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1º SARGENTO MÚSICO
2010
PERGUNTAS E RESPOSTAS
Apostila
Exame de Habilitação à 1º Sargento Músico
4) O que é Som?
Resposta: É a sensação auditiva criada pela propagação de ondas sonoras produzidas por um corpo
que vibra em meio material elástico.
6) O que é Escala?
Resposta: É a série de sons formada pelas 7 notas musicais ouvidas sucessivamente.
12) Semibreve é?
Resposta: A figura de maior duração e tomada como unidade na divisão proporcional dos valores.
13) Quais são as 3 figuras que pouco a pouco, foram deixando de ser usadas?
Resposta: Máxima, Longa e a Breve
34) Os tempos também se dividem em partes fortes e fracas, sendo a 1ª parte forte e a 2ª fraca.
40) Os compassos compostos mais usados são os que tem para denominador os números:
Resposta: 8 e 16.
41) Como é preenchido os compassos ternários compostos que possuem apenas unidade de tempo?
Resposta: É preenchido por uma unidade de som
44) As acentuações das partes dos tempos dos compassos compostos são?
Resposta: 1ª Parte forte, 2ª parte fraca e 3ª parte fraca
45) O que são Compassos correspondentes?
Resposta: São dois compassos cujos tempos se diferem um do outro unicamente no fato de serem as
unidades de tempo representadas por figuras simples e figuras pontuadas.
51) O compasso de 5 tempos (Quinário) é formado por um compasso binário e um ternário ou vice-
versa.
53) O compasso de 9 tempos é formado por um quaternário, um ternário e um binário, ou, vice-versa.
58) Semitom é o menor intervalo entre dois sons, que o ouvido pode perceber e classificar.
59) Tom é o intervalo entre dois sons, formando por dois semitons.
60) Escala diatônica é a sucessão de 8 sons conjuntos guardando de um para outro intervalo de tom
ou de semitom.
62) Grau é o nome que cada uma das notas da escala, de acordo com a sua função na própria escala.
63) Como são denominados os graus da escala?
Resposta: I grau - Tônica
II grau - Supertônica
III grau - Mediante
IV grau - Subdominante
V grau - Dominante
VI grau - Superdominante
VII grau - Sensível
VIII grau - Tônica
81) Se o sustenido modificar a entoação de uma nota alterada por um dobrado-sustenido, terá efeito:
Resposta: Descendente.
82) Se o bemol modificar a entoação de uma nota alterada por um dobrado-bemol, terá efeito:
Resposta: Ascendente.
89) Como se prova que o semitom cromático e o diatônico tem a diferença de uma coma?
Resposta: Baseado em cálculos matemáticos, e por meio de aparelhos de acústica.
90) Como se chama o sistema estabelecido para anular a diferença dos semitons?
Resposta: Sistema temperado
103) Por que razão dá-se ao ponto que indica o Staccato o nome de ponto de diminuição?
Resposta: Porque na sua execução faz com que a nota perca parte do seu valor.
104)Que é Síncope?
Resposta: É a nota executada em tempo fraco ou parte fraca de tempo prolongada ao tempo forte ou
parte forte do tempo seguinte.
149) Qual o número correspondente aos intervalos de 2ª, 3ª, 4ª, 5ª , 6ª e 7ª depois de invertidos?
Resposta: 7ª, 6ª, 5ª, 4, 3ª e 2ª.
152) Como se classificam os intervalos maiores, menores, aumentados, diminutos e justos, depois de
invertidos?
Resposta: Passam a ser, menores, maiores, diminutos, aumentados e, continuam justos.
159) De quantas maneiras podem ser distribuídos os tons e semitons na escala diatônica?
Resposta: De duas maneiras
164) No modo maior quais os intervalos formados pelo I e III grau e pelo I e VI graus?
Resposta: Respectivamente, intervalo de 3ª maior e 6ª maior.
165) No modo menor quais os intervalos formados pelo I e III grau e pelo I e VI graus?
Resposta: Respectivamente, intervalo de 3ª menor e 6ª menor.
168) Qual o intervalo que com a tônica, formam os outros dois graus tonais?
Resposta: I e V, 5ª justa superior; I e IV, 5ª justa inferior.
173) A partir da escala de Dó maior as escalas de sustenidos são reproduzidas por qual intervalo? E
quais são elas?
Resposta: Por 5ªs justas ascendentes.
São elas: Dó maior - escala modelo)
Sol maior - com 1# - fá
Ré maior - com 2# - fá-dó
Lá maior - com 3# - fá-dó-sol
Mi maior - com 4# - fá-dó-sol-ré
Si maior - com 5# - fá-dó-sol-ré-lá
Fá# maior - com 6# - fá-dó-sol-ré-lá-mi
Dó# maior - com 7# - fá-dó-sol-ré-lá-mi-si
179) A partir da escala de Dó maior as escalas de bemóis são reproduzidas por qual intervalo? E quais
são elas?
Resposta: Por 5ªs justas descendentes
São elas: Dó maior - escala modelo
Fá maior - com 1b – si
Sib maior - com 2b – si-mi
Mib maior - com 3b – si-mi-lá
Láb maior - com 4b – si-mi-lá-ré
Réb maior - com 5b – si-mi-lá-ré-sol
Solb maior - com 6b – si-mi-lá-ré-sol-dó
Dób maior - com 7b - si-mi-lá-ré-sol-dó-fá
180) De quantas escalas é formado o modo maior?
Resposta: De 15 escalas, sendo, 1 escala modelo (Dó maior), 7 tons formados com sustenidos e 7 tons
formados por bemóis.
186) Por que foi modificada a forma primitiva do tom de Lá menor? Qual foi a modificação
introduzida? Qual outro intervalo produzido por esta alteração?
Resposta: Porque o VII grau separado do VIII por intervalo do tom não caracterizava a nota sensível.
Foi introduzida a alteração ascendente do VII grau, formando assim intervalo de semitom do VII grau
para o VIII, produzindo assim, um intervalo de 2ª aumentada do VII para o VII.
188) Onde são encontrados os intervalos de semitons e tons na escala menor harmônica?
Resposta: Semitons: do II grau para o III grau; do V para o VI e do VII para o VIII.
Tons: I grau para o II, do III para o IV e do IV para o V.
Obs: do VI para o VII há intervalo de 2ª aumentada.
