura sem o
auxílio de um suporte
• Pérgula, pérgola,
pergolado ou
caramanchão
• Trepadeiras volúveis -
desenvolvem ramos que se
enrolam em espiral, para se
sustentarem
• Trepadeiras sarmentosas -
desenvolvem estruturas
denominadas gavinhas, que
se enrolam em suportes
Espécies trepadeiras facilitando a ascensão
Conheça os diferentes tipos de trepadeiras. TV Aparecida. Publicado em 18 de out de
2018https://www.youtube.com/watch?v=wYy5i5XVu5U. Acessado em 23/2/2019
Espécies aquáticas
São também chamadas hidrófitas ou macrófitas aquáticas

desenvolvem uma parte vegetativa em água ou totalmente imersa

Classificadas em
• Palustres
• surgem naturalmente em solos encharcados, desenvolvendo-se próximo às águas
• Flutuantes livres
• não se fixam ao fundo dos tanques, e podem se deslocar com os ventos
• Flutuantes fixas
• surgem a partir do fundo do tanque, onde desenvolvem suas raízes. Inicialmente suas folhas ficam submersas,
emergindo conforme a planta se desenvolve, e a floração normalmente é aérea
• Submersas
• como o próprio nome já diz, são plantas que se desenvolvem nas profundezas das águas. Elas absorvem gás
carbônico (tóxico aos peixes) e liberam oxigênio, e ainda servem como alimento e proteção a alevinos.
Plantas aquáticas. Vida no Jardim. Publicado em 13 de jan de 2019. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=s4IaG9hQ5-g. Acessado em 23/2/2019
• São ervas e possuem caule suculento, de
consistência flexível e frágil.
• não se desenvolvem mais que 2 metros de altura
• apresentam características que evidenciam sua
Espécies beleza devido à diversidade de cores em suas
folhagens e flores
Herbáceas • formato, tamanho e textura se apresentam como inúmeras
opções ornamentais
• Preenchem os quesitos atrativos visuais no projeto
paisagístico pelas características ornamentais.
Herbáceas – destaque das folhas – Pleno Sol
cinerária (Senecio douglasii)
Herbáceas – destaque das folhas – Pleno Sol
trapoeraba-roxa (Tradescantia pallida cv. purpurea)
Herbáceas – destaque das folhas – Meia-sombra
calateia (Calathea zebrina)
Herbáceas –
destaque das
folhas –
Sombra
asplênio (Asplenium nidus)
Herbáceas – destaque das folhas – Sombra
lambari (Tradescantia zebrina).
Herbáceas – destaque das flores – Pleno sol
rosinha-de-sol (Aptenia cordifolia)
Herbáceas – destaque das flores – Pleno sol
hemerocális (Hemerocallis flava)
Herbáceas – destaque das flores – Pleno sol
amor-perfeito (Viola tricolor)
Herbáceas – destaque das flores – Pleno sol e
meia-sombra
agapanto (Agapanthus africanus)
Herbáceas – destaque das flores – Meia-sombra
lírio-da-paz (Spathiphyllum wallisii)
Herbáceas – destaque das flores – Meia-sombra
antúrio (Anthurium andraeanum)
• bordaduras - dispostas em
fileiras, de modo a delimitar
canteiros ou passarelas para
pedestres

Uso no Paisagismo
• Forrações - usadas para
preenchimento de canteiros
ou de espaços vazios

Uso no Paisagismo
Uso no Paisagismo
• formação de desenhos decorativos - destacam pela manutenção do porte natural da
herbácea ou esculpidos através de podas

