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O CINTURÃO DE FÓTONS, 2012

E AS PLÊIADES

Nota Cura e Ascensão: Note na figura acima onde está


assinalado a circunferência em vermelho representa os
anos de escuridão em que o Planeta Terra está
orbitando. Em 21 de dezembro de 2012 a terra já estará
completamente no cinturão de fótons, dando inicio a
uma nova Era de Luz. Temos então, um pouco mais de
um ano para a transmutação e purificação e ativação do
nosso corpo de luz para estar na frequência do Cinturão
de Fótons.

O nosso Sol é a oitava estrela da Constelação das


PLEIÂDES (Também conhecida comoAglomerado Estelar M-45) -
localizada a aproximadamente 28 graus da constelação de Touro - e
leva 25.920 anos para completar uma órbita ao redor de Alcyone, o
Sol Central local do nosso Sistema Solar que fica nas Plêiades, movimento
terrestre também conhecido comoPrecessão dos Equinócios (mudança
do começo das estações a cada 2.160 anos, a partir de 2.013
a PRIMAVERA começa em 21 de AGOSTO para nós do hemisfério
sul) .
A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160 anos, tempo de
duração de cada era "astronômica" (Era de Peixes se iniciou em 148
a.C., a de Áries 2.308 a.C., etc.).

Descobriu-se também que Alcyone , o Sol Central das Plêiades, tem à


sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, cuja fonte é
o SOL (a divindade criadora do nosso universo local) CENTRAL da
nossa própria galáxia, em posição transversal ao plano das órbitas de
seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de Cinturão de
Fótons. Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron,
sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética,algo de que
ainda temos pouco conhecimento científico na Terra.

O nosso sistema solar orbita o Sol Central das Plêiades,


Alcyone (estrela maior e mais brilhante na foto) dando uma
volta completa (um ANO SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo
que a data de 21 de dezembro de 2012, FINAL do Calendário
MAIA marca o final de um desses anos solares.

Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar


aberto M-45, as Sete Irmãs, a Constelação das Plêiades, com os
sóis / estrelas principais de Alcyone, Maia, Electra, Taygeta,
Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope.

Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta


do cinturão de fótons marca o início de uma expansão de
consciência para a parcela da humanidade em evolução, para
além da terceira dimensão.

A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou o início desta expansão, já


que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o
cinturão.

A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por 2.160 anos no anel de
fótons, ficando exposto à energia de Alcyone, carregada pela energia do
sol central da galáxia..

A última vez que a Terra passou por ele foi durante a "Era de Leão", há
cerca de doze mil anos. Na Era de Aquário, que está se iniciando,
ficaremos outros 2.160 anos dentro deste disco de radiação.

Então todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma


transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a
novos parâmetros. A excitação molecular cria um tipo de luz constante,
permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não
produz sombra ou escuridão.

Talvez por isso os hinduístas chamem de "Era da Luz" os tempos


que estão por vir.
Desde Agosto de 1987, o Sistema Solar vem entrando gradativamente no
cinturão de fótons e a partir de 1998 a sua metade já estará dentro dele,
movimento que se completa em 21 de dezembro de 2012, quando
então todo o sistema solar estará imerso no Cinturão de
Fótons (Luz) durante os próximos 2.160 anos, dando
inicio a uma nova Era de Luz.

A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente


avançando, até 2.012, quando vai estar totalmente imersa em sua luz e
sob o efeito de sua enorme energia.

De acordo com a cosmologia maia e azteca e de outras culturas


milenares, 2.012 também é o final de um ciclo de 104 mil anos,
composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras
astecas e também é um final de ciclo de 224 milhões de anos, em que
toda a Galáxia em que residimos dá uma volta completa sobre seu
próprio eixo, quando completa UM ANO GALÁCTICO.

O ano de 2.012 encerra vários ciclos dentro de ciclos


maiores, dentro de outros ciclos maiores, etc . . .

A espiral de Alcyone

Humbatz Men, autor indígena e um grande Xamã de origem maia, fala


em "Los Calendários" sobre a vindoura "Idade da Luz".

