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Conceitos Básicos em Análise de

Sobrevivência
Aula Estatı́stica Aplicada

Prof. José Carlos Fogo

Departamento de Estatı́stica - UFSCar

Outubro de 2014

Prof. José Carlos Fogo (DEs - UFSCar) Material Didático Outubro de 2014 1 / 21
Sumário

1 Introdução
Tempo de falha
Eventos terminais e recorrentes
Populações homogêneas e heterogêneas
Censuras

2 Conceitos Básicos
Função de Risco

3 Modelos de Sobrevivência
Modelos de Regressão
Função de Verossimilhança

Prof. José Carlos Fogo (DEs - UFSCar) Material Didático Outubro de 2014 2 / 21
Introdução

Introdução
Análise de Sobrevivência: técnicas estatı́sticas para o estudo
de dados de tempos de vida de um indivı́duo, item ou
componente.

Exemplos:
i) Em estudos médicos envolvendo doenças que não tem cura (ou
casos terminais) há o interesse em se medir o tempo de
sobrevida dos pacientes a partir do instante inicial de um
tratamento.

ii) Estudos médicos podem, ainda, ser aplicados para se mensurar o


tempo de cura (ou recuperação) de um paciente, a partir de um
instante inicial de tratamento. Para certas doenças corriqueiras
mede-se o tempo entre recorrências (ocorrências sucessivas).
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Introdução

Introdução
Análise de Sobrevivência: técnicas estatı́sticas para o estudo
de dados de tempos de vida de um indivı́duo, item ou
componente.

Exemplos:
i) Em estudos médicos envolvendo doenças que não tem cura (ou
casos terminais) há o interesse em se medir o tempo de
sobrevida dos pacientes a partir do instante inicial de um
tratamento.

ii) Estudos médicos podem, ainda, ser aplicados para se mensurar o


tempo de cura (ou recuperação) de um paciente, a partir de um
instante inicial de tratamento. Para certas doenças corriqueiras
mede-se o tempo entre recorrências (ocorrências sucessivas).
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Introdução

Introdução
Análise de Sobrevivência: técnicas estatı́sticas para o estudo
de dados de tempos de vida de um indivı́duo, item ou
componente.

Exemplos:
i) Em estudos médicos envolvendo doenças que não tem cura (ou
casos terminais) há o interesse em se medir o tempo de
sobrevida dos pacientes a partir do instante inicial de um
tratamento.

ii) Estudos médicos podem, ainda, ser aplicados para se mensurar o


tempo de cura (ou recuperação) de um paciente, a partir de um
instante inicial de tratamento. Para certas doenças corriqueiras
mede-se o tempo entre recorrências (ocorrências sucessivas).
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Introdução

Introdução

...continuação:

iii) Itens são fabricados (máquinas, componentes, ferramentas,


etc..), sendo de interesse conhecer as suas durações. Isso é feito
colocando-se diversos itens em observação, num experimento
controlado, até que os mesmos venham a falhar.

iv) Alguns produtos manufaturados podem ser reparados após uma


falha. Neste caso têm-se o interesse em determinar o intervalo
de tempo entre falhas sucessivas para se montar um programa
de manutenção.

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Introdução

Introdução

...continuação:

iii) Itens são fabricados (máquinas, componentes, ferramentas,


etc..), sendo de interesse conhecer as suas durações. Isso é feito
colocando-se diversos itens em observação, num experimento
controlado, até que os mesmos venham a falhar.

iv) Alguns produtos manufaturados podem ser reparados após uma


falha. Neste caso têm-se o interesse em determinar o intervalo
de tempo entre falhas sucessivas para se montar um programa
de manutenção.

Prof. José Carlos Fogo (DEs - UFSCar) Material Didático Outubro de 2014 4 / 21
Introdução

Introdução

Dois campos de estudo:

a) Análise de Sobrevivência: estudos de tempos de vida na área


médica
evento = morte, recorrência de um sintoma ou doença, cura;

b) Análise de Confiabilidade: estudos de tempos de vida na área


industrial ou na engenharia.
evento = falha ou recorrência de um defeito.