190) Subtônica é:
Resposta: É o nome dado ao VII grau quando na descida da escala menor da forma melódica,
porquanto desaparece o intervalo de semitom do VIII grau para o VII, intervalo este que caracteriza a
atração entre esses dois graus e que dá ao VII grau o nome de sensível.
191) As escalas menores, segundo a escala modelo, são praticadas sob 2 formas:
Resposta: Harmônica – com alteração ascendente no VII grau. É a forma que melhor caracteriza o
modo menor, por causa do intervalo de 2ª aumentada do VI para o VII grau.
Melódica – com alteração ascendente no VI e VII graus na subida e guardando a forma
primitiva na descida.
198) Como se faz para achar a relativa de uma escala maior e de uma escala menor?
Resposta: Da escala maior, procura-se o intervalo de 3ª menor inferior da tônica. Da escala menor,
procura-se o intervalo de 3ª menor superior.
201) Os intervalos nas escalas maiores são encontrados nos seguintes graus:
Resposta:
Maiores I, II, IV V, VI graus
2ªs
Menores III, e VII graus
Maiores I, IV e V graus
3ªs
Menores II, III, VI e VII graus
Justas I, II, III, V, VI e VII graus
4ªs
Aumentada IV grau
Justas I, II, III, IV, V e VI graus
5ªs
Diminuta VII grau
Maiores I, II, IV e V graus
6ªs
Menores III, VI e VII graus
Maiores I e IV graus
7ªs
Menores II, III, V, VI e VII graus
s
8ª Justas em todos os graus
202) Os intervalos nas escalas menores (harmônicas), são encontrados nos seguintes graus:
Resposta:
Maiores I, III e IV graus
2ªs Menores II, V e VII graus
Aumentada VI grau
Maiores III, V e VI graus
3ªs
Menores I, II, IV e VII graus
Justas I, II, III e V graus
s
4ª Aumentada IV e VI graus
Diminuta VII grau
Justas I, IV V e VI graus
s
5ª Aumentada III grau
Diminuta II e VII graus
Maiores II, III, IV e VI graus
6ªs
Menores I, V e VII graus
Maiores I, III e VI graus
s
7ª Menores II, IV e V graus
Diminuta VII grau
s
8ª Justas em todos os graus
203) Quando é que os intervalos são classificados como intervalos diatônicos ou naturais?
Resposta: Quando formados com as notas da escala diatônica, ou com notas que contem alterações
que fazem parte da armadura.
206) Quais são os principais sinais usados para determinar a repetição de um trecho de música?
Resposta: o Da capo, o ritornello e as expressões 1ª e 2ª vez.
Obs.: As quiálteras podem ser também constituídas por figuras de diferentes valores, ou ainda por
valores de som e pausas entremeadas.
225) Quais são as palavras mais usadas para indicar os andamentos lentos?
Resposta: Largo - o mais lento
Larghetto - um pouco menos lento que o Largo
Lento – lento
Adágio – um pouco mais movido que o precedente
228) As palavras usadas para indicar os diversos andamentos às vezes são modificadas por meio de
outros vocábulos (também italianos). Quais são eles?
Resposta: Assai (bastante); Molto (muito); Piu (mais); Meno (menos); animato (animado), etc.
230) Quais são as palavras (italianas) mais usadas para indicar o caráter e a expressão de um trecho
musical?
Resposta: Para apressar o andamento: Affretando
Accelerando
Stringendo
Para indicar certa liberdade no valor das figuras sem, contudo, alterar a divisão do
compasso: Rubato.
Observações:
Autor da Música do Hino Nacional Brasileiro: Francisco Manuel da Silva
Autor da Letra do Hino Nacional Brasileiro: Osório Duque Estrada
Observação: Os tons vizinhos guardam entre si certa relação de maior ou menor afinidade, ou seja,
afinidade direta ou indireta.
243) Se o tom principal for do modo maior de que modo serão os vizinhos diretos? E os indiretos?
Resposta: Os vizinhos diretos serão do mesmo modo do tom principal, serão do modo maior. Os
vizinhos indiretos serão de modo diferente do tom principal, portanto serão do modo menor.
244) Quando entre dois tons há mais de uma nota característica, como se denominam essas notas?
Resposta: Uma delas será a característica principal e as outras características secundárias.
256) Na subida das escalas cromáticas maiores todas as alterações empregadas são ascendentes?
Resposta: Usa-se alterações ascendentes, com exceção no VI grau.
257) Na descida das escalas cromáticas maiores todas as alterações empregadas são descendentes?
Resposta: Usa-se alterações descendentes, com exceção no IV grau
260) Qual a origem das notas cromáticas nas escalas cromáticas do modo menor?
Resposta:
Escalas Ascendentes:
Si bemol – Emprega-se o Si bemol porque pertence ao tom de Ré menor (tom da subdominante,
vizinho de Lá menor), ao passo que, o lá sustenido pertence a tons afastados.
Dó sustenido – VII grau de Ré menor – tom da subdominante – vizinho de Lá menor
Ré sustenido – VII grau de Mi menor – tom da dominante – vizinho de Lá menor
Fá sustenido – II grau de Mi menor – tom da dominante – vizinho de Lá menor
Sol sustenido – é a sensível, VII grau do próprio tom de Lá menor, que é como sabemos, uma nota
alterada para formar semitom com a tônica; Pertence ao tom de Lá maior (homônimo de Lá menor),
considerado tom próximo de Lá menor
Escala descendente:
Faz-se a descida da escala cromática do modo menor, exatamente com as mesmas notas da escala
ascendentes. Assim sendo, as notas cromáticas por serem as mesmas da subida da escala, tem a mesma
origem.
Obs.: 1) As notas alteradas, de uma escala cromática do modo menor são as mesmas encontradas na
subida da sua escala relativa maior cromática.
2) A descida das escalas cromáticas homônimas é perfeitamente igual.
271) Em melodia escolar, se o trecho está no modo maior, qual a modulação provocada pela alteração
ascendente do IV grau?
Resposta: Provoca modulação para o tom da Dominante.
272) Em melodia escolar, se o trecho está no modo maior, qual a modulação provocada pela alteração
descendente do VII grau?
Resposta: Provoca modulação para o tom da subdomante.
273) Em melodia escolar, se o trecho está no modo maior, qual a modulação provocada pela alteração
ascendente do V grau?
Resposta: Provoca modulação para o seu relativo menor.
274) Em melodia escolar, se o trecho está no modo maior, qual a modulação provocada pelas
alterações descendente dos III e VI graus?