Bárbara Marciniak, autora de "Mensageiros do Amanhecer", da


editora Ground and "Earth", da The Bear and Company e a
astróloga Bárbara Hand Clow, que escreveu "A Agenda
Pleiadiana", da editora Madras, receberam várias canalizações de
seres das Plêiades a respeito dessa nova era que se inicia em nosso
sistema solar com grandes mudanças ocorrendo em nosso planeta.

Essas revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo em


nosso planeta e nas preparações tanto física quanto psíquicas que
precisamos nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional.

Segundo as canalizações, as respostas sobre a vida e a morte não estão


mais sendo encontradas na terceira dimensão. Um novo campo de
percepção está disponível para aqueles que aprenderem a ver as coisas
além do mundo da forma.

Desde o final da década de oitenta, na verdade DESDE AGOSTO DE


1987 quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos
nos sintonizando com outras dimensões e nos preparando no nível de
nossas almas para receber a radiação de Alcyone, estrela de quinta
dimensão.

Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contato com


planos mais elevados, a quarta dimensão é atemporal, emocional e não
física.

As idéias nela geradas influenciam e detonam os acontecimentos na


terceira dimensão, plano da materialização, plano em que vivemos nos
últimos 2.160 anos, durante a era de Peixes, que teve início em 148 a.C.
e que termina em 21 de dezembro de 2012.

Segundo as mensagens recebidas das Plêiades, a esfera da quarta


dimensão é regida pelas energias planetárias de nosso sistema solar, daí
um trânsito de Marte, por exemplo, causar sentimentos de poder e ira.

Para realizar esta transição entre diferentes níveis


dimensionais é necessária a expansão de nossa
consciência, enquanto indivíduos e a nível coletivo, é
preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como
no emocional, e transmutar os elementais e miasmas da
segunda dimensão agregados, em nossos corpos
inferiores.

Responsáveis pelas doenças em nosso organismo, os miasmas são


compostos de energias astrais que carregam memórias genéticas e de
vidas passadas, memórias de doenças que ficaram incrustadas e
impregnadas devido a antibióticos, poluição, drogas, química ou
radioatividade, sentimentos negativos como ódio, luxúria, orgulho, raiva,
rancor, etc.

Foto da galáxia de Andrômeda, nossa vizinha mais próxima e


muito semelhante à Via Láctea, a nossa galáxia.

O que mantém estes sistemas gigantes em coesão é a imensa


energia (luz) que é irradiada do Sol Central (a divindade
criadora de todo o sistema) visível no centro do gigantesco
corpo galáctico de cerca de 400 bilhões de sóis / estrelas !.

Segundo as canalizações, esses miasmas estão sendo intensamente


purificados pelo Cinturão de Fótons.

Os pensamentos negativos e os estados de turbulência emocional, como


o da raiva, também geram miasmas, que provocam bloqueios energéticos
em nosso organismo. Trabalhar o corpo emocional através de diversos
métodos terapêuticos - psicológicos astrológicos ou corporais - ajuda a
liberar as energias bloqueadas.

As conexões interdimensionais são feitas através de ressonância


simpática e para sobrevivermos na radiação fotônica temos que nos
afinar com um novo campo vibratório que é o cinturão de
fótons.

Ter uma alimentação natural isenta de elementos químicos, viver junto à


natureza, longe da poluição dos grande centros urbanos e da
radioatividade, liberar as emoções bloqueadas e reprimidas, contribuem
para uma transição mais pacífica.

Ter boas intenções é essencial, assim como estar em estado de alerta


para perceber as sincronicidades que se apresentam e captar os sinais
vindos de outras esferas.

Segundo a Agenda Pleiadiana, de Bárbara Hand Clow, o Cinturão de


Fótons emana do Sol Central da Galáxia via Alcyone, o Sol
Central das Plêiades, que se localiza eternamente dentro do Cinturão
de Fótons, ativando sua luz espiralada por todo o quadrante de nossa
galáxia ao qual o nosso sistema solar pertence.

Mas afinal e nós nisso tudo ?

Nós somos os que podem se beneficiar mais com tudo isto.


