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2017
SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
• Transmitir conhecimento
• Treinar
• Indicar
• Punir – no sentido de dar lição a alguém
ENSINAR E APRENDER
CONHECER
Produção social de natureza simbólica, que
impõe certas exigências às práticas de ensi-
nar e aprender
• Tem um caráter semiótico. Semio = re-
presentação que leva em conta os signos
sob todas as formas e manifestações que assumem
(linguísticas ou não), enfatizando especialmente a
propriedade de convertibilidade recíproca entre os
sistemas significantes que integram. (PEIRCE, 1839-1914)
• Reproduz mentalmente a realidade que nos rodeia
• Experiência proveniente da percepção sensorial em um
mundo material
ENSINAR E APRENDER
OU
QUESTÕES FUNDAMENTAIS PARA PLANEJAR A SA
CARACTERISTICAS DAS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
QUESTÕES FUNDAMENTAIS PARA PLANEJAR A SA
OU
E
COMO SELECIONAR?
Apresentação de um problema ,
contextualizado com a realidade
da ocupação, que requer uma
solução.
A solução proposta deve ser
concebida, testada e
implantada.
Não possui “resposta certa” ou
soluções anteriores que podem
ser copiadas.
SELECIONAR E PLANEJAR O DESAFIO A SER PROPOSTO
Apresentação de um problema
real da ocupação, que já teve
uma solução. A solução pode ser
apresentada junto com o
problema ou não.
A solução apresentada deve ser
analisada e:
- justificada, caso “aprovada”.
- criticada, caso “rejeitada”.
Se a solução não for inicialmente
apresentada, o(s) aluno(s)
podem propor sua própria ,
comparando-a com a real.
SELECIONAR E PLANEJAR O DESAFIO A SER PROPOSTO
Busca de informações - em
fontes confiáveis - sobre
determinado aspecto do mundo
do trabalho relacionado com a
ocupação para apresentação de
uma realidade ou de um cenário
futuro.
As informações devem ser
analisadas, selecionadas,
classificadas e comparadas,
gerando conclusões.
SELECIONAR E PLANEJAR O DESAFIO A SER PROPOSTO
CAPACIDADE CRITÉRIO
1. Nono no
C1 2. Nononononono
3. Nonono nonono nonono
C2 4. Gambatte kudasai
C3
5. Ipsen loren
C4
C5 6. Alea jacta est
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Técnicas de Avaliação:
• Aplicação de provas;
• Observação;
• Gravação (áudio e/ou vídeo);
• Arguição oral;
• Entrevista;
• Etc.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Instrumentos de Avaliação:
• Provas práticas (ou de execução) com Listas de
verificação e respectivos gabaritos;
• Provas escritas com respectivos gabaritos;
• Atividades práticas (desenhos, ensaios, montagens
etc.);
• Portfólios, Relatórios ou Laudos;
• Listas de exercícios;
• Etc.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
C. Geral:
1.1 1.1.2 C4 10
1 1.1.3 C8 3, 9
1.2.1 C3, C5 1, 6, 8
1.2
1.2.2 C4, C6 9, 10
2.1.1 C1 7
2.1
2.1.2 C2 1
2
2.2.1 C7 2
2.2
2.2.2 C1 5
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Provas escritas:
• Objetivas:
• Múltipla escolha
• Associação
• Verdadeiro / falso
• Completar
• Abertas
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
ENUNCIADO
Estrutura:
Considere a rede de distribuição para atendimento de 03 Unidades Consumido-
ras. Medições revelaram as características de carga das Unidades Consumidoras:
Un. Descrição
1 Absorve 1 kW e fornece 250 var.
2 Absorve 3 kvar com fator de potência de 0,8 em atraso.
3 Apresenta potência aparente de 1 kVAe fator de potência de 0,9 em atraso.
dados: cos 14= 0,97; sen 14 = 0,24; tg 14 = 0,25; cos 25,8= 0,9; sen 25,8 = 0,44; tg 25,8 = 0,48; cos 36,9= 0,8;
sen 36,9 = 0,6; tg 36,9 = 0,75.
Desprezando as perdas nos alimentadores de rede, assinale a alternativa com a
menor potência nominal do transformador de distribuição para suprir as 03
Unidades simultaneamente.
a) 3 kVA.
b) 5 kVA. COMANDO
GABARITO
c) 10 kVA.
d) 15 kVA. DISTRATORES
e) 25 kVA.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Resultados:
• A Avaliação Formativa DEVE avaliar os desempenhos
descritos nas Capacidades selecionadas para a Situação
de Aprendizagem.
• Os Critérios de Avaliação servem para avaliar as
Capacidades.
• As Evidências permitem definir se cada Critério de
avaliação foi ou não foi demonstrado pelo aluno.
• Os Resultados devem ser expresso por meio de uma
descrição dos desempenhos demonstrados em
comparação com as Capacidades prescritas.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Resultados:
• Os Resultados não podem ser apenas Notas e/ou
Conceitos.