Resposta: Provoca modulação para o homônimo menor.
275) Se o trecho estiver no modo menor qual a modulação provocada pela alteração descendente do
VII grau?
Resposta: Provoca modulação para o seu relativo maior.
276) Se o trecho estiver no modo menor qual a modulação provocada pelas alterações ascendentes do
III e VI graus?
Resposta: Provoca modulação para o seu homônimo maior.
286) Qual a extensão das vozes femininas, colocando as notas na clave de sol?
Resposta: Voz mais grave Fá 2 e voz mais aguda Lá 4.
287) Qual a extensão das vozes masculinas colocando as notas na clave de fá?
Resposta: Voz mais grave Fá 1 e voz mais aguda Lá 3.
288) Qual o intervalo que separa tanto as vozes masculinas como também as vozes femininas
entre si?
Resposta: O intervalo de 3ª .
289) Qual o intervalo que separa o contralto (voz feminina mais grave) do tenor (voz masculina
mais aguda)?
Resposta: Intervalo de 4ª.
290) Que são vozes correspondentes?
Resposta: São aquelas vozes que pertencem ao mesmo diapasão e são separadas por intervalo de 8ª.
294) De acordo com o timbre e a tessitura quais os vários tipos de soprano? de tenor? de barítono? de
baixo e vozes infantis?
Resposta: Soprano: Ligeiro, Lírico e Dramático
Tenor: Lírico e Dramático
Barítono: Agudo e Grave
Baixo: Cantante e Profundo
Vozes Infantis: Femininas: Sopranino e Contraltino
Masculinas: Tenorino
302) Como podemos designar a altura exata dos sons sem auxílio da pauta e das claves?
Resposta: Dando a cada nota um número de ordem.
318) Quantos sons compreende a Região Central? Quantos são os sons naturais e sons alterados
da Região Central?
Resposta: Compreende 49 sons, sendo 29 naturais e 20 alterados.
323) Que intervalos formam essas notas atrativas quando ouvidas simultaneamente?
Resposta: Formam intervalo harmônico dissonante, isto é, uma 4ª aumentada ou a sua inversão, 5ª
diminuta.
328) Quando é que um acorde está em posição primitiva (ou posição natural)?
Resposta: Quando as notas do acorde aparecem colocadas em 3ªs superpostas.
331) Quando o acorde não está na posição primitiva como proceder para encontrar a fundamental?
Resposta: Deve-se colocar o acorde em 3ªs superpostas
332) Qual é a nota mais importante do acorde? Por que?
Resposta: A fundamental, pois é a nota básica, a nota que dá origem ao acorde.
344) Como se chamam os acordes de 3 sons de acordo com a classificação dos intervalos com que são
formados?
Resposta: Acorde Perfeito Maior; Acorde Perfeito Menor; Acorde de 5ª Diminuta e Acorde de 5ª
Aumentada
349) Por que razão os Acordes Perfeito Maior e Perfeito Menor são assim denominados?
Resposta: Por serem ambos formados com 5ª justa (consonância perfeita), diferindo somente a 3ª,
sendo um maior e outro menor.
360) Em que grau é encontrado o Acorde de 7ª Diminuta (ou 7ª da sensível do modo menor)?
Resposta: VII..........................Escalas menores
370) Qual a posição das notas quando o acorde está em ordem direta?
Resposta: Estarão sempre em posição unida.
Obs.: Os acordes de 3 sons quando estão em ordem indireta estão em posição larga (ou afastada).
Os acordes de 4 e 5 sons estão em ordem indireta podem estar, indiferentemente, em posição
unida (ou estreita) ou larga (afastada).
Obs.: Em qualquer acorde pode-se duplicar ou suprimir qualquer nota, sem que este acréscimo ou esta
supressão venha modificar a qualidade ou a classificação do acorde.
372) Quais são as notas que, geralmente, não devem ser dobradas ou suprimidas?
Resposta: As notas atrativas
375) Qual a nota que, de preferência, se suprime no acorde de 9ª maior e menor da dominante?
Resposta: a 5ª do acorde
376) De acordo com os intervalos que os formam como se classificam os acordes?
Resposta: Consonantes e dissonantes
386) O Som Gerador ou Som Fundamental ao ser produzido dá origem a outros sons. Quais são eles?
Resposta: São os sons parciais, chamados de Harmônicos ou Concomitantes
Obs.:Quanto mais os harmônicos se afastam do som gerador mais imprecisos e dissonantes se tornam
os sons.
Obs.: Na série harmônica até o 9º som encontra-se o grupo de acordes consonantes e dissonantes
chamados naturais.
Obs.: Se apenas uma nota for enarmonizada o intervalo muda de classificação; se ambas as notas
forem enarmonizadas o intervalo poderá mudar ou conservar sua classificação.
405) Se somarmos as alterações das armaduras das escalas enarmônicas que número obteremos?
Resposta: Sempre 12, em conseqüência das 12 quintas que separam estes dois tons.
406) Por que razão não são usados os tons que tem mais de 7 alterações na armadura?
Resposta: Por causa da difícil leitura. São substituídos pelo seu enarmônico para facilitar a leitura dos
trechos musicais.
414) Para facilitar a leitura das notas alteradas acidentalmente como devemos proceder se o tom
transportado tem # a menos ou b a mais?
Resposta: Primeiramente encontra-se a diferença a menos dos sustenidos no tom original, ou a
diferença a mais no tom a transportar. Esta diferença é contada a partir do 1º bemol da ordem dos
bemóis. Assim o bequadro passará a sustenido
o sustenido passará a bequadro
o bequadro passará a bemol
o bemol passará a dobrado bemol
415) Como proceder quando o tom a transportar tem sustenidos na clave e bemóis no tom original?
Resposta: Somam-se as alterações das armaduras e contam-se pela ordem dos sustenidos. O total da
soma será o número de notas (na ordem dos sustenidos) que devem ser elevadas um semitom
cromático.
416) Como proceder quando o tom a transportar tem bemol na clave e sustenidos no tom original?
Resposta: Somam-se as alterações das armaduras e contam-se pela ordem dos bemóis. O total da soma
será o numero de notas (na ordem dos bemóis) que devem ser abaixadas um semitom cromático.
426) Quando a Apogiatura Longa ou Expressiva pertence a uma nota sem ponto, como será a sua
execução?