Todos nós, os seres encarnados na Terra estão passando por um
processo de iniciação coletiva e como almas nós escolhemos estar
aqui nessa difícil época de transição de nosso planeta, para
aproveitarmos essa excepcional oportunidade de evolução que
reverberará por todo o Universo.

Os fótons funcionam como purificadores da Alma da raça humana e


através de suas partículas de luz, às quais estamos cada vez mais
expostos, dentro em breve estaremos imersos nesta "Era de
Luz", depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das
Trevas, como os hindus se referiam a atual era do Kali Yuga, a idade do
ferro.

Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de


Fótons inicia a Era da Luz, finalizando um ciclo planetário de
432.000 anos conhecido como a Idade do Ferro (Kali Yuga) na
cultura dos Vedas hindus.

Cada partícula vai se alojando em todos os cantinhos de nosso planeta


trazendo a consciência (Luz), a Verdade, a Integridade e o Amor Mútuo e
incondicional pela vida.

Cada um de nós tem um trabalho individual interior para desenvolver que


após ser realizado definirá sua posição no trabalho de conscientização da
humanidade.

As almas cujos corpos não refinarem suas energias não


conseguirão ficar encarnadas dentro da terceira dimensão, pois
estamos indo para a quinta dimensão e enquanto a quarta
dimensão estiver sendo atravessada o processo de limpeza
individual e coletivo será muitíssimo acelerado para então ser
completado.

Este período é o que todos os profetas de todas as religiões viram


acontecer, nesse final de ciclo disponível para toda a humanidade.

Haverá a separação do joio e do trigo durante esse


processo de limpeza.

As almas que não conseguirem “superar-se a si mesmas” serão retiradas


do planeta para recomeçarem sua história em outras esferas planetárias
cujo nível de consciência esteja de acordo com a consciência desses
indivíduos.

E todos nós redescobriremos a nossa multidimensionalidade e ativaremos


nossas capacidades adormecidas enquanto estávamos mergulhados
dentro da Noite Galáctica.

A inteligência (através daqueles que evoluírem para o novo patamar de


consciência) desse momento evolutivo da Terra será catalisada para toda
a Via Láctea.

Todos estes acontecimentos foram registrados no Grande Calendário


Maia, que tem 25.920 anos de duração e termina no solstício de verão,
no dia 21 de dezembro de 2012 d.C., que marca a entrada
definitiva da Terra dentro do Cinturão de Fótons pelos próximos
2.160 anos, será uma nova era profetizada há muito tempo e conhecida
como a nova “Idade de Ouro”.
Dezembro de 2012: Nasce uma nova era de Luz . . .

Consciência é Luz, Luz é Informação, ignorância é


escuridão.
Na atualidade desvelam-se histórias e acumulam-se testemunhos que
apontam os tempos de hoje como apocalípticos, isto é como tempos
de revelação divina de coisas que até agora permaneciam secretamente
afetos a profetas escolhidos e que escolheram estar com Deus.

Hoje a aproximação das realidades Superiores constitui uma possibilidade


para a nossa própria consciência e está ao alcance de todos QUE ASSIM
O DESEJAREM.

Foram idéias desafiadoras como as descritas anteriormente que me


colocaram no trilho da descoberta de realidades que me fizeram viajar
por novos conceitos e percepções, entre os quais, o cinturão de fótons.

O cinturão de fótons trouxe-me a chave de múltiplas e fascinantes


revelações uma vez quepara discernir sobre o cinturão de Fótons foi
preciso discorrer, entre muitos outros mistérios, sobre a espiral
de Alcyone, as Plêiades, os Maias e o calendário Maia.

- O Que são as Plêiades ?


- O que é Alcyone ?
- Quem são os Maias ?
- De onde vêm os Maias ?
- O que é o cinturão de fótons ?
- Qual o seu impacto nas nossas vidas ?

Estas perguntas impuseram respostas e á medida que as encontrava


presenciava escancaradas múltiplas e enigmáticas janelas da consciência.

