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PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
TURMA – PDE/2016
Escola de Implementação do
Escola Estadual do Parque Itaipu
Projeto e sua localização
MARINGÁ – PARANÁ
2016
MARILENE LANCI BORGES
MARINGÁ – PARANÁ
2016
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ................................................................................................ 3
INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 6
Vídeo: Deficiências................................................................................................ 74
REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 87
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APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
A INCLUSÃO: em busca de ressignificar a prática pedagógica A inclusão de pessoas com necessidades especiais tem
sido alvo de grandes reflexões, debates e discussões, e mesmo
em meio a tantas políticas públicas inclusivas ainda se pretende
responder à exclusão, tão marcante em nossa sociedade.
UNIDADE I
Objetivo
Diagnosticar o conhecimento real da equipe escolar sobre a inclusão.
Planejamento de atividades
Apresentação da proposta de intervenção sobre a educação inclusiva;
Vídeo: Festa nas nuvens;
Instrumento de diagnóstico inicial;
Discussão do texto: Para início de conversa.
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
Descrição do vídeo
O vídeo "Festa nas Nuvens", da série Dharmalog para Crianças (Party
Cloudy), é um curta de animação de 5 minutos, da Pixar Animation Studios, de 2009,
que conta a história entre o pássaro Peck e a nuvem Gus, que juntos criam e
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Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=pktG7AJRL8k
Caro colega,
O questionário a seguir tem como objetivo verificar os conhecimentos
prévios dos participantes, sobre aspectos educacionais que envolvem a
inclusão.
Suas respostas iniciais poderão indicar, ao final dos nossos estudos, se
houve ou não avanços a partir das atividades desta proposta de intervenção
pedagógica.
Marilene Lanci Borges
QUESTINÁRIO INICIAL
IDENTIFICAÇÃO
Nome: _____________________________________________________________
Sexo: ( ) M ( )F
Função: _____________________ Data da Entrevista: ___/___/_____
Escola: _____________________________________________________________
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FORMAÇÃO
( ) Magistério
( ) Curso Superior. Quais? ____________________________________________
( ) Especialização Quais?______________________________________________
( ) Mestre
( ) Doutor
EXPERIÊNCIA
Tempo de experiência/ função
( ) Educação Infantil ____ anos
( ) Ensino Fundamental anos iniciais ____ anos
( ) Ensino Fundamental anos finais ____ anos
( ) Ensino Médio ____ anos
( ) Pedagogo ____ anos
( ) Educação Especial ____ anos
( ) Agente I ____ anos
( ) Agente II ____ anos
FORMAÇÃO CONTINUADA
Você já participou de algum curso de formação na área de Educação Especial?
( ) sim ( ) não Qual? ______________________________________
QUESTIONÁRIO INICIAL
Preconceito
Distribuir uma folha de papel para cada participante;
Pedir que cada um escreva, sem se identificar, pelo menos três preconceitos a
que foi exposto, desde a infância até o presente momento;
Recolher as folhas e proceder a leitura de cada uma delas;
Discutir sobre o quanto as situações de preconceito marcam negativamente
nosso desenvolvimento pessoal.
Reflita e responda sobre o que você pode fazer para contribuir para a
inclusão daqueles que são, apenas, diferentes de você.
UNIDADE II
Objetivo
Compreender os avanços históricos da inclusão escolar, como trajetória
histórica e social.
Planejamento de atividades
Vídeo: Festa nas nuvens;
Dinâmica de grupo: Preconceito;
Discussão do texto: Para início de conversa.
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
Caro colega,
A partir deste momento, iniciaremos um caminhar teórico sobre o
processo de inclusão, permeado pela ideia de uma sociedade que possa
reconhecer e valorizar quaisquer diferenças.
Bons estudos!
Marilene Lanci Borges
sido marcada por diversidades e contradições. Sabemos que o apelo pela perfeição
do físico se encontra presente em todos os tempos. Ao longo da história o
tratamento dado aos deficientes sofreu influências culturais e religiosas. A Bíblia, por
exemplo, faz referência aos leprosos e cegos e deixa claro que eram rejeitados.
E por fim a quarta fase, segundo Sassaki (1997), foi marcada por um
movimento de integração social, motivada pelo entendimento de que as crianças
deveriam ser educadas até o seu limite, pois apresentavam capacidade de
aprendizado. Dessa forma, o mesmo autor aponta que os deficientes eram
integrados nas escolas, de maneira a proporcionar um ambiente educacional o mais
próximo possível daquele oferecido à pessoa normal.