Resposta: Dá-se à apogiatura a metade do valor da nota real, ficando a nota real com a outra metade.
427) Quando a Apogiatura Longa ou Expressiva pertence a uma nota pontuada, como será a sua
execução?
Resposta: Dá-se à apogiatura um terço ou dois terços da nota real (conforme seja a sua representação),
ficando a nota real com o restante do seu valor.
428) Quando a Apogiatura Longa ou Expressiva pertence a uma nota que venha seguida de outra da
mesma entoação, como será executada?
Resposta: Dá-se à apogiatura todo o valor da nota real que, neste caso, se suprime.
Obs.: As apogiaturas longas segue suas regras seja qual for o andamento (lento ou rápido) do trecho
musical.
Obs.: Quanto mais lento for o andamento do trecho musical, mais rápido será o valor da apogiatura.
Obs.: Quanto mais lento for a execução do trecho musical, mais rápido será o valor da apogiatura
sucessiva.
Obs.: Quanto mais lento for o andamento do trecho, mais rápido será o valor do mordente.
Obs.: Se a nota superior ou inferior do grupeto deve ser alterada coloca-se a alteração desejada acima
ou abaixo do sinal do grupeto.
Obs.: Quanto mais lento for o andamento mais rápido poderá ser executado o grupeto de 3 sons.
Obs.: O trinado é, entre todos, o ornamento mais rico em quantidade de notas. Quanto mais lento o
andamento, mais cheio de notas poderá ser o trinado e, conseqüentemente, mais rápida será a
execução.
445) O que ocorre quando o trinado começa com a nota real e termina com notas de resolução?
Resposta: A divisão dos valores que o constituem é alterada no último grupo, isto é, o último grupo é
em quiálteras.
446) O que ocorre quando o trinado começa com a nota superior e termina com notas de
resolução?
Resposta: A divisão dos valores é sempre normal.
Obs.: Quanto mais lento for o andamento, mais rápido será a execução do portamento.
460) No
Resposta: Baixo
462) A sensível em regra, não se dobra, por isso no acorde de 5 do VII grau, dobra-se:
Resposta: a 3ª
463) Esgotados todos os meios de se obter uma realização correta sem dobrar a sensível, tolera-se o
dobramento do baixo do acorde de 5 do VII grau em:
Resposta: Partes intermediárias ou na parte superior, quando preparada na referida parte ou no baixo.
464) Por que o 7º grau no acorde do III grau, pode ser dobrado?
Resposta: Por que no III grau, ele perde o efeito de sensível
467) O que ocorre com a sensível, quando o acorde do V grau está seguido do acorde do IV grau,
ambos no estado fundamental?
Resposta: A sensível não pode ficar na parte superior.
468) Quais são as notas que devem ser dobradas no acorde de 6ª, quando o baixo é de 1ª ordem?
Resposta: Dobra-se qualquer nota.
480) O que é traço de continuidade na mudança de posição com mudança de estado num acorde?
Resposta: É o traço usado na cifragem, que indica a continuidade do acorde durante a mudança da
nota do baixo.
Obs.: As cadências harmônicas coincidem com as melódicas, mas tem nomes diferentes.
Obs.: As cadências imperfeita, meia-cadência, interrompida e plagal tem variantes, isto é, podem
ser feitas com outros encadeamento.
495) Por que no acorde de 7ª da dominante na 2ª inversão o 4º grau pode subir ao 5º grau?
Resposta: Porque forma consonância com o baixo.
496) O que ocorre quando o acorde de 7ª da dominante está seguido do acorde do I grau, ambos no
estado fundamental?
Resposta: Um deles forçosamente perde a 5ª; o acorde de 7ª da dominante, sem 5ª, fica com o baixo
dobrado; o acorde do I grau sem 5ª, fica ou com o baixo triplicado ou com a 3ª e baixo dobrados.
497) No canto dado, a sensível, descendo um grau, é, geralmente, harmonizada com o acorde do:
Resposta: II grau
498) No canto dado, a sensível, descendo um grau, e precedida do acorde do II grau, convém-lhe,
de preferência:
Resposta: o acorde do VII grau na 1ª inversão.
499) Quando a cadência se faz sobre a sensível, qual é o melhor acorde a ser usado?
Resposta: o acorde do V grau.
500) O acorde do V ou VII grau, sempre que possível, deve vir precedido de quais acordes?
Resposta: II, IV ou VI graus que podem ser os do homônimo menor.
501) O acorde do 5º grau com 6 5 por ser considerado somente acorde do V grau, de preferência deve
4
vir precedido de quais acordes?
Respota: II, IV ou VI graus.
502) De preferência, o que deve ser feito quando a nota a harmonizar tem dois ou mais tempos, não
sendo vivo o andamento?
Resposta: Empregar mais de um acorde
503) Quando a dominante tem dois ou mais tempos, comumente usa-se o encadeamento:
Resposta: V-I ou I-V
511) Por que no acorde de 7ª da sensível na 1ª inversão, o 4º grau pode subir ao 5º?
Resposta: Porque forma consonância com o baixo.
512) Quais são as cifragens usadas para o acorde de 9ª da dominante no modo maior?
Resposta: 9
7 Estado fundamental
+
7
6 1ª inversão
5
5
+6 2ª inversão
4
3
+4 3ª inversão
2
513) Quais são as cifragens usadas para o acorde de 9ª da dominante no modo menor?
Resposta: 9
7 Estado fundamental
+
7
6 1ª inversão
5
6
5 2ª inversão
4
+4
3 3ª inversão
2
544) Cite alguns termos agógicos para tornar o andamento livre, independente:
Resposta: Ad libitum........................A vontade
A piacere..........................Com liberdade
Senza tempo.....................Sem tempo
Senza rigore.....................Sem rigor
545) Cite alguns termos agógicos que tornam o andamento ao movimento inicial:
Resposta: A tempo...........................Retornando o andamento inicial
Tempo..............................Primeiro tempo
Come prima.....................Como primeira vez
549) As partes contíguas, em geral, não devem distanciar-se em mais duma 8ª, com exceção do:
Resposta: Baixo
553) Pode fazer-se 5ª direta sobre o acorde perfeito da mediante, no modo menor, forma
melódica, quando:
Resposta: A parte superior está precedida de tom descendente.