As portas do conhecimento franqueavam-me a entrada mas legavam-me


a tarefa árdua da responsabilidade de discernir. Por isso na procura da
partilha da síntese desta colheita poderei apenas desenhar um vislumbre
de aproximação.

Tudo começou quando mergulhei na aventura da descoberta da terra do


nunca e daquilo que jamais poderá ser dito ou explicado na expectativa
de trazer um pouco desse céu á terra.

E foi assim que o sonho ou o fim do sono começou: Deitado de costas


na relva, totalmente entregue a contemplação da beleza dum céu
estrelado intuí a terra como um ínfimo pontinho da galáxia onde é
possível pressentir a infinitude do universo:

- Afinal o nosso querido e amado Sol, apesar de único, é uma entre


bilhões de outras estrelas de todo o Cosmos !

- Como é possível pensar-se o homem como centro do mundo ?

Talvez do nosso? Talvez nem isso?

Foram pensamentos tão simples quantos estes que me impulsionaram a


auscultar uma visão cosmológico-expeculativa:

- O nosso Sol, a oitava estrela de uma espiral que tem inicio em


Alcyone, nas Plêiades
- Alcyone a estrela central das Plêiades ! A progenitora de uma
das inúmeras espirais estelares da Via Láctea !

As Plêiades são um grupo de estrelas na constelação de Touro.


São visíveis no hemisfério Norte e Sul e consistem em várias estrelas
brilhantes e quentes que foram formadas ao mesmo tempo dentro de
uma grande nuvem de gás e poeira interestelar.

São ainda conhecidas como Aglomerado Estelar M45 e como “Subaru"


no Japão e eram sagradas e conhecidas por todas as culturas antigas do
planeta, até pelos índios do Brasil, os Tupinambásque às chamavam
de Seichu.

Na mitologia Grega as Plêiades eram identificadas como as filhas de


Atlas que cansadas de serem perseguidas pelo caçador Órion, pediram a
Júpiter para transformá-las numa constelação.
O QUE É O CINTURÃO DE FÓTONS ?
O Cinturão de Fótons é um fenômeno astronômico. Percebido pela
primeira vez em 1961, detectado através de satélites. A descoberta do
Cinturão de Fótons marca o início da expansão da consciência além da
terceira dimensão.

A ida do homem à Lua nos anos sessenta simbolizou esta expansão, já


que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o
Cinturão.Sabia-se até então que a Terra move-se à volta do Sol com os
outros planetas e luas, que estão todos a girar.

Sabe-se agora que cada planeta tem quatro movimentos:


1. o de rotação - em torno do próprio eixo
2. o de translação - em torno do sol
3. o de alinhamento do seu eixo com o eixo do sol ( de preferência
tornando-se perfeitamente paralelo)
4. o movimento cíclico de aproximação e de afastamento do núcleo da
galáxia - neste último caso, o planeta simplesmente acompanha o
movimento conjunto de todo o sistema solar que, de tempos em tempos,
se acerca do seu Sol Central do seu local na galáxia - Alcyone.

Se considerarmos somente o plano da elíptica, os três primeiros


movimentos são percebidos.
Se expandirmos a nossa mente para uma consciência galáctica, surge a
compreensão desse movimento em espiral (ascensão) em direção a
Alcyone.

Assim teremos consciência de que:

a) O sistema solar gira na espiral de Alcione, a estrela central da


constelação das Plêiades. Um giro completo de todo o nosso sistema
solar leva 25.920 anos.
b) As Plêiades giram em espiral dentro da galáxia da Via Láctea ao redor
do Grande Sol Centralda própria Galáxia .
c) A Galáxia gira em seu próprio eixo.

Acima: ANAHATA o quarto Chakra, no coração, a sede e local de


residência da alma dentro do corpo humano, um Fóton de Luz
que emana do criador e que esta alojado em uma câmara no
interior de nosso coração físico: o nosso ser real.

O Cinturão de Fótons no esquema destacado como banda de fótons é


então o nome dado a um gigantesco anel de radiação que fica à volta
de Alcyone e do qual é a fonte, localizado naConstelação das
Plêiades, cuja origem vem do sol central da galáxia, em torno do qual
orbitam o nosso sistema solar e todos os planetas que o acompanham.