Atividade 3 – Leitura
Januzzi (1992) esclarece que até 1950 toda criança que apresentava
comportamento fora dos padrões considerados normais era tida como deficiente
mental. O conceito de deficiência mental refletia as expectativas sociais de cada
época. Assim, conforme Mendes (2011), a conquista do acesso à educação, pelos
portadores de deficiências, é muito lenta e acontece na medida em que se
ampliaram as oportunidades educacionais para a população em geral.
Nos dias atuais, no que se refere à Educação Especial no Brasil, ainda que
esta tenha avançado, há muito por se fazer. Ela pode ser construída à luz do
respeito à diversidade e à igualdade de direitos, tão desejados pela humanidade.
Descrição do vídeo
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FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=krYIZ_6UtrQ
UNIDADE III
Objetivo
Discutir os aspectos teóricos da inclusão.
Planejamento de atividades
Dinâmica de grupo: O aluno ideal;
Leitura: A inclusão- conceitos;
Vídeo: Viver a vida.
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
O aluno ideal
acreditam que o aluno ideal tem que ter um padrão? Os alunos ficariam satisfeitos
com suas respostas? Todos eles se encaixam no padrão de perfeição apresentado
pelos participantes?
Leitura do texto escrito pela professora PDE.
Caros colegas,
Para nós o modelo não serve, mas não fomos condescendentes com o
aluno, pois a maioria deles não corresponde às características listadas por
nós. Caso considerássemos somente os alunos com as características
apresentadas na dinâmica, quantos seriam excluídos por não pertencerem ao
ideal estabelecido pelos participantes de uma capacitação, cujo tema é a
inclusão? Será que ao longo de nossa trajetória escolar nos sentimos como
se sentiriam os nossos alunos ao saber que eles não correspondem ao ideal
que sonhamos?
O aluno ideal é aquele que você tem em sua sala de aula; aquele que
você orienta na entrada da escola e com seu sorriso faz com que ele sinta o
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desejo de estar ali todos os dias; aquele que precisa de ajuda para se
acomodar na cadeira de rodas e nas firmeza das suas mãos percebe que são
os seus pés que o sustentam nessa passagem; aquele que quase não
enxerga, mas vê o seu empenho em ajudá-lo; aquele que chega pulando de
alegria e você, com sua sabedoria, pergunta o porquê da felicidade e com ele
vibra ao saber do que se trata; aquele que quer contar algo pessoal e você
ouve, aconselha e acompanha o desfecho para se certificar que tudo terminou
bem.
DEZEMBRO/2016
Descrição do vídeo
O vídeo "Viver a vida” - Virgínia D. Carneiro ''superação'', disponibilizado no
Youtube por Marcio Bazzicheto, em 15 de setembro de 2009, é um depoimento de
superação de uma mulher fadada ao fracasso e à exclusão, não fosse seu desejo de
ser feliz e simplesmente viver a vida, apesar das suas limitações. As imagens
compõem uma série de vídeos que foram exibidos pela Rede Globo, no final de
cada capítulo da novela Viver a Vida.
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FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=EVcM4RX4lmE
O texto a seguir deve ser discutido no grupo, uma vez que é fundamental
compreender o que os teóricos dizem sobre a inclusão, e, consequentemente,
apropriar-se de tais conceitos, em busca da efetivação da inclusão no espaço
escolar.
A inclusão – conceitos
Assim, Sofia Freire (2008, p.5) conceitua inclusão como “um movimento
educacional, mas também social e político que vem defender o direito de todos os
indivíduos participarem, de uma forma consciente e responsável, na sociedade de
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que fazem parte”. A autora argumenta que todos têm direito de “serem aceitos e
respeitados naquilo que os diferencia dos outros” (FREIRE, 2008, p.5).
A inclusão é vista por Omote (2003, p.154) como “um princípio ideológico em
defesa da igualdade de direitos e do acesso às oportunidades para todos os
cidadãos”. A educação inclusiva, nesse contexto, constitui-se em um direito que
deve ser garantido a todos. Segundo Costa (1999, p.25) “a educação inclusiva não
se justifica hoje simplesmente porque é eficaz, porque dispensa os elevadíssimos
custos das escolas especiais, porque corresponde ao desejo dos pais”. O autor
comunga da mesma ideia de Omote, acima citado, e complementa que “embora
todas estas sejam vantagens inegáveis, a razão última que a baseia consiste na
defesa do direito à plena dignidade da criança como ser humano, livre e igual em
direitos e dignidade” (COSTA, 1999, p. 25).
