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EXAME DE HABILITAÇÃO À

1º SARGENTO MÚSICO

2010

PERGUNTAS E RESPOSTAS

Apostila
Exame de Habilitação à 1º Sargento Músico

Conhecimento musicais gerais

1) Quais são os elementos fundamentais de que se compõe a música?


Resposta: Melodia consiste na sucessão dos sons formando sentido musical
Harmonia consiste na execução de vários sons ouvidos ao mesmo tempo, observadas as leis
que regem os agrupamentos dos sons simultâneos.
Ritmo é o movimento dos sons regulados pela sua maior ou menor duração

2) O que são Notas musicais?


Resposta: São sinais gráficos que representam os sons musicais.

3) O que é Notação Musical?


Resposta: É a escrita da música.

4) O que é Som?
Resposta: É a sensação auditiva criada pela propagação de ondas sonoras produzidas por um corpo
que vibra em meio material elástico.

5) Quais são as propriedades do som?


Resposta: Altura é a propriedade que o som tem de ser mais grave o mais agudo.
Duração é o tempo de produção do som.
Intensidade é a propriedade que o som tem de ser mais forte ou mais fraco.
Timbre é a qualidade do som, que permite reconhecer sua origem.

6) O que é Escala?
Resposta: É a série de sons formada pelas 7 notas musicais ouvidas sucessivamente.

7) Quando a escala é ascendente e descendente?


Resposta: Ascendente: quando os sons segue sua ordem natural
Descendente: quando os sons segue em ordem inversa

8) O que é Pauta ou Pentagrama?


Resposta: É a reunião de 5 linhas horizontais, paralelas e eqüidistantes, formando entre si 4 espaços.

9) O que são Linhas Suplementares?


Resposta: São as linha usadas acima ou abaixo da pauta para escrever as notas que não são possíveis
escrever nela.

10) O que é Clave?


Resposta: É o sinal gráfico que colocado no início da pauta determina o nome da nota e a sua altura na
escala.

11) O são Valores ou Figuras?


Resposta: São as diversas formas de como são escritas as notas para representar as várias durações dos
sons musicais.

12) Semibreve é?
Resposta: A figura de maior duração e tomada como unidade na divisão proporcional dos valores.
13) Quais são as 3 figuras que pouco a pouco, foram deixando de ser usadas?
Resposta: Máxima, Longa e a Breve

14) O que é Ligadura?


Resposta: É uma linha curva, que se estiver colocada sobre ou sob dois ou mais sons da mesma
entonação, indica que os sons ligados não devem ser repetidos, somente o primeiro som é emitido, os
demais serão apenas prolongação do primeiro; colocada por cima ou por baixo de sons de entoação
diferente, seu efeito é meramente de execução instrumental ou vocal, determinando que entre o
primeiro e o último som compreendido dentro da ligadura não deve haver interrupção e sim, que tais
sons se executam ligadamente.

15) O que é Ponto de Aumento?


Resposta: É um ponto que colocado à direita de uma figura serve para aumentar a metade do valor de
duração dessa figura.

16) Os Valores Positivos Pontuados podem ser substituídos por?


Resposta: Valores ligados.

17) O que é Tempo?


Resposta: É o espaço de duração do som previamente convencionado.

18) O que é Compasso?


Resposta: É o agrupamento dos tempos em partes iguais, de dois em dois, de três em três ou de quatro
em quatro, constituindo unidades métricas.

19) O que é Travessão?


Resposta: É uma linha vertical usada para separar os compassos.

20) O que é Travessão Duplo ou Pausa Final?


Resposta: São dois travessões que se usa colocar em terminação de um trecho musical.

21) O que é Unidade de tempo?


Resposta: É a figura que preenche um tempo do compasso.

22) O que é Unidade de compasso?


Resposta: É a figura que preenche um compasso.

23) Como são representados os compassos?


Resposta: Por uma fração ordinária colocada no principio da pauta, depois da clave.

24) O que são Compassos Simples?


Resposta: São aqueles cuja unidade de tempo é representada por uma figura divisível por 2.

25) O que são Figuras simples?


Resposta: São figuras divisíveis por 2, ou seja, são figuras não poontuadas.

26) O que representa o numerador das frações dos compassos simples?


Resposta: Representa o número de tempos do compasso.

27) O que representa o denominador das frações dos compassos simples?


Resposta: Indica a figura que representa a unidade de tempo.
28) Quais são os compassos simples mais usados?
Resposta: Aqueles cujas frações tem para denominador os números 4 e 8.

29) O que é marcar um compasso?


Resposta: É indicar a divisão dos tempos por meio de movimentos executados, geralmente com as
mãos.

30) O que é Acento Métrico?


Resposta: São as diversas acentuações (umas fortes, outras fracas) que os tempos dos compassos
devem obedecer.

31) Como se faz o acento métrico no Compasso Binário?


Resposta: 1º tempo-forte; 2º tempo-fraco.

32) Como se faz o acento métrico no Compasso Ternário?


Resposta: 1º tempo-forte; 2º tempo-fraco e o 3º tempo-fraco.

33) Como se faz o acento métrico no Compasso Quaternário?


Resposta: 1º tempo-forte; 2º tempo-fraco; 3º tempo-fraco e o 4º tempo-fraco.

34) Os tempos também se dividem em partes fortes e fracas, sendo a 1ª parte forte e a 2ª fraca.

35) Como se reconhece se o compasso é binário, ternário ou quaternário?


Resposta: Por meio do acento métrico.

36) O que é Compasso composto?


Resposta: São aqueles cujos tempos tem divisão ternária, isto é, a unidade de tempo é preenchida por
uma figura pontuada.

37) Os compassos composto tem como numerador os números:


Resposta: 6, 9 e 12.

38) O que representa o numerador das frações dos compassos compostos?


Resposta: Indica a quantidade de terços de tempo que entram em cada compasso.

39) O que representa o denominador das frações dos compassos compostos?


Resposta: Indicam a figura que vale um terço de tempo.

40) Os compassos compostos mais usados são os que tem para denominador os números:
Resposta: 8 e 16.

41) Como é preenchido os compassos ternários compostos que possuem apenas unidade de tempo?
Resposta: É preenchido por uma unidade de som

42 ) O que é Unidade de Som?


Resposta: São duas figuras diferentes cujo som é prolongado por meio de ligadura, usada para
preencher os compassos ternários compostos.

43) Como é o acento métrico dos tempos nos compassos compostos?


Resposta: É idêntico ao dos compassos simples.

44) As acentuações das partes dos tempos dos compassos compostos são?
Resposta: 1ª Parte forte, 2ª parte fraca e 3ª parte fraca
45) O que são Compassos correspondentes?
Resposta: São dois compassos cujos tempos se diferem um do outro unicamente no fato de serem as
unidades de tempo representadas por figuras simples e figuras pontuadas.

46) Como se acha o correspondente composto de um compasso simples?


Resposta: multiplicando o numerador por 3 e o denominador por 2.

47) O que são Compassos Mistos?


Resposta: São os formados pela reunião de dois compassos diferentes executados simultaneamente.

48) Na execução dos compassos mistos é indispensável que:


Resposta: Os primeiros tempos de cada compasso coincidam sempre.

49) O que são Compassos alternados?


Resposta: São aqueles formados pela reunião de dois ou três compassos executados alternadamente.

50) Os compassos alternados mais usados são:


Resposta: Os de 5 e 7 tempos.

51) O compasso de 5 tempos (Quinário) é formado por um compasso binário e um ternário ou vice-
versa.

52) O compasso de 7 tempos (Septenário) é formado por um compasso ternário e um quaternário ou


vice-versa.

53) O compasso de 9 tempos é formado por um quaternário, um ternário e um binário, ou, vice-versa.

54) Se alternarmos compassos compostos teremos compassos alternados compostos.

55) Os numeradores das frações dos compassos alternados compostos são:


Resposta: Quinário..........................................15 (3x5)
Septenário........................................21 (3x7)
9 tempos...........................................27 (3x9)

56) Como é o acento métrico dos compassos alternados?


Resposta: A acentuação forte dos tempos recai no 1º tempo de cada um dos compassos que entram na
formação dos compassos alternados.

57) Somente o Quinário Composto e o Septenário Simples tem unidade de compasso.

58) Semitom é o menor intervalo entre dois sons, que o ouvido pode perceber e classificar.

59) Tom é o intervalo entre dois sons, formando por dois semitons.

60) Escala diatônica é a sucessão de 8 sons conjuntos guardando de um para outro intervalo de tom
ou de semitom.

61) Os tons e semitons contidos na escala diatônica são chamados naturais.

62) Grau é o nome que cada uma das notas da escala, de acordo com a sua função na própria escala.
63) Como são denominados os graus da escala?
Resposta: I grau - Tônica
II grau - Supertônica
III grau - Mediante
IV grau - Subdominante
V grau - Dominante
VI grau - Superdominante
VII grau - Sensível
VIII grau - Tônica

64) Quantos tons e semitons contém a escala diatônica?


Resposta: É formada por 5 tons e 2 semitons.

65) Quais são os graus separados por tons?


Resposta: Do I grau para o II; do II grau para o III; do IV grau para o V; do V grau para o VI e do VI
grau para o VII.

66) Quais são os grau separados por semitons?


Resposta: Do III grau para o IV e do VII grau para o VIII.

67) Qual é o grau mais importante da escala? Porque?


Resposta: É o I grau (Tônica). Por que ele dá o seu nome à escala e a termina de um modo completo,
sem nada deixar a desejar.

68) O que tem os demais graus da escala em relação ao I grau?


Resposta: Afinidade absoluta.

69) Depois do I grau, quais são os graus mais importantes da escala?


Resposta: O V grau (dominante) e o IV grau (subdominante).

70) Os graus da escala se classificam também como:


Resposta: Conjuntos – quando sucessivos, de acordo com sua relação de altura.
Disjuntos – quando entre ambos vem intercalado um ou mais graus.

71) O que é alteração?


Resposta: É o sinal que se coloca antes de uma nota e serve para modificar-lhe a entoação.

72) A entoação das notas, conforme o sinal de alteração, poderá ser:


Resposta: Elevada ou abaixada um ou dois semitons.

73) Quantos são os sinais de alterações e quais são:


Resposta: São 5, Sustenido, Bemol, Dobrado-sustenido, Dobrado-bemol e Bequadro.

74) Qual a função das alterações nas notas naturais?


Resposta: o Sustenido eleva um semitom;
o Dobrado-semitom eleva dois semitons;
o Bemol abaixa um semitom;
o Dobrado-bemol abaixa dois semitons;
o Bequadro anula o efeito de qualquer outra alteração, fazendo a nota voltar à entoação
natural.

75) O Bequadro pode:


Resposta: Elevar ou abaixar a entoação das notas.
76) Como age o Dobrado-sustenido numa nota sustenizada?
Resposta: Eleva um semitom.

77) Como age o Dobrado-bemol numa nota bemolizada?


Resposta: Abaixa um semitom.

78) O Sustenido e o Dobrado-sustenido são considerados:


Resposta: Alterações ascendentes.

79) O Bemol e o Dobrado-bemol são considerados:


Resposta: Alterações descendentes.

80) O Bequadro é uma alteração de duplo efeito:


Resposta: Ascendente, quando modifica a entoação de uma nota bemolizada; Descendente, quando
modifica a entoação de uma nota sustenizada.

81) Se o sustenido modificar a entoação de uma nota alterada por um dobrado-sustenido, terá efeito:
Resposta: Descendente.

82) Se o bemol modificar a entoação de uma nota alterada por um dobrado-bemol, terá efeito:
Resposta: Ascendente.

83) Qual a alteração cujo efeito é sempre ascendente?


Resposta: Dobrado-sustenido.

84) Qual a alteração cujo efeito é sempre descendente?


Resposta: Dobrado-bemol.

85) Quantas são as espécies de semitons?


Resposta: Há 02 espécies; Semiton cromático e Semiton diatônico

86) Semiton cromático é...


Resposta: formado por 2 notas do mesmo nome (entonação diferente).

87) Semiton diatônico é ...


Resposta: formado por 2 notas diferentes (sons sucessivos)

88) O que são comas?


Resposta: É o nome dado as 09 pequeníssimas partes de que é dividido o tom.

89) Como se prova que o semitom cromático e o diatônico tem a diferença de uma coma?
Resposta: Baseado em cálculos matemáticos, e por meio de aparelhos de acústica.

90) Como se chama o sistema estabelecido para anular a diferença dos semitons?
Resposta: Sistema temperado

91) O que é Fermata?


Resposta: É um sinal que, colocado acima ou abaixo de uma nota, indica que se deve prolongar a
duração do som mais tempo do que o seu valor.

92) A fermata não tem duração determinada, ...


Resposta: isto é, varia de acordo com a interpretação do executante.
93) Que significam as palavras longa e curta sobre a fermata?
Resposta: Significa uma sustentação maior ou menor do som.

94) Que é Suspensão?


Resposta: É quando a fermata é colocada sobre uma pausa.

95) Onde se coloca a linha de 8ª? E o que indica?


Resposta: Coloca-se acima ou abaixo de uma nota ou de um grupo de notas. Indica que as mesmas
devem ser executadas respectivamente uma 8ª acima ou abaixo.

96) Qual é a utilidade da linha de 8ª?


Resposta: Serve para facilitar a leitura das notas escritas em linhas e espaços suplementares, sendo por
esse motivo empregada com freqüência.

97) Que é articulação dos sons?


Resposta: É o modo de atacar os sons.

98) Como se chamam os sinais que determinam a articulação dos sons?


Resposta: Chamam-se Legato e Staccato.

99) Que significa a palavra Legato? E o que determina?


Resposta: Palavra italiana cuja significação é ligado, determina que se passe de uma nota a outra
(tocando ou cantando) sem interrupção de som.

100) Como é indicado o legato?


Resposta: Por dois modos: Pela ligadura-linha curva sobre ou sob as notas que desejamos ligar.
Pela palavra legato-escrita acima ou abaixo do grupo de notas que desejamos ligar.

101) Que significa a palavra Staccato? E o que indica?


Resposta: Palavra italiano que significa destacado, indica que os sons devem ser articulados de modo
seco, destacado.

102) Como é representado o Staccato?


Resposta: De três formas, tendo cada uma execução diferente.
1ª) Por um ponto colocado acima das notas. É chamado Staccato Simples.
2ª) Combinado o ponto e a ligadura. É chamado Meio-Staccato.
3ª) Um ponto alongado colocado acima das notas. É chamado Grande Staccato ou Staccato Seco ou
Martelado.

103) Por que razão dá-se ao ponto que indica o Staccato o nome de ponto de diminuição?
Resposta: Porque na sua execução faz com que a nota perca parte do seu valor.

104)Que é Síncope?
Resposta: É a nota executada em tempo fraco ou parte fraca de tempo prolongada ao tempo forte ou
parte forte do tempo seguinte.

105) Qual o efeito da Síncope?


Resposta: Efeito de deslocamento das acentuações naturais.

106) A Síncope pode ser:


Resposta: Síncope regular ou Síncope irregular.
107) Quando é que a Síncope é regular?
Resposta: Quando as notas que a formam tem a mesma duração.

108) Quando é que a Síncope é irregular?


Resposta: Quando as notas que a formam não tem a mesma duração.

109) Que é Contratempo?


Resposta: São notas executadas em tempo fraco ou parte fraca de tempo, ficando os tempos fortes ou
partes fortes dos tempos preenchidos por pausas.

110) Qual o efeito provocado pelo contratempo?


Resposta: Efeito de deslocamento da acentuação natural, porquanto o tempo sobre o qual deveria
recair a acentuação é preenchido por silêncio (pausa).

111) Que é Intervalo?


Resposta: É a diferença de altura entre dois sons.

112) O Intervalo pode ser:


Resposta: Intervalo Simples ou Intervalo Composto; Intervalo Melódico ou Intervalo Harmônico

113) Quando é que um Intervalo é Simples?


Resposta: Quando se acha contido dentro de uma 8ª

114) Quando é que um Intervalo é Composto?


Resposta: Quando ultrapassa a 8ª

115) Quando é que um Intervalo é Melódico?


Resposta: Quando as notas são ouvidas sucessivamente.

116) Quando é que um Intervalo é Harmônico?


Resposta: Quando as notas são ouvidas simultaneamente

117) Os Intervalos Melódicos também podem ser classificados em:


Resposta: Intervalo Melódico Ascendente-quando a primeira nota é mais grave que a segunda;
Intervalo Melódico Descendente-quando a primeira nota é mais aguda que a segunda.

118) De acordo com o número de tons e semitons, como se classificam os intervalos?


Resposta: Intervalos de 2ª, 3ª, 6ª e 7ª - Maior, Menor, Aumentado, Diminuto;
Intervalo de 4ª, 5ª e 8ª – Justo, Aumentado, Diminuto.