Este movimento do nosso sistema solar em sentido anti-horário ao redor


de Alcyone, é um fenômeno cíclico e a cada onze mil anos o
Sistema Solar penetra por 2.160 anos no anel de fótons, ficando
mais próximo de Alcyone.

Na Era de Aquário, que está a iniciar-se a partir de 22 de dezembro de


2.012, ficaremos outros 2.160 anos dentro deste disco de radiação.

ASSIM:

Para cada órbita completa em torno de Alcyone, o nosso sol, a lua e os


planetas atuais mergulham por duas vezes nesse anel de micro partículas
de radiação de Fótons ( luz ), uma vez para o norte e uma vez para o sul.

(25.920 Anos) Durante esse período o nosso sistema solar passa onze mil
anos na escuridão (noite galáctica) por 2.160 anos de Luz (= cinturão
de fótons = informação de luz dimensões superiores = Era de luz.)

Qual a diferença entre viajar na Noite galáctica e no


cinturão de fótons ?

Os corpos que viajam no cinturão de fótons tornam-se menos densos,


mais multidimensionais, são menos matéria e mais energia. A aquisição
da luz limpa os corpos emocionais e intensifica as vibrações do corpo
físico. Os sentimentos nesse estado de vibração são impulsos de amor
incondicional e não de emoções, o que leva a que todos os seres
permaneçam dentro do seu centro. São de quinta dimensão.

Já pelo contrário, na noite Galáctica os corpos tornam-se mais densos,


materiais e emocionais o que gera experiências com base no carma e por
isso em sentimentos duais e emocionalmente complexos.

É de terceira dimensão tentar materializar idéias e sentimentos dos


arquetípicos da quarta.
Agora conforme o previsto no calendário maia estamos saindo da noite
galáctica.

Por isso quem acompanhar o processo vai ficar com corpos cada vez
menos densos porque impulsionados pela crescente luz
fotônica (transmutação e dissipação de miasmas e sistemas de crenças
dos corpos emocionais).

Fóton é um quantum de energia (a menor partícula de energia


eletromagnética com massa Zero - sem carga elétrica e com uma
vida indefinidamente longa)

Chegou o momento de curarmos a nós mesmos e o


planeta Terra.

Terra começou a entrar no cinturão de fótons no equinócio


da primavera de 1987 e cada ano avançará cada vez mais até o seu
caminho orbital ficar totalmente envolvido por essa grande onda de luz
no solstício de verão de 2012.

Por fim todo o sistema solar ficará dentro do cinturão de fótons


durante os 2.160 anos seguintes.
No final do calendário Maia em 2012 d.C. Alcyone, Maia , o sistema solar
incluindo o planeta Terra irão unir-se no cinturão de fótons e isso irá
sincronizar a humanidade com o centro galáctico (o gigantesco sol
central da galáxia) e aí um renascimento vai acontecer.

Um encontro sagrado. Uma expansão de consciência humana iluminada


na galáxia . . .

No solstício de verão de 2012, qualquer inteligência


biológica da Terra que possa ressoar com essa vibração
será disseminada por toda a galáxia.

As dimensões que não conseguirem manter o tom


galáctico não terão como permanecer no cinturão.

Entre a primavera do ano 1987 ao solstício de verão do ano 2012


viveremos momentos de oportunidades próprias da preparação para a
transição planetária. A transição planetária é um período oportuno e
auspicioso para a evolução física, mental e espiritual de todos aqueles
que estiverem devidamente se preparando para esta passagem, mas
poderá ser extremamentedestrutivo para todos os que não se
sintonizarem (a maioria da humanidade) com a energia de uma
consciência mais ampla.

Este fenômeno ocorre duas vezes durante o Ano Solar de 25.920 anos
terrestres.

Transformações profundas são esperadas e já podem ser


observadas acontecendo tanto espiritual, emocional, psíquica,
política, econômica e socialmente, quanto física e
ecologicamente por todo o planeta.

SINTETIZANDO: ONDE ESTAMOS ?