Mantoan (2002) sinaliza que não se pode negar que os velhos modelos estão
sendo contestados e que o conhecimento está sofrendo uma releitura. A autora
esclarece que a inclusão provoca uma mudança de paradigma onde se
estabelecem novas bases teóricas. Segundo Araújo (2007, p.12), trata-se de um
processo “bastante difícil, pois caem por terra os fundamentos sobre os quais a
ciência se assentava, sem que se finquem de todo os pilares que sustentarão daí
por diante”. Talvez isso possa justificar a insegurança vivenciada na escola no que
se refere a torná-la, de fato, inclusiva.
Rodrigues (2006) aponta que a integração sugere uma estrutura com valores
próprios em que o aluno integrado tem que se adaptar. Segundo a Política Nacional
de Educação Especial “a integração educativa-escolar refere-se ao processo de
educar-ensinar, no mesmo grupo, crianças com e sem necessidades especiais
durante uma parte ou na totalidade do tempo de permanência na escola”
(BRASIL,1994, p.18). Ainda segundo Rodrigues (2006), a escola integrativa é como
uma escola tradicional, onde os alunos com deficiência recebiam um tratamento
especial, enquanto os alunos com outros tipos de dificuldades eram ignorados.
UNIDADE IV
Objetivo
Compreender as dificuldades e possibilidades da educação inclusiva.
Planejamento de atividades
Vídeo: As cores das flores;
Leitura: A inclusão na escola pública;
Dificuldades e possibilidades da Educação Inclusiva.
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
A apresentação do vídeo “As cores das flores” tem como objetivo levar os
participantes a repensar a prática pedagógica, em atenção às pessoas com
necessidades especiais.
Descrição do vídeo
O vídeo "As cores das flores”, disponibilizado no Youtube por Jairo Marques,
em 15 de maio de 2011, retrata a história de uma criança cega, que a pedido da
professora, precisa escrever uma redação sobre as cores das flores. Assim, inicia-se
um grande movimento do menino em busca de conseguir cumprir a tarefa. O vídeo
foi traduzido do espanhol para o blog "Assim como Você", de Jairo Marques.
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FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=s6NNOeiQpPM
Cada vez mais os espaços públicos, de modo geral, são contemplados com a
diversidade. Na escola isso não é diferente, uma vez que acolhemos crianças com
condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais diferentes. Conviver com a
diversidade vai além de aceitá-la: é preciso refletir sobre ela e buscar a
transformação de uma escola que se intitula aberta, mas que ainda é marcada pela
dinâmica da escola tradicional.
Assim, a LBD, no seu título VI, afirma que cabe aos sistemas de ensino a
promoção da valorização dos profissionais da educação, garantindo-lhes
aperfeiçoamento (BRASIL, 1996). Sabemos que o atual contexto educacional exige
um profissional com competência para atuar frente à diversidade existente na
escola, porém, segundo Pellanda (2006, p.179), “sabemos que os professores não
foram preparados para isso, pois seus cursos de formação não abordaram assuntos
que hoje se tornam importantes para a implementação da prática pedagógica”.
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Descrição do vídeo
O vídeo tailandês “Lição de vida em 3 minutos” foi disponibilizado, no
Youtube, pela TV Câmera de Agudos, no dia 08 de abril de 2014. Ele mostra a rotina
de um rapaz que busca fazer o bem, mesmo sob olhares contrários, sem se
preocupar com recompensa. Através de suas atitudes solidárias tudo a sua volta se
transforma, o que o faz imensamente feliz.
FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=zEUqKVyzEHE
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A escola brasileira tem como marca o fracasso e a evasão de boa parte dos
alunos, conforme afirma Mantoan (2003). Sabemos quem são esses alunos, pois
lidamos com eles no espaço escolar, reforçando muitas vezes o seu
comportamento, que foge aos padrões que reconhecemos como aceitáveis.
Mantoan (2003 p.18) afirma que “não buscam novas saídas e que não vão a fundo
às causas geradoras do fracasso escolar. Esse fracasso continua sendo do aluno,
pois a escola reluta em admiti-lo como sendo seu”. Na verdade, é o próprio ensino
que dá destaque às dificuldades, não considera as tentativas de acerto, mas o erro,
e assim condena o aluno à reprovação, à evasão, à exclusão.