Casa Edmundo Cavanelas, Pedro do Rio - RJ, Brasil -


Roberto Burle Marx
Forrações

• O termo é utilizado para definir as espécies de plantas


herbáceas que possuem desenvolvimento horizontal superior
arnica-do-mato (Wedelia paludosa) ao desenvolvimento vertical.
• se desenvolvem de 10 a 40 centímetros de altura.
• Utilizadas com a finalidade de proporcionar acabamentos a
projetos e cobertura viva do solo
• não toleram pisoteio
• auxiliam na proteção do solo contra erosões, especialmente
ocasionadas por enxurradas
• Auxiliam na manutenção da umidade do solo.
• Possibilitam o recobrimento de solos onde não
há possibilidades do plantio de gramado
(especialmente aqueles muito sombreados).
• Enriquecem visualmente áreas onde são
Outras plantadas juntamente com os gramados.
funções • Utilização na composição juntamente com
espécies de maior e menor porte, promovendo
diferentes níveis de cores e texturas ao
ambiente.
• Auxiliam na prevenção do surgimento de outras
espécies de plantas invasoras
Herbáceas -
Classificação
• Herbáceas anuais
• Completam seu ciclo de vida em menos de um
ano, desde a germinação até a frutificação e
senescência da planta
• Não há prática capaz de fazer com que a planta
paralise ou perdure determinada fase de seu
desenvolvimento.
• Celósia (Celosia argentea)
Herbáceas - Classificação
• Herbáceas bianuais
• completam seu ciclo em mais de um ano
e menos de dois anos, florescendo
apenas no segundo ano de vida.
• Em regiões de climas temperados, as
plantas bianuais recebem estímulo para
a floração nas estações mais frias,
fenômeno este denominado
vernalização [técnica de redução (ou
ampliação) do ciclo vegetativo de uma
planta através do tratamento de suas
sementes, bulbos ou mudas].
• boca-de-leão (Antirrhinum majus)
Herbáceas - Classificação
• Herbáceas perenes
• são também conhecidas por plantas
vivazes, com possibilidades de durarem
muitos anos.
• petúnia (Petunia hybrida)
• Bulbosas e rizomatosas
• possuem órgãos de reserva de nutrientes
subterrâneos, como bulbos, cormos,
rizomas, tubérculos e raízes tuberosas.
modo de • Essas espécies geralmente perdem sua
parte aérea durante os períodos
cultivo desfavoráveis ​de crescimento e
permanecem em repouso graças aos
estoques armazenados em suas lâmpadas.
• Quando as condições sazonais retornam a
favoráveis, essas reservas sustentam o novo
ciclo de crescimento.
Bulbosa -
amarílis
(Hippeastrum
hybridum) • Os bulbos geralmente são globosos, apresentam formato de cebola, a
partir dos quais brotam folhas e flores.
• São estruturas complexas subterrâneas, onde uma porção denominada
prato representa o caule.
Rizomatosas - clívia
(Clivia miniata)
• Seu comportamento é similiar ao do bulbos,
mas trata-se de um caule modificado em
forma de raiz
• Os rizomas são levemente cilíndricos e
apresentam crescimento horizontal, paralelo
ao solo, podendo ser superficial ou
subterrâneo
profundidade ideal de
plantio

1 - Begônia-tuberosa (tubérculo) -
(Begonia x tuberhybrida)
2 - Agapanto (rizoma) - (Agapanthus
africanus)
3 - Biri (rizoma) - (Canna indica)
4. Gladíolo ou palma-de- Santa Rita
(cormo) - (Gladiolus hortolanus)
5. Dália (tubérculo) - (Dahlia sp)
6 - Lírio (bulbo) - (Lillium pumilum)
arbustos herbáceos
• gerânio (Pelargonium hortorum)
Trepadeiras herbáceas

• estigmafilo (Stigmaphyllon ciliatum)


Palmáceas herbáceas
• palmeirinha metálica (Chamaedoria metallica)
• SUCULENTAS
• aspecto rústico que permitem maior
armazenamento de água nas raízes, nos caules ou
nas folhas, quando comparadas a outras plantas
• sobreviverem às condições ambientais áridas e
secas, diferente da maioria das plantas
Suculentas e • formato e disposição das folhas aparentam flores,
sendo muito atrativas
Cactos • CACTOS
• adaptaram suas folhas em forma de espinhos para
reter água e se proteger de possíveis agressores
• apresentam belíssimas flores com ampla diversidade
de cores, o que os tornam em plantas distintas, em
ambientes ajardinados
suculentas
utilizadas no
paisagismo
• dedinho-de-moça (Sedum
sp.),
• rosa-de-pedra (Echeveria
sp.),
• Coroa-de-cristo (Euphorbia
milli),
• onze horas (Portulaca
grandiflora),
• flor da fortuna (Kalanchoe),
• agaves e babosas (Aloe
vera).
• Os gramados representam de 60 a 80% das áreas
cobertas por jardins
• Atentar a alguns aspectos antes da escolha do gramado
• clima local,
• índices pluviométricos,
• localização geográfica (litoral, serra, mata)
gramados • exposição solar
• características morfológicas
• coloração, textura, largura e comprimento de
folhas, densidade de plantas e profundidade do
sistema radicular
• características fisiológicas
• resistência à seca, ao frio, ao pisoteio e
tolerância à salinidade
• desenvolvem-se
vegetativamente através de
rizomas subsuperficiais, com
grande capacidade de
regeneração de tapetes, mas
exigem muita atenção em
relação à manutenção,
adubação e poda
• grama-esmeralda (Zoysia
japonica) – mais recomendada
para projetos paisagísticos
• grama bermuda (Cynodon
spp.) - Recomendada para
campos de futebol
profissional.

Gramados rizomatosos
• desenvolvem-se com os
estolões superficiais, não
apresentando boa
capacidade de pisoteamento
intensivo, mas com boa
capacidade de se
desenvolver em áreas
sombreadas, por possuírem
folhas um pouco mais largas
que as gramas rizomatosas
• Santo Agostinho
(Stenotaphrum
secundatum)
• São Carlos
Gramados estoloníferos
Vamos comparar

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