119) O intervalo de 2ª Maior é formado por:


Resposta: 1 tom

120) O intervalo de 2ª Menor é formado por:


Resposta: 1 semitom

121) O intervalo de 2ª Aumentado é formado por:


Resposta: 1 tom e 1 semitom

122) O intervalo de 2ª Diminuta é formado por:


Resposta: É nulo nos instrumentos temperados
123) O intervalo de 3ª Maior é formado por:
Resposta: 2 tons

124) O intervalo de 3ª Menor é formado por:


Resposta: 1 tom e 1 semitom

125) O intervalo de 3ª Aumentado é formado por:


Resposta: 2 tons e 1 semitom

126) O intervalo de 3ª Diminuta é formado por:


Resposta: 1 tom

127) O intervalo de 4ª Justa é formado por:


Resposta: 2 tons e 1 semitom

128) O intervalo de 4ª Aumentada é formado por:


Resposta: 3 tons

129) O intervalo de 4ª Diminuta é formado por:


Resposta: 2 tons

130) O Intervalo de 5ª Justa é formado por:


Resposta: 3 tons e 1 semitom

131) O Intervalo de 5ª Aumentada é formado por:


Resposta: 4 tons

132) O Intervalo de 5ª Diminuta é formada por:


Resposta: 3 tons

133) O Intervalo de 6ª Maior é formada por:


Resposta: 4 tons e 1 semitom

134) O Intervalo de 6ª Menor é formada por:


Resposta: 4 tons

135) O Intervalo de 6ª Aumentado é formada por:


Resposta: 5 tons

136) O Intervalo de 6ª Diminuta é formada por:


Resposta: 3 tons e 1 semitom

137) O Intervalo de 7ª Maior é formada por:


Resposta: 5 tons e 1 semitom

138) O Intervalo de 7ª Menor é formada por:


Resposta: 5 tons

139) O Intervalo de 7ª Aumentado é formada por:


Resposta: 6 tons

140) O Intervalo de 7ª Diminuta é formada por:


Resposta: 4 tons e 1 semitom
141) O Intervalo de 8ª Justa é formada por:
Resposta: 6 tons

142) O Intervalo de 8ª Aumentada é formada por:


Resposta: 6 tons e 1 semitom

143) O Intervalo de 8ª Diminuta é formada por:


Resposta: 5 tons e 1 semitom

144) Intervalos Super-aumentados são:


Resposta: os intervalos aumentados acrescido de 1 semitom.

145) Intervalos Subdiminutos é:


Resposta: o resultado da subtração de 1 semitom de um intervalo diminuto.

146) Onde se encontram os intervalos naturais?


Resposta: Na escala diatônica de dó.

147) Em que consiste a inversão de um intervalo?


Resposta: consiste em transpor sua nota mais grave uma 8ª acima ou sua nota mais aguda uma 8ª
abaixo.

148) Os intervalos compostos podem ser invertidos?


Resposta: Não, pois colocando a nota mais grave uma 8ª acima ou a nota mais aguda uma 8ª abaixo,
perdem sua característica de intervalos compostos e transformam-se em intervalos simples.

149) Qual o número correspondente aos intervalos de 2ª, 3ª, 4ª, 5ª , 6ª e 7ª depois de invertidos?
Resposta: 7ª, 6ª, 5ª, 4, 3ª e 2ª.

150)Em que transforma o intervalo de 8ª justa quando invertida?


Resposta: Forma apenas a repetição de som.

151) A 8ª aumentada e a 8ª diminuta invertidas que intervalo passam a ser?


Resposta: passam a ser um intervalo de semitom cromático.

152) Como se classificam os intervalos maiores, menores, aumentados, diminutos e justos, depois de
invertidos?
Resposta: Passam a ser, menores, maiores, diminutos, aumentados e, continuam justos.

153) Quando é que um intervalo é consonante?


Resposta: Quando não pede resolução sobre outro intervalo.

154) Quais são os intervalos consonantes?


Resposta: 3ªs e 6 ªs maiores e menores (consonantes variáveis o imperfeitos)
4 ªs, 5 ªse 8 ªs justas(consonantes invariáveis ou perfeitos)

155) Como se classificam os intervalos consonantes?


Resposta: 3ªs e 6 ªs maiores e menores, se classificam em variáveis ou imperfeitos, porque podem
variar a classificação e continuam consonantes, isto é, sejam maiores ou menores são consonantes.
4 ªs, 5 ªse 8 ªs justas também se classificam em consonantes invariáveis ou perfeitos porque
não podem variar a classificação e continuar consonantes, isto é, se deixarem de ser justos passam
a ser dissonantes.
156) Quando é que o intervalo é dissonante?
Resposta: Quando pede resolução sobre um intervalo consonante.

157) Quais são os intervalos dissonantes?


Resposta: 2 ªs e 7 ªs maiores e menores e todos os intervalos aumentados e diminutos.

158) Como é constituída a escala diatônica?


Resposta: É constituída por uma sucessão de tons e semitons diatônicos.

159) De quantas maneiras podem ser distribuídos os tons e semitons na escala diatônica?
Resposta: De duas maneiras

160) O que quer dizer modo de uma escala?


Resposta: É o modo de dispor os tons e semitons na escala, que pode ser de duas formas: Modo maior
e Modo menor.

161) Onde se encontram os tons e semitons no modo maior?


Resposta: Semitons: do III para o Iv; do VII para o VIII.
Tons: do I para o II, do II para o III; do IV para o V; do V para o VI; do VI para o VII.

162) Onde se encontram os tons e semitons no modo menor?


Resposta: Semitons: do II para o III; do V para o VI; do VII para o VIII.
Tons: do I para o II; do III para o IV; doIV para o V.

163) O que é tom de uma escala?


Resposta: É o conjunto de sons presos por laços de afinidade mais ou menos direta para com o de
maior preponderância dentre eles – a tônica (I grau)

164) No modo maior quais os intervalos formados pelo I e III grau e pelo I e VI graus?
Resposta: Respectivamente, intervalo de 3ª maior e 6ª maior.

165) No modo menor quais os intervalos formados pelo I e III grau e pelo I e VI graus?
Resposta: Respectivamente, intervalo de 3ª menor e 6ª menor.

166) O que são Graus Modais? Quais são eles?


Resposta: São os graus que caracterizam o modo da escala. São eles o III grau (mediante) e o VI grau
(superdominante).

167) O que são Graus Tonais? Quais são ele?


Resposta: São os graus mais importante da escala, pois caracterizam o tom da escala. São eles o I grau
(tônica), IV grau (subdominante) e V grau (dominante).

168) Qual o intervalo que com a tônica, formam os outros dois graus tonais?
Resposta: I e V, 5ª justa superior; I e IV, 5ª justa inferior.

169) Qual é a escala modelo do modo maior?


Resposta: A escala de Dó maior

170) Em quantos grupos de sons se divide a escala?


Resposta: Em dois grupos
171) O que é Tetracorde?
Resposta: É o nome dado aos quatro sons que compõe a divisão da escala em duas partes formados
por 2 tons e 1 semitom.

172) Como se formam as escalas maiores de sustenidos?


Resposta: a) Dividindo a escala modelo em 2 tetracordes; b)converta o 2º tetracorde da escala modelo
em 1º tetracorde de uma nova escala; c) eleva-se em um semitom o VII grau da nova escala, para
corrigir a imperfeição do 2º tetracorde, tendo em vista o semitom estar entre VI e o VII, passando
assim para o VII e VIII.

173) A partir da escala de Dó maior as escalas de sustenidos são reproduzidas por qual intervalo? E
quais são elas?
Resposta: Por 5ªs justas ascendentes.
São elas: Dó maior - escala modelo)
Sol maior - com 1# - fá
Ré maior - com 2# - fá-dó
Lá maior - com 3# - fá-dó-sol
Mi maior - com 4# - fá-dó-sol-ré
Si maior - com 5# - fá-dó-sol-ré-lá
Fá# maior - com 6# - fá-dó-sol-ré-lá-mi
Dó# maior - com 7# - fá-dó-sol-ré-lá-mi-si

174) Como é feita a disposição dos sustenidos na clave?


Resposta: Se faz por 5ªs ascendentes e 4ªs descendentes.

175) Oque é Armadura de Clave?


Resposta: É o agrupamento dos sinais de alterações que entram na formação das escalas, colocados
logo após a clave.

176) Como agem as alterações da armadura?


Reposta: Agem sobre todas as notas daquele nome e que aparecem no trecho.

177) Que outro nome tem as alterações da armadura?


Reposta: Alterações fixas.

178) Como se formam as escalas maiores de bemóis?


Resposta: a) Dividindo a escala modelo em 2 tetracordes; b)converta o 1º tetracorde da escala modelo
em 2º tetracorde de uma nova escala; c) abaixe em um semitom o IV grau da nova escala, para corrigir
a imperfeição do 1º tetracorde, tendo em vista o semitom estar entre IV e o V grau, passando assim do
III para o IV.

179) A partir da escala de Dó maior as escalas de bemóis são reproduzidas por qual intervalo? E quais
são elas?
Resposta: Por 5ªs justas descendentes
São elas: Dó maior - escala modelo
Fá maior - com 1b – si
Sib maior - com 2b – si-mi
Mib maior - com 3b – si-mi-lá
Láb maior - com 4b – si-mi-lá-ré
Réb maior - com 5b – si-mi-lá-ré-sol
Solb maior - com 6b – si-mi-lá-ré-sol-dó
Dób maior - com 7b - si-mi-lá-ré-sol-dó-fá
180) De quantas escalas é formado o modo maior?
Resposta: De 15 escalas, sendo, 1 escala modelo (Dó maior), 7 tons formados com sustenidos e 7 tons
formados por bemóis.

181) O que vem a ser Alterções acidentais?


Resposta: São as alterações que aparecem no decorrer do trecho e não figuram na armadura.

183) Qual são as notas afetadas pelas alterações acidentais?


Resposta: Apenas as notas do mesmo nome que estiverem dentro de um compasso depois do seu
aparecimento.

184) Que são alterações de prevenção?


Resposta: São as alterações colocadas entre parênteses que tiram o efeito das alterações acidentais que
voltam no compasso seguinte ao som primitivo

185) Qual a escala modelo do modo menor?


Resposta: Escala de Lá menor

186) Por que foi modificada a forma primitiva do tom de Lá menor? Qual foi a modificação
introduzida? Qual outro intervalo produzido por esta alteração?
Resposta: Porque o VII grau separado do VIII por intervalo do tom não caracterizava a nota sensível.
Foi introduzida a alteração ascendente do VII grau, formando assim intervalo de semitom do VII grau
para o VIII, produzindo assim, um intervalo de 2ª aumentada do VII para o VII.

187) Explique Escala Menor Harmônica.


Resposta: É a escala menor em que o VII recebe uma alteração ascendente, formando um intervalo de
semitom entre o VII e VIII grau, produzindo um intervalo de 2ª aumentada entre o VI e o VII.

188) Onde são encontrados os intervalos de semitons e tons na escala menor harmônica?
Resposta: Semitons: do II grau para o III grau; do V para o VI e do VII para o VIII.
Tons: I grau para o II, do III para o IV e do IV para o V.
Obs: do VI para o VII há intervalo de 2ª aumentada.

189) Explique Escala Menor Melódica.


Resposta: É a escala menor que na subida coloca-se alteração ascendente no VI e VII graus; na
descida, a escala conserva as mesmas notas da forma primitiva.

190) Subtônica é:
Resposta: É o nome dado ao VII grau quando na descida da escala menor da forma melódica,
porquanto desaparece o intervalo de semitom do VIII grau para o VII, intervalo este que caracteriza a
atração entre esses dois graus e que dá ao VII grau o nome de sensível.

191) As escalas menores, segundo a escala modelo, são praticadas sob 2 formas:
Resposta: Harmônica – com alteração ascendente no VII grau. É a forma que melhor caracteriza o
modo menor, por causa do intervalo de 2ª aumentada do VI para o VII grau.
Melódica – com alteração ascendente no VI e VII graus na subida e guardando a forma
primitiva na descida.

192) Como são encontradas ou produzidas outras escalas do modo menor?


Resposta: De maneira idêntica às do modo maior. Partindo do tom de Lá menor (escala modelo)
encontram-se por 5ªs justas ascendentes aquelas cujas armaduras são formadas por sustenidos;
encontram-se por 5ªs justas descendentes aquelas cujas armaduras são formadas por bemóis.
193) De quantos tons é composto o grupo das escalas menores?
Resposta: De 15 tons, sendo eles a escala modelo de Lá menor, 7 tons com armaduras de sustenidos e
7 tons com armaduras de bemóis.

194) O que é Grau Modal Variável ou Grau Variável Móvel?


Resposta: É o nome dado ao VI da escala menor na forma melódica, tendo em vista ela subir na escala
com alteração ascendente e descer com a nota natural de acordo com a armadura da clave.

195) O que é Grau Modal Invariável ou Grau Modal Fixo?


Resposta: É nome dado ao III que não sofre modificação de espécie alguma, seja qual for a escala.

196) O que é Escala Relativa?


Resposta: São aquelas que tem a mesma armadura de clave e modos diferentes.

197) Quais são as notas que formam as duas Escalas Relativas?


Resposta: São as mesmas com exceção do VII grau do modo menor que tem alteração acidental.

198) Como se faz para achar a relativa de uma escala maior e de uma escala menor?
Resposta: Da escala maior, procura-se o intervalo de 3ª menor inferior da tônica. Da escala menor,
procura-se o intervalo de 3ª menor superior.

199) O que é Escalas Homônimas?


Resposta: São duas escalas que tem a mesma tônica e pertencem a modos diferentes.

200) Por quantas alterações se diferem as armaduras das escalas homônimas?


Resposta: Por 3 alterações.

201) Os intervalos nas escalas maiores são encontrados nos seguintes graus:
Resposta:
Maiores I, II, IV V, VI graus
2ªs
Menores III, e VII graus
Maiores I, IV e V graus
3ªs
Menores II, III, VI e VII graus
Justas I, II, III, V, VI e VII graus
4ªs
Aumentada IV grau
Justas I, II, III, IV, V e VI graus
5ªs
Diminuta VII grau
Maiores I, II, IV e V graus
6ªs
Menores III, VI e VII graus
Maiores I e IV graus
7ªs
Menores II, III, V, VI e VII graus
s
8ª Justas em todos os graus
202) Os intervalos nas escalas menores (harmônicas), são encontrados nos seguintes graus:
Resposta:
Maiores I, III e IV graus
2ªs Menores II, V e VII graus
Aumentada VI grau
Maiores III, V e VI graus
3ªs
Menores I, II, IV e VII graus
Justas I, II, III e V graus
s
4ª Aumentada IV e VI graus
Diminuta VII grau
Justas I, IV V e VI graus
s
5ª Aumentada III grau
Diminuta II e VII graus
Maiores II, III, IV e VI graus
6ªs
Menores I, V e VII graus
Maiores I, III e VI graus
s
7ª Menores II, IV e V graus
Diminuta VII grau
s
8ª Justas em todos os graus

203) Quando é que os intervalos são classificados como intervalos diatônicos ou naturais?
Resposta: Quando formados com as notas da escala diatônica, ou com notas que contem alterações
que fazem parte da armadura.

204) Quando é que os intervalos se classificam como intervalos cromáticos ou alterados?


Resposta: Quando o intervalo contem uma ou ambas as notas alteradas, isto é, os que contem
alterações que não fazem parte da armadura.

205) De que meios dispomos para reconhecer o tom de um trecho?


Resposta: 1º meio) Armadura da clave – a armadura da clave focaliza imediatamente 2 tons (um,
maior, e o outro, o seu relativo menor) dentre os 30 tons que formam o nosso sistema tonal.
2º meio) Na alteração acidental (do VII grau) que caracteriza o modo menor – depois de
observada a armadura, procura-se verificar se aparece, nos primeiros ou nos últimos compassos do
trecho, a alteração acidental que caracteriza o modo menor, e determina-se assim, precisamente, o tom
em que está escrita a composição.
3º meio) Na última nota da melodia – nas melodias simples escolares, observa-se que a
última nota é, geralmente, a tônica do tom em que está escrito o trecho, entretanto este caso não é
absoluto, porquanto não é regra obrigatório terminar a melodia com a tônica.

206) Quais são os principais sinais usados para determinar a repetição de um trecho de música?
Resposta: o Da capo, o ritornello e as expressões 1ª e 2ª vez.

207) Que quer dizer Da capo e quando se usa esta expressão?


Resposta: É uma expressão italiana cuja significação é ¨do príncipio¨. Indica que se deve voltar ao
início do trecho ou ao lugar em que se inicia, D.C. e só é usado para repetir um trecho mais ou menos
longo.