1º Estamos finalizando um ciclo de 25.920 anos de evolução da


humanidade.
2º Estamos a sintetizar a aprendizagem do que experimentamos
durante a última noite galáctica (11 mil anos).

3º Estamos sendo impulsionados para um novo estágio de


evolução e para definir a intenção daquilo que desejamos criar e
ser nos próximos 2.160 anos.

4º Estamos a explorar a nossa identidade galáctica / divina


como uma nova e mais abrangente maneira de pensar.

5º Estamos começando a dirigir o nosso foco perceptivo para


um novo centro - O sol central do centro da via láctea e isto nos
permite encontrar um novo estágio evolutivo. Estamos a um
passo de uma nova Era de Luz e de voltarmos a viver no Agora,
no momento presente onde o tempo não existe.

Agora é o momento de ESCOLHER o que queremos ser:


Tornar-nos Donos Dos Nossos Sentimentos e destinos
ou continuar a sermos conduzidos à mercê de dramas
infindáveis de controle e medo no tempo.

Em breve haverá uma nova Terra para uma nova


Humanidade. Voltemos a ser crianças . . .

A ESCOLHA É AGORA, HOJE:


- Agora podemos reivindicar a simplicidade, pureza e autenticidade dos
nossos sentimentos.

- Agora necessário se torna saber o que sentimos e como sentimos a


origem dos nossos pensamentos e conhecer os mecanismos da nossa
percepção para não continuarmos a sermos empurrados de um lado para
o outro e esmagados contra os rochedos do medo e da ilusão em um
mundo absolutamente controlado por seres com grande poder brincando
de "deuses".

- Agora é tempo de compreender que os dilemas que nos dividem e


dilaceram são de natureza perceptiva e que a nossa percepção tem
vindo a ser manipulada por limitações que nos foram impostas e que
aceitamos de bom grado durante os últimos milênios.

- Agora é tempo de desafiarmos as forças que têm controlado a nossa


realidade nos transformando em atores ativos e atuando com a equipe
dos administradores do mundo da Luz;
- Agora é tempo de desafiarmos os nossos sistemas interiores de crenças
em relação ás imagens que nos passaram dos falsos deuses.

- Agora é tempo de recuperar a coragem e a memória, subir ao palco,


cortar os véus, remover as máscaras e representar de acordo com o
nosso próprio guia interior, a nossa própria divindade.

- Agora é tempo de deixar de procurar respostas, Agora é o tempo


de "Sermos a nossa própria resposta".

- Agora é tempo de ver a face do Criador (que sempre


esteve DENTRO DE NÓS).

Isto dá no que pensar!


Mas mais do que pensar importa Sentir.
Sentir antes de pensar primeiro.
As Plêiades (Sete Irmãs ou M45) são um aglomerado
estelar aberto com cerca de 1000 estrelas, situado a 440
anos-luz do Sol, na constelação do Touro. É o conjunto de
estrelas mais brilhante do céu, e até 14 delas podem ser
vistas a olho nu, dependendo das condições. O
aglomerado é muito recente, suas brilhantes estrelas
azuis formaram-se nos últimos 100 milhões de anos. As
de maior brilho são : Electra, Celaeno, Taygeta, Maia,
Merope, Asterope, Alcyone, Atlas e Pleione.
Uma nebulosa envolve o conjunto, e acredita-se que
esta nuvem de gás e poeira está cruzando o aglomerado,
não faz parte dele.

O que me despertou a curiosidade sobre as Plêiades foi


um texto que encontrei em um site esotérico, e que se
repete em muitíssimos outros sites e blogs do mesmo
tipo, com pequenas variações e acréscimos. Vou citar
apenas os pontos essenciais, que geralmente constituem
o início dos textos :

1- Quatro astrônomos, Friedrich Wilhelm Bessel, Paul


Otto Hesse, José Comas Sola e Edmund Halley, depois de
estudos e cálculos minuciosos descobriram que o Sol
orbita em torno de Alcyone, e que esta órbita é
percorrida em um período de 26.000 anos. O Sol seria
portanto a oitava (!?) estrela das Plêiades (em alguns
textos o Sol seria a sétima estrela).
2- Descobriu-se também que Alcyone é rodeada por um
gigantesco anel de radiação que foi chamado de cinturão
de fótons. Em alguns textos aparece como anel de
fótons, disco de radiação, cinturão de luz ou anel
manásico.