Imbernón (2000) destaca que, de forma geral, a escola regular não foi
organizada para abrigar a diversidade, mas para estabelecer a padronização dos
indivíduos para atingir os objetivos daqueles que se enquadram nos padrões de
normalidade. Segundo Mantoan (2002), as crianças necessitam da escola para
aprender e não para serem segregadas em atendimentos que as excluem. Ela
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acredita que primar pela qualidade do ensino regular é uma tarefa que precisa ser
abraçada por todos os educadores, e ainda aponta que “a inclusão escolar remete a
escola a questões de estrutura e de funcionamento que subvertem seus paradigmas
e que implicam um redimensionamento de seu papel para um mundo que evolui
a bytes“ (MANTOAN, 2001, p.19).
Nesse sentido, Kunc (1992, p.37) aponta que " O princípio fundamental da
Educação Inclusiva é a valorização da diversidade dentro da comunidade humana.
Quando a Educação Inclusiva é totalmente abraçada, nós abandonamos a idéia de
que as crianças devem se tornar normais para contribuir para o mundo". Cada
pessoa tem uma contribuição a dar, então é imprescindível garantir, a princípio, o
resgate da autoestima do aluno com necessidades educacionais especiais, para que
não seja permitida a criação de rótulos aos que não se encaixam nos padrões
tradicionais estabelecidos na escola. Torna-se imprescindível trabalhar a diversidade
em sala de aula, e lançar um olhar especial para as necessidades de cada sujeito.
Segundo Fabrício e Souza (2006, p. 95), esse sujeito necessita “de um olhar
integral e não somente voltado para a sua dificuldade; de uma relação que vá além
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UNIDADE V
Objetivo
Conhecer e discutir as bases legais que norteiam a Educação Inclusiva.
Planejamento de atividades
Leitura: Políticas públicas para a Educação Inclusiva;
Vídeo: O MEC e a Política Nacional da Educação Especial Inclusiva;
Leitura: Documentos sobre a Educação Especial Inclusiva.
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
Descrição do vídeo
O vídeo "O MEC e a política nacional da educação especial inclusiva” foi
disponibilizado no Youtube em 28 de outubro de 2014, pela Marcha da Liberdade.
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FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=_P3gBZZ1YJI
d) 1989 – Lei Nº 7.853- A lei dispõe sobre o apoio aos portadores de deficiência, e
entre outros, obriga a inserção de escolas especiais, privadas e públicas, no sistema
educacional e a oferta, obrigatória e gratuita, da Educação Especial em
estabelecimento público de ensino; prevê a oferta de educação especial hospitalar;
acesso a material escolar, merenda escolar e bolsas de estudo; afirma a
responsabilidade do poder público sobre a matrícula obrigatória de pessoas
portadoras de deficiência, pelo menos daquelas que, segundo a lei, fossem capazes
de se integrar no sistema regular de ensino ou em cursos regulares de
estabelecimentos públicos e particulares (BRASIL, 1989). Assim, tal lei exclui grande
número de pessoas ao sugerir que são incapazes de se integrar.
s) 2012 – Lei nº 12.764- Esta lei institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos
da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e altera o inciso 3 o do art. 98 da Lei
no 8.112, de 11 de dezembro de 1990.
UNIDADE VI
Objetivo
Refletir sobre a importância do estudo sobre a inclusão.
Planejamento de atividades
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
FONTE: http://www.filosofiahoje.com/search?q=inclus%C3%A3o
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Descrição do vídeo
O vídeo corresponde à Aula 06- A prática pedagógica com alunos público-
alvo da educação especial em sala comum, da disciplina Ensino de Ciências na
perspectiva da Educação Inclusiva, da Universidade de São Paulo (USP). A
videoaula foi publicada no Youtube por SOCEPEL, em 09 de janeiro de 2015.
FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=HhtXE-NK7Uo
A mesma ideia tem Alarcão (1998, p. 100) quando afirma que a formação
continuada é apontada por muitos pesquisadores como “um processo dinâmico, por
meio do qual, ao longo do tempo, um profissional vai adequando sua formação às
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Assim, para que uma criança desenvolva suas funções cognitivas é necessário
que interaja, quer em casa, quer na escola, com uma educação baseada na
mediação. Segundo Meier (2004, p.15) “é a mediação da aprendizagem que
possibilitará ao aluno desenvolver-se de forma integral, principalmente no que diz
respeito aos aspectos cognitivos e emocionais”. Para tal, é necessário intensificar a
ação em sala de aula, o que deve incluir todas as disciplinas e todos os momentos
da ação pedagógica.
