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Procedimento Operacional Nº - PO-LT-001 Página

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LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO
E CONFERÊNCIA DE PERFIL

LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO E CONFERÊNCIA DE PERFIL

Elaborado por: Verificado por: Aprovado por:


Engenharia Gestão de QSMS Direção

Assinado digitalmente por CHRISTINA


Assinado digitalmente por CARLOS
LUCIA DA COSTA GODINHO GOMES DE
EDUARDO ASSUMPCAO OLESKO:
CARVALHO:92735592715
02418635970
DN: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=Secretaria
DN: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=Secretaria
da Receita Federal do Brasil - RFB,
da Receita Federal do Brasil - RFB,
OU=RFB e-CPF A3, OU=(EM BRANCO),
OU=RFB e-CPF A3, OU=(EM BRANCO),
OU=Autenticado por AR Certifique Online,
OU=Autenticado por AR Certifique Online,

JOSE BENEDICTO
CN=CHRISTINA LUCIA DA COSTA
CN=CARLOS EDUARDO ASSUMPCAO
Assinado de forma digital GODINHO GOMES DE CARVALHO:
92735592715
OLESKO:02418635970
Razão: Eu sou o autor deste documento
VIU por JOSE BENEDICTO VIU Razão: Eu revisei este documento
Localização:
Localização: RIO DE JANEIRO
BRAGA:74818791849 Data: 2018-10-05 08:37:33
Data: 2018-10-08 18:17:05

BRAGA:748187918 Dados: 2018.10.04


49 15:49:15 -03'00'

Nome: José Benedicto Braga Nome: Christina Carvalho Nome: Carlos Olesko

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E CONFERÊNCIA DE PERFIL

1. OBJETIVO .......................................................................................................................................... 3
2. CAMPO DE APLICAÇÃO ...................................................................................................................... 3
3. REFERÊNCIAS, TERMOS E DEFINIÇÕES ................................................................................................ 3
3.1 REFERÊNCIAS .................................................................................................................................... 3
3.2 TERMOS E DEFINIÇÕES ...................................................................................................................... 3
4. FUNÇÕES, RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES ............................................................................... 3
5. DESENVOLVIMENTO .......................................................................................................................... 4
5.1 GENERALIDADES ............................................................................................................................... 4
5.2 CONFERÊNCIA ................................................................................................................................... 4
5.3 PONTO CRÍTICO ................................................................................................................................. 5
5.4 DIVERGÊNCIAS .................................................................................................................................. 6
5.5 CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE .................................................................................................. 6
5.6 SEGURANÇA NAS ATIVIDADES ........................................................................................................... 6
5.7 EQUIPAMENTOS................................................................................................................................ 7
6. DISTRIBUIÇÃO ................................................................................................................................... 7
7. ARQUIVO .......................................................................................................................................... 7
8. HISTÓRICO DAS REVISÕES ................................................................................................................. 8
9. ANEXOS ............................................................................................................................................ 8
10. OBSERVAÇÃO .................................................................................................................................... 8

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1. OBJETIVO

O objetivo deste procedimento é definir a metodologia para o Levantamento Topográfico e Conferência de


perfil.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

Este procedimento é aplicado nos trabalhos de Levantamento Topográfico e Conferência de Perfil de Linhas de
Transmissão de todas as empresas do Grupo CYMI no Brasil.