208) Quais são as variantes da indicação do ¨Da capo¨?


Resposta: Da capo al Segno (Sinal do S) – indica que se deve voltar ao lugar onde se encontra o sinal
(sinal do S), e terminando onde estiver a palavra ¨Fim¨.
Da capo combinado com o sinal de salto (sinal do Oh).
209) Quando deve ser usado o ritornello (palavra italiana)?
Resposta: Quando um trecho musical deve ser executado duas vezes.

210) Quando deve ser usado o ritornello duplo?


Resposta: Para determinar a repetição parcelada do trecho.

211) Que indicam as expressões 1ª e 2ª vez?


Resposta: Indica que o trecho a repetir não deve terminar perfeitamente igual na 2ª vez, usa-se colocar
sobre os compassos que deverão ser modificadas as expressões 1ª e 2ª vez.

212) Para que servem as abreviaturas?


Resposta: Para representar a repetição de notas ou de desenhos melódicos.

213) Que são Quiálteras?


Resposta: São as subdivisões das unidades de tempo e de compasso em grupos de notas alteradas na
quantidade de notas que os compõem, ou seja, é a divisão alterada dos valores, não obedecendo a
divisão normal figuras..

214) O que representa o número colocado sobre as quiálteras?


Resposta: Representa o número de quantidade de figuras que compõem a divisão alterada.

Obs.: As quiálteras podem ser também constituídas por figuras de diferentes valores, ou ainda por
valores de som e pausas entremeadas.

215) Há duas espécie de Quiálteras. Quais são?


Resposta: Quiálteras aumentativas e quiálteras diminutivas.

216) Quais são as Quiálteras Aumentativas?


Resposta: São aquelas que alteram para mais a quantidade estabelecida pelo signo do compasso.

217) As Quiálteras Aumentativas se divide em dois grupos. Quais são?


Resposta: Quiálteras aumentativas regulares e Quiálteras aumentativas irregulares.

218) Quiálteras Aumentativas Regulares são:


Resposta: As que contêm no grupo o número normal de figuras mais a metade.

219) Quiálteras Aumentativas Irregulares são:


Resposta: Os grupos de número impar e os de número par que não preencham a divisão normal de
figuras mais a metade.

220) Que são Quiálteras Diminutivas?


Resposta: São aquelas que alteram para menos a divisão normal.

221) Onde são usadas as Quiálteras Diminutivas?


Resposta: São usadas nas unidades ternárias.

222) Que é Andamento?


Resposta: É o movimento rápido ou lento dos sons, guardando sempre a precisão dos tempos do
compasso.

223)Quais são os tipos de andamentos?


Resposta: São três tipos: Lentos, Moderados, Rápidos
224) Como são indicados os andamentos?
Resposta: São indicados por meio de palavras (geralmente italianas)

225) Quais são as palavras mais usadas para indicar os andamentos lentos?
Resposta: Largo - o mais lento
Larghetto - um pouco menos lento que o Largo
Lento – lento
Adágio – um pouco mais movido que o precedente

226) Quais são as palavras usadas para indicar os andamento moderados?


Resposta: Andante – mais movido que o adágio
Andantino – pouco mais rápido que o Andante
Moderato – moderado
Allegreto – mais rápido que o moderato

227) Quais são as palavras usadas para indicar os andamentos rápidos?


Resposta: Allegro – rápido
Vivace – ainda mais rápido
Vivo – bastante movido
Presto – muito rápido
Prestíssimo – o mais rápido de todos

228) As palavras usadas para indicar os diversos andamentos às vezes são modificadas por meio de
outros vocábulos (também italianos). Quais são eles?
Resposta: Assai (bastante); Molto (muito); Piu (mais); Meno (menos); animato (animado), etc.

229) O que é Metrônomo?


Resposta: É um aparelho usado para determinar com absoluta certeza a duração exata do tempo.

230) Quais são as palavras (italianas) mais usadas para indicar o caráter e a expressão de um trecho
musical?
Resposta: Para apressar o andamento: Affretando
Accelerando
Stringendo

Para retardar o andamento: Ritardando


Ritenuto
Allargando
Rallentando

Para indicar certa liberdade no valor das figuras sem, contudo, alterar a divisão do
compasso: Rubato.

231) O que é Intensidade dos sons? Como é indicado?


Resposta: É a variação dos sons fortes e fracos. É indicado sempre por palavras italianas.
232) Quais são as palavras mais usadas para indicar a Intensidade dos sons?
Resposta: Piano (p) – sauve
Pianíssimo (pp) – fraquíssimo
Forte (f)
Mezzo-forte (mf) – meio forte
Mezzo-piano mp) – meio suave
Morendo – desaparecendo o som
Diminuindo (dim)
Smorzando (smorz) – extinguindo o som
Rinforzando (rinf) – reforçando o som
Crescendo (cresc)

233) Para que serve a Tenuta?


Resposta: Para sustentar o som de uma nota.

Observações:
Autor da Música do Hino Nacional Brasileiro: Francisco Manuel da Silva
Autor da Letra do Hino Nacional Brasileiro: Osório Duque Estrada

Autor da Música do Hino à Bandeira Nacional: Francisco Braga


Autor da Letra do Hino à Bandeira Nacional: Olavo Bilac

Autor da Música do Hino da Independência: D. Pedro I


Autor da Letra do Hino da Independência: Evarista da Veiga

Autor da Música do Hino da Proclamação da República


Autor da Letra do Hino da Proclamação da República

234) Quais são os tons considerados vizinhos?


Resposta: Os tons que tem a mesma armadura de clave; uma alteração a mais na armadura; uma
alteração a menos na armadura.

235) Que são notas comuns?


Resposta: São as notas que entre os tons vizinhos tem a mesma entoação.

236) Que são notas características?


Resposta: São as notas que entre os tons vizinhos tem entoação diferente

237) Que outro nome tem as notas características?


Resposta: Notas diferenciais

238) O que é Tom principal?


Resposta: É o tom do qual se procura os vizinhos.

Observação: Os tons vizinhos guardam entre si certa relação de maior ou menor afinidade, ou seja,
afinidade direta ou indireta.

239) Como se classificam os tons vizinhos?


Resposta: De acordo com a afinidade direta ou indireta se classificam como: Vizinhos Indiretos e
Vizinhos Indiretos.
240) Quais são os Vizinhos Diretos do tom principal?
Resposta: São: O tom relativo do tom principal; o tom da subdominante; e o tom da dominante

241) Quais são os Vizinhos Indiretos do tom principal?


Resposta: São: o tom relativo do tom da subdominante e o tom relativo do tom da dominante.

242) Quantos tem cada tom?


Resposta: Cada tom tem 5 tons vizinhos, sendo 3 diretos e 2 indiretos.

243) Se o tom principal for do modo maior de que modo serão os vizinhos diretos? E os indiretos?
Resposta: Os vizinhos diretos serão do mesmo modo do tom principal, serão do modo maior. Os
vizinhos indiretos serão de modo diferente do tom principal, portanto serão do modo menor.

244) Quando entre dois tons há mais de uma nota característica, como se denominam essas notas?
Resposta: Uma delas será a característica principal e as outras características secundárias.

245) A que nota se dá o nome de característica principal?


Resposta: A nota que melhor distingue determinado tom.

246) O são tons afastados?


Resposta: São aqueles que diferem na armadura por 2 ou mais alterações ( a mais ou a menos)e
aqueles que tem as armaduras formadas com alterações de espécies diferentes.

247) O são tons homônimos?


Resposta: São aqueles que se diferem na armadura por 3 alterações.

248) Que são escalas cromáticas?


Resposta: São aquelas formadas exclusivamente por intervalos de semitons, diatônicos e
cromáticos.

249) Como se deve proceder para formar uma escala cromática?


Resposta: Procede-se assim: a) Escrevem-se todas as notas da escala diatônica; b) Marcam-se com
ligadura os graus separados por semitons naturais; c) Intercala-se semitom entre os graus separados por
tom.

250) Como se chamam as notas intercaladas entre as notas naturais?


Resposta: Notas cromáticas ou notas alteradas

251) Como reconhecemos as escalas cromáticas do modo maior e do modo menor?


Resposta: Observando o intervalo formado pela tônica (I grau) e a mediante (III grau), e pela tônica e
a supertônica (VI grau); sendo eles maiores ou menores, a escala cromática será, respectivamente, do
modo maior ou do modo menor.

252) Quantas notas entram na constituição de uma escala cromática?


Resposta: 13 notas (8 naturais e 5 alteradas)

253) Quantos semitons entram na constituição de uma escala cromática?


Resposta: 12 semitons (5cromáticas e 7 diatônicas). Desses 12 semitons, 2 são naturais e 10 alterados.

254) Explique como se acha a origem das notas cromáticas?


Resposta: As notas cromáticas devem pertencer aos tons afins (tons vizinhos ou próximos da escala
diatônica)
255) Explique a origem das notas cromáticas da escala cromática de Dó Maior.
Resposta:
Escala Ascendente:
Dó sustenido – Sensível de Ré menor – relativo do tom da subdominante – vizinho de Dó maior
Ré sustenido – Sensível de Mi menor – relativo do tom da dominante – vizinho de Dó maior
Fá sustenido – Sensível de Sol maior – tom da dominante – vizinho de Dó maior
Sol sustenido – Sensível de Lá menor – tom relativo – vizinho de Dó maior
Si bemol – Emprega-se, de preferência, o Sib porque pertence a Fá maior – tom da subdominante –
vizinho de Dó maior
Escala Descendente:
Si bemol – IV grau de Fá maior – tom da subdominante – vizinho de Dó maior
Lá bemol – VI grau de Dó menor – tom homônimo – tom próximo de Dó maior
Fá sustenido – Emprega-se, de preferência, o Fá sustenido (em lugar de sol bemol), porque é a
sensível de Sol maior (tom vizinho de Dó maior), enquanto que o sol bemol só pertence a tons
afastados
Mi bemol – III grau de Dó menor – tom homônimo – tom próximo de Dó maior
Ré bemol – Embora não pertença a tom vizinho o Réb acentua o movimento descendente da escala e
por ser alteração descendente transforma-se em nota atrativa, pedindo resolução sobre o Dó.

256) Na subida das escalas cromáticas maiores todas as alterações empregadas são ascendentes?
Resposta: Usa-se alterações ascendentes, com exceção no VI grau.

257) Na descida das escalas cromáticas maiores todas as alterações empregadas são descendentes?
Resposta: Usa-se alterações descendentes, com exceção no IV grau

258) Qual o meio prático usado para formar as escalas cromáticas?


Resposta: Na subida – o III e o VI graus não devem ser alterados, logo, não devem ser repetidos.
Na descida – repetem-se todos os graus, menor o I e o V graus, também, porque não devem ser
alterados

259) Como se formam as escalas cromáticas do modo menor?


Resposta: Usa-se o mesmo processo das escalas cromáticas do modo maior

260) Qual a origem das notas cromáticas nas escalas cromáticas do modo menor?
Resposta:
Escalas Ascendentes:
Si bemol – Emprega-se o Si bemol porque pertence ao tom de Ré menor (tom da subdominante,
vizinho de Lá menor), ao passo que, o lá sustenido pertence a tons afastados.
Dó sustenido – VII grau de Ré menor – tom da subdominante – vizinho de Lá menor
Ré sustenido – VII grau de Mi menor – tom da dominante – vizinho de Lá menor
Fá sustenido – II grau de Mi menor – tom da dominante – vizinho de Lá menor
Sol sustenido – é a sensível, VII grau do próprio tom de Lá menor, que é como sabemos, uma nota
alterada para formar semitom com a tônica; Pertence ao tom de Lá maior (homônimo de Lá menor),
considerado tom próximo de Lá menor

Escala descendente:
Faz-se a descida da escala cromática do modo menor, exatamente com as mesmas notas da escala
ascendentes. Assim sendo, as notas cromáticas por serem as mesmas da subida da escala, tem a mesma
origem.

261) Qual alteração é usado na forma da escala cromática menores?


Resposta: Na subida e na descida usa-se alterações ascendentes, menos no II grau, cuja alteração deve
ser descendente.
262) Qual o meio prático usado para formar as escalas cromáticas menores?
Resposta: Na subida – o I e o V graus não devem ser alterados, por conseguinte, não são repetidos.
Na descida – é perfeitamente igual a subida.

Obs.: 1) As notas alteradas, de uma escala cromática do modo menor são as mesmas encontradas na
subida da sua escala relativa maior cromática.
2) A descida das escalas cromáticas homônimas é perfeitamente igual.

263) Que é modulação?


Resposta: consiste na passagem de um tom para outro, no decorrer de um trecho de música.

264) Que é trecho modulante?


Resposta: É o trecho no qual se encontram modulações.

265) Como se chama o trecho escrito num só tom?


Resposta: Unitônico

266) Como se chama o tom com que se inicia e termina o trecho?


Resposta: Tom principal

267) Que são tons acessórios?


Resposta: São os tons pelo quais se passa no decorrer do trecho, também chamados de tons
secundários.

268) Quando é que se muda a armadura da clave em conseqüência da modulação?


Resposta: Quando a modulação perdura por algum tempo, e o novo tom toma feição de destaque.

269) Que é modulação definitiva?


Resposta: É a modulação que toma feição destacada, fazendo-se sentir em toda sua plenitude, ou
terminando um período da composição musical.

270) Que é modulação passageira?


Resposta: É a modulação que volta imediatamente ao tom principal ou faz passar por vários tons até
voltar ao tom principal.

Obs.: As modulações podem ser efetuadas para tons vizinhos ou afastados.

271) Em melodia escolar, se o trecho está no modo maior, qual a modulação provocada pela alteração
ascendente do IV grau?
Resposta: Provoca modulação para o tom da Dominante.

272) Em melodia escolar, se o trecho está no modo maior, qual a modulação provocada pela alteração
descendente do VII grau?
Resposta: Provoca modulação para o tom da subdomante.

273) Em melodia escolar, se o trecho está no modo maior, qual a modulação provocada pela alteração
ascendente do V grau?
Resposta: Provoca modulação para o seu relativo menor.

274) Em melodia escolar, se o trecho está no modo maior, qual a modulação provocada pelas
alterações descendente dos III e VI graus?
Resposta: Provoca modulação para o homônimo menor.
275) Se o trecho estiver no modo menor qual a modulação provocada pela alteração descendente do
VII grau?
Resposta: Provoca modulação para o seu relativo maior.

276) Se o trecho estiver no modo menor qual a modulação provocada pelas alterações ascendentes do
III e VI graus?
Resposta: Provoca modulação para o seu homônimo maior.

277) Quando é que pode ser aproveitada musicalmente a voz da criança?


Resposta: Por possuir um timbre juvenil, pode ser empregada musicalmente como solista ou em coros.

278) Como se divide as vozes dos adultos?


Resposta: Vozes masculinas e vozes femininas.

279) Que é tessitura da voz?


Resposta: Consiste no conjunto de sons que ela pode emitir naturalmente, conforme o seu timbre.

280) Que é timbre?


Resposta: É a principal qualidade da voz pela qual distinguimos a voz de cada um em um grupo de
pessoas.

281) Como se classificam as vozes de acordo com a tessitura e o timbre?


Resposta: Vozes masculinas: tenor, barítono e baixo
Vozes femininas: soprano, meio soprano e contralto.

282) Que é diapasão (ou registro) da voz?


Resposta: É a sua altura na escala musical.

283) De acordo com o diapasão como se classificam as vozes?


Resposta: Grave: contralto e baixo
Médio: meio soprano e barítono
Agudo: soprano e tenor.

284) Como se chamam as vozes que ultrapassam a extensão normal?


Resposta: vozes solistas

285) O que quer dizer vozes corais?


Resposta: São as vozes menos desenvolvidas que guardam o limite de extensão normal (vozes que
cantam em coro).

286) Qual a extensão das vozes femininas, colocando as notas na clave de sol?
Resposta: Voz mais grave Fá 2 e voz mais aguda Lá 4.

287) Qual a extensão das vozes masculinas colocando as notas na clave de fá?
Resposta: Voz mais grave Fá 1 e voz mais aguda Lá 3.

288) Qual o intervalo que separa tanto as vozes masculinas como também as vozes femininas
entre si?
Resposta: O intervalo de 3ª .

289) Qual o intervalo que separa o contralto (voz feminina mais grave) do tenor (voz masculina
mais aguda)?
Resposta: Intervalo de 4ª.
290) Que são vozes correspondentes?
Resposta: São aquelas vozes que pertencem ao mesmo diapasão e são separadas por intervalo de 8ª.

291) Quais são as vozes correspondentes das vozes abaixo:


Resposta: Soprano – Tenor
Meio soprano – Barítono
Contralto – Baixo.