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Introdução

Introdução

Dois campos de estudo:

a) Análise de Sobrevivência: estudos de tempos de vida na área


médica
evento = morte, recorrência de um sintoma ou doença, cura;

b) Análise de Confiabilidade: estudos de tempos de vida na área


industrial ou na engenharia.
evento = falha ou recorrência de um defeito.

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Introdução Tempo de falha

Tempo de falha

É o tempo decorrido a partir de um instante inicial até a ocorrência


do evento de interesse (morte, remissão, falha, recorrência).

Pode, ainda, ser chamado de:

I tempo de sobrevivência;
I tempo de vida;
I tempo de recorrência.

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Introdução Eventos terminais e recorrentes

Eventos terminais e recorrentes


I Eventos terminais: ocorrem quando a observação se encerra
no instante de sua ocorrência (morte, quebra ou falha funcional,
primeira ocorrência).

. Tempo terminal é conhecido como tempo de sobrevivência ou


tempo de vida.

I Eventos recorrentes: ocorrem quando a observação não se


encerra no instante de sua ocorrência (falhas de um
equipamento reparável, recorrência de doenças ou sintomas).

. Eventos recorrentes têm dependência temporal, podendo ser


modelados por processos de contagem (AALEN, 1978);
. Tempos de recorrência são chamados tempo até o evento.
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Introdução Eventos terminais e recorrentes

Eventos terminais e recorrentes


I Eventos terminais: ocorrem quando a observação se encerra
no instante de sua ocorrência (morte, quebra ou falha funcional,
primeira ocorrência).

. Tempo terminal é conhecido como tempo de sobrevivência ou


tempo de vida.

I Eventos recorrentes: ocorrem quando a observação não se


encerra no instante de sua ocorrência (falhas de um
equipamento reparável, recorrência de doenças ou sintomas).

. Eventos recorrentes têm dependência temporal, podendo ser


modelados por processos de contagem (AALEN, 1978);
. Tempos de recorrência são chamados tempo até o evento.
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Introdução Eventos terminais e recorrentes

Eventos terminais e recorrentes

Figura: Representação gráfica para dados terminais


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Introdução Eventos terminais e recorrentes

Eventos terminais e recorrentes

Figura: Representação gráfica para dados recorrentes


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Introdução Populações homogêneas e heterogêneas

Populações homogêneas e heterogêneas

I Populações heterogêneas: muitas vezes, informações


adicionais que descrevem caracterı́sticas individuais, são
observadas por meio de covariáveis ou variáveis explanatórias.

. As covariáveis, geralmente, são observadas uma única vez


durante o estudo.

I Populações homogêneas: não se observam informações


adicionais e as caracterı́sticas individuais são consideradas fixas.

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Introdução Populações homogêneas e heterogêneas

Populações homogêneas e heterogêneas

I Populações heterogêneas: muitas vezes, informações


adicionais que descrevem caracterı́sticas individuais, são
observadas por meio de covariáveis ou variáveis explanatórias.

. As covariáveis, geralmente, são observadas uma única vez


durante o estudo.

I Populações homogêneas: não se observam informações


adicionais e as caracterı́sticas individuais são consideradas fixas.

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Introdução Censuras

Censuras
I A censura ocorre quando o tempo de vida de um indivı́duo ou
unidade não é observado.
. O indivı́duo deixa de ser observado ou o experimento deve ser
encerrado e ainda existem itens em funcionamento.
. A falha, ou morte, ocorre por outras causas.

I São classificadas em:


. Tipo I - o estudo é conduzido até um tempo limite L,
pré-fixado e os indivı́duos que ainda não experimentaram o
evento são censurados;
. Tipo II - o estudo é encerrado quando da ocorrência de r falhas
e as (n − r ) unidades ainda em funcionamento, são todas
censuradas em t(r ) ;
. Aleatória - semelhante à censura tipo I, porém, com os
indivı́duos sendo incorporados de maneira aleatória.
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Introdução Censuras

Censuras
I A censura ocorre quando o tempo de vida de um indivı́duo ou
unidade não é observado.
. O indivı́duo deixa de ser observado ou o experimento deve ser
encerrado e ainda existem itens em funcionamento.
. A falha, ou morte, ocorre por outras causas.