3. REFERÊNCIAS, TERMOS E DEFINIÇÕES

3.1 REFERÊNCIAS

Projeto de Planta e Perfil


Especificação de Construção de Linhas
Plano da Qualidade

3.2 TERMOS E DEFINIÇÕES

Altimetria e Planimetria - Operação que visa a obtenção do perfil topográfico, distância vertical ou diferença de
nível entre diversos pontos de uma diretriz, eixo, seção, etc, em relação a um plano
arbitrário inicial de cota zero, ou ao nível médio do mar.
Cotas - Distância vertical ou diferença de nível com referência a um plano arbitrário, ou ao
nível médio do mar.
Piquete de Centro - É o piquete que representa o centro da estrutura (torre) projetado no solo e usado como
RN de cota arbitrária igual a 100,00 para o controle de altimetria dos pés da torre.
Vão - Distância entre os centros de duas estruturas (torres) consecutivas.
Ponto Crítico - Ponto ou pontos no vão onde ocorre a melhor altura cabo-solo, tanto do feixe central
quanto do feixe externo.
Amarração - Distância entre a torre e a estaca de referência mais próxima, tanto a ré quanto a vante.
Inclinação do Terreno - Desnível, expresso em porcentagem. Corresponde normalmente à inclinação média do
terreno na área de interesse (eixo diagonal mais desfavorável).

4. FUNÇÕES, RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES

Topógrafo - Orientar e acompanhar a equipe operacional para executar as atividades


conforme descrito neste PO
- Reportar ao Responsável da obra qualquer divergência ou interferência com
relação ao especificado no projeto.
Responsável pela obra - Proporcionar condições para que sejam realizadas as atividades previstas
conforme descrito neste PO.
Responsável Qualidade - Receber, conferir, assinar e arquivar os registros recebidos de campo. Controlar
a validade das calibrações dos equipamentos.

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5. DESENVOLVIMENTO

5.1 GENERALIDADES

Antes do início dos trabalhos o topógrafo deverá solicitar a Coordenação Técnica, Planta do Traçado e Planta do
Perfil, fornecida pelo cliente.

5.1.1 Elementos a Considerar e Critérios Básicos

 Presença de taludes ou encostas íngremes lateralmente ao vão podendo causar aproximações aos cabos
(levantamento de perfil lateral).
 Existência de matas ou árvores preservadas que impeçam a execução da estrutura estaiada.
 Existência de árvores de grande altura na faixa ou fora da faixa que podem atingir a estrutura ou os cabos.
 Existência de córregos, arroios ou lagos, etc.
 Possibilidade de inundação no pé da estrutura.
 Possibilidade de inundações atingirem os cabos no vão.
 Existência de solos inadequados, muito fracos, tipo banhados.
 Existência de encostas com riscos de deslizamentos.
 Existência de zonas de erosão.
 Dificuldades de acesso para a obra.
 Presença de obstáculos construídos.

5.1.2 Informações coletadas

As Informações coletadas de acordo com o disposto no item 5.1.1, que indiquem condições inadequadas para
implantação da LT, deverão ser anotadas no FORM-PO-001-01 - conferência de planta e perfil e levadas ao
conhecimento do cliente para tomada de soluções por parte de sua engenharia.

5.1.3 Divergências Topográficas.

O serviço de topografia compreende também o levantamento adicional de eventuais obstáculos ou detalhes que
eventualmente não constam no perfil ou que durante o processo de análise for julgado necessário.

No caso de se constatar divergências no alinhamento (no máximo 0,05% do vão), nas cotas de níveis (no máximo
0,03% do vão) ou de haver diferenças inaceitáveis nas progressivas, fato que evidencia problemas no
levantamento topográfico original, todo o trecho deve ser conferido, estaca por estaca, até localizar o erro. É
necessária a perfeita identificação deste ponto, pois mediante análise que deverá ser feita pelo responsável pelo
projeto, a plotação poderá ainda assim ser reaproveitada.

5.2 CONFERÊNCIA

De posse da Planta do Traçado e Planta do Perfil, o topógrafo se dirige à primeira torre do trecho indicada na
Planta e instalação, estaciona a Estação Total no Piquete de Centro ou marco de origem da LT, para fazer a
verificação do alinhamento.

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5.2.1 Conferência de Alinhamento

Visando a torre subsequente, tendo como referência o seu Piquete de Centro, o topógrafo verifica os vãos
(distância entre os centros das torres) e as correspondentes cotas (desnível entre as torres).

