Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Apresentação
Prof. Msc. Marcelo Matsumoto
Bacharel em Engenharia Civil - Escola Politécnica da Universidade
de São Paulo
Especialista em Administração Industrial - Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo
Mestre em Tecnologia e Planejamento em Habitação – Instituto
de Pesquisas Tecnológicas – USP
Experiência Profissional no Mercado Imobiliário em Incorporação
e na Administração Pública Municipal.
Contato: marcelo.matsumoto@uni9.pro.br
17/03/2019
Conteúdo da Disciplina
Apresentação do plano de ensino da disciplina, formas de avaliações. Referências Bibliográficas.
Equação de Bernoulli. Equação da Continuidade.
Conceitos básicos. Regimes de escoamento. Definição de perda de carga. Perda de carga
distribuída. Equação Universal de perda de carga (Darcy-Weisbach).
Perda de Carga Distribuída; Equação de Swamee-Jain para o cálculo de fator de atrito (f).
Perda de carga distribuída: Fórmulas empíricas, apresentação dos equacionamentos empíricos de
Hazen-Willians e Fair-Wipple Hsiao.
Perda de carga localizada. Comprimentos equivalentes.
Método do Coeficiente de Perda em Função da Carga Cinética;
Sistemas Hidráulicos – Sistema de dois e três reservatórios.
Sistemas Hidráulicos – Distribuição em marcha.
Introdução aos sistemas de bombeamento: apresentação dos sistemas de sucção, recalque, altura
manométrica, determinação das características, utilização das curvas, curva do sistema, ponto
ótimo de operação.
Sistemas de bombeamento: apresentação do NPSH e sistemas de bombeamento em série e em
paralelo.
Fundamentos de Transientes. Golpe de Aríete.
Competência
Determinação da Perda de Carga Distribuída e do Fator de
Atrito
Conhecimento
Perda de Carga Distribuída, Fórmula Universal; Coeficiente de
Atrito, Fórmula de Swamee-Jain;
Habilidade
Cálculo da perda de carga distribuída e do fator de atrito em
função do tipo de escoamento;
Atitude
Engajamento do aluno nos exercício de aula, para a fixação
do conteúdo apresentado;
17/03/2019
Metodologia de Aula
Apresentação do Conteúdo com Revisão das Aulas Anteriores;
Apresentação de resolução de exercício com os alunos;
Resolução de Exercício pelo Aluno;
Conteúdo da Aula 3
Revisão das Aulas 1 e 2;
Equação de Bernoulli;
Equação da Continuidade;
Regimes de escoamento;
Definição de perda de carga;
Perda de Carga Distribuída;
Equação Universal de perda de carga (Darcy-Weisbach);
Equação de Swamee-Jain para o cálculo de fator de atrito (f);
17/03/2019
Introdução
Qual é a aplicação da Hidráulica de Condutos Forçados?
Condutos Forçados
Trata-se do estudo do escoamento permanentemente uniforme
em tubulações forçadas, aquelas em que o perímetro molhado
coincide com o perímetro do tubo e a pressão interna
obrigatoriamente não coincide com a pressão atmosférica;
NETTO A; FERNANDEZ M.F.;
17/03/2019
Condutos Livres
Equação da Continuidade
Q1 = Q2 ; e Q = ρ ∙ A ∙ v;
ρ = massa específica; A2
então: ρ1 ∙ A1 ∙ v1 = ρ2 ∙ A2 ∙ v2 Q2
se ρ1 = ρ2:
A1 ∙ v1 = A2 ∙ v2
17/03/2019
Altura Cinética
Altura Piezométrica
Altura Geométrica
Reservatório de Nível Constante Diâmetro Variável
+ +𝑍 = + +𝑍 +ℎ
∗ ∗
A1 A’1
v2
2g
p
Ƴ
v2
2g
Z1 p
Ƴ
Plano de referência Z
+ +𝑍 = + +𝑍 +ℎ ;
∗ ∗
ℎ é 𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑜𝑠 2 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑜𝑠;
NETTO A; FERNANDEZ M.F.Y.;
17/03/2019
Exercício 1
De uma pequena barragem, parte uma canalização de 250
mm de diâmetro, com poucos metros de extensão, havendo
depois uma redução para 125 mm; deste tubo a água passa
para a atmosfera sob a forma de jato. A vazão foi medida
encontrando-se 105 l/s.
Calcular a pressão na seção inicial da tubulação de 250 mm e
a altura de água “H” na barragem.
𝒗𝟐𝟏 𝒑𝟏 𝒗𝟐𝟐 𝒑𝟐
+ + 𝒁𝟏 = + + 𝒁𝟐
𝟐∗𝒈 𝜸 𝟐∗𝒈 𝜸
Exercício 1
+ +𝑍 = + +𝑍
∗ ∗
𝑝 = 0;
𝑍 =𝑍 ;
= − ;
∗ ∗
, ,
V=Q/A; 𝑣 = ∗ ,
= 2,14 m/s e 𝑣 = ∗ ,
=8,53 m/s
, ² ,
= − = 3,48 𝑚;
∗ , ∗ ,
H= + = 3,48+0,23=3,71 m;
∗
17/03/2019
Exercício 2
Uma tubulação vertical de 150 mm de diâmetro
apresenta, em um pequeno trecho, uma seção
contraída de 75 mm, onde a pressão é de 1 atm. Três
metros acima desse ponto, a pressão eleva-se para
14,7 m.c.a. Calcular a velocidade e a vazão.