554) Quando o acorde do V grau está precedido do acorde do II ou IV grau, também se pode fazer a
5ª justa direta descendente sobre à:
Resposta: Dominante
556) Estando o acorde do I grau precedido do acorde do V grau no estado fundamental, pode
fazer-se 8ª direta quando:
Resposta: A parte superior vir precedida de tom descendente.
557) Quando antes do acorde da tônica a dominante estiver com a cifragem 5 6, e estando a parte
superior precedida de 3ª descendente, permite-se:
Resposta: A 8ª direta sobre a tônica.
558) Pode fazer-se 8ª ou 5ª justa direta entre uma parte intermediária e outra qualquer, sempre
que uma das partes que formam a 5ª ou a 8ª está:
Resposta: Precedida de grau conjunto, tom ou semitom.
559) Quando uma das notas que formam a 5ª é comum ao acorde anterior, entre uma parte
intermediária e outra qualquer pode-se:
Resposta: Fazer 5ª justa direta
564) Uníssonos seguidos, ou um uníssono seguido duma 8ª, ou uma 8ª seguida dum uníssono:
Resposta: Não se fazem
1- De acordo com o Art. 150, do R-2 – A Bandeira Nacional pode ser hasteada a qualquer hora do
dia ou da noite.
2 – De acordo com o §do Art. 48, do R-2 – Por ocasião da Parada Diária, a tropa e os militares na
integrantes da formatura prestam a “Continência ao Terreno”.
3 – De acordo com o Art. 44, do R-2 – Para efeito de continência, considera-se tropa a reunião de dois
ou mais militares devidamente comandados.
5 – De acordo com o Art. 20, da IG 10-60 - Os toques de corneta ou clarim, em uso no Exército, são
os constantes do Manual de Toques do Exército (C 20).
6 – De acordo com o Art. 23, da IG 10-60 - As marchas e dobrados para bandas de corneteiros ou
de clarins, para fanfarras e para bandas de música, utilizados no Exército, são os constantes do
Manual de Toques do Exército (C 20-5).
7 - De acordo com o § 1º, do Art. 23, da IG 10-60 - Outras marchas e dobrados poderão ser
executados, em cerimônias militares, pelas bandas de música, desde que sejam músicas marciais e
não resultem de arranjos ou de adaptações de canções populares.
8 – De acordo com o § 2º, do Art. 23, da IG 10-60 - Nas formaturas solenes, deverá ser dada a
prioridade à execução de música e dobrado nacionais, com o objetivo de valorizar e estimular
nossa cultura.
9 – De acordo com o § 3º, do Art. 23, da IG 10-60 - Nas solenidades com a presença de público
externo, deverá ser cantado, preferencialmente, o Hino Nacional, para permitir uma maior
participação da assistência.
10 – De acordo com o Art. 24, da IG 10-60 - No canto do Hino Nacional pela tropa ou público,
acompanhado de execução instrumental, as bandas e fanfarras deverão obedecer o andamento
metronômico de uma semínima igual a 120, conforme determina o artigo 24, inciso I, da Lei Nº
5.700, de 1º de setembro de 1971, que dispõe sobre a forma e apresentação dos símbolos nacionais.
11 – De acordo com o Inciso V do Art. 79, do Cap XV da IG 10-60- Durante a revista à tropa em
solenidade de passagem de comando, em quanto durar o deslocamento dos oficiais, substituto e
substituído, as bandas de músicas e a de corneteiros, em conjunto, tocarão a marcha correspondente
à arma, quadro ou serviço do OFICIAL SUBSTITUTO.
12 – De acordo com o Art. 2º do Cap II da IG 10-60 – O cerimonial militar tem por objetivo
desenvolver o sentimento de disciplina, a coesão e o espírito de corpo, pela execução em conjunto
de movimentos que exigem energia, precisão e marcialidade.
13 – De acordo com o Art. 139 do R-2 – O Cerimonial Militar tem por objetivo dar a maior
solenidade possível a determinados atos na vida militar ou nacional, cuja alta significação
convém ser ressaltada.
14 – O Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das
Forças Armadas (R-2) no âmbito Exército Brasileiro, foi aprovado pelo Decreto nº 2.243, de 3 de
junho de 1997.
15 – De acordo com o o Inciso III, do Art.83 do R-2 – No caso da continência ser prestada à Bandeira
de outro país ou autoridade estrangeira, a banda de música deverá tocar o Hino do respectivo
país estrangeiro, seguido do Hino Nacional Brasileiro.
16 – De acordo com o Art. 14 da IG 10-60 - Para os desfiles de tropa a pé, a cadência será de 116
passos por minuto.
17 – De acordo com o Parágrafo único do Art. 113 do R-2 – As Guardas de Honra podem ser
integradas por militares de mais de uma Força Armada ou Auxiliar, desde que haja conveniência e
assentimento entre os Comandantes.
18 – De acordo com o Art. 2º do R-2 – Todo militar, em decorrência de sua condição, obrigações,
deveres direitos e prerrogativas, estabelecidos em toda a legislação militar, deve tratar sempre:
I) com respeito e consideração os seus superiores hierárquicos, como tributo à autoridade de que
se acham investidos por lei;
II) com afeição e camaradagem os seus pares;
III) com bondade, dignidade e urbanidade os seus subordinados.
19 – De acordo com o Art. 3º do R-2 – O militar manifesta respeito e apreço aos seus superiores, pares
e subordinados pela:
I) continência;
II) dirigindo-se a eles ou atendendo-os de modo disciplinado;
III) observando a precedência hierárquica;
IV) por outras demonstrações de deferência.
20 – De acordo com o § 2º do Art. 3º do R-2 – A espontaneidade e a correção dos sinais de respeito são
índices seguros do grau de disciplina das corporações militares e da educação moral e
profissional dos seus componentes.
21 – De acordo com o Art. 18 do R-2 – A continência individual é a forma de saudação que o militar
isolado, quando uniformizado, com ou sem cobertura, deve aos símbolos, às autoridades e à
tropa formada, conforme estabelecido no Art. 15.
22 – De acordo com o § 1º do Art. 18 do R-2 – A continência individual é, ainda, a forma pela qual
os militares se saúdam mutuamente, ou pela qual o superior responde à saudação de um mais
moderno.
24 – De acordo com o Art. 49 do R-2 – A partir do escalão subunidade, inclusive, toda tropa armada
que não conduzir Bandeira, ao regressar ao Quartel, de volta de exercício externo de duração igual
ou superior a 8 (oito) horas, e após as marchas, presta continência ao terreno antes de sair de
forma.