292) Quais são as vozes mais comuns?


Resposta: Meio-soprano e barítono.

293) Quais são as vozes que constituem o quarteto vocal clássico?


Resposta: O quarteto coral clássico é constituído pelas vozes do diapasão grave e do diapasão agudo.
1ª voz – Soprano
2ª voz – Contralto
3ª voz – Tenor
4ª voz – Baixo

294) De acordo com o timbre e a tessitura quais os vários tipos de soprano? de tenor? de barítono? de
baixo e vozes infantis?
Resposta: Soprano: Ligeiro, Lírico e Dramático
Tenor: Lírico e Dramático
Barítono: Agudo e Grave
Baixo: Cantante e Profundo
Vozes Infantis: Femininas: Sopranino e Contraltino
Masculinas: Tenorino

295) O que significa a palavra usíssono?


Resposta: Significa o mesmo som.

296) Que quer dizer tocar ou cantar em uníssono?


Resposta: É quando dois ou mais instrumentos, ou duas ou mais vozes, tocam ou cantam,
simultaneamente, a mesma melodia.

Obs.: Na execução em uníssono os sons devem guardar exatamente a mesma altura.


Dá-se também o nome de uníssono às melodias executadas, simultaneamente, por várias vozes
ou instrumentos, embora estejam as notas em diferentes oitavas.

297) Em que consiste o uníssono nas claves?


Resposta: Consiste em escrever o mesmo trecho de música em claves diferentes, porém conservando,
precisamente, a mesma altura de entoação.

298) O que é Diapasão Normal?


Resposta: É um instrumento que emite a nota lá do 2º espaço da pauta, na clave de sol, que serve
como base de afinação para todos os instrumentos musicais.

299) Que é Escala Geral?


Resposta: É o conjunto de todos os sons musicais que o ouvido pode classificar e analisar,
compreendendo 97 sons.

300) Qual é o som mais grave e mais agudo da Escala Geral?


Resposta: O mais grave é o 5º Dó abaixo do diapasão normal e o mais agudo, o 4º Dó acima do
mesmo diapasão.
301) Quantos são os sons naturais e sons alterados da Escala Geral?
Resposta: São 57 sons naturais e 40 sons alterados.

302) Como podemos designar a altura exata dos sons sem auxílio da pauta e das claves?
Resposta: Dando a cada nota um número de ordem.

303) Por que razão o Dó 3 se chama Dó central?


Resposta: Por ser a nota que se acha exatamente no meio da escala geral.

304) Quantas e quais são as regiões da Escala Geral?


Resposta: A Escala Geral é dividia em 5 regiões. São elas: Região Sub-grave ou Gravíssima, Região
Grave, Região Média, Região Aguda, Região Super-aguda ou Agudíssima.

305) Quantas oitavas compreende a Escala Geral?


Resposta: 8 oitavas.

306) Determine onde começa e termina cada região.


Resposta: Região sub-grave (ou gravíssima) – começa no Dó-2 e termina no Dó1 (duas oitavas)
Região grave – começa no Dó 1 e termina no Dó 2 (uma oitava)
Região média – começa no Dó 2 e termina no Dó 4 (duas oitavas)
Região aguda – começa no Dó 4 e termina no Dó 5 (uma oitava)
Região super-aguda (ou agudíssima) – começa no Dó 5 e termina no Dó 7 (duas oitavas)

307) Quais são as regiões que percorrem duas oitavas?


Resposta: Região sub-grave, Região média e Região super-aguda

308) Quais são as regiões que formam a Região Central?


Resposta: As Regiões Grave, Média e Aguda formam a Região Central.

309) Onde se inicia e termina a Região Central, e quantas oitavas abrange?


Resposta: Se inicia no Dó1 e termina no Dó 5, abrangendo quatro oitavas.

310) Em que região se enquadra o conjunto de todas as vozes?


Resposta: Região Central

311) Determine a extensão das vozes masculinas dentro da Escala Geral?


Resposta: Baixo – do Fá 1 ao Ré 3
Barítono – do Lá 1 ao Fá 3
Tenor – do Dó 2 ao Lá 3

312) Determine a extensão das vozes femininas dentro da Escala Geral?


Resposta: Contralto – do Fá 2 ao Ré 4
Meio-soprano – do Lá 2 ao Fá 4
Soprano – do Dó 3 ao Lá 4

313) A que região pertencem as claves de Fá na 3ª e 4ª linha?


Resposta: Pertence a Região Grave

314) Quais as claves da Região Média?


Resposta: Claves de Dó na 2ª, 3ª e 4ª linha

315) Quais as claves da Região Aguda?


Resposta: Clave de Dó na 1ª linha e a clave de Sol.
316) Por que razão dá-se o número 1 ao Dó que se escreve na 2ª linha suplementar inferior, na clave de
Fá na 4ª linha?
Resposta: Por ser esta a nota com que se inicia a Região Central.

317) Qual a Região mais importante da Escala Geral?


Resposta: Região Central

318) Quantos sons compreende a Região Central? Quantos são os sons naturais e sons alterados
da Região Central?
Resposta: Compreende 49 sons, sendo 29 naturais e 20 alterados.

319) Qual o instrumento que percorre toda Escala Geral?


Resposta: O Grande Órgão

320) Qual instrumento que emite com maior clareza o Dó 7?


Resposta: O Flautim.

321) Que são notas atrativas (ou notas de movimento obrigado)?


Resposta: São aquelas que pedem resolução sobre outra determinada nota.

322) Quais são as principais notas atrativas e suas resoluções?


Resposta: O VII grau (sensível), que pede resolução ascendente para a tônica;
O IV grau (subdominante), que pede resolução descendente para o III grau.

323) Que intervalos formam essas notas atrativas quando ouvidas simultaneamente?
Resposta: Formam intervalo harmônico dissonante, isto é, uma 4ª aumentada ou a sua inversão, 5ª
diminuta.

324) Sobre que intervalo resolvem o intervalo harmônico dissonante?


Resposta: Sobre um intervalo consonante

325) Que é acorde?


Resposta: É o conjunto de sons ouvidos simultaneamente, e cujas relações de altura são determinadas
pelas leis da natureza.

326) De quantos sons podem ser os acordes?


Resposta: De 3, 4, e 5 sons.

327) Como se chama as notas repetidas de um acorde?


Resposta: Notas dobradas

328) Quando é que um acorde está em posição primitiva (ou posição natural)?
Resposta: Quando as notas do acorde aparecem colocadas em 3ªs superpostas.

329) Como se chama a nota mais grave de um acorde?


Resposta: Baixo

330) Qual é a nota do acorde que toma o nome de fundamental?


Resposta: O Baixo do acorde quando na posição primitiva (3ªs superpostas)

331) Quando o acorde não está na posição primitiva como proceder para encontrar a fundamental?
Resposta: Deve-se colocar o acorde em 3ªs superpostas
332) Qual é a nota mais importante do acorde? Por que?
Resposta: A fundamental, pois é a nota básica, a nota que dá origem ao acorde.

333) Qual a formação dos acordes de 3 sons?


Resposta: Fundamental – 3ª - 5ª

334) Qual a formação dos acordes de 4 sons?


Resposta: Fundamental – 3ª – 5ª e 7ª

335) Qual a formação dos acordes de 5 sons?^


Resposta: Fundamental – 3ª – 5ª – 7ª – 9ª

336) Quantos estados tem os acordes?


Resposta: Dois estados: Fundamental e Invertido

337) Quando é que o acorde está no Estado Fundamental?


Resposta: Quando o baixo e a fundamental são a mesma nota.

338) Quando é que o acorde está no Estado Invertido?


Resposta: Quando a fundamental não é o baixo, isto é, quando o baixo é uma nota e a fundamental é
outra nota.

339) Quantas inversões tem o acorde de três sons?


Resposta: Duas inversões: 1ª inversão..........................3ª no baixo
2ª inversão.........................5ª no baixo

340) Quantas inversões tem o acorde de quatro sons?


Resposta: Três inversões: 1ª inversão..........................3ª no baixo
2ª inversão..........................5ª no baixo
3ª inversão..........................7ª no baixo

341) Quantas inversões tem o acorde de cinco sons?


Resposta: Três inversões: 1ª inversão..........................3ª no baixo
2ª inversão..........................5ª no baixo
3ª inversão..........................7ª no baixo

342) Qual é o intervalo que caracteriza os acordes de 5 sons?


Resposta: O intervalo de 9ª (2ª composta) que se encontra entre a fundamental a última nota.

343) Por que razão a 9ª não pode figurar no baixo?


Resposta: Pois se ela figurar no baixo, não será possível conservar o intervalo de 9ª, isto é, manter a 9ª
sempre acima da fundamental.

344) Como se chamam os acordes de 3 sons de acordo com a classificação dos intervalos com que são
formados?
Resposta: Acorde Perfeito Maior; Acorde Perfeito Menor; Acorde de 5ª Diminuta e Acorde de 5ª
Aumentada

345) Qual a formação do Acorde Perfeito Maior?


Resposta: 3ª maior e 5ª justa
346) Em que graus é encontrado o Acorde Perfeito Maior?
Resposta: I – IV – V....................Escalas maiores
V – VI..........................Escalas menores

347) Qual a formação do Acorde Perfeito Menor?


Resposta: 3ª menor e 5ª justa

348) Em que graus é encontrado o Acorde Perfeito Menor?


Resposta: II – III – VI...................Escalas maiores
V – VI...........................Escalas menores

349) Por que razão os Acordes Perfeito Maior e Perfeito Menor são assim denominados?
Resposta: Por serem ambos formados com 5ª justa (consonância perfeita), diferindo somente a 3ª,
sendo um maior e outro menor.

350) Qual a formação do Acorde de 5ª Diminuta?


Resposta: 3ª menor e 5ª diminuta

351) Em que graus é encontrado o Acorde de 5ª Diminuta?


Resposta: VII..............................Escalas maiores
II – VII.......................Escalas menores

352) Qual a formação do Acorde de 5ª Aumentada?


Resposta: 3ª maior e 5ª aumentada

353) Em que graus é encontrado o Acorde de 5ª Aumentada?


Resposta: Exclusivamente no III.....................Escalas menores

354)Quantos são os acordes de 4 sons?


Resposta: São três: Acorde de 7ª da dominante; Acorde de 7ª da sensível e Acorde de 7ª diminuta
(também chamado Acorde de 7ª da sensível do modo menor)

355) Qual a formação do Acorde de 7ª da Dominante?


Resposta: 3ª maior, 5ª justa e 7ª menor

356) Em que grau é encontrado o Acorde de 7ª da Dominante?


Resposta: V...........................Escalas maiores e menores

357) Qual a formação do Acorde de 7ª da Sensível?


Resposta: 3ª menor, 5ª diminuta e 7ª menor

358) Em que grau é encontrado o Acorde de 7ª da Sensível?


Resposta: VII.........................Escalas maiores

359) Qual a formação do Acorde de 7ª Diminuta (ou 7ª da sensível do modo menor)?


Resposta: 3ª menor, 5ª diminuta e 7ª diminuta

360) Em que grau é encontrado o Acorde de 7ª Diminuta (ou 7ª da sensível do modo menor)?
Resposta: VII..........................Escalas menores

361) Quantos são os acordes de 5 sons?


Resposta: São dois: Acorde de 9ª maior da dominante e Acorde de 9ª menor da dominante
362) Qual a formação do Acorde de 9ª maior da dominante?
Resposta: 3ª maior, 5ª justa, 7ª menor e 9ª maior

363) Em que grau é encontrado o Acorde de 9ª maior da dominante?


Resposta: V............................Escalas maiores

364) Qual a formação do Acorde de 9ª menor da dominante?


Resposta: 3ª maior, 5ª justa, 7ª menor e 9ª menor

365) Em que grau é encontrado o Acorde de 9ª menor da dominante?


Resposta: V...........................Escalas menores

366) Como pode ser a ordem das notas de um acorde?


Resposta: Conforme sua disposição a ordem pode ser Direta ou Indireta

367) Quando é que a ordem é direta?


Resposta: Quando as notas do acorde obedecem à disposição sucessiva dos intervalos que o formam.

368) Quando é que a ordem é indireta?


Resposta: Quando as notas do acorde não obedecem à disposição sucessiva dos intervalos que o
formam.

Obs.: Os acordes de 4 e 5 sons também podem aparecer em ordem direta ou indireta.

369) Quais são as posições que o acorde pode estar?


Resposta: Posição Unida (também chamada de estreita) e Posição Afastada (também chamada larga)

370) Qual a posição das notas quando o acorde está em ordem direta?
Resposta: Estarão sempre em posição unida.

Obs.: Os acordes de 3 sons quando estão em ordem indireta estão em posição larga (ou afastada).
Os acordes de 4 e 5 sons estão em ordem indireta podem estar, indiferentemente, em posição
unida (ou estreita) ou larga (afastada).

371) Como se chama a duplicação de notas?


Resposta: Dobramento

Obs.: Em qualquer acorde pode-se duplicar ou suprimir qualquer nota, sem que este acréscimo ou esta
supressão venha modificar a qualidade ou a classificação do acorde.

372) Quais são as notas que, geralmente, não devem ser dobradas ou suprimidas?
Resposta: As notas atrativas

373) Qual a nota que, de preferência, se suprime no acorde de 7ª da dominante?


Resposta: a 5ª do acorde.

374) Qual a nota que, de preferência, se suprime no acorde de 7ª da sensível e 7ª diminuta?


Resposta: a 3ª do acorde.

375) Qual a nota que, de preferência, se suprime no acorde de 9ª maior e menor da dominante?
Resposta: a 5ª do acorde
376) De acordo com os intervalos que os formam como se classificam os acordes?
Resposta: Consonantes e dissonantes

377) Quando é que o acorde é consonante?


Resposta: Quando formados somente por intervalos consonantes.

378) Quais são os acordes consonantes?


Resposta: São os Acordes Perfeito Maiores e os Acordes Perfeito Menores

379) Quando é que o acorde é dissonante?


Resposta: Quando formados por um ou mais intervalos dissonantes.

380) Quais são os acordes dissonantes?


Resposta: Os acordes de 5ª diminuta, 5ª aumentada, 7ª da dominante, 7ª da sensível, 7ª diminuta, 9ª
maior da dominante e 9ª menor da dominante.

381) De que espécie é o acorde de 5ª aumentada?


Resposta: É um acorde dissonante artificial

382) Que é vibração?


Resposta: É o movimento de um ponto oscilando em torno de um ponto de referência.

383) Que é vibração simples?


Resposta: É o movimento que corresponde apenas a um lado do ponto de referência ou da posição de
repouso.

384) Que é vibração dupla?


Resposta: É movimento que abrange os dois lados do ponto de referência ou da posição de repouso.

385) Que é Som Gerador ou Som Fundamental?


Resposta: É o som produzido pelas vibrações da corda em toda a sua extensão.

386) O Som Gerador ou Som Fundamental ao ser produzido dá origem a outros sons. Quais são eles?
Resposta: São os sons parciais, chamados de Harmônicos ou Concomitantes

387) Que é Série Harmônica?


Resposta: É o conjunto de sons que acompanham um som gerador.

388) Qual o número de harmônicos que acompanham o som gerador?


Resposta: Indeterminado
389) Quais os intervalos que formam a série harmônica?
Resposta: do 1º harmônico para o 2º ..................8ª justa
do 2º harmônico para o 3º ..................5ª justa
do 3º harmônico para o 4º ..................4ª justa
do 4º harmônico para o 5º ..................3ª maior
do 5º harmônico para o 6º ..................3ª menor
do 6º harmônico para o 7º ..................3ª menor
do 7º harmônico para o 8º ..................2ª maior
do 8º harmônico para o 9º ..................2ª maior
do 9º harmônico para o 10º ................2ª maior

Obs.:Quanto mais os harmônicos se afastam do som gerador mais imprecisos e dissonantes se tornam
os sons.

390) Quais são os harmônicos considerados consonantes?


Resposta: Os 6 primeiros sons da série harmônica

391) Quais são os harmônicos considerados dissonantes?


Resposta: São os intervalos que se encontram do 7º som harmônico em diante.

Obs.: Na série harmônica até o 9º som encontra-se o grupo de acordes consonantes e dissonantes
chamados naturais.

392) Na série harmônica quais são os acordes dissonantes naturais?


Resposta: Acorde de 5ª Diminuta, Acorde de 7ª da Dominante, Acorde de 7ª da Sensível e Acorde de
9ª maior

393) Na série harmônica quais são os acordes consonantes naturais?


Resposta: Acorde Perfeito Maior

394) Quais são os harmônicos que formam o acorde perfeito maior?