Nesse sentido, Kalinke (1999, p.12) explica que “o professor deixa de ser
aquele que fornece conteúdos para ser o que estabelece um contexto que ajuda os
67
Questões
UNIDADE VII
Objetivo
Favorecer condições para que o corpo escolar conheça, identifique e atenda
às necessidades educacionais dos alunos, frente as suas deficiências.
Planejamento de atividades
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
Descrição do vídeo
O vídeo "Deficiências”, disponibilizado no Youtube por Franciele Souza, em
17 de maio de 2010, traz uma montagem de fotos que fazem referência à uma
poesia chamada Deficiências, em que a autora atribui a Mário Quintana a autoria.
Porém tal poesia não pode ser encontrada em “Obras completas”, publicada há
pouco tempo, cujo conteúdo são todas as poesias do autor.
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Figura 9 - Deficiências
FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=Fiy_6UZqM7I
Quanto à sala de aula, a mesma autora propõe que, entre outros, sejam
colocadas caneletas de P.V.C. em volta da carteira, para que os lápis não caiam no
chão; que sejam providenciados suportes para livros; assentos giratórios para
facilitar o levantar e o sentar; descanso para os pés, aumento de calibre dos lápis,
para melhor preensão; mobília que em relação à forma e à altura atendam às
necessidades do aluno (WILSON, 1971).
Faça uma análise e, com suas palavras, registre seu entendimento acerca do
fragmento do texto abaixo, expresso na Declaração de Salamanca.
“Toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades
de aprendizagem que são únicas;... aqueles com necessidades
educacionais especiais devem ter acesso à escola regular, que deveria
acomodá-los dentro de uma Pedagogia centrada na criança, capaz de
satisfazer a tais necessidades, capaz de satisfazer a tais necessidades”
(DECLARAÇÃO DE SALAMANCA,1994, p.8).
UNIDADE VIII
Objetivo
Refletir, registrar e socializar os avanços obtidos, nos estudos realizados, a
partir desta proposta de intervenção pedagógica.
Planejamento de atividades
Instrumento de diagnóstico final;
Vídeo: O burro teimoso;
Encerramento da proposta de intervenção pedagógica.
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
Caro colega,
O questionário a seguir tem como objetivo perceber, a partir de suas
respostas, se os estudos realizados nesta proposta de intervenção
pedagógica podem promover um novo olhar à Educação Especial Inclusiva,
com vistas à ressignificação da prática pedagógica.
Marilene Lanci Borges
QUESTIONÁRIO FINAL
Descrição do vídeo
O vídeo “O burro teimoso”, cujo nome original é Mariza, foi disponibilizado no
Youtube por Constantine Krystallis, em 24 de novembro de 2014, e conta a história
de um burro que empaca por conta da uma longa distância que deveria ser
percorrida. O dono do burro busca várias alternativas, sem sucesso, até que usa de
uma estratégia que muda o rumo dos acontecimentos.
FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=hepIiFKG54Q
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Atividade 3 – Socialização
Descrição do vídeo
O vídeo “Inclusão são direitos de todos”, disponibilizado no Youtube por Canal
Elycindy, em 25 de agosto de 2011, promove a crença numa educação que
contemple a todos. Editado, tendo como áudio a canção Heal the world (cure o
mundo), de Michael Jackson, o curta
FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=8WyqFoXg4L8
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Caros colegas,
Escolher a inclusão não foi fácil, porque não é fácil levar à discussão
um tema que embora tão importante, ainda nos pareça encontrar resistência
entre os colegas de trabalho, sejam professores ou não.
Itaipu se abriu para o meu trabalho, que creio, gerará bons frutos.
Bons ventos...
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O olhar que lançamos neste estudo, vai além da teoria apresentada sobre a
inclusão: transpõe a compreensão de um histórico sobre a educação especial, como
forma de explicar a inclusão como se percebe hoje. Nossos olhos vão em busca da
percepção que abrange o respeito à diversidade, a certeza de que nossas
diferenças são um laço que proporciona atar vidas e mais vidas, num espaço
comum.
REFERÊNCIAS