25 – De acordo com o § 1º do Art. 53 do R-2 – Uma tropa a pé firme presta a continência a Oficial-
General estrangeiro só em caso de visita oficial.
Observação:
Da Continência da Tropa em Deslocamento
Art. 56 do R-2 - A tropa em deslocamento faz continência aos símbolos, as autoridades e a outra tropa
formada,
relacionados nos incisos I, III a IX e XI a XV do Art. 15 observado o disposto pelo Art. 58o,
executando os seguintes comandos:
I - "Sentido! - Em Continência a Direita (Esquerda) !", repetido por todas as unidades, até o escalão
batalhão, inclusive;
II - os Comandantes de subunidade, ao atingirem a distância de vinte passos da autoridade ou da
Bandeira, dão a voz de: "Companhia Sentido! Em Continência a Direita (Esquerda) !";
III - os Comandantes de pelotão (seção), à distância de dez passos da autoridade ou da Bandeira,
dão a voz de: "Pelotão (Seção) Sentido! Olhar à Direita (Esquerda)!"; logo que a testa do pelotão
(seção) tenha ultrapassado de dez passos a autoridade ou a Bandeira, seu Comandante,
independente de ordem superior, comanda "Pelotão (Seção) Olhar em Frente!".
§ 1º Nas formações emassadas de batalhão e de companhia só é dado o comando de execução da
continência - "Batalhão (Companhia) Sentido! - Olhar à Direita (Esquerda)!", por toque de
corneta ou à viva voz dos respectivos comandantes.
28 – De acordo com o Art. 58 do R-2 – A tropa em deslocamento faz alto para a continência ao Hino
Nacional e aos Hinos das Nações Estrangeiras, quando executados em solenidade militar ou
cívica.
30 – De acordo com o Parágrafo único do Art. 59 do R-2 – Para a continência à Bandeira Nacional e
às Bandeiras das Nações Estrangeiras, a tropa em deslocamento no passo acelerado ou sem
cadência retoma o passo ordinário e procede como descrito no Art. 56.
31 – De acordo com o Art. 60 do R-2 – Desfile é a passagem da tropa diante da Bandeira Nacional
ou da maior autoridade presente a uma cerimônia a fim de lhe prestar homenagem.
Observação:
Art. 61 do R-2 - A tropa em desfile faz continência à Bandeira ou à maior autoridade presente à
cerimônia, obedecendo às seguintes prescrições:
I - a trinta passos aquém do homenageado, é dado o toque de "Sentido! - Em Continência à Direita
(Esquerda)!", sendo repetido até o escalão batalhão, inclusive (esse toque serve apenas para alertar a
tropa);
II - a vinte passos aquém do homenageado:
a) os Comandantes de unidade e subunidade, em viaturas, levantam-se;
b) os Comandantes de subunidades comandam à viva voz: "Companhia - Sentido! - Em Continência à
Direita (Esquerda) !";
c) os oficiais com espada desembainhada perfilam espada, sem olhar para a direita (esquerda).
III – a dez passos aquém do homenageado:
a) os Comandantes de pelotão (seção comandam: "Pelotão (seção) - Sentido! - Olhar à Direita
(Esquerda)!";
b) a Bandeira é desfraldada, e o estandarte é abatido:
c) os Comandantes de unidade e subunidade, em viatura, fazem a continência individual e encaram a
Bandeira ou a autoridade;
d) os Comandantes de unidade e subunidade abatem espada e encaram a Bandeira ou a autoridade;
quando estiverem sem espada ou com ela embainhada, fazem a continência individual e encaram a
Bandeira ou a autoridade; os demais oficiais com espada desembainhada perfilam espada;
e) os oficiais sem espada ou com ela embainhada ou portando outra arma fazem a continência
individual e não encaram a autoridade;
f) os componentes da Guarda-Bandeira, músicos, corneteiros e tamboreiros, condutores e porta
símbolos não fazem continência nem olham para o lado.
IV - a dez passos depois do homenageado:
a) os mesmos elementos que comandaram "Olhar à Direita (Esquerda) !" comandam: "Pelotão (Seção)
- Olhar em Frente!";
b) a Bandeira e o estandarte voltam à posição de Ombro Arma;
c) os Comandantes de unidade e subunidade, em viaturas, desfazem a continência individual;
d) os Comandantes de unidade e subunidade perfilam espada;
e) os oficiais sem espada, com ela embainhada ou portando outra arma, desfazem a continência.
V - a quinze passos depois do homenageado. independente de qualquer comando:
a) os Comandantes de unidade e subunidade, em viaturas, sentam-se:
b) os oficiais a pé, com espada desembainhada trazem a espada à posição de marcha.
§ 1º Os comandos mencionados nos incisos II, III e IV são dados à viva voz ou por apito.
§ 2º Quando a tropa desfilar em linha de companhia ou formação emassada de batalhão, o primeiro
comando de "Sentido! Em Continência à Direita (Esquerda)!" é dado a vinte passos aquém do
homenageado pelo Comandante superior, e o comando de "Olhar à Direita (Esquerda)!" pelo
Comandante de batalhão, a dez passos aquém do homenageado.
§ 3º Quando a tropa desfilar em linha de pelotões ou formação emassada de companhia, o comando de
"Olhar à Direita (Esquerda)!" é dado pelo Comandante de subunidade a dez passos aquém do
homenageado.
§ 4º Nas formações emassadas de batalhão ou companhia, o comando de "Olhar em Frente!" é dado
pelos mesmos Comandantes que comandaram "Olhar à Direita (Esquerda)!", quando a cauda de sua
tropa ultrapassar de dez passos o homenageado.
32 – De acordo com o Art. 62 do R-2 - A tropa a pé desfila em Ombro Arma, com a arma cruzada
ou em bandoleira; nos dois primeiros casos, de baioneta armada.
33 – De acordo com o Art. 64 do R-2 – Nenhuma tropa deve iniciar marcha, embarcar,
desembarcar, montar, apear, tomar a posição à vontade ou sair de forma sem licença do mais
antigo presente.
Observação:
Art. 67 do R-2 - Quando uma tropa não estiver em formatura e se encontrar em instrução, serviço de
faxina ou faina, as continências de tropa são dispensáveis, cabendo, entretanto, ao seu Comandante,
Instrutor ou Encarregado, prestar a continência a todo o superior que se dirija ao local onde se encontra
essa tropa, dando-lhe as informações que se fizerem necessárias.