Resposta: Os harmônicos 4-5-6 sons

395) Quais são os harmônicos que formam os acordes dissonantes naturais?


Resposta: Acorde de 5ª Diminuta 5-6-7 sons
Acorde de 7ª da dominante 4-5-6-7 sons
Acorde de 7ª da sensível 5-6-7-9 sons
Acorde de 9ª maior da dominante 4-5-6-7-9 sons

396) Por que razão é dissonante artificial o acorde de 5ª aumentada?


Resposta: Porque é o único acorde que não se encontra na série harmônica.

397) Quais os harmônicos que formam os acorde perfeito menor?


Resposta: Alguns autores consideram a formação do acorde perfeito menor pelos harmônicos 6-7-9 e
também pelos harmônicos 10-12-15. Baseado na teoria mais aceita, de Hugo Reimann, é formado
pelos harmônicos 4-5-6 na série harmônica descendente.

398) Que é Enarmonia?


Resposta: É a relação entre 2 sons cuja diferença de altura, rigorosamente matemática, seja uma coma.

399) No sistema temperado que são notas enarmônicas?


Resposta: É a relação entre 2 notas de altura perfeitamente igual nos instrumentos de som fixo, porém,
com nomes diferentes.
400) Como podemos enarmonizar um intervalo?
Resposta: Fazendo enarmonia de uma ou ambas as notas do intervalo.

401) O que é enarmonia parcial?


Resposta: É quando a enarmonia é realizada apenas na 1ª ou na 2ª nota do intervalo.

402) O que é enarmonia total?


Resposta: É quando a enarmonia é realizada em ambas as notas do intervalo.

Obs.: Se apenas uma nota for enarmonizada o intervalo muda de classificação; se ambas as notas
forem enarmonizadas o intervalo poderá mudar ou conservar sua classificação.

403) Que são escalas enarmônicas?


Resposta: São escalas de nomes diferentes e com a mesma entoação.

404) Pela enarmonia a quantas ficam reduzidas as escalas?


Resposta: A 24 (quanto à entoação): 12 para o modo maior e 12 para o modo menor.

405) Se somarmos as alterações das armaduras das escalas enarmônicas que número obteremos?
Resposta: Sempre 12, em conseqüência das 12 quintas que separam estes dois tons.

406) Por que razão não são usados os tons que tem mais de 7 alterações na armadura?
Resposta: Por causa da difícil leitura. São substituídos pelo seu enarmônico para facilitar a leitura dos
trechos musicais.

407) Como podemos enarmonizar um acorde?


Resposta: Fazendo a enarmonia de uma ou mais notas do seu conjunto.

408) O acorde enarmonizado muda de classificação?


Resposta: O acorde enarmonizado nunca muda a sua classificação, embora mude sempre o tom.

409) Quando é que ocorre a enarmonia parcial de um acorde? E o que acontece?


Resposta: Quando se enarmoniza uma ou mais notas do acorde. Neste caso acontece a mudança de
estado do acorde e a mudança de tom.

410) Quando é que ocorre a enarmonia total de acorde? O que acontece?


Resposta: Quando enarmonizam-se todas as notas do acorde. Não modifica o seu estado, e sim muda o
tom.

411) O que é Transposição Lida ou Oral?


Resposta: É a transposição que permite fazer mentalmente o transporte com o auxílio das claves, sem
mudar o lugar das notas e sim seus nomes.

412) O que é Transposição Escrita?


Resposta: É a transposição que pode ser feita com ou sem mudança de clave.
413) Para facilitar a leitura das notas alteradas acidentalmente como devemos proceder se o tom
transportado tem # a mais ou b a menos?
Resposta: Primeiramente encontra-se a diferença a mais dos sustenidos do tom original, ou a diferença
dos bemóis a menos no tom a transportar. Esta diferença é contada a partir 1º sustenido da ordem dos
sustenidos. Assim o dobrado bemol passará a bemol
o bemol passará a bequadro
o bequadro passará a sustenido
o sustenido passará a dobrado sustenido

414) Para facilitar a leitura das notas alteradas acidentalmente como devemos proceder se o tom
transportado tem # a menos ou b a mais?
Resposta: Primeiramente encontra-se a diferença a menos dos sustenidos no tom original, ou a
diferença a mais no tom a transportar. Esta diferença é contada a partir do 1º bemol da ordem dos
bemóis. Assim o bequadro passará a sustenido
o sustenido passará a bequadro
o bequadro passará a bemol
o bemol passará a dobrado bemol

415) Como proceder quando o tom a transportar tem sustenidos na clave e bemóis no tom original?
Resposta: Somam-se as alterações das armaduras e contam-se pela ordem dos sustenidos. O total da
soma será o número de notas (na ordem dos sustenidos) que devem ser elevadas um semitom
cromático.

416) Como proceder quando o tom a transportar tem bemol na clave e sustenidos no tom original?
Resposta: Somam-se as alterações das armaduras e contam-se pela ordem dos bemóis. O total da soma
será o numero de notas (na ordem dos bemóis) que devem ser abaixadas um semitom cromático.

417) Que são notas reais?


Resposta: São todas aquelas notas que fazem parte integrante da melodia

418) Que são ornamentos?


Resposta: São as notas estranho ao desenho melódico, e servem para adornar as notas reais da
melodia, aumentando-lhe o efeito, dando-lhes mais brilho e graça.

419) Como são representados os ornamentos?


Resposta: São geralmente representados por nota de tipo menor que as notas reais, ou por sinais
convencionados.

420) Quais os ornamentos mais usados?


Resposta: Apogiatura, modente, grupeto, trinado, floreio, portamento, cadência melódica e harpejo.

421) Que é Apogiatura?


Resposta: É o ornamento formado por uma ou duas notas separadas da nota real por intervalo de tom
ou semitom diatônico.

422) A apogiatura pode ser superior ou inferior quando?


Resposta: Estiver acima ou abaixo da nota real

423) A apogiatura pode ser simples ou sucessiva quando?


Resposta: Feita de 1 nota (simples) ou 2 notas (sucessiva)

424) A Apogiatura Simples pode ser:


Resposta: Longa (expressiva) ou Breve
425) Como é representada a Apogiatura Longa ou Expressiva?
Resposta: É representada por uma pequena nota, cuja figura tenha exatamente o seu justo valor
quando executada.

426) Quando a Apogiatura Longa ou Expressiva pertence a uma nota sem ponto, como será a sua
execução?
Resposta: Dá-se à apogiatura a metade do valor da nota real, ficando a nota real com a outra metade.

427) Quando a Apogiatura Longa ou Expressiva pertence a uma nota pontuada, como será a sua
execução?
Resposta: Dá-se à apogiatura um terço ou dois terços da nota real (conforme seja a sua representação),
ficando a nota real com o restante do seu valor.

428) Quando a Apogiatura Longa ou Expressiva pertence a uma nota que venha seguida de outra da
mesma entoação, como será executada?
Resposta: Dá-se à apogiatura todo o valor da nota real que, neste caso, se suprime.

Obs.: As apogiaturas longas segue suas regras seja qual for o andamento (lento ou rápido) do trecho
musical.

429) Como é representada a Apogiatura Breve?


Resposta: Por uma colcheia (em tipo pequena) atravessada por um traço oblíquo.

430) Como se dá a execução da Apogiatura Breve?


Resposta: Dá-se à apogiatura uma pequena parte (1/4, 1/8, etc.) do valor da nota real, ficando a nota
real com o restante do seu valor.

Obs.: Quanto mais lento for o andamento do trecho musical, mais rápido será o valor da apogiatura.

431) Em que consiste a Apogiatura Sucessiva?


Resposta: Consiste na execução sucessiva das apogiaturas, superior e inferior, da mesma nota real.

432) Quando a apogiatura sucessiva é superior ou inferior?


Resposta: Quando começa acima ou abaixo respectivamente.

433) Como é representado a apogiatura sucessiva?


Resposta: Por 2 semicolcheias ( em tipo pequeno)

434) Como se dá a execução da apogiatura sucessiva?


Resposta: Dá-se à apogiatura uma parte do valor da nota real, ficando esta com o restante do seu valor.

Obs.: Quanto mais lento for a execução do trecho musical, mais rápido será o valor da apogiatura
sucessiva.

435) O que é mordente?


Resposta: É o ornamento formado por duas notas, sendo a primeira de som igual à nota real e a
segunda, uma 2ª maior ou menor, acima ou abaixo da nota real.

436) Quando o mordente é superior ou inferior?


Resposta: Superior quando a segunda nota forma com a primeira intervalo ascendente, e inferior
quando a segunda nota forma com a primeira intervalo descedente.
437) Como se dá a execução do mordente?
Resposta: Dá-se ao mordente uma parte do valor da nota real, ficando esta com o restante do valor.

Obs.: Quanto mais lento for o andamento do trecho, mais rápido será o valor do mordente.

438) O que é Grupeto?


Resposta: É o ornamento constituído pelo agrupamento de 3 ou 4 notas dispostas por graus conjuntos
sem ultrapassar a 2ª superior ou inferior da nota real.

439) Quando é que o grupeto é superior ou inferior?


Resposta: Superior quando começa a 2ª acima da nota real e inferior quando começa com a 2ª abaixo
da nota real.

Obs.: Se a nota superior ou inferior do grupeto deve ser alterada coloca-se a alteração desejada acima
ou abaixo do sinal do grupeto.

440) Como podemos reconhecer se o grupeto é de 3 ou 4 sons?


Resposta: De 3 sons o sinal do grupeto vem sobre a nota real ou o sinal do grupeto vem entre duas
notas da mesma entoação. De 4 sons o sinal do grupeto vem colocado entre duas notas de entoação
diferente.

441) Como se executa o grupeto de 3 sons?


Resposta: a) Quando o sinal do grupeto vem sobre a nota real, da-se para o grupeto a primeira parte do
valor da nota real, ficando esta com o restante do valor.
b) Quando o sinal do grupeto vem entre duas notas de mesma entoação (convém observar
que o sinal do grupeto pertence à 1ª das duas notas), dá-se para o grupeto a última parte do valor da
nota real, ficando esta com a primeira parte do seu valor.

Obs.: Quanto mais lento for o andamento mais rápido poderá ser executado o grupeto de 3 sons.

442) Como se executa o grupeto de 4 sons?


Resposta: a) Se a nota à qual pertence o grupeto é de valor par (nota não pontuada), dá-se para o
grupeto a segunda metade (nos andamento rápidos) ou a última quarta parte (nos andamentos lentos)
do valor da nota real.
b) Se a nota à qual pertence o grupeto é pontuada, e esta nota preenche um tempo (de
compasso composto) ou um compasso (de ternário simples), dá-se para o grupeto a última terça parte
do valor da nota real, isto é, executa-se o grupeto no valor do ponto.
c) Se a nota à qual pertence o grupeto é pontuada, porém não completa tempo ou compasso,
divide-se o valor da nota real em 3 partes; dá-se a 1ª parte para a nota real, a 2ª parte para as três
primeiras notas do grupeto (em três quiálteras) e a 3ª parte para a última nota do grupeto.
Obs.: Nestes dois últimos casos a execução do grupeto é sempre a mesma, seja qual for o andamento
do trecho.

443) O que é Trinado (também chamado de trilo)?


Resposta: É o ornamento que consiste na repetição rápida e alternada de duas notas consecutivas.

444) Que é cadeia de trinado?


Resposta: É quando o trinado ou trilo se estende por várias notas diferentes.

Obs.: O trinado é, entre todos, o ornamento mais rico em quantidade de notas. Quanto mais lento o
andamento, mais cheio de notas poderá ser o trinado e, conseqüentemente, mais rápida será a
execução.
445) O que ocorre quando o trinado começa com a nota real e termina com notas de resolução?
Resposta: A divisão dos valores que o constituem é alterada no último grupo, isto é, o último grupo é
em quiálteras.

446) O que ocorre quando o trinado começa com a nota superior e termina com notas de
resolução?
Resposta: A divisão dos valores é sempre normal.

447) O que é Floreio?


Resposta: É um ornamento sem forma definida, que é constituído por uma ou mais notas, cujo número
pode variar indeterminadamente.

448) Como é representado o floreio de uma só nota?


Resposta: É representado por uma pequena figura como a apogiatura breve, e diferencia-se da
apogiatura por não guardar com a nota real intervalo de 2ª superior ou inferior.

449) Como se dá a execução do floreio?


Resposta: Dá-se ao floreio uma pequena parte do valor da nota real. A nota real que cede parte de seu
valor ao floreio é, geralmente, a nota real que o precede.

450) O que é Portamento?


Resposta: É o ornamento que consiste na rápida antecipação da nota real, tendo ambas a mesma
entoação e é representado por uma nota em forma de colcheia.

451) Como se dá a execução do Portamento?


Resposta: Dá-se para o portamento uma pequena parte do valor da nota real que o precede.

Obs.: Quanto mais lento for o andamento, mais rápido será a execução do portamento.

452) O que é Cadência Melódica?


Resposta: É o ornamento que consiste na execução de uma passagem sobrecarregada de notas, em
valores iguais ou desiguais, e cuja interpretação fica ao critério do executante.
Obs.: A cadência melódica tem a propriedade de interromper o compasso durante a sua execução.

453) Que é Arpejo?


Resposta: É o ornamento que consiste em executar sucessiva e rapidamente as notas de um acorde.

HARMONIA PAULO SILVA

454) Que é movimento melódico?


Resposta: É a sucessão de sons, composto de intervalos melódicos.

455) Que é movimento harmônico?


Resposta: É a simultaneidade de movimentos melódicos.

456) Que é Cifragem?


Resposta: É o modo de indicar com números colocados acima ou abaixo das notas do baixo os vários
estados em que se apresentam os acordes.

457) Quais são os acordes de 1ª ordem?


Resposta: I, IV e V graus, pois são os que melhor determinam o tom.
458) Quais são os acordes de 2ª ordem?
Resposta: II e VI graus.

459) Quais são os acordes de 3ª ordem?


Resposta: III e VII graus

460) No
Resposta: Baixo

461) Para melhorar o movimento no acorde de 5ª pode dobrar também:


Resposta: a 3ª e a 5ª

462) A sensível em regra, não se dobra, por isso no acorde de 5 do VII grau, dobra-se:
Resposta: a 3ª

463) Esgotados todos os meios de se obter uma realização correta sem dobrar a sensível, tolera-se o
dobramento do baixo do acorde de 5 do VII grau em:
Resposta: Partes intermediárias ou na parte superior, quando preparada na referida parte ou no baixo.

464) Por que o 7º grau no acorde do III grau, pode ser dobrado?
Resposta: Por que no III grau, ele perde o efeito de sensível

465) No encadeamento V-VI, o que ocorre comumente?


Resposta: A sensível sobe à tônica, ficando o VI com a 3ª dobrada.

466) No encadeamento V-I, o acorde do I grau pode ficar:


Resposta: Incompleto com o baixo triplicado

467) O que ocorre com a sensível, quando o acorde do V grau está seguido do acorde do IV grau,
ambos no estado fundamental?
Resposta: A sensível não pode ficar na parte superior.

468) Quais são as notas que devem ser dobradas no acorde de 6ª, quando o baixo é de 1ª ordem?
Resposta: Dobra-se qualquer nota.

469) No acorde de de 6ª, não sendo o baixo de 1ª ordem, dobra-se:


Resposta: a 3ª ou a 6ª.

470) No acorde de 6ª da supertônica (acorde 5 do VII grau) dobra-se:


Resposta: a 3ª ou o baixo.

471) Quando numa só nota do baixo há 5 6 ou 6 5, é preferível dobrar a:


Resposta: 3ª ou o baixo.

472) No acorde de 4ª justa e 6ª, dobra-se geralmente:


Resposta: o baixo, contudo usa-se também dobrar a 4ª ou a 6ª

473) No acorde de 4ª aumentada e 6ª da subdominante (acorde 5 do VII grau na 2ª inversão) dobra-


se:
Resposta: a 6ª
474) O que ocorre quanto o acorde de 4ª aumentada e 6ª da subdominante (acorde 5 do VII grau na
2ª inversão) está seguido do acorde do I grau?
Resposta: a sensível sobe à tônica e o 4º grau desce ao 3º.

475) No acorde de 4ª aumentada e 6ª da superdominante, do modo menor, (acorde de 5 do II grau)


dobra-se:
Resposta: a 4ª ou a 6ª

476) Quando ocorre a mudança de posição num acorde?


Resposta: Quando uma ou mais partes mudam de nota no mesmo acorde.

477) A mudança de posição pode ser de duas maneiras:


Resposta: Com mudança de estado ou sem mudança de estado.

478) Quando a mudança de posição é com mudança de estado?


Resposta: Quando o baixo muda de nota.

479) Quando a mudança de posição é sem mudança de estado?