A conferência de alinhamento da LT consiste em medir os ângulos de direção ou as deflexões das linhas do


traçado do eixo (as built) da LT.

Nos vértices crava-se uma bandeira nos prolongamentos das tangentes que se cruzam sobre o marco central da
torre e fora do campo de visão da tangente adjacente.

Em tangentes longas, crava-se bandeiras nos pontos de maior cota e visíveis entre si, de tal modo que as
bandeiras intermediárias sejam colocadas com estacionamento de instrumento (teodolito), pelo método das
tentativas.

5.2.2 Conferência de Vãos e Desníveis

Visando a torre subsequente, tendo como referência o seu Piquete de Centro, o topógrafo verifica os vãos
(distância entre os centros das torres) e as correspondentes cotas (desnível entre as torres).

Os dados obtidos são anotados no FORM-PO-001-01 - Conferência de planta e perfil e enviados ao Responsável
da Qualidade da obra.

O Responsável da Qualidade da obra preenche o FORM-PO-001-02 – Registro de Conferência de Vãos e Cotas


das Torres baseado nos dados recebidos do campo, compara os resultados obtidos com os dados de projeto e se
necessário faz as correções nas Plantas de Perfil.

O Responsável da Qualidade da obra providencia o arquivamento dos registros e das plantas de perfil, conforme
descrito no item 7 deste procedimento.

5.3 PONTO CRÍTICO

5.3.1 Dados para a Marcação do Ponto Crítico

Embora normalmente exista somente um Ponto Crítico (Ponto 1 - menor distância cabo solo), eventualmente
pode ser necessário verificar um segundo ponto (Ponto 2).

Casos de existência do Ponto 2: Travessias sobre Rodovias, Ferrovias, LT’s, ou outro obstáculo e eventual
terceiro ponto (obstáculo no perfil lateral).

5.3.2 Verificação dos Pontos Críticos.

O topógrafo deve localizar precisamente o Ponto Crítico, na distância Especificada para o Ponto 1, marcando um
ponto no Eixo e outro no Eixo Lateral, à no mínimo 13,00m, para o lado da Cota Lateral Superior.

Colocar um piquete de identificação em cada um deles e proceder à leitura da cota de nível dos mesmos. Esta
cota, na mesma referência da cota geral de projeto, deve ser registrada.

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O mesmo procedimento deve ser adotado quando da necessidade da verificação do Ponto 2. Cabe ao topógrafo
analisar o terreno nas imediações e compará-lo ao perfil e, caso ficar evidenciada a possibilidade de outro Ponto
Crítico, fazer o devido registro, acompanhado do levantamento da respectiva cota de nível e da distância de
amarração à estrutura.

Deve ainda haver identificações de Regiões Críticas, como encostas de morros ou taludes íngremes que
eventualmente existam ao longo do vão, mesmo além dos 13,00m. Estes locais devem ser visualizados sob a
ótica de que podem causar interferências no balanço dos cabos sob a ação de ventos fortes. Na ocorrência de
tais interferências, o topógrafo deve fazer o relato descritivo, bem como, levantar pelo menos um ponto
representativo do terreno do local.

Dependendo da gravidade do observado, o topógrafo poderá comunicar o fato ao Responsável da obra, que
entrará em contato com os responsáveis pelo projeto solicitando a sua presença no campo.

5.4 DIVERGÊNCIAS

Caso sejam observadas eventuais alterações ocorridas após o levantamento topográfico, ou até mesmo alguma
falha na sua execução, este deverá ser refeito e o projetista informado. Neste caso, todos os dados levantados
em campo, assim como uma descrição dos fatos, devem ser registrados e levados ao conhecimento do
projetista.