Parágrafo único. No caso do superior dirigir-se pessoalmente a um dos integrantes dessa tropa, este
lhe presta a continência regulamentar.
34 – De acordo com o § 2º do Art. 70 do R-2 – A guarda formada presta a continência por ocasião da
entrada e saída da autoridade.
Observação
Da Continência da Sentinela
Art. 78 do R-2 -No período compreendido entre o arriar da Bandeira e o toque de alvorada do dia
seguinte, a sentinela só apresenta armas à Bandeira Nacional, ao Hino Nacional, ao Presidente da
República, às bandeiras e hinos de outras nações e a tropa formada, quando comandada por oficial.
Parágrafo único. No mesmo período, a sentinela toma a posição de "Sentido" à passagem de um
superior pelo seu posto ou para corresponder à saudação militar de marinheiros e soldados.
Art. 79 do R-2 - Para prestar continência a uma tropa comandada por oficial, a sentinela toma a
posição de "Sentido", executando o "Apresentar Arma" quando a testa da tropa estiver a 10 (dez)
passos, assim permanecendo até a passagem do Comandante e da Bandeira: a seguir faz "Ombro
Arma" até o escoamento completo da tropa, quando volta às posições de "Descansar Arma" e
"Descansar".
Art. 81 Os toques para anunciar a presença dos símbolos e autoridades abaixo estão previstos no
"Manual de Toques, Marchas e Hinos das Forças Armadas" - FA-M-13:
I - a Bandeira Nacional;
II - o Presidente da República;
III - o Vice-Presidente da República;
IV - o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional, quando incorporados;
V - os Ministros de Estado;
VI - os Governadores de Estado e Territórios Federais e do Distrito Federal, quando em visita oficial;
VII - o Superior Tribunal Militar, quando incorporado;
VIII - os Oficiais-Generais;
IX - os Oficiais Superiores;
X - os Comandantes, Chefes ou Diretores de Organizações Militares.
Parágrafo único. Só é dado toque para anunciar a chegada ou saída de autoridade superior à mais alta
presente, quando esta entrar ou sair de quartel ou estabelecimento cujo Comandante for de posto
inferior ao seu.
36 – De acordo com o § 2º do Art. 87 do R-2 – A execução do Hino Nacional não pode ser
interrompida.
37 – De acordo com o Art. 88 do R-2 – Havendo Guarda de Honra no recinto onde se procede uma
solenidade, a execução do Hino Nacional cabe à banda de música dessa guarda, mesmo que esteja
presente outra de maior conjunto.
38 – De acordo com o Art. 89 do R-2 – Quando em uma solenidade houver mais de uma banda, cabe a
execução do Hino Nacional à que estiver mais próxima do local onde chega a autoridade.
39 – De acordo com o Art. 90 do R-2 - O Hino Nacional pode ser cantado em solenidades oficiais.
§ 1º Neste caso, cantam-se sempre as duas partes do poema, sendo que a banda de música deverá repetir a
introdução do Hino após o canto da primeira parte.
§ 2º É vedado substituir a partitura para canto do Hino Nacional por qualquer arranjo vocal, exceto o de
Alberto Nepomuceno.
41 – De acordo com o Art. 99 do R-2 - Honras Militares são homenagens coletivas que se tributam aos
militares das Forças Armadas, de acordo com sua hierarquia, e as altas autoridades civis, segundo o
estabelecido neste Regulamento e traduzidas por meio de:
I - Honras de Recepção e Despedida;
II - Comissão de Cumprimentos e de Pêsames;
III - Preito da Tropa.
43 – De acordo com o Art. 101 do R-2 – Honras de Recepção e Despedida são honras prestada às
autoridades definidas no Ar. 100, ao chegarem ou saírem de navio ou outra organização militar, e por
ocasião de visitas e inspeções.
44 – De acordo com o Art. 104 do R-2 – Comissões de Cumprimentos são constituídas or Oficiais de
uma Organização Militar com o objetivo de testemunhar pública deferência às autoridades
mencionadas no Art. 100 deste Regulamento.
45 – De acordo com o Art. 107 do R-2 – Comissões de Pêsames são constituídas para acompanhar os
restos mortais de militares da ativa, da reserva ou reformados e demonstrar publicamente o sentimento
de pesar que a todos envolve.
46 - De acordo com o Art. 108 do R-2 – Preito da Tropa são Honras Militares, de grande realce,
prestadas diretamente pela tropa e exteriorizadas por meio de:
I - Honras de Gala;
II - Honras Fúnebres.
47 - De acordo com o Art.109 do R-2 – Honras de Gala são homenagens, prestadas diretamente pela
tropa, a uma alta autoridade civil ou militar, de acordo com a sua hierarquia consistem de:
I – Guarda de Honra;
II – Escolta de Honra;
III – Salvas de Gala
48 - De acordo com o Art.112 do R-2 - Guarda de Honra é a tropa armada, especialmente postada para
prestar homenagem às autoridades referidas no Art. 110 do presente Regulamento.
Parágrafo único. A Guarda de Honra pode formar a qualquer hora do dia ou da noite.
49 – De acordo com o Parágrafo único do Art. 113 do R-2 – As Guardas de Honra podem ser
integradas por militares de mais de uma Força Armada ou Auxiliar, desde que haja conveniência e
assentimento entre os Comandantes.
51 - De acordo com o Art.117 do R-2 – Salvas de Gala são descargas, executadas por peças de
artilharia, a intervalos regulares, destinadas a complementar, para as autoridades nomeadas no Art. 111
deste Regulamento, as Honras de Gala prevista neste capítulo.
52 - De acordo com o Art.118 do R-2 – As salvas de gala são executadas no período compreendido
entre as oito horas e a hora da arriação da Bandeira.
Parágrafo único – As salvas de gala são dadas com intervalo de cinco segundos, exceto nos casos
dispostos nos § 1º e 2º do Art. 122.
54 – De acordo com o § 1º do Art. 122 do R-2 – Por ocasião de homenagens prestadas ao Presidente da
República, as salvas são executadas exclusivamente quando formar Guarda de Honra, e, neste caso,
tem a duração correspondente ao tempo de execução da primeira parte do Hino Nacional.
55 - De acordo com o Art.124 do R-2 – Honras Fúnebres são homenagens póstumas prestadas
diretamente pela tropa aos despojos mortais de uma alta autoridade ou de um militar da ativa, de
acordo com a posição hierárquica que ocupava. Consistem de:
I – Guarda Fúnebre;
II – Escolta Fúnebre;
III – Salvas Fúnebres.