Resposta: Quando o baixo não muda de nota.

480) O que é traço de continuidade na mudança de posição com mudança de estado num acorde?
Resposta: É o traço usado na cifragem, que indica a continuidade do acorde durante a mudança da
nota do baixo.

481) O que vem a ser 5ªs e 8ªs retardadas?


Resposta: São as 5ªs e 8ªs que se ouvem depois da emissão do acorde, empregadas na mudança de
posição de um acorde.

482) Que é Cadência?


Resposta: É a terminação duma frase, membro de frase ou período.

Obs.: As cadências harmônicas coincidem com as melódicas, mas tem nomes diferentes.

483) Como distinguimos as Cadências?


Resposta: Por meio dos acordes.

484) Quais são as Cadências harmônicas?


Resposta: Cadências Conclusivas:
Cadência Perfeita – Também conhecida como ponto final ou
cadência autêntica. É a cadência normal de conclusão de uma peça musical, dando, a quem ouve, a
sensação de finalização da frase. É formada pelos acordes de dominante (V) e tónica (I). Exemplo na
tonalidade de Dó Maior: Sol – Dó. É feito com encadeamento V-I, ambos os acordes no estado
fundamental; a tônica deve, de preferência, ficar na parte superior.

Cadência Imperfeita – A única diferença entre a cadência


imperfeita e a perfeita está no estado dos acordes, ou seja, um dos acordes da cadência imperfeita está
invertido. Faz-se com o encadeamento V-I, devendo um ou ambos os acordes ficar invertidos.

Cadência Plagal – faz-se no encadeamento IV – I. O acorde do I


grau deve ficar no estado fundamental, se for o último do trecho.
Cadência Picarda ou Cadência de Picardia - É característica das
tonalidades menores. A resolução é feita dominante (V) – tónica (I), sendo o acorde da tónica Maior.
Exemplo: Algumas obras do período clássico e posteriores começam tipicamente em tom menor e
terminam em maior, ou pelo menos num acorde maior. Se o tema musical está na tonalidade de Ré
menor, seu acorde final, isto é, sua "resolução final", será feita pelo acorde tônico da tonalidade
homônima maior (que no caso é a tonalidade relativa maior), logo, esse acorde final será o acorde de
Ré maior.
Desta cadência provém o termo "Terceira Picarda" "Terça Picarda" ou "Terça de Picardia", que é a
prática de terminar os temas com a terça maior (acorde maior) ao invés de menor (mesmo quando os
temas estiverem escritos em modo menor). A palavra "Picardia", neste sentido, significa travessura,
pelo fato de substituirem a tríade do terceiro grau da escala por uma tríade maior. A "terça de picardia"
portanto, consiste em transformar a tríade do terceiro grau da escala diatônica em uma tríade maior,
esteja a peça musical no modo maior ou menor, sendo mais comum a ocorrência da picardia no modo
menor

Cadência não conclusivas:


Cadência à Dominante – Também chamada de meia cadência
ou ponto de continuação ou cadência suspensiva. Com o efeito similar ao de uma vírgula, ela é
construída ao se colocar praticamente qualquer acorde diatónico, mas, mais frequentemente o de tónica
(I), supertónica (II) ou subdominante (IV), concluindo no acorde de Dominante (V).faz-se sobre o
acorde do V grau no estado fundamental.
Obs.: Nesse caso, é comum a terminação feminina em que o 5º grau vem cifrado assim: 6 5.
4

Meia-Cadência – faz-se no acorde do V grau invertido. Faz-se


também outra meia-cadência sobre o acorde do IV grau precedido do acorde do I ou III grau.

Cadência Interrompida – A cadência interrompida ou de


engano deixa a sensação de que a música está sendo interrompida, pois o compositor cria a expectativa
de resolver a frase em uma cadência perfeita (V - I), no entanto, finaliza não com o acorde de tônica,
mas sim com o de superdominante (VI).faz-se com o encadeamento V-VI, ambos os acordes no estado
fundamental.

Obs.: As cadências imperfeita, meia-cadência, interrompida e plagal tem variantes, isto é, podem
ser feitas com outros encadeamento.

485) Como se obtém a variante da cadência imperfeita e da meia-cadência?


Resposta: Substituindo o acorde do V grau pelo do VII no estado fundamental ou invertido.

486) Como se obtém a variante da cadência interrompida?


Resposta: Substituindo o acorde do VI grau por um dos seguintes: IV, II, VI do homônimo menor no
estado fundamental, IV do homônimo menor ou pelo II do homônimo menor.

487) Como se obtém a variante da cadência plagal?


Resposta: Substituindo o acorde do IV grau por um dos seguintes: VI, II na 1ª inversão, IV do
homônimo menor, VI do homônimo menor ou pelo II do homônimo menor na 1ª inversão.

488) O que é Marcha Harmônica ou Progressão Harmônica?


Resposta: É a reprodução dum grupo de dois ou mais acordes, a vários intervalos, nos mesmos estados
e posições.
489) Quando é que a Progressão Harmônica é regular?
Resposta: Quando os intervalos se reproduzem exatamente pelo número de graus.

490) Quando é que a Marcha Harmônica é irregular?


Resposta: Quando a reprodução não se faz exatamente pelo número de graus.

491) Quais são os acordes que constituem a harmonia dissonante natural?


Resposta: Os acordes de 7ª da dominante, 7ª da sensível e 9ª da dominante.

492) Quais são as cifragens que representam o acorde de 7ª da dominante?


Resposta: 7 Estado Fundamental
+
6 1ª inversão
5
+6 2ª inversão
+4 3ª inversão

493) Como se denomina o acorde de 7ª da dominante nas três inversões?


Resposta: 1ª inversão – acorde de 5ª diminuta e 6ª,
2ª inversão – acorde de 6ª sensível
3ª inversão – acorde de 4ª sensível

494) Como se resolve naturalmente o acorde de 7ª da dominante?


Resposta: No acorde do I ou do VI grau, geralmente a sensível sobe à tônica e o 4º grau desce ao 3º.

495) Por que no acorde de 7ª da dominante na 2ª inversão o 4º grau pode subir ao 5º grau?
Resposta: Porque forma consonância com o baixo.

496) O que ocorre quando o acorde de 7ª da dominante está seguido do acorde do I grau, ambos no
estado fundamental?
Resposta: Um deles forçosamente perde a 5ª; o acorde de 7ª da dominante, sem 5ª, fica com o baixo
dobrado; o acorde do I grau sem 5ª, fica ou com o baixo triplicado ou com a 3ª e baixo dobrados.

497) No canto dado, a sensível, descendo um grau, é, geralmente, harmonizada com o acorde do:
Resposta: II grau

498) No canto dado, a sensível, descendo um grau, e precedida do acorde do II grau, convém-lhe,
de preferência:
Resposta: o acorde do VII grau na 1ª inversão.

499) Quando a cadência se faz sobre a sensível, qual é o melhor acorde a ser usado?
Resposta: o acorde do V grau.

500) O acorde do V ou VII grau, sempre que possível, deve vir precedido de quais acordes?
Resposta: II, IV ou VI graus que podem ser os do homônimo menor.

501) O acorde do 5º grau com 6 5 por ser considerado somente acorde do V grau, de preferência deve
4
vir precedido de quais acordes?
Respota: II, IV ou VI graus.
502) De preferência, o que deve ser feito quando a nota a harmonizar tem dois ou mais tempos, não
sendo vivo o andamento?
Resposta: Empregar mais de um acorde

503) Quando a dominante tem dois ou mais tempos, comumente usa-se o encadeamento:
Resposta: V-I ou I-V

504) Quando a supertônica está seguida da dominante, geralmente se usa o encadeamento:


Resposta: V-I com o I na 1ª inversão.

505) No canto dado, emprega-se o acorde de 7ª da dominante no:


Resposta: 2º grau que está seguido duma das notas do acorde do I grau;
4º grau que desce um grau;
5º grau que se prolonga ou vai à tônica; e
7º grau que está seguido duma das notas do acorde do I grau.

506) Constituem a harmonia do II grau os acordes do:


Resposta: II e IV graus

507) Constituem a harmonia do V grau os acordes do:


Resposta: V e VII graus

RESUMO DAS REGRAS DE ENCADEAMENTO:


a) Preferir o encadeamento II-V-I
b) Usar a harmonia do II grau somente quando depois dela puder vir a harmonia do V grau
seguida do acorde do I ou VI grau.
c) Usar a harmonia do V grau de preferência quando depois dela puder vir o acorde do I ou VI,
este no estado fundamental.
d) Usar o acorde do III grau somente quando ele vier precedido do acorde do I ou do VI grau e
seguido do IV ou do VI grau.

508) Quais as cifragens usadas para o acorde de 7ª da sensível no modo maior?


Resposta: 7 Estado fundamental
5
+6 1ª inversão
5
+4 2ª inversão
3
4 3ª inversão
+2

509) Quais as cifragens usadas para o acorde de 7ª da sensível no modo menor?


Resposta: 7 Estado fundamental
+6 1ª inversão
5
+4 2ª inversão
3
+2 3ª inversão
510) O acorde de 7ª da sensível é resolvido naturalmente no:
Resposta: Acorde do I grau, a sensível subindo à tônica e o 6º e 4º graus descendo respectivamente ao
5º e 3º.

511) Por que no acorde de 7ª da sensível na 1ª inversão, o 4º grau pode subir ao 5º?
Resposta: Porque forma consonância com o baixo.

512) Quais são as cifragens usadas para o acorde de 9ª da dominante no modo maior?
Resposta: 9
7 Estado fundamental
+
7
6 1ª inversão
5
5
+6 2ª inversão
4
3
+4 3ª inversão
2

513) Quais são as cifragens usadas para o acorde de 9ª da dominante no modo menor?
Resposta: 9
7 Estado fundamental
+
7
6 1ª inversão
5
6
5 2ª inversão
4
+4
3 3ª inversão
2

514) O acorde de 9ª da dominante é resolvido naturalmente no:


Resposta: I grau, a sensível subindo à tônica, o 4º grau desce ao 3º e o 6º grau desce ao 5º.

515) O que é modular?


Resposta: É passar dum tom a outro, no mesmo trecho.

516) Como se chamam as notas dum tom, em relação a outro?


Resposta: Diferenciais ou comuns

517) O tom em que está o trecho chama-se:


Resposta: Tom principal

518) Os acordes comuns ou mistos, são aqueles que:


Resposta: pertencem ao tom anterior e ao novo tom.

519) Como se chama o acorde por meio do qual se opera a modulação?


Resposta: Transitivo
520) Como pode ser a modulação?
Resposta: Imediata ou mediata

521) Como é realizada a modulação imediata?


Resposta: Entra-se com o acorde do V ou VII graus do novo tom; nesse caso, de ordinário, deixa-se o
tom principal com o acorde do I ou V graus.

522) Como é realizada a modulação mediata?


Resposta: Entra-se com um acorde misto ou comum; ela só se torna definitiva com o aparecimento da
nota diferencial.

523) Como também pode ser chamada a modulação mediata?


Resposta: Modulação por equívoco.

524) Quais acordes podem ser usados sobre a tônica?


Resposta: Acorde de 7ª da dominante, acorde de 7ª da sensível maior ou menor, ou acorde de 9ª da
dominante maior, ou menor.

525) Feito os acordes sobre a tônica, o que resulta?


Resposta: Resulta os acordes de 7ª ou 9ª sobretônica.

526) Qual é a resolução natural dos acordes de 7ª ou 9ª sobretônica?


Resposta: Se faz no I grau, no estado fundamental, nesse acorde não se consideram as inversões.

527) Como se designa a cifragem de 7ª da dominante sobretônica?


Resposta: +7

528) Como se designa a cifragem de 7ª da sensível maior e 7ª da sensível menor sobretônica?


Resposta: 6 e +7
+7 6

529) Como se designa a cifragem de 9ª maior e menor sobretônica?


Resposta: 6 e +7
+7 6
5 5

530) O que é Cadência Suspensa?


Resposta: É a terminação dum trecho, retardada por meio de várias cadências.

531) O que se deseja quando se emprega a cadência suspensa?


Resposta: Procrastinar, suspender ou adiar a terminação de um trecho musical.

532) Quais as cadências que se usam para o emprego da cadência suspensa?


Resposta: Cadência perfeita, imperfeita e interrompida.

533) O que devemos saber sobre acordes de tons homônimos?


Resposta: Se no modo maior se usam por empréstimo acordes do homônimo menor, o mesmo não se
verifica no caso inverso (no modo menor não se emprega o homônimo maior).

534) Quantos Dó(s) tem a escala geral?


Resposta: Tem 9 Dós, 5 abaixo e 4 acima do diapasão normal
535) Em que oitava está o Lá Diapasão Normal?
Resposta: Na oitava três.

536) Há quantos registro na escala geral?


Resposta: Três registros: grave, médio e agudo.

537) Que é número de ordem de uma nota?


Resposta: É o número que se coloca a direita do nome de uma nota e que determina sua situação exata
na escala geral.

538) Qual a extensão dos registros da escala geral?


Resposta: Registro Grave – toda região sub-grave (Dó-2 ao Dó-1) – 2 oitavas
Registro Médio – toda região central (Dó-1 ao Dó 5) – 4 oitavas
Registro Agudo – toda a região super aguda (Dó 5 ao Dó 7) – 2 oitavas

539) Localize a Banda de Música na Escala Geral:


Resposta: Dó-1 nota mais grave do contrabaixo Sib ao Dó 7nota mais aguda do flautim Réb.

540) Que nome se dá ao conjunto de termos que se referem a intensidade?


Resposta: Dinâmica Musical

541) Que nome se dá às modificações que aceleram, retardam, suspendem ou interrompem o


andamento durante a interpretação de uma obra musical com o objetivo de a tornar mais expressiva?
Resposta: Agógico ou Agógica

542) Cite alguns termos agógicos para acelerar o andamento.


Resposta: Animato...............Animado Píu moto..............Com mais movimento
Píu animato..........Mais animado Píu mosso.............Mais movido
Animando.............Animando Streto.....................Apertando o Andamento
Accelerando.........Acelerando Affretando.............Apressando

543) Cite alguns termos agógicos que retardam o andamento.


Resposta: Rallentando......................Retardando
Alargando........................Retardando
Meno Mosso ...................Menos Movimentado
Ritardando.......................Retardando
Ritenuto...........................Retido (demorado)
Calando...........................Decrescendo e retardando

544) Cite alguns termos agógicos para tornar o andamento livre, independente:
Resposta: Ad libitum........................A vontade
A piacere..........................Com liberdade
Senza tempo.....................Sem tempo
Senza rigore.....................Sem rigor

545) Cite alguns termos agógicos que tornam o andamento ao movimento inicial:
Resposta: A tempo...........................Retornando o andamento inicial
Tempo..............................Primeiro tempo
Come prima.....................Como primeira vez

546) O que indica a expressão Leggiero?


Resposta: Com leveza
547) Quando no decorrer de um trecho há mudança de compasso ou qualquer outra mudança que não
implique em mudança de andamento, que expressão se usa?
Resposta: Lo stesso ou Lo stesso movimento

548) Como se lê a indicação metronômica M.M.=120


Resposta: Lê-se Metrônomo Maelzel, 120 mínimas por minuto.

549) As partes contíguas, em geral, não devem distanciar-se em mais duma 8ª, com exceção do:
Resposta: Baixo

550) Quando ocorre as 5ª ou 8ª direta?


Resposta: Quando as partes que formam esses intervalos vem precedidas de movimento direto.

551) Pode fazer-se 5ª justa direta entre as partes extremas, quando:


Resposta: a)A parte superior está precedida de semitom.
b) Quando há duas notas comuns ao acorde anterior, sendo a 5ª uma delas.

552) Pode fazer-se 5ª direta sobre a tônica ou a dominante quando:


Resposta: A parte superior venha precedida de grau conjunto, tom ou semitom

553) Pode fazer-se 5ª direta sobre o acorde perfeito da mediante, no modo menor, forma
melódica, quando:
Resposta: A parte superior está precedida de tom descendente.

554) Quando o acorde do V grau está precedido do acorde do II ou IV grau, também se pode fazer a
5ª justa direta descendente sobre à:
Resposta: Dominante

555) Para fazer-se 8ª direta entre as partes extremas é preciso que:


Resposta: As parte superior esteja precedida de semitom ascendente

556) Estando o acorde do I grau precedido do acorde do V grau no estado fundamental, pode
fazer-se 8ª direta quando:
Resposta: A parte superior vir precedida de tom descendente.

557) Quando antes do acorde da tônica a dominante estiver com a cifragem 5 6, e estando a parte
superior precedida de 3ª descendente, permite-se:
Resposta: A 8ª direta sobre a tônica.