3 – O cinturão de fótons é um fenômeno astronômico


comprovado, foi percebido pela primeira vez em 1961,
através de satélites. Em alguns textos aparece a
afirmativa que os primeiros astronautas detectaram uma
radiação misteriosa, desconhecida da Ciência.

4- Um fóton consiste na decomposição ou divisão do


elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia
eletromagnética.

5- O Sol ao percorrer sua órbita de 26.000 anos


(acompanhado por seus planetas) mergulha
periodicamente no cinturão de fótons, o que ocasiona
transmutação da matéria, e os seres humanos se
transformam em uma nova raça, mais espiritualizada. A
humanidade entra em umaNova Era.

A partir daí os textos passam a descrever as


características da humanidade transformada, nossa vida
na Nova Era, advertem sobre catástrofes que ocorrerão
até lá, e ensinam como devemos nos preparar
espiritualmente para esta “transmutação” tão próxima.
Em suma, o usual nos textos de cunho esotérico. O que
nos interessa analisar não são essas fantasias
subseqüentes, e sim os cinco pontos mencionados.

PONTO 1 :

Comecemos pelos nomes citados, três deles são


realmente de astrônomos :

Edmund Halley - britânico, também matemático (1656-


1742)
Friedrich Wilhelm Bessel - alemão, também matemático
(1784-1846)
José Comas Sola - espanhol (1868-1937)

Nenhum dos três jamais se envolveu em qualquer


estudo ou hipótese de uma possível órbita do Sol em
torno de Alcyone. Halley e Bessel estudaram as Plêiades,
mas seus estudos foram voltados para o movimento
próprio de suas estrelas, o que nada tem a ver com as
idéias de Paul Hesse.

Paul Otto Hesse - escritor esotérico alemão, publicou em


1949 um livro intitulado “Der Jüngste Tag” (The Recent
Day) em que apresentou suas idéias sobre o Sol orbitando
Alcyone e a existência do cinturão de fótons. É possível
que neste livro ele tenha citado de forma abusiva os três
astrônomos. Em um dos textos que encontrei, afirma-se
inclusive que Hesse recebeu o Premio Nobel de Ciência !

Portanto, nenhum astrônomo jamais calculou qualquer


órbita de 26.000 anos, do Sol em torno de Alcyone, foi
tudo imaginado pelo escritor alemão.
Nosso sistema solar tem de 4,5 a 5 bilhões de anos,
como poderia orbitar uma estrela que não tem mais de
100 milhões de anos ? Todas as estrelas da nossa galáxia
se movem, assim como o nosso Sol. Algumas se afastam
de nós, outras se aproximam, os astrônomos já
determinaram que o Sol segue na direção aproximada da
estrela Vega, da constelação da Lira.

PONTO 2 :

A existência do anel de radiação em torno de Alcyone


jamais foi confirmada pela Astronomia, ele existe
somente no livro de Paul Hesse e na imaginação de seus
seguidores. O que precisamos esclarecer é se o tal anel
PODERIA existir ou não.
A idéia não é tão absurda, a própria Terra tem
os cinturões de Van Allen (são dois), um enorme manto
de radiação que envolve todo o planeta. É formado por
partículas carregadas (elétrons e prótons com alta
energia) retidas pelo campo magnético da Terra, a
magnetosfera. Foram descobertos pelo satélite
americano Explorer I em 1958, e outros satélites da
mesma série registraram dados que permitiram a
determinação de suas dimensões e outras características.
Não se trata de um anel, mas o escritor alemão quase
acertou esse conceito.
Infelizmente também fez uma grande confusão, pois
transformar um cinturão de radiações em um anel de
fótons não faz qualquer sentido. São duas coisa bem
diferentes, como veremos.