5.5 CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE

 Antes do início dos serviços, certificar-se se o proprietário da terra recebeu a comunicação sobre o início dos
serviços de implantação da LT. A entrada das equipes em qualquer propriedade somente poderá ocorrer com
a devida autorização de passagem.
 Nenhuma atividade de abertura de picadas (supressão de vegetação) poderá ser feita sem a autorização dos
órgãos competentes.
 Todas as motosserras utilizadas nos serviços terão que ter a licença específica, a qual deverá ficar junto com
o equipamento.
 A abertura de picadas de topografia será realizada em conformidade com as licenças obtidas, limitando-se a
podas e supressões pontuais em uma largura de até 3m.
 Quando forem observados restos cerâmicos ou artefatos de pedras lascadas ou qualquer vestígio relacionado
a civilizações antigas, ao longo de travessias de corpos d’água ou nas proximidades onde serão instaladas as
torres, comunicar o fato imediatamente ao responsável de meio ambiente ou à fiscalização do cliente.

5.6 SEGURANÇA NAS ATIVIDADES

Durante a execução das atividades, todas as normas de segurança devem ser rigorosamente seguidas.

Dessa maneira, alguns requisitos mínimos são necessários:


 Os equipamentos envolvidos na atividade devem estar em condições de uso e deve ser feita verificação, e
registro conforme check list definido no PO-SEG-005, antes do início das atividades.
 A empresa deve prover o trabalhador envolvido na atividade com os EPI’s (equipamentos de proteção
individual) de acordo com os serviços a serem executados.
 Os piquetes utilizados no levantamento topográfico não devem possuir extremidade livre pontiaguda, para
não ser fonte de perigo para pessoas que estejam próximas. É importante que os piquetes estejam
sinalizados com cor de destaque na extremidade livre.

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5.7 EQUIPAMENTOS

Para a execução dos serviços topográficos são indicados os seguintes instrumentos conforme abaixo, a
classificação dos instrumentos será de acordo com a precisão indicada em projetos, podendo ser de precisão
baixa, média e alta.
A. Níveis;
B. Teodolitos;
C. MED – Medidores Eletrônicos de Distância, tipo: Estação Total, RTK

Os equipamentos topográficos incluem instrumentos auxiliares, sendo: baliza, prumos, trenas, miras, prismas,
tripé e guarda sol, os equipamentos auxiliares devem sofrer revisões constantes, principalmente nos serviços de
longa duração.

Os Instrumentos topográficos deverão estar calibrados, antes da execução dos serviços. Uma cópia do
certificado deve acompanhar o equipamento e o original deve ser mantido no canteiro.

6. DISTRIBUIÇÃO

Este procedimento está disponível a todos os funcionários da empresa através do Portal CYMIMASA, no
endereço: https://portal.cymimasa.com

7. ARQUIVO

RETENÇÃO
IDENTIFICAÇÃO FORMA ARMAZENAMENTO PROTEÇÃO RECUPERAÇÃO DISPOSIÇÃO
MÍNIMO
Armário da Obra +
FORM-PO-001-01 Física Pasta A-Z Por torre Picotar
obra garantia
Armário da Obra +
FORM-PO-001-02 Física Pasta A-Z Por torre Picotar
obra garantia
Armário da Obra +
FORM-PO-001-03 Física Pasta A-Z Por torre Picotar
obra garantia

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8. HISTÓRICO DAS REVISÕES

Rev. 0 – 25/10/2004 – Emissão Inicial


Rev. 1 – 02/05/2005 – Alteração da Revisão dos formulários anexos e Padronização
Rev. 2 – 06/08/2007 – Renumeração de todos os formulários de acordo com PG-001;
Revisão do item 7 e reorganização da apresentação do procedimento.
Rev.3 - 19/01/2017 - Revisão geral do procedimento pela engenharia e inclusão de novo
formulário.

Rev.4 - 10/08/2018 Inserir informações adicionais no item 5.6

9. ANEXOS

FORM-PO-001-01 – Registro de Conferência de Planta e Perfil


FORM-PO-001-02 – Registro de Conferência de Vãos e Cotas das Torres
FORM-PO-001-03 – Conferência Topográfica por GPS

10. OBSERVAÇÃO

Sem observações para este procedimento.

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