558) Pode fazer-se 8ª ou 5ª justa direta entre uma parte intermediária e outra qualquer, sempre
que uma das partes que formam a 5ª ou a 8ª está:
Resposta: Precedida de grau conjunto, tom ou semitom.

559) Quando uma das notas que formam a 5ª é comum ao acorde anterior, entre uma parte
intermediária e outra qualquer pode-se:
Resposta: Fazer 5ª justa direta

560) Permitem-se as 5ªs e 8ªs diretas resultantes do salto de:


Resposta: 8ª

561) Quando acontece as 5ªs e 8ªs seguidas?


Resposta: Sempre que esses intervalos são dados pelas mesmas partes em acordes consecutivos.
562) 5ªs e 8ªs seguidas, em regra:
Resposta: Não se fazem

563) Não se consideram 5ªs e 8ªs seguidas as resultantes da:


Resposta: Resultantes da repetição dos mesmos sons.

564) Uníssonos seguidos, ou um uníssono seguido duma 8ª, ou uma 8ª seguida dum uníssono:
Resposta: Não se fazem

565) É admitida as 5ªs seguidas, quando a 5ª seguinte é:


Resposta: Diminuta
INSTRUMENTOS FRANCÊS ITALIANO INGLÊS ALEMÃO
Flautim Petite flute Flauto Piccolo, ottavino Piccolo Kleine flüte, Pikelflote,
Rleiffer
Flauta Flute, grande flute Flauto Flute Flote
Oboé Hautbois Oboé Oboé, oboe Hoboe
Corninglês Cor anglais Corno inglese English horn Englisch horn
Clarineta, Clarinete Clarinette Clarinetto Clarinet Klarinette
Clarinete baixo, Clarone Clarinette Basse Clarinetto basso, clarone Bass clarinet Bass-klarinette
Fagote Basson Fagotto Basson Fagott
Contrafagote Contre-basson Contrafagotto, controfagotto Contrabasson Contrafagott, Kontrafagott
Trombeta, trompete Trompette Tromba, clarino Trumpet Trompet
Trompa Cor Corno Horn Horn
Cornetim, pistão Cornet à pistons Cornetto a pistoni, piston Cornet Kornett, Ventilkornett
Trombone Trombone Trombone Trombone Posaune
Baixo-tuba, saxhorne Tuba, saxhorn contrabasse Tuba, pelitone, flicorno Tuba Bass-tuba, Tuba
contrabaixo
Tímpano Timbale Tímpano Kettledrum Pauke
Triângulo Triangle Triangolo Triangle Triangel
Tambor Tambour Tamburo Sidedrum Kolltrommel,
Wirbeltrommel,
Ruhrtrommel
Pratos (plural) Címbales Piatti, cinelli Cymbal Beeken, Schellen
Bombo Gros’se casse Gran cassa Big drum Grosse trommel
Harpa Harpe Arpa Harp Harfe
Celeste Celesta Celesta, celeste Celesta Celesta
Violino Violon Violino Violin Violine, Geige
Viola Viole, alto Viola Viola Bratsche
Violoncelo Violoncelle Violoncello Violoncello Violoncello
Contrabasse Contrebasse Contrabasso Doublebass Kontrabass, Contrabass
QUESTÕES DE PROVAS ANTERIORES

1- De acordo com o Art. 150, do R-2 – A Bandeira Nacional pode ser hasteada a qualquer hora do
dia ou da noite.

2 – De acordo com o §do Art. 48, do R-2 – Por ocasião da Parada Diária, a tropa e os militares na
integrantes da formatura prestam a “Continência ao Terreno”.

3 – De acordo com o Art. 44, do R-2 – Para efeito de continência, considera-se tropa a reunião de dois
ou mais militares devidamente comandados.

4 – De acordo com o § 1º do Art. 93, do R-2 – A bandeira-insígna ou distintivo é hasteado quando a


autoridade entra na Organização Militar, e arriado logo após a sua retirada sem cerimônia
militar.

5 – De acordo com o Art. 20, da IG 10-60 - Os toques de corneta ou clarim, em uso no Exército, são
os constantes do Manual de Toques do Exército (C 20).

6 – De acordo com o Art. 23, da IG 10-60 - As marchas e dobrados para bandas de corneteiros ou
de clarins, para fanfarras e para bandas de música, utilizados no Exército, são os constantes do
Manual de Toques do Exército (C 20-5).

7 - De acordo com o § 1º, do Art. 23, da IG 10-60 - Outras marchas e dobrados poderão ser
executados, em cerimônias militares, pelas bandas de música, desde que sejam músicas marciais e
não resultem de arranjos ou de adaptações de canções populares.

8 – De acordo com o § 2º, do Art. 23, da IG 10-60 - Nas formaturas solenes, deverá ser dada a
prioridade à execução de música e dobrado nacionais, com o objetivo de valorizar e estimular
nossa cultura.

9 – De acordo com o § 3º, do Art. 23, da IG 10-60 - Nas solenidades com a presença de público
externo, deverá ser cantado, preferencialmente, o Hino Nacional, para permitir uma maior
participação da assistência.

10 – De acordo com o Art. 24, da IG 10-60 - No canto do Hino Nacional pela tropa ou público,
acompanhado de execução instrumental, as bandas e fanfarras deverão obedecer o andamento
metronômico de uma semínima igual a 120, conforme determina o artigo 24, inciso I, da Lei Nº
5.700, de 1º de setembro de 1971, que dispõe sobre a forma e apresentação dos símbolos nacionais.

11 – De acordo com o Inciso V do Art. 79, do Cap XV da IG 10-60- Durante a revista à tropa em
solenidade de passagem de comando, em quanto durar o deslocamento dos oficiais, substituto e
substituído, as bandas de músicas e a de corneteiros, em conjunto, tocarão a marcha correspondente
à arma, quadro ou serviço do OFICIAL SUBSTITUTO.

12 – De acordo com o Art. 2º do Cap II da IG 10-60 – O cerimonial militar tem por objetivo
desenvolver o sentimento de disciplina, a coesão e o espírito de corpo, pela execução em conjunto
de movimentos que exigem energia, precisão e marcialidade.

13 – De acordo com o Art. 139 do R-2 – O Cerimonial Militar tem por objetivo dar a maior
solenidade possível a determinados atos na vida militar ou nacional, cuja alta significação
convém ser ressaltada.
14 – O Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das
Forças Armadas (R-2) no âmbito Exército Brasileiro, foi aprovado pelo Decreto nº 2.243, de 3 de
junho de 1997.

15 – De acordo com o o Inciso III, do Art.83 do R-2 – No caso da continência ser prestada à Bandeira
de outro país ou autoridade estrangeira, a banda de música deverá tocar o Hino do respectivo
país estrangeiro, seguido do Hino Nacional Brasileiro.

16 – De acordo com o Art. 14 da IG 10-60 - Para os desfiles de tropa a pé, a cadência será de 116
passos por minuto.

17 – De acordo com o Parágrafo único do Art. 113 do R-2 – As Guardas de Honra podem ser
integradas por militares de mais de uma Força Armada ou Auxiliar, desde que haja conveniência e
assentimento entre os Comandantes.

18 – De acordo com o Art. 2º do R-2 – Todo militar, em decorrência de sua condição, obrigações,
deveres direitos e prerrogativas, estabelecidos em toda a legislação militar, deve tratar sempre:
I) com respeito e consideração os seus superiores hierárquicos, como tributo à autoridade de que
se acham investidos por lei;
II) com afeição e camaradagem os seus pares;
III) com bondade, dignidade e urbanidade os seus subordinados.

19 – De acordo com o Art. 3º do R-2 – O militar manifesta respeito e apreço aos seus superiores, pares
e subordinados pela:
I) continência;
II) dirigindo-se a eles ou atendendo-os de modo disciplinado;
III) observando a precedência hierárquica;
IV) por outras demonstrações de deferência.

20 – De acordo com o § 2º do Art. 3º do R-2 – A espontaneidade e a correção dos sinais de respeito são
índices seguros do grau de disciplina das corporações militares e da educação moral e
profissional dos seus componentes.

21 – De acordo com o Art. 18 do R-2 – A continência individual é a forma de saudação que o militar
isolado, quando uniformizado, com ou sem cobertura, deve aos símbolos, às autoridades e à
tropa formada, conforme estabelecido no Art. 15.

22 – De acordo com o § 1º do Art. 18 do R-2 – A continência individual é, ainda, a forma pela qual
os militares se saúdam mutuamente, ou pela qual o superior responde à saudação de um mais
moderno.

23 – De acordo com o Art. 19 do R-2 – São elementos essenciais da continência individual:


I) atitude – postura marcial e comportamento respeitoso e adequado às circunstâncias e ao
ambiente;
II) gesto – conjunto de movimento do corpo, braços e mãos, com ou sem armas;
III) duração – o tempo durante o qual o militar assume a atitude e executa o gesto.

24 – De acordo com o Art. 49 do R-2 – A partir do escalão subunidade, inclusive, toda tropa armada
que não conduzir Bandeira, ao regressar ao Quartel, de volta de exercício externo de duração igual
ou superior a 8 (oito) horas, e após as marchas, presta continência ao terreno antes de sair de
forma.
25 – De acordo com o § 1º do Art. 53 do R-2 – Uma tropa a pé firme presta a continência a Oficial-
General estrangeiro só em caso de visita oficial.

26 – De acordo com o § 5º do Art. 53 do R-2 – Para a continência da tropa à pé firme, os comandos


são dados de forma a serem executados quando a autoridade ou a Bandeira atingir a distância de dez
passos da tropa que presta a continência.

27 – De acordo com o § 6º do Art. 53 do R-2 – A continência da tropa à pé firme é desfeita aos


comandos dos mesmos elementos que comandaram sua execução e logo que a autoridade ou a
Bandeira tenha ultrapassado de cinco passos a tropa que presta a continência.

Observação:
Da Continência da Tropa em Deslocamento
Art. 56 do R-2 - A tropa em deslocamento faz continência aos símbolos, as autoridades e a outra tropa
formada,
relacionados nos incisos I, III a IX e XI a XV do Art. 15 observado o disposto pelo Art. 58o,
executando os seguintes comandos:
I - "Sentido! - Em Continência a Direita (Esquerda) !", repetido por todas as unidades, até o escalão
batalhão, inclusive;
II - os Comandantes de subunidade, ao atingirem a distância de vinte passos da autoridade ou da
Bandeira, dão a voz de: "Companhia Sentido! Em Continência a Direita (Esquerda) !";
III - os Comandantes de pelotão (seção), à distância de dez passos da autoridade ou da Bandeira,
dão a voz de: "Pelotão (Seção) Sentido! Olhar à Direita (Esquerda)!"; logo que a testa do pelotão
(seção) tenha ultrapassado de dez passos a autoridade ou a Bandeira, seu Comandante,
independente de ordem superior, comanda "Pelotão (Seção) Olhar em Frente!".
§ 1º Nas formações emassadas de batalhão e de companhia só é dado o comando de execução da
continência - "Batalhão (Companhia) Sentido! - Olhar à Direita (Esquerda)!", por toque de
corneta ou à viva voz dos respectivos comandantes.

28 – De acordo com o Art. 58 do R-2 – A tropa em deslocamento faz alto para a continência ao Hino
Nacional e aos Hinos das Nações Estrangeiras, quando executados em solenidade militar ou
cívica.

29 – De acordo com o Art. 59 do R-2 – A tropa em deslocamento no passo acelerado ou sem


cadência faz continência às autoridades e a outra tropa formada, ao comando de “Batalhão
(Companhia, Pelotão, Seção) Atenção!”, dado pelos respectivos comandantes.

30 – De acordo com o Parágrafo único do Art. 59 do R-2 – Para a continência à Bandeira Nacional e
às Bandeiras das Nações Estrangeiras, a tropa em deslocamento no passo acelerado ou sem
cadência retoma o passo ordinário e procede como descrito no Art. 56.

31 – De acordo com o Art. 60 do R-2 – Desfile é a passagem da tropa diante da Bandeira Nacional
ou da maior autoridade presente a uma cerimônia a fim de lhe prestar homenagem.

Observação:
Art. 61 do R-2 - A tropa em desfile faz continência à Bandeira ou à maior autoridade presente à
cerimônia, obedecendo às seguintes prescrições:
I - a trinta passos aquém do homenageado, é dado o toque de "Sentido! - Em Continência à Direita
(Esquerda)!", sendo repetido até o escalão batalhão, inclusive (esse toque serve apenas para alertar a
tropa);
II - a vinte passos aquém do homenageado:
a) os Comandantes de unidade e subunidade, em viaturas, levantam-se;
b) os Comandantes de subunidades comandam à viva voz: "Companhia - Sentido! - Em Continência à
Direita (Esquerda) !";
c) os oficiais com espada desembainhada perfilam espada, sem olhar para a direita (esquerda).
III – a dez passos aquém do homenageado:
a) os Comandantes de pelotão (seção comandam: "Pelotão (seção) - Sentido! - Olhar à Direita
(Esquerda)!";
b) a Bandeira é desfraldada, e o estandarte é abatido:
c) os Comandantes de unidade e subunidade, em viatura, fazem a continência individual e encaram a
Bandeira ou a autoridade;
d) os Comandantes de unidade e subunidade abatem espada e encaram a Bandeira ou a autoridade;
quando estiverem sem espada ou com ela embainhada, fazem a continência individual e encaram a
Bandeira ou a autoridade; os demais oficiais com espada desembainhada perfilam espada;
e) os oficiais sem espada ou com ela embainhada ou portando outra arma fazem a continência
individual e não encaram a autoridade;
f) os componentes da Guarda-Bandeira, músicos, corneteiros e tamboreiros, condutores e porta
símbolos não fazem continência nem olham para o lado.
IV - a dez passos depois do homenageado:
a) os mesmos elementos que comandaram "Olhar à Direita (Esquerda) !" comandam: "Pelotão (Seção)
- Olhar em Frente!";
b) a Bandeira e o estandarte voltam à posição de Ombro Arma;
c) os Comandantes de unidade e subunidade, em viaturas, desfazem a continência individual;
d) os Comandantes de unidade e subunidade perfilam espada;
e) os oficiais sem espada, com ela embainhada ou portando outra arma, desfazem a continência.
V - a quinze passos depois do homenageado. independente de qualquer comando:
a) os Comandantes de unidade e subunidade, em viaturas, sentam-se:
b) os oficiais a pé, com espada desembainhada trazem a espada à posição de marcha.
§ 1º Os comandos mencionados nos incisos II, III e IV são dados à viva voz ou por apito.
§ 2º Quando a tropa desfilar em linha de companhia ou formação emassada de batalhão, o primeiro
comando de "Sentido! Em Continência à Direita (Esquerda)!" é dado a vinte passos aquém do
homenageado pelo Comandante superior, e o comando de "Olhar à Direita (Esquerda)!" pelo
Comandante de batalhão, a dez passos aquém do homenageado.
§ 3º Quando a tropa desfilar em linha de pelotões ou formação emassada de companhia, o comando de
"Olhar à Direita (Esquerda)!" é dado pelo Comandante de subunidade a dez passos aquém do
homenageado.
§ 4º Nas formações emassadas de batalhão ou companhia, o comando de "Olhar em Frente!" é dado
pelos mesmos Comandantes que comandaram "Olhar à Direita (Esquerda)!", quando a cauda de sua
tropa ultrapassar de dez passos o homenageado.

32 – De acordo com o Art. 62 do R-2 - A tropa a pé desfila em Ombro Arma, com a arma cruzada
ou em bandoleira; nos dois primeiros casos, de baioneta armada.

33 – De acordo com o Art. 64 do R-2 – Nenhuma tropa deve iniciar marcha, embarcar,
desembarcar, montar, apear, tomar a posição à vontade ou sair de forma sem licença do mais
antigo presente.

Observação:
Art. 67 do R-2 - Quando uma tropa não estiver em formatura e se encontrar em instrução, serviço de
faxina ou faina, as continências de tropa são dispensáveis, cabendo, entretanto, ao seu Comandante,
Instrutor ou Encarregado, prestar a continência a todo o superior que se dirija ao local onde se encontra
essa tropa, dando-lhe as informações que se fizerem necessárias.
Parágrafo único. No caso do superior dirigir-se pessoalmente a um dos integrantes dessa tropa, este
lhe presta a continência regulamentar.
34 – De acordo com o § 2º do Art. 70 do R-2 – A guarda formada presta a continência por ocasião da
entrada e saída da autoridade.

35 – De acordo com o Parágrafo único do Art. 73 do R-2 – A autoridade a quem é prestada a


continência destaca-se das demais para corresponder à continência da guarda; os acompanhantes
fazem a continência individual, voltados para aquela autoridade.