I São classificadas em:


. Tipo I - o estudo é conduzido até um tempo limite L,
pré-fixado e os indivı́duos que ainda não experimentaram o
evento são censurados;
. Tipo II - o estudo é encerrado quando da ocorrência de r falhas
e as (n − r ) unidades ainda em funcionamento, são todas
censuradas em t(r ) ;
. Aleatória - semelhante à censura tipo I, porém, com os
indivı́duos sendo incorporados de maneira aleatória.
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Introdução Censuras

Censuras
I A censura ocorre quando o tempo de vida de um indivı́duo ou
unidade não é observado.
. O indivı́duo deixa de ser observado ou o experimento deve ser
encerrado e ainda existem itens em funcionamento.
. A falha, ou morte, ocorre por outras causas.

I São classificadas em:


. Tipo I - o estudo é conduzido até um tempo limite L,
pré-fixado e os indivı́duos que ainda não experimentaram o
evento são censurados;
. Tipo II - o estudo é encerrado quando da ocorrência de r falhas
e as (n − r ) unidades ainda em funcionamento, são todas
censuradas em t(r ) ;
. Aleatória - semelhante à censura tipo I, porém, com os
indivı́duos sendo incorporados de maneira aleatória.
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Introdução Censuras

Censuras
I A censura ocorre quando o tempo de vida de um indivı́duo ou
unidade não é observado.
. O indivı́duo deixa de ser observado ou o experimento deve ser
encerrado e ainda existem itens em funcionamento.
. A falha, ou morte, ocorre por outras causas.

I São classificadas em:


. Tipo I - o estudo é conduzido até um tempo limite L,
pré-fixado e os indivı́duos que ainda não experimentaram o
evento são censurados;
. Tipo II - o estudo é encerrado quando da ocorrência de r falhas
e as (n − r ) unidades ainda em funcionamento, são todas
censuradas em t(r ) ;
. Aleatória - semelhante à censura tipo I, porém, com os
indivı́duos sendo incorporados de maneira aleatória.
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Introdução Censuras

Censuras
I A censura ocorre quando o tempo de vida de um indivı́duo ou
unidade não é observado.
. O indivı́duo deixa de ser observado ou o experimento deve ser
encerrado e ainda existem itens em funcionamento.
. A falha, ou morte, ocorre por outras causas.

I São classificadas em:


. Tipo I - o estudo é conduzido até um tempo limite L,
pré-fixado e os indivı́duos que ainda não experimentaram o
evento são censurados;
. Tipo II - o estudo é encerrado quando da ocorrência de r falhas
e as (n − r ) unidades ainda em funcionamento, são todas
censuradas em t(r ) ;
. Aleatória - semelhante à censura tipo I, porém, com os
indivı́duos sendo incorporados de maneira aleatória.
Prof. José Carlos Fogo (DEs - UFSCar) Material Didático Outubro de 2014 11 / 21
Introdução Censuras

Censuras
I A censura ocorre quando o tempo de vida de um indivı́duo ou
unidade não é observado.
. O indivı́duo deixa de ser observado ou o experimento deve ser
encerrado e ainda existem itens em funcionamento.
. A falha, ou morte, ocorre por outras causas.

I São classificadas em:


. Tipo I - o estudo é conduzido até um tempo limite L,
pré-fixado e os indivı́duos que ainda não experimentaram o
evento são censurados;
. Tipo II - o estudo é encerrado quando da ocorrência de r falhas
e as (n − r ) unidades ainda em funcionamento, são todas
censuradas em t(r ) ;
. Aleatória - semelhante à censura tipo I, porém, com os
indivı́duos sendo incorporados de maneira aleatória.
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Introdução Censuras

Censuras

Figura: Representação gráfica de censuras à direita, de tipo I


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Introdução Censuras

Censuras

Figura: Representação gráfica de censuras à direita, de tipo II


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Conceitos Básicos

Conceitos Básicos

Considere a v.a. T , não negativa e com fdp f (t), representando os


tempos de vida de uma população.

