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A perda de valores morais por parte de certos progenitores tem sido a causa
de muitos casos de fuga à paternidade registados no país, disse, ontem, à
Angop, a psicóloga Maria Inocência.
A perda de valores morais por parte de certos progenitores tem sido a causa
de muitos casos de fuga à paternidade registados no país, disse, ontem, à
Angop, a psicóloga Maria Inocência.
Maria Inocência afirmou que a fuga à paternidade e a perda de valores
morais têm influenciado negativamente o desenvolvimento da criança.
A falta de um elemento da família, particularmente o pai, frisou, causa à
criança um desvio de conduta, criando nela um sentimento de rejeição por
todos que a rodeiam. Além disso, referiu, provoca-lhe traumas e reduz-lhe a
auto estima, deixando-a vulnerável a várias situações.
A infância, lembrou, determina toda a vida do ser humano e por isso deve ser
bem instruída e encaminhada pelos pais.
Direito do Ambiente
2019
O jurista Porfírio Mambo declarou que uma criança que convive com a falta
de responsabilidade dos pais é propensa a tornar-se num indivíduo em
conflito com lei.
Uma das sanções da fuga à paternidade é a inibição da prática de poderes
que integram a autoridade paternal, salientou.
Direito do Ambiente
2019
Em 2018, mais de 100 crianças foram reunificadas às suas famílias, mas muitas
delas conseguiram fugir, por receio de sofrem violência doméstica, pelo que
foram inseridas em famílias substitutas.
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Direito do Ambiente
2019
Segundo a psicóloga, a infância determina toda vida do ser humano, por isso,
deve ser bem instruída e encaminhada pelos cônjuges.
Por sua vez, o jurista Patrício Mambo defende que uma criança que convive
com tal situação (fuga à paternidade) está propensa a tornar-se num
indivíduo em conflito com lei.
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Adiantou que a nível de Luanda todos os casos notificados pela sua direcção
e que de um certo modo carecem de resolução imediata e em fóruns
judiciais competentes encontram-se já sob alçada dos órgãos policiais e
judiciais para averiguação e posterior resolução.
A directora fez questão de sublinhar que todos estes casos têm merecido a
atenção e seguimento da instituição que dirige e não só, mas também
reconheceu que outros tantos casos registam-se um pouco por toda província
sem o devido conhecimento das instâncias afim, por incapacidade ou
conhecimento das vítimas na sua tramitação devida.
Direito do Ambiente
2019
Instado a pronunciar-se sobre o caso recente do suicídio ocorrido no Prédio
Sujo do Marçal, a directora do Minfamu de Luanda disse não ter dados que a
permitam fazer um juízo sobre o assunto, remetendo o caso às instâncias
policiais que já trabalham no assunto.
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Elaborado pelo estudante do curso de Direito 4º ano.2019/noite
Direito do Ambiente
2019
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O livro com 249 páginas é a forma que a autora encontrou para chamar a
atenção de quem de direito do perigo que representa a fuga à paternidade
e à maternidade, um problema sério, que segundo Maria da Encarnação
Pimenta, é transversal ao continente africano e pede que os governos façam
alguma coisa.
“Se há esta fuga à paternidade e agora com grande monta para as mulheres
onde é que estão os governos? O que é que os governos africanos estão a
fazer? Têm de fazer alguma coisa porque isto até deve ser vista e analisada
como uma situação de Estado, porquanto a fuga à paternidade tem
consequências gravíssimas no desenvolvimento da estrutura da personalidade
no desenvolvimento do próprio país no aumento da delinquência no
aumento de todas as coisas negativas e nefastas”, defendeu Pimenta.
Maria Encarnação Pimenta, psióloga e escritora
Direito do Ambiente
2019
psicóloga
A fuga á paternidade hoje é tão comum que já não constitui um desafio, mas
sim, uma problemática que perdura na nossa sociedade. De acordo com a
psicóloga clínica, Katssekya Samuel, é favor da pena de cadeia da fuga a
paternidade.
Em exclusivo à Angola-Online, a especialista aponta a perda de valores
morais por parte de certos progenitores, como uma das principais causas de
fuga a paternidade registados no país. Neste sentido, a psicóloga defende
uma maior punição aos crimes de fuga a paternidade uma vez que a pessoa
desta natureza tem que ser acompanhada.
20 de Outubro, 2009
A perda de valores morais por parte de certos progenitores tem sido a causa
de muitos casos de fuga à paternidade registados no país, disse, ontem, à
Angop, a psicóloga Maria Inocência.
A perda de valores morais por parte de certos progenitores tem sido a causa
de muitos casos de fuga à paternidade registados no país, disse, ontem, à
Angop, a psicóloga Maria Inocência.
Maria Inocência afirmou que a fuga à paternidade e a perda de valores
morais têm influenciado negativamente o desenvolvimento da criança.
A falta de um elemento da família, particularmente o pai, frisou, causa à
criança um desvio de conduta, criando nela um sentimento de rejeição por
todos que a rodeiam. Além disso, referiu, provoca-lhe traumas e reduz-lhe a
auto estima, deixando-a vulnerável a várias situações.
A infância, lembrou, determina toda a vida do ser humano e por isso deve ser
bem instruída e encaminhada pelos pais.
O jurista Porfírio Mambo declarou que uma criança que convive com a falta
de responsabilidade dos pais é propensa a tornar-se num indivíduo em
conflito com lei.
Uma das sanções da fuga à paternidade é a inibição da prática de poderes
que integram a autoridade paternal, salientou.
Direito do Ambiente
2019
Dados avançados indicam que em 2017 apenas 128 mil crianças foram
registadas em 70 hospitais que têm postos de registo, quando, de acordo com
o ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, a cifra deveria ser três vezes mais
alta, mas a fuga à paternidade não o permitiu
Direito do Ambiente
2019
Registo gratuito
Francisco Queiroz garantiu que o registo continuará a ser gratuito. Disse
esperar, com a acção, influenciar positivamente no sentido de uma mudança
de atitude susceptível de levar os pais a respeitarem os direitos dos seus filhos.
“Todos nós devemos ser partícipes nesta campanha”, disse. Durante a
apresentação da campanha, a secretária de Estado dos Direitos Humanos e
Cidadania explicou que a iniciativa permitirá a divulgação de mensagens
através de spots, vídeos, áudios e outras acções tendo como público-alvo os
pais e a família, sobretudo os homens com idades compreendidas entre os 18
e os 60 anos.
Direito do Ambiente
2019
Luanda - A perda de valores morais de muitos progenitores têm sido uma das
causas de alguns casos de fuga à paternidade registados no país, afirmou
hoje (quarta-feira), em Luanda, a psicóloga Isabel Panzo.
Segundo a psicóloga, a infância determina toda vida do ser humano, por isso,
deve ser bem instruída e encaminhada pelos cônjuges.
Por sua vez, o jurista Patrício Mambo defende que uma criança que convive
com tal situação (fuga à paternidade) está propensa a tornar-se num
indivíduo em conflito com lei.
FONTES PESQUISA
https://www.unicef.org/angola/paternidade-responsável