Observação
Da Continência da Sentinela
Art. 78 do R-2 -No período compreendido entre o arriar da Bandeira e o toque de alvorada do dia
seguinte, a sentinela só apresenta armas à Bandeira Nacional, ao Hino Nacional, ao Presidente da
República, às bandeiras e hinos de outras nações e a tropa formada, quando comandada por oficial.
Parágrafo único. No mesmo período, a sentinela toma a posição de "Sentido" à passagem de um
superior pelo seu posto ou para corresponder à saudação militar de marinheiros e soldados.
Art. 79 do R-2 - Para prestar continência a uma tropa comandada por oficial, a sentinela toma a
posição de "Sentido", executando o "Apresentar Arma" quando a testa da tropa estiver a 10 (dez)
passos, assim permanecendo até a passagem do Comandante e da Bandeira: a seguir faz "Ombro
Arma" até o escoamento completo da tropa, quando volta às posições de "Descansar Arma" e
"Descansar".

Dos Toques de Corneta, Clarim e Apito


Art. 80 do R-2 - O toque de corneta, clarim ou apito é o meio usado para anunciar a chegada, a saída
ou a presença de uma autoridade, não só em uma Organização Militar, como também por ocasião de
sua aproximação de uma tropa.

Art. 81 Os toques para anunciar a presença dos símbolos e autoridades abaixo estão previstos no
"Manual de Toques, Marchas e Hinos das Forças Armadas" - FA-M-13:
I - a Bandeira Nacional;
II - o Presidente da República;
III - o Vice-Presidente da República;
IV - o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional, quando incorporados;
V - os Ministros de Estado;
VI - os Governadores de Estado e Territórios Federais e do Distrito Federal, quando em visita oficial;
VII - o Superior Tribunal Militar, quando incorporado;
VIII - os Oficiais-Generais;
IX - os Oficiais Superiores;
X - os Comandantes, Chefes ou Diretores de Organizações Militares.
Parágrafo único. Só é dado toque para anunciar a chegada ou saída de autoridade superior à mais alta
presente, quando esta entrar ou sair de quartel ou estabelecimento cujo Comandante for de posto
inferior ao seu.

Das Bandas de Música, de Corneteiros ou Clarins e Tambores


Art. 83 As Bandas de Música, na continência prestada pela tropa, executam:
I - o Hino Nacional, para a Bandeira Nacional, para o Presidente da República e, quando incorporados,
para o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal;
II - o toque correspondente, seguido do exórdio de uma marcha grave, para o Vice-Presidente da
República;
III - o Hino de Nação Estrangeira seguido do Hino Nacional, para a Bandeira ou para autoridade dessa
nação;
IV - o exórdio de uma marcha grave, para os Oficiais-Generais.
§ 1º As Bandas de Corneteiros ou Clarins e Tambores, quando reunidas às Bandas de Música,
acompanham-nas nesse cerimonial, como prescrito no "Manual de Toques, Marchas e Hinos das
Forças Armadas" - FA-M-13.
§ 2º Os corneteiros, quando isolados, executam o correspondente, como prescrito no Manual de
Toques, Marchas e Hinos das Forças Armadas - FA-M-13.
Art. 84 Quando na continência prestada pela tropa houver Banda de Corneteiros ou Clarins e
Tambores,
esta procede segundo o previsto no "Manual de toques, Marchas e Hinos das Forças Armadas" – FAM-
13.
Art. 85 A execução do Hino Nacional ou da marcha batida só tem inicio depois que a autoridade que
preside a cerimônia houver ocupado o lugar que lhe for reservado para a continência.
Art. 86 As Bandas de Música, nas revistas passadas por autoridades, executam marchas ou dobrados, de
acordo com o previsto no "Manual de Toques, Marchas e Hinos das Forças Armadas" - FA-M-13

36 – De acordo com o § 2º do Art. 87 do R-2 – A execução do Hino Nacional não pode ser
interrompida.

37 – De acordo com o Art. 88 do R-2 – Havendo Guarda de Honra no recinto onde se procede uma
solenidade, a execução do Hino Nacional cabe à banda de música dessa guarda, mesmo que esteja
presente outra de maior conjunto.

38 – De acordo com o Art. 89 do R-2 – Quando em uma solenidade houver mais de uma banda, cabe a
execução do Hino Nacional à que estiver mais próxima do local onde chega a autoridade.

39 – De acordo com o Art. 90 do R-2 - O Hino Nacional pode ser cantado em solenidades oficiais.
§ 1º Neste caso, cantam-se sempre as duas partes do poema, sendo que a banda de música deverá repetir a
introdução do Hino após o canto da primeira parte.
§ 2º É vedado substituir a partitura para canto do Hino Nacional por qualquer arranjo vocal, exceto o de
Alberto Nepomuceno.

40 – De acordo com o Art. 93 do R-2- A bandeira-insígna ou distintivo é hasteado quando a autoridade


entra na Organização, e arriado logo após a sua retirada.

41 – De acordo com o Art. 99 do R-2 - Honras Militares são homenagens coletivas que se tributam aos
militares das Forças Armadas, de acordo com sua hierarquia, e as altas autoridades civis, segundo o
estabelecido neste Regulamento e traduzidas por meio de:
I - Honras de Recepção e Despedida;
II - Comissão de Cumprimentos e de Pêsames;
III - Preito da Tropa.

42 – De acordo com o Art. 100 do R-2 - Têm direito a honras militares:


I - o Presidente da República;
II - o Vice-Presidente da República;
III - o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, quando incorporados;
IV - os Ministros de Estado;
V - o Superior Tribunal Militar, quando incorporado;
VI - os Militares das Forças Armadas;
VII - os Governadores de Estados, Territórios Federais e Distrito Federal; e
VIII - os Chefes de Missão Diplomática.
Parágrafo único. Excepcionalmente, o Presidente da República ou os Ministros Militares podem
determinar que sejam prestadas Honras Militares a outras autoridades não especificadas neste artigo.

43 – De acordo com o Art. 101 do R-2 – Honras de Recepção e Despedida são honras prestada às
autoridades definidas no Ar. 100, ao chegarem ou saírem de navio ou outra organização militar, e por
ocasião de visitas e inspeções.
44 – De acordo com o Art. 104 do R-2 – Comissões de Cumprimentos são constituídas or Oficiais de
uma Organização Militar com o objetivo de testemunhar pública deferência às autoridades
mencionadas no Art. 100 deste Regulamento.

45 – De acordo com o Art. 107 do R-2 – Comissões de Pêsames são constituídas para acompanhar os
restos mortais de militares da ativa, da reserva ou reformados e demonstrar publicamente o sentimento
de pesar que a todos envolve.

46 - De acordo com o Art. 108 do R-2 – Preito da Tropa são Honras Militares, de grande realce,
prestadas diretamente pela tropa e exteriorizadas por meio de:
I - Honras de Gala;
II - Honras Fúnebres.

47 - De acordo com o Art.109 do R-2 – Honras de Gala são homenagens, prestadas diretamente pela
tropa, a uma alta autoridade civil ou militar, de acordo com a sua hierarquia consistem de:
I – Guarda de Honra;
II – Escolta de Honra;
III – Salvas de Gala

48 - De acordo com o Art.112 do R-2 - Guarda de Honra é a tropa armada, especialmente postada para
prestar homenagem às autoridades referidas no Art. 110 do presente Regulamento.
Parágrafo único. A Guarda de Honra pode formar a qualquer hora do dia ou da noite.

49 – De acordo com o Parágrafo único do Art. 113 do R-2 – As Guardas de Honra podem ser
integradas por militares de mais de uma Força Armada ou Auxiliar, desde que haja conveniência e
assentimento entre os Comandantes.

50 - De acordo com o Art.116 do R-2 – Escolta de Honra é a tropa a cavalo ou motorizada, em


princípio constituída de um Esquadrão (Companhia), e no mínimo de um Pelotão, destinada a
acompanhar as autoridades referidas no Art. 110 deste Regulamento.

51 - De acordo com o Art.117 do R-2 – Salvas de Gala são descargas, executadas por peças de
artilharia, a intervalos regulares, destinadas a complementar, para as autoridades nomeadas no Art. 111
deste Regulamento, as Honras de Gala prevista neste capítulo.

52 - De acordo com o Art.118 do R-2 – As salvas de gala são executadas no período compreendido
entre as oito horas e a hora da arriação da Bandeira.
Parágrafo único – As salvas de gala são dadas com intervalo de cinco segundos, exceto nos casos
dispostos nos § 1º e 2º do Art. 122.

53 - De acordo com o Art.121 do R-2 - São dadas Salvas de Gala:


I - nas grandes datas nacionais e no Dia da Bandeira Nacional;
II - nas datas festivas de Países Estrangeiros, quando houver algum convite para acompanhar uma salva
que é dada por navio de guerra do país considerado; e
III - em retribuição de salvas.
Parágrafo único. As salvas quando tiverem de ser respondidas, o serão por outras de igual número de
tiros.

54 – De acordo com o § 1º do Art. 122 do R-2 – Por ocasião de homenagens prestadas ao Presidente da
República, as salvas são executadas exclusivamente quando formar Guarda de Honra, e, neste caso,
tem a duração correspondente ao tempo de execução da primeira parte do Hino Nacional.
55 - De acordo com o Art.124 do R-2 – Honras Fúnebres são homenagens póstumas prestadas
diretamente pela tropa aos despojos mortais de uma alta autoridade ou de um militar da ativa, de
acordo com a posição hierárquica que ocupava. Consistem de:
I – Guarda Fúnebre;
II – Escolta Fúnebre;
III – Salvas Fúnebres.

56 - De acordo com o Art.125 do R-2 – As Honras Fúnebres a militares da ativa são, em princípio,
prestadas por tropa da Força Armada a que pertencia o extinto.

57 - De acordo com o Art.129 do R-2 - Honras Fúnebres não são prestadas:


I - quando o extinto com direito às homenagens as houver dispensado em vida ou quando essa dispensa
parte da própria família.
II - nos dias de Festa Nacional;
III - no caso de perturbação da ordem pública;
IV - quando a tropa estiver de prontidão;
V - quando a comunicação do falecimento chegar tardiamente.

58 – De acordo com o Art. 129 do R-2 - Guarda Fúnebre é a tropa armada especialmente postada para
render honras aos despojos mortais de militares da ativa e de altas autoridades civis.
Parágrafo único. A Guarda Fúnebre toma apenas a posição de "Sentido" para continência as autoridades
de posto superior ao do seu Comandante.

59 - De acordo com o Art. 134 do R-2 - Escolta Fúnebre é a tropa destinada ao acompanhamento dos
despojos mortais do Presidente da República, de altas autoridades militares e de oficiais das Forças
Armadas falecidos quando no serviço ativo.
Parágrafo único. Se o militar falecido exercia funções de comando em Organização Militar, a escolta é
composta por militares dessa organização.

60 - De acordo com o Parágrafo único do Art. 136 do R-2 – As praças não tem direito a Escolta
Fúnebre.

61 - De acordo com o Art. 137 do R-2 – Salvas Fúnebre são executadas por peças de artilharia, a
intervalos regulares de trinta segundos, destinadas a complementar, nos casos específicos, as Honras
Fúnebres previstas neste capitulo.

62 - De acordo com o Art. 138 do R-2 – As Salvas Fúnebres são executadas:


I - por ocasião do falecimento do Presidente da República;
II – por ocasião do falecimento das demais autoridades mencionadas no Art. 111.

63 - De acordo com o Art. 165 do R-2 – Incorporação da Bandeira é o ato solene do recebimento da
Bandeira pela tropa.

64 - De acordo com o Art. 178 do R-2 – Logo que os recrutas ficarem em condições de tomar parte em
uma formatura, o Comandante da Organização Militar apresenta-lhes a Bandeira Nacional, com toda
solenidade.

65 - De acordo com o Art. 170 do R-2 – Em data anterior à da apresentação da Bandeira Nacional,
deverá ser apresentado aos recrutas, se possível na data do aniversário da Organização Militar, o
Estandarte Histórico.

66 - De acordo com o Art. 172 do R-2 – A cerimônia do Compromisso dos Recrutas é realizada com
grande solenidade, no final do período de formação.
QUESTÕES DE PROVAS ANTERIORES

1. Bandeira Nacional pode ser hasteada a QUALQUER HORA DO DIA OU DA NOITE.

2. Por ocasião da Parada Diária, a tropa e os militares não integrantes da formatura prestam a
CONTINÊNCIA AO TERRENO.

3.Para efeito de continência, considera-se tropa a REUNIÃO DE DOIS OU MAIS MILITARES


DEVIDAMENTE COMANDADOS.

4. A bandeira-insígnia ou distintivo é hasteado quando a autoridade entra na Organização Militar, e


arriado logo após a sua retirada SEM CERIMÔNIA MILITAR.

5. A Guarda de Honra pode formar a QUALQUER HORA DO DIA OU DA NOITE.

6. As honras militares são exteriorizadas pela tropa por meio de HONRAS DE GALA, HONRAS
FÚNEBRES.

7. Os Deputados Estaduais e Prefeitos tem direito NÃO TEM DIREITO À GUARDA DE HONRA.

8. As Guardas de Honras podem ser integradas por militares de mais de uma Força Armada ou
Auxiliar, DESDE QUE HAJA CONVENIÊNCIA E ASSENTIMENTO ENTRE OS
COMANDANTES.

9. Honras de Gala são homenagens, prestadas diretamente PELA TROPA, A UMA ALTA
AUTORIDADE CIVIL OU MILITAR, DE ACORDO COM A SUA HIERARQUIA.

10. Para permitir que haja uma maior participação da assistência, nas solenidades com a presença de
público externo, deverá ser cantado, preferencialmente, o HINO NACIONAL,

11. Conforme determina o artigo 24, inciso I, da lei nº 5.700, de 1º de setembro de 1971, o canto do
Hino Nacional pela tropa ou público, acompanhado de execução instrumental, as bandas e fanfarras
deverão obedecer metronômico de UMA SEMÍNIMA IGUAL A 120.

12. Durante a revista à tropa em solenidade de passagem de comando, em quanto durar o deslocamento
dos oficiais, substituto e substituído, as bandas de música e a de corneteiros, em conjunto, tocarão a
marcha correspondente à arma, quadro ou serviço do OFICIAL SUSTITUTO.

13. A execução em conjunto de movimentos que exigem energia, precisão e marcialidade, o cerimonial
militar tem por objetivo desenvolver o SENTIMENTO DE DISCIPLINA, A COESÃO E O ESPÍRITO
DE CORPO.

14. O Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas
(R-2) no âmbito do Exército Brasileiro, foi aprovado pelo DECRETO Nº 2.243, DE 3 DE JUNHO DE
1997.

15. No caso da continência ser prestada à Bandeira de outro país ou autoridade estrangeira, a Banda de
Música devera tocar o HINO DO RESPECTIVO PAÍS ESTRANGEIRO, SEGUIDO DO HINO
NACIONAL BRASILEIRO.
16. de acordo com a IG 10-60, a cadência prevista para os desfiles de tropa a pé é de 116 PASSOS POR
MINUTO.

17. As marchas e dobrados para bandas de corneteiros ou de clarins, para fanfarra e para bandas de
música, utilizadas no Exército, são os constantes do MANUAL DE TOQUES DO EXÉRCITO (C 20-5)
18. De acordo com a IG 10-60, outras marchas e dobrados poderão ser executados, em cerimônias
militares, pelas bandas de música, desde que sejam MÚSICAS MARCIAIS E NÃO RESULTEM DE
ARRANJOS OU DE ADAPTAÇÕES DE CANÇÕES POPULARES.

19. A Bandeira Nacional será hasteada diariamente, no mastro principal da OM, com formatura que conte
com o maior número possível de MILITARES DE SERVIÇO, NORMALMENTE ÀS 08:00H.

20. O hasteamento da Bandeira Nacional, pelo Comandante da OM, o canto do Hino à Bandeira, o desfile
em continência à Bandeira Nacional e a incineração da Bandeira Nacional fazem parte da cerimônia para o
CULTO À BANDEIRA, REALIZADO EM FORMATURA NO DIA 19 DE NOVEMBRO.

21. Por ocasião da Solenidade de Passagem de Comando, quando esta for realizada no Salão de Honra ou
no Gabinete do Comandante da OM, o canto será FACULTATIVO.

22. Por ocasião da continência da tropa, a apresentação a Oficial General será realizada sempre na posição
de APRESENTAR ARMA, mesmo que a tropa esteja formada sem cobertura.

23. Na Cerimônia de Passagem de Comando, a Bandeira Nacional será incorporada à tropa DEZ
MINUTOS ANTES DA HORA PREVISTA PARA O INÍCIO DA SOLENIDADE, e deslocar-se à
para o seu local no dispositivo da cerimônia.

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