I Função de sobrevivência:S(t) = P(T ≥ t) = 1 − F (t)

P(t ≤ T ≤ t + dt | T ≥ t)
I Função de risco:h(t) = lim
dt→0 dt
Z t
I Função de risco Acumulada:H(t) = h(u)du
0

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Conceitos Básicos

Conceitos Básicos

Considere a v.a. T , não negativa e com fdp f (t), representando os


tempos de vida de uma população.

I Função de sobrevivência:S(t) = P(T ≥ t) = 1 − F (t)

P(t ≤ T ≤ t + dt | T ≥ t)
I Função de risco:h(t) = lim
dt→0 dt
Z t
I Função de risco Acumulada:H(t) = h(u)du
0

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Conceitos Básicos

Conceitos Básicos

Considere a v.a. T , não negativa e com fdp f (t), representando os


tempos de vida de uma população.

I Função de sobrevivência:S(t) = P(T ≥ t) = 1 − F (t)

P(t ≤ T ≤ t + dt | T ≥ t)
I Função de risco:h(t) = lim
dt→0 dt
Z t
I Função de risco Acumulada:H(t) = h(u)du
0

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Conceitos Básicos Função de Risco

Função de Risco
Relação ente h(t), f (t) e S(t):

P(t ≤ T ≤ t + dt | T ≥ t)
h(t) = lim
dt→0 dt
P([t ≤ T ≤ t + dt] e [T ≥ t])
= lim
dt→0 dt P(T ≥ t)
P(t ≤ T ≤ t + dt) 1
= lim
dt→0 dt S(t)
f (t)
= ,
S(t)

de onde se obtem: f (t) = h(t) S(t).


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Conceitos Básicos Função de Risco

Função de Risco

ou, ainda,
∂ log[S(t)]
I h(t) = − .
∂t

Daı́, segue-se que:


 Z t 
I S(t) = exp − h(u)du
0

e, consequentemente:
 Z t 
I f (t) = h(t) exp − h(u) du .
0

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Conceitos Básicos Função de Risco

Função de Risco

ou, ainda,
∂ log[S(t)]
I h(t) = − .
∂t

Daı́, segue-se que:


 Z t 
I S(t) = exp − h(u)du
0

e, consequentemente:
 Z t 
I f (t) = h(t) exp − h(u) du .
0

Prof. José Carlos Fogo (DEs - UFSCar) Material Didático Outubro de 2014 16 / 21
Conceitos Básicos Função de Risco

Função de Risco

ou, ainda,
∂ log[S(t)]
I h(t) = − .
∂t

Daı́, segue-se que:


 Z t 
I S(t) = exp − h(u)du
0

e, consequentemente:
 Z t 
I f (t) = h(t) exp − h(u) du .
0

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Conceitos Básicos Função de Risco

Função de Risco

Figura: Tipos diferentes de funções de risco


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Modelos de Sobrevivência

Modelos de Sobrevivência

I Modelo Exponencial:
. f (t) = λ e−λ t , t ≥ 0, λ > 0;
. S(t) = e−λ t ;
. h(t) = λ.

I Modelo Weibull:
. f (t) = γ δ t δ−1 exp{−γ t δ }, t ≥ 0, δ, γ > 0;
. S(t) = exp{−γ t δ };
. h(t) = γ δ t δ−1 .

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Modelos de Sobrevivência

Modelos de Sobrevivência

I Modelo Exponencial:
. f (t) = λ e−λ t , t ≥ 0, λ > 0;
. S(t) = e−λ t ;
. h(t) = λ.

I Modelo Weibull:
. f (t) = γ δ t δ−1 exp{−γ t δ }, t ≥ 0, δ, γ > 0;
. S(t) = exp{−γ t δ };
. h(t) = γ δ t δ−1 .

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Modelos de Sobrevivência Modelos de Regressão

Modelos de Regressão

I Em populações heterogêneas, algumas caracterı́sticas individuais


variam de uma unidade para outra. Essas caracterı́sticas são
representadas por um vetor de covariáveis z, as quais podem ser
medidas e incorporadas ao modelo.