56 - De acordo com o Art.125 do R-2 – As Honras Fúnebres a militares da ativa são, em princípio,
prestadas por tropa da Força Armada a que pertencia o extinto.
58 – De acordo com o Art. 129 do R-2 - Guarda Fúnebre é a tropa armada especialmente postada para
render honras aos despojos mortais de militares da ativa e de altas autoridades civis.
Parágrafo único. A Guarda Fúnebre toma apenas a posição de "Sentido" para continência as autoridades
de posto superior ao do seu Comandante.
59 - De acordo com o Art. 134 do R-2 - Escolta Fúnebre é a tropa destinada ao acompanhamento dos
despojos mortais do Presidente da República, de altas autoridades militares e de oficiais das Forças
Armadas falecidos quando no serviço ativo.
Parágrafo único. Se o militar falecido exercia funções de comando em Organização Militar, a escolta é
composta por militares dessa organização.
60 - De acordo com o Parágrafo único do Art. 136 do R-2 – As praças não tem direito a Escolta
Fúnebre.
61 - De acordo com o Art. 137 do R-2 – Salvas Fúnebre são executadas por peças de artilharia, a
intervalos regulares de trinta segundos, destinadas a complementar, nos casos específicos, as Honras
Fúnebres previstas neste capitulo.
63 - De acordo com o Art. 165 do R-2 – Incorporação da Bandeira é o ato solene do recebimento da
Bandeira pela tropa.
64 - De acordo com o Art. 178 do R-2 – Logo que os recrutas ficarem em condições de tomar parte em
uma formatura, o Comandante da Organização Militar apresenta-lhes a Bandeira Nacional, com toda
solenidade.
65 - De acordo com o Art. 170 do R-2 – Em data anterior à da apresentação da Bandeira Nacional,
deverá ser apresentado aos recrutas, se possível na data do aniversário da Organização Militar, o
Estandarte Histórico.
66 - De acordo com o Art. 172 do R-2 – A cerimônia do Compromisso dos Recrutas é realizada com
grande solenidade, no final do período de formação.
QUESTÕES DE PROVAS ANTERIORES
2. Por ocasião da Parada Diária, a tropa e os militares não integrantes da formatura prestam a
CONTINÊNCIA AO TERRENO.
6. As honras militares são exteriorizadas pela tropa por meio de HONRAS DE GALA, HONRAS
FÚNEBRES.
7. Os Deputados Estaduais e Prefeitos tem direito NÃO TEM DIREITO À GUARDA DE HONRA.
8. As Guardas de Honras podem ser integradas por militares de mais de uma Força Armada ou
Auxiliar, DESDE QUE HAJA CONVENIÊNCIA E ASSENTIMENTO ENTRE OS
COMANDANTES.
9. Honras de Gala são homenagens, prestadas diretamente PELA TROPA, A UMA ALTA
AUTORIDADE CIVIL OU MILITAR, DE ACORDO COM A SUA HIERARQUIA.
10. Para permitir que haja uma maior participação da assistência, nas solenidades com a presença de
público externo, deverá ser cantado, preferencialmente, o HINO NACIONAL,
11. Conforme determina o artigo 24, inciso I, da lei nº 5.700, de 1º de setembro de 1971, o canto do
Hino Nacional pela tropa ou público, acompanhado de execução instrumental, as bandas e fanfarras
deverão obedecer metronômico de UMA SEMÍNIMA IGUAL A 120.
12. Durante a revista à tropa em solenidade de passagem de comando, em quanto durar o deslocamento
dos oficiais, substituto e substituído, as bandas de música e a de corneteiros, em conjunto, tocarão a
marcha correspondente à arma, quadro ou serviço do OFICIAL SUSTITUTO.
13. A execução em conjunto de movimentos que exigem energia, precisão e marcialidade, o cerimonial
militar tem por objetivo desenvolver o SENTIMENTO DE DISCIPLINA, A COESÃO E O ESPÍRITO
DE CORPO.
14. O Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas
(R-2) no âmbito do Exército Brasileiro, foi aprovado pelo DECRETO Nº 2.243, DE 3 DE JUNHO DE
1997.
15. No caso da continência ser prestada à Bandeira de outro país ou autoridade estrangeira, a Banda de
Música devera tocar o HINO DO RESPECTIVO PAÍS ESTRANGEIRO, SEGUIDO DO HINO
NACIONAL BRASILEIRO.
16. de acordo com a IG 10-60, a cadência prevista para os desfiles de tropa a pé é de 116 PASSOS POR
MINUTO.
17. As marchas e dobrados para bandas de corneteiros ou de clarins, para fanfarra e para bandas de
música, utilizadas no Exército, são os constantes do MANUAL DE TOQUES DO EXÉRCITO (C 20-5)
18. De acordo com a IG 10-60, outras marchas e dobrados poderão ser executados, em cerimônias
militares, pelas bandas de música, desde que sejam MÚSICAS MARCIAIS E NÃO RESULTEM DE
ARRANJOS OU DE ADAPTAÇÕES DE CANÇÕES POPULARES.
19. A Bandeira Nacional será hasteada diariamente, no mastro principal da OM, com formatura que conte
com o maior número possível de MILITARES DE SERVIÇO, NORMALMENTE ÀS 08:00H.
20. O hasteamento da Bandeira Nacional, pelo Comandante da OM, o canto do Hino à Bandeira, o desfile
em continência à Bandeira Nacional e a incineração da Bandeira Nacional fazem parte da cerimônia para o
CULTO À BANDEIRA, REALIZADO EM FORMATURA NO DIA 19 DE NOVEMBRO.
21. Por ocasião da Solenidade de Passagem de Comando, quando esta for realizada no Salão de Honra ou
no Gabinete do Comandante da OM, o canto será FACULTATIVO.
22. Por ocasião da continência da tropa, a apresentação a Oficial General será realizada sempre na posição
de APRESENTAR ARMA, mesmo que a tropa esteja formada sem cobertura.
23. Na Cerimônia de Passagem de Comando, a Bandeira Nacional será incorporada à tropa DEZ
MINUTOS ANTES DA HORA PREVISTA PARA O INÍCIO DA SOLENIDADE, e deslocar-se à
para o seu local no dispositivo da cerimônia.