Q1 = Q2 => v1 ∙ A1 = v2 ∙ A2
+ +𝑍 = + +𝑍
∗ ∗
Exercício 2
𝐷 = 150 𝑚𝑚; 𝑍 = 3,0;
𝑝 = 14,7 𝑚𝑐𝑎; 𝑍 =0;
𝐷 = 75 𝑚𝑚;
𝑝 = 1 𝑎𝑡𝑚 = 10,3 𝑚𝑐𝑎;
Q1 = Q2 v1 ∙ A1 = v2 ∙ A2 → 𝑣 = ∗𝑣 = ∗𝑣 ;
+ +𝑍 = + +𝑍 ;
∗ ∗
∗
+ 14,7 + 3 = + 10,3 + 0;
∗ , ∗ ,
∗
= 7,4 → 𝑣 =3,10 m/s e 𝑣 =12,4 m/s ;
∗ ,
, ∗ ∗ , ²
Q=𝑣 ∗𝐴 = = 0,055 m³/s;
17/03/2019
Regimes de Escoamento
Regime Laminar
No regime laminar, a trajetória das partículas em movimento são
bem definidas e não se cruzam;
Regime Turbulento
O regime turbulento é caracterizado pelo movimento
desordenado das partículas;
17/03/2019
Experiência de Reynolds
Experimento que demonstrou o comportamento do fluido em
regime laminar e turbulento:
Número de Reynolds
O Número de Reynolds é um parâmetro que leva em conta a
velocidade entre o fluído que escoa e o material que envolve,
um dimensão linear típica;
𝒗∗𝑫
𝑹𝒆 = 𝑠𝑒çõ𝑒𝑠 𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑙𝑎𝑟𝑒𝑠 ;
𝒗𝒄𝒏
𝑅 < 2000 → 𝑅𝑒𝑔𝑖𝑚𝑒 𝐿𝑎𝑚𝑖𝑛𝑎𝑟 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑞𝑢𝑖𝑙𝑜 𝑜𝑢 𝑙𝑎𝑚𝑒𝑙𝑎𝑟 ;
2000<=𝑅 <=4000→ Regime de escoamento de Transição;
𝑅 > 4000 → 𝑅𝑒𝑔𝑖𝑚𝑒 𝑇𝑢𝑟𝑏𝑢𝑙𝑒𝑛𝑡𝑜 (𝑎𝑔𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑜𝑢 ℎ𝑖𝑑𝑟á𝑢𝑙𝑖𝑐𝑜);
V= velocidade do fluído (m/s);
D=diâmetro da Canalização (m);
𝑣 = 𝑣𝑖𝑠𝑐𝑜𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑐𝑖𝑛𝑒𝑚á𝑡𝑖𝑐𝑎 ;
17/03/2019
Perda de Carga
A resistência ao escoamento gerada pela viscosidade e pelas
forças de atrito da tubulação são responsáveis pela dissipação de
energia (perda de carga);
O escoamento turbulento também é influenciado pelas
condições da parede da tubulação;
Uma tubulação com paredes rugosas causa mais turbulência no
fluido do que uma com paredes lisas;
hf
hf = Perda de carga (m);
f=coeficiente de atrito;
L=Comprimento da canalização (m);
v=velocidade (m/s);
g=aceleração da gravidade (m/s²)
D=diâmetro da tubulação (m);
∗ ∗ ∗ ²
∗ ∗ ∗ ∗ 𝟖∗𝒇∗𝑳∗𝑸𝟐
𝒉𝒇 = = = = ;
∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ 𝝅 ∗𝑫𝟓 ∗𝒈
17/03/2019
Após 20 anos 68 74 74 75 76 77
Após 30 anos 58 65 65 67 68 69
Após 40 anos 50 58 58 61 62 63
Após 50 anos 43 54 54 56 57 59
hf
∗ ∗ , ∗ ∗
∗ ∗ , ∗ ∗ ,
g=9,8 m/s²;
𝟐
hf = 𝒇∗𝑳∗𝒗
𝑫∗𝟐∗𝒈
→ 0,6 = , ∗ ∗ ,
∗ ∗ , ∗
→ 𝐷 = 0,337 → 𝑫 = 𝟎, 𝟖𝟎 𝒎;
17/03/2019
𝑣= = ;
,
∗ ∗
𝑅𝑒 = = ;
,
,
𝑓= = = 0,05 → ∗ 0,05 = 64 ∴ 𝑣 = ;
,
,
𝑓= = = 0,03351;
,
∗ ∗ , ∗ ∗ ,
ℎ = = = 1,25 ∗ 10 𝑚;
∗ ∗ ∗ ∗ ,
Equação de Swamee-Jain
Válido para:
5000 ≤ 𝑅𝑒 ≤ 10 ;
10 ≤ ≤ 10 ;
∗ ∗
ℎ = ;
∗ ∗
𝑣 = 0,000001 𝑚²/𝑠;
∗
𝑅 =
∗ ∗
ℎ = ;
∗ ∗
𝑣 = 0,000001 𝑚²/𝑠;
∗
𝑅 = ;
𝛾 = 1000 ; +𝑍 = +𝑍 +ℎ =𝑍 +0+ℎ ;
= ℎ =6,01 m;
17/03/2019
Bibliografia
AZEVEDO NETTO, J. M.; et al. Manual de Hidráulica. 8ª Ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 1998.
Notas de Aula Profa. Dra. Juliana Otomo UNINOVE 2017;
FIM
Muito Obrigado!!
marcelo.matsumoto@uni9.pro.br