Conjunto de dados:
D = {(ti , zi1 , zi2 , . . . , zip ), i = 1, 2, . . . , n}

. A influência das covariáveis no tempo de vida se dá por meio da


função de risco h(t);

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Modelos de Sobrevivência Modelos de Regressão

Modelos de Regressão

I Em populações heterogêneas, algumas caracterı́sticas individuais


variam de uma unidade para outra. Essas caracterı́sticas são
representadas por um vetor de covariáveis z, as quais podem ser
medidas e incorporadas ao modelo.

Conjunto de dados:
D = {(ti , zi1 , zi2 , . . . , zip ), i = 1, 2, . . . , n}

. A influência das covariáveis no tempo de vida se dá por meio da


função de risco h(t);

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Modelos de Sobrevivência Modelos de Regressão

Modelos de Regressão

I Em populações heterogêneas, algumas caracterı́sticas individuais


variam de uma unidade para outra. Essas caracterı́sticas são
representadas por um vetor de covariáveis z, as quais podem ser
medidas e incorporadas ao modelo.

Conjunto de dados:
D = {(ti , zi1 , zi2 , . . . , zip ), i = 1, 2, . . . , n}

. A influência das covariáveis no tempo de vida se dá por meio da


função de risco h(t);

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Modelos de Sobrevivência Modelos de Regressão

Modelos de Regressão
I Os modelos que incorporam as covariáveis são chamados de
modelos de regressão e são classificados como paramétricos,
não paramétricos e semi-paramétricos (modelo de Cox);

I Modelo: h(t|z) = h0 (t)g (z),


. h0 (t) =⇒ função de risco de base,
. g (z) =⇒ função de regressão, normalmente g (z) = exp{β 0 z}.

I Para o modelo de Weibull, o modelo de regressão pode ser


expresso por:
. h(ti |zi ) = δ tiδ−1 exp β 0 zi


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Modelos de Sobrevivência Modelos de Regressão

Modelos de Regressão
I Os modelos que incorporam as covariáveis são chamados de
modelos de regressão e são classificados como paramétricos,
não paramétricos e semi-paramétricos (modelo de Cox);

I Modelo: h(t|z) = h0 (t)g (z),


. h0 (t) =⇒ função de risco de base,
. g (z) =⇒ função de regressão, normalmente g (z) = exp{β 0 z}.

I Para o modelo de Weibull, o modelo de regressão pode ser


expresso por:
. h(ti |zi ) = δ tiδ−1 exp β 0 zi


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Modelos de Sobrevivência Modelos de Regressão

Modelos de Regressão
I Os modelos que incorporam as covariáveis são chamados de
modelos de regressão e são classificados como paramétricos,
não paramétricos e semi-paramétricos (modelo de Cox);

I Modelo: h(t|z) = h0 (t)g (z),


. h0 (t) =⇒ função de risco de base,
. g (z) =⇒ função de regressão, normalmente g (z) = exp{β 0 z}.

I Para o modelo de Weibull, o modelo de regressão pode ser


expresso por:
. h(ti |zi ) = δ tiδ−1 exp β 0 zi


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Modelos de Sobrevivência Função de Verossimilhança

Função de Verossimilhança

I Função de verossimilhança para dados sujeitos a censuras do


tipo I a direita [os dados D são formados por pares (ti , δi )]:
n
[f (ti )]ci [S(ti )]1−ci ,
Y
L (θ | D) =
i=1

em que ci é um indicador de falha, assumindo valores 0 ou 1.

I Incorporando covariáveis em populações heterogêneas:


( n )  Z ti 
ci
Y
L (θ | D) = [h(ti | zi )] exp − h(u | zi )du .
i=1 0

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Modelos de Sobrevivência Função de Verossimilhança

Função de Verossimilhança

I Função de verossimilhança para dados sujeitos a censuras do


tipo I a direita [os dados D são formados por pares (ti , δi )]:
n
[f (ti )]ci [S(ti )]1−ci ,
Y
L (θ | D) =
i=1

em que ci é um indicador de falha, assumindo valores 0 ou 1.

I Incorporando covariáveis em populações heterogêneas:


( n )  Z ti 
ci
Y
L (θ | D) = [h(ti | zi )] exp − h(u | zi )du .
i=1 0

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