PONTO 3 :

Aqui os esotéricos fizeram uma enorme confusão. Em


1961 os cinturões de Van Allen ainda eram uma novidade
e se prestavam a interpretações fantasiosas. As duas
cápsulas do Projeto Mercury lançadas em 1961 (maio,
astronauta Alan B. Shepard e julho, astronauta Virgil
Grissom) levavam instrumentos para medir as esperadas
radiações, nenhum mistério nisso. O manto de radiação
que envolve a Terra é um perigo real para os astronautas,
e uma solução para o problema é fazer os lançamentos
através de “janelas” onde o nível de radiação seja menor.
Nunca existiu nenhuma “radiação misteriosa”
descoberta por satélites em 1961 ou relatada por
astronautas. Os esotéricos interpretaram a descoberta
dos cinturões de Van Allen como sendo a confirmação da
existência do cinturão de fótons !

PONTO 4 :

Em parte está correto, pois os fótons são as “unidades


de energia” ou quanta da radiação eletromagnética. Mas
não são produto da decomposição ou divisão dos
elétrons.
Quanto maior a freqüência da onda, maior a energia de
seus fótons. No extremo inferior (menores freqüências)
do espectro eletromagnético temos as ondas de rádio, e
no extremo superior (maiores freqüências), as ondas
ultravioleta, os raios-X e os mortais raios gama. Cada vez
que nos expomos à luz somos bombardeados por uma
chuva de fótons.
Aí é que aparece o grande equívoco do anel de fótons.
Pois os fótons não tem carga elétrica e portanto não são
afetados por campos eletromagnéticos. O campo
magnético de um planeta ou estrela não pode criar um
“cinturão de fótons” como faz com elétrons e prótons. Os
fótons são afetados por campos gravitacionais, mas para
produzir uma curva fechada ou anel, teríamos que pensar
em um buraco negro, nunca uma estrela. Podemos
imaginar uma esfera de fótons (não um anel) envolvendo
totalmente um buraco negro.
Em um dos sites que encontrei há o desabafo de um
esotérico, afirmando que o cinturão de fótons só pode ser
visto pela percepção astral, e que os instrumentos da
nossa pseudo-ciência (!?) jamais o encontrarão. Entendi
que o tal cinturão é muito especial, seus fótons não são
os vulgares que a Ciência conhece, são talvez “fótons
astrais” ou “fótons de energia cósmica multidimensional”.
Parece que alguns esotéricos já estão tratando de colocar
os objetos que sustentam suas crenças a salvo no Plano
Astral, bem longe da nossa diabólica Ciência, que se
aferra teimosamente a chatíssimas evidências concretas e
a tediosos e complicados cálculos matemáticos.

PONTO 5 :

Aqui não há muito o que analisar, pois a órbita de


26.000 anos não existe, assim como o cinturão de fótons.
Só precisamos notar que nenhuma radiação conhecida
da Ciência pode produzir a transmutação da matéria tal
como descrita. A idéia só se sustenta se a pessoa admitir
a existência de uma forma de energia desconhecida da
Ciência. É uma questão de fé, mas aí caímos na idéia dos
“fótons astrais” que mencionei antes.
Alguns esotéricos parecem seguir essa linha, pois
encontrei na Internet afirmações como “ a radiação do
cinturão de fótons é a radiação manásica” e “o cinturão
de fótons pertence à consciência da 5ª dimensão”. Em
outras palavras, o cinturão de fótons existe, e pronto,
estamos conversados ! Se a Ciência não é capaz de
encontrá-lo, pior para ela ! Ele está lá, no Plano Astral, na
5ª dimensão, na 15ª dimensão, ou em qualquer outro
lugar.

O que impressiona é o arcaísmo de tudo isso, o


desinteresse em atualizar os conhecimentos. Um livro
publicado em 1949 com idéias fantásticas jamais
comprovadas, exerce efeito 60 anos depois apenas por
falta de espírito crítico e da credulidade das pessoas. No
Ponto 3 vimos que uma confusão de idéias em 1961 (48
anos atrás) perdura até hoje no meio esotérico.
Atualmente, a Ciência já derrubou todas as fantasias
delirantes de Paul Otto Hesse.

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