• Os Resultados PODEM ser convertidos em Notas e/ou
Conceitos.
• As Tabelas de Conversão devem ser basear nas
Capacidades selecionadas para a Situação de
Aprendizagem.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
INCLUSÃO
INCLUSÃO
INTEGRAÇÃO OU INCLUSÃO?
A Educação Inclusiva deveria constituir um
eixo transversal do projeto político
pedagógico em vez de um apêndice. A
expectativa depositada na elaboração de um
projeto integral, universal e transversal
implica alcançar níveis importantes de
cooperação interinstitucional, inter-setorial e
interdisciplinar.
Integração - modificar a pessoa com Inclusão - Acredita que na convivência
necessidades educacionais especiais, e na diversidade há a possibilidade de
de maneira que esta pudesse vir a se proporcionar a administração das
identificar, com os demais cidadãos, diferenças no aprendizado das relações
para então poder ser inserida, interpessoais, aspecto básico da
associada, a convivência. democracia e da cidadania.
INCLUSÃO
INCLUSÃO
DECRETO Nº 5296/04
REGULAMENTA AS LEIS 10.048 E 10.098/2000
§ 1o Considera-se, para os efeitos deste Decreto:
DECRETO Nº 5296/04
REGULAMENTA AS LEIS 10.048 E 10.098/2000
§ 1o Considera-se, para os efeitos deste Decreto:
DECRETO Nº 5296/04
REGULAMENTA AS LEIS 10.048 E 10.098/2000
§ 1o Considera-se, para os efeitos deste Decreto:
DECRETO Nº 5296/04
REGULAMENTA AS LEIS 10.048 E 10.098/2000
§ 1o Considera-se, para os efeitos deste Decreto:
DECRETO Nº 5296/04
REGULAMENTA AS LEIS 10.048 E 10.098/2000
§ 1o Considera-se, para os efeitos deste Decreto:
DECRETO Nº 5296/04
REGULAMENTA AS LEIS 10.048 E 10.098/2000
§ 1o Considera-se, para os efeitos deste Decreto:
§ 2o § 3o § 4o
• § 2o A pessoa com • § 3o É vedada restri- • § 4o A pessoa com
deficiência tem ção ao trabalho da deficiência tem direito
direito, em pessoa com deficiê- à participação e ao
igualdade de ncia e qualquer discri- acesso a cursos, trei-
oportunidades com minação em razão de namentos, educação
sua condição, inclusive continuada, planos de
as demais pessoas, a
nas etapas de recruta- carreira, promoções,
condições justas e mento, seleção, com- bonificações e incenti-
favoráveis de tratação, admissão, vos profissionais ofe-
trabalho, incluindo exames admissional e recidos pelo emprega-
igual remuneração periódico, permanên- dor, em igualdade de
por trabalho de igual cia no emprego, as- oportunidades com os
valor censão profissional e demais empregados.
reabilitação profissio-
nal, bem como exigên-
cia de aptidão plena.
INCLUSÃO
Decreto 3298/2009
Art. 31 Art. 32
LEITOR DE TELA
VIRTUAL VISION - o Virtual Vision atende plenamente às necessidades de um
usuário-padrão. Fazendo a comparação com outros leitores de tela, no que se
refere à realização das principais atividades de um usuário-padrão, o Virtual
Vision possibilita o uso confortável da informática por deficientes visuais com
a mesma facilidade que os demais leitores.
NVDA (NonVisual Desktop Access ), Software livre e leitor de tela para
Windows: O NonVisual Desktop Access permite às pessoas cegas ou com
deficiência visual acessar e interagir com o sistema operacional Windows e
diversas aplicações
JAWS - O leitor de tela mais popular do mundo, o JAWS para WINDOWS, da
Freedom Scientific, trabalha, proporcionando acesso às aplicações mais
populares e à internet. O JAWS também pode enviar informações para linhas
braille, permitindo mais acesso a esta tecnologia do que qualquer outro leitor
de tela.
DOSVOX
INCLUSÃO
BRAILLE
Metodologia
adequação de
SESI/SENAI de Inclusão currículos/curso
da PcD na Indústria s
Situações de
Adequação/adaptação
de livros didáticos aprendizagem
adequadas
adequação da
capacitação docente certificação e
para atuar com cursos
adequados avaliação para
PCDs
INCLUSÃO
ADEQUAÇÃO
EQUIDADE
FLEXIBILIDADE
• O reconheci- • A promoção da • A flexibilização
mento do equidade. do atendimen-
potencial do to com apoio
estudante. • A garantia de do Grupo de
diferentes Apoio Local -
• Valorização da níveis de GAL.
ação coletiva e acessibilidade:
compartilhada. programática, • A adequação
metodológica, das competên-
instrumental, cias profissio-
arquitetônica, nais – GAL.
comunicacional
e atitudinal.
INCLUSÃO
(Oswaldo Montenegro)
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM