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-PÚBLICO-

N-2111 REV. D 11 / 2011

CONTEC
Comissão de Normalização Segurança na Limpeza, Inspeção e Reparo
Técnica
de Tanques de Armazenamento e Vasos de
Pressão
SC-16
Segurança Industrial
Revalidação

Revalidada em 01/2016.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS
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N-2111 REV. D 11 / 2011

Segurança na Limpeza, Inspeção e Reparo


de Tanques de Armazenamento e Vasos de
Pressão

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.


Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
CONTEC eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve
Comissão de Normalização ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Técnica Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de
caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 16 CONTEC - Subcomissão Autora.

Segurança Industrial As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer
reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e
expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da
legislação pertinente, através da qual serão imputadas as
responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante
cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito
intelectual e propriedade industrial.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 8 páginas, Índice de Revisões e GT


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1 Escopo

1.1 Esta Norma estabelece as condições de segurança a serem observadas nos trabalhos de
limpeza, inspeção e reparo de tanque de armazenamento atmosférico, tanques de armazenamento
de baixa pressão e vasos de pressão que não estejam em operação.

1.2 Esta Norma também se aplica aos tanques atmosféricos enterrados.

1.3 Esta norma não se aplica a trabalhos executados em:

a) tanques pressurizados;
b) tanques e vasos criogênicos;
c) tanques de navios;
d) carros-tanque e vagões-tanque;
e) tambores;
f) cilindros transportáveis de gases comprimidos;
g) reservatórios portáteis de fluidos comprimidos;
h) extintores de incêndio;
i) dutos e tubulações para condução de fluidos;
j) vasos destinados à ocupação humana nas atividades de mergulho.

1.4 Esta Norma se aplica aos trabalhos realizados a partir da data de sua edição.

1.5 A aplicação desta Norma para as empresas do Sistema PETROBRAS sediadas no exterior deve
ter como princípio o respeito à legislação local, assim como aos demais requisitos aplicáveis. Fica
estabelecido que todas as demais legislações ou referências brasileiras existentes e destacadas
nesta Norma podem servir como insumo ao seu processo de adaptação.

1.6 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para


referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.

Norma Regulamentadora no 10 (NR-10) - Instalações e Serviços em Eletricidade;

PETROBRAS N-38 - Critérios para Projetos de Drenagem, Segregação, Escoamento e


Tratamento Preliminar de Efluentes Líquidos de Instalações Terrestres;

PETROBRAS N-270 - Projeto de Tanque Atmosférico;

PETROBRAS N-2162 - Permissão para Trabalho;

PETROBRAS N-2344 - Segurança em Trabalho de Radiografia Industrial;

PETROBRAS N-2349 - Segurança nos Trabalhos de Soldagem e Corte;

PETROBRAS N-2622 - Resíduos Industriais;

PETROBRAS N-2637 - Segurança no Trabalho em Espaço Confinado;

ABNT NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

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ABNT NBR 17505-1 - Armazenamento de líquidos inflamáveis e Combustíveis - Parte 1:


Disposições gerais

ABNT NBR NM 60335-1 - Segurança de aparelhos eletrodomésticos e similares - Parte 1:


Requisitos gerais;

ABNT NBR IEC 60079-17 - Atmosferas explosivas Parte 17: Inspeção e manutenção de
instalações elétricas;

API STD 620 - Design and Construction of Large, Welded, Low-Pressure Storage Tanks;

API RP 2003 - Protection Against Ignitions Arising Out of Static, Lightning, and Stray
Currents;

API RP 2219 - Safe Operation of Vacuum Trucks in Petroleum Service.

3 Termos e Definições

Para os efeitos deste documento aplicam-se os seguintes termos e definições.

3.1
bacia de contenção de tanque
região delimitada pelo dique, destinada a conter o volume do produto existente no tanque conforme
ABNT NBR 17505-1

3.2
boca de visita
abertura no costado ou teto do tanque ou vaso para acesso ao seu interior

3.3
descontaminação química
aplicação de combinação de produtos e processos que permitam a desgaseificação, eliminação de
produto pirofórico (FeS), tóxico e a limpeza de equipamentos ou tubulações, recheios estruturados e
randômicos, bandejas, componentes estruturais, serpentinas etc., incluindo a limpeza para remoção
de sólidos e líquidos existentes dentro de equipamentos, extraindo os hidrocarbonetos e materiais
possíveis de solubilização ou suspensão, para permitir a sua retirada por bombeamento; os sólidos
remanescentes dentro dos equipamentos, após a limpeza química, devem ser inócuos e permitir sua
retirada através de lavagem simples com água bruta ou retirada manual em ambiente já
descontaminado

3.4
porta de limpeza
Abertura no costado do tanque, rente ao fundo, destinada à remoção de resíduos

3.5
tanque de armazenamento de baixa pressão
2
equipamento sujeito à pressão no espaço vapor superior à pressão atmosférica e inferior a 15 lbf/in
2
(1,05 kgf/cm ), destinado ao armazenamento de petróleo, seus derivados e álcool, conforme
API STD 620

3.6
vaso de pressão
equipamento não sujeito à chama, que contenha qualquer fluido em pressão manométrica igual ou
superior a 103 kPa (1,05 kgf/cm2) ou submetido a pressão externa

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4 Procedimentos Gerais

Os trabalhos de limpeza, inspeção e reparo devem ser executados de acordo com os seguintes
procedimentos:

a) providências preliminares;
b) ações de preparação para entrada;
c) execução dos trabalhos;
d) retorno à operação;
e) descarte dos resíduos.

4.1 Providências Preliminares

4.1.1 Planejamento

Qualquer trabalho de limpeza, inspeção e reparo deve ser precedido de um planejamento com equipe
multidisciplinar (ver Nota 1), de modo a serem detalhadas todas as suas etapas, que são as
seguintes:

a) definir os procedimentos operacionais necessários ao condicionamento e liberação do


tanque ou do vaso de pressão, consistindo em: retirada do equipamento de operação,
esvaziamento por vias normais, verificação da quantidade e natureza de resíduos,
remoção de resíduos e eliminação de gases e vapores (ver Nota 2);
b) elaborar plano de raqueteamento para isolamento do equipamento, garantindo
bloqueios das fontes de energia, inclusive as residuais (ver Nota 3);
c) definir os procedimentos de execução dos trabalhos;
d) definir as atribuições dos órgãos envolvidos nos procedimentos citados no 4.1.1 a) e b);
e) definir os responsáveis em cada etapa dos serviços;
f) definir os procedimentos para retorno do equipamento à operação;
g) definir as medidas de controle de risco;
h) definir plano de emergência;
i) definir controle de fontes de ignição, sinalização e Equipamentos de Proteção
Individual (EPI).

NOTA 1 Recomenda-se que a equipe multidisciplinar seja composta, no mínimo, por representantes
das áreas envolvidas na atividade executada, tais como: Segurança, Meio Ambiente e
Saúde (SMS), manutenção e operação. [Prática Recomendada]
NOTA 2 Deve ser considerada a viabilidade de se aplicar o processo de descontaminação química.
NOTA 3 No plano de raqueteamento deve constar os desenhos atualizados dos referidos
equipamentos para as devidas consultas.

4.1.2 Treinamento de Pessoal

Todo o pessoal envolvido deve ser treinado nas atividades a serem executadas. Para o caso
específico de trabalhos em espaço confinado, devem ser obedecidos os requisitos estabelecidos pela
PETROBRAS N-2637.

4.2 Ações de Preparação para a Entrada

4.2.1 Para retirada de operação, drenagem e despressurização, isolamento, eliminação de gases e


vapores e monitoração da atmosfera do equipamento devem ser obedecidos os requisitos
estabelecidos pela PETROBRAS N-2637.

4.2.2 No caso de limpeza e descontaminação utilizando o processo químico em vasos de pressão,


deve-se atentar para que esta lavagem seja realizada durante a retirada de operação, de forma a
garantir que os equipamentos sejam entregues descontaminados.

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NOTA Certificar-se de que não há indícios ou ocorrências de descargas atmosféricas.

4.3 Execução dos Trabalhos

4.3.1 Para realização de trabalho deve ser emitida a Permissão para Trabalho (PT), conforme a
PETROBRAS N-2162 e para espaços confinados deve ser emitida a Permissão de Entrada e
Trabalho (PET) conforme a PETROBRAS N-2637.

4.3.2 Os trabalhos de radiografia industrial devem atender a PETROBRAS N-2344.

4.3.3 Os trabalhos de soldagem e corte devem atender a PETROBRAS N-2349.

4.3.4 Os equipamentos elétricos usados nos trabalhos de limpeza, inspeção e reparo de tanques e
vasos de pressão devem atender a NR-10.

4.3.5 Os aparelhos e equipamentos elétricos, bem como a iluminação artificial e os cabos de


alimentação, devem ser do tipo aprovado para áreas classificadas, conforme observações constantes
em seu certificado de conformidade brasileiro, e receber a inspeção inicial, atendendo a
ABNT NBR IEC 60079-17, devendo ser alimentados através de circuitos com transformador de
separação (isolador) e relés de desligamento instantâneo por defeito à terra.

4.3.6 É permitido o uso de outro sistema de proteção que atenda a norma ABNT NBR 5410, quanto à
tensão de contato e tempo máximo de desligamento.

4.3.7 É recomendado o uso de máquinas e ferramentas manuais pneumáticas em substituição às de


acionamento elétrico. [Prática Recomendada]

4.3.8 Máquinas e ferramentas manuais elétricas podem ser usadas até a tensão máxima de 110 V,
alimentadas por transformador de segurança com dispositivo instantâneo contra curto-circuito à terra
e com características de dupla isolação, conforme ABNT NBR NM 60335-1. [Prática Recomendada]

NOTA 1 Os cabos de alimentação devem ter isolamento para 600 V.


NOTA 2 Nos casos onde comprovadamente não seja possível o emprego de equipamentos com
tensão até 110 V, estes equipamentos devem ser analisados pela área de manutenção e de
segurança industrial da unidade operacional, visando prevenir choque elétrico.
NOTA 3 Os equipamentos e cabos elétricos devem ser inspecionados quanto à sua integridade
antes de sua utilização, não sendo permitido emendas.

4.3.9 É recomendada a utilização de iluminação em extra-baixa tensão de segurança (“Separated


Extra Low Voltage” - SELV), conforme a norma ABNT NBR 5410. [Prática Recomendada]

4.3.10 Caso exista iluminação artificial, deve ser previsto um sistema alternativo de iluminação (de
emergência) para evacuação em casos de falta de energia no interior do espaço confinado,
aceitando-se para este caso, dispositivos portáteis apropriados para áreas classificadas.

4.3.11 Os cabos elétricos que atravessam a bacia do tanque devem estar suspensos do solo e
devidamente sinalizados, de forma a não comprometer o deslocamento e a integridade das pessoas
e dos equipamentos. Nas demais áreas, também deve ser garantido que os cabos elétricos estejam
dispostos de forma a não comprometer o deslocamento e a integridade das pessoas e dos
equipamentos.

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4.4 Retorno à Operação

4.4.1 Após o término dos trabalhos, deve ser realizada inspeção, verificando, entre outros, os
seguintes itens:

a) efetiva conclusão dos serviços;


b) remoção de equipamentos, sobra de materiais e resíduos;
c) integridade dos componentes internos e externos do equipamento;
d) drenos e “vents”;
e) retirada de raquetes ou flanges conforme o plano de raqueteamento;
f) presença de pessoas.

4.4.2 Para o retorno à operação, o sistema de combate a incêndio do equipamento deve estar em
condições operacionais e no caso de tanques de armazenamento, o dique fechado.

4.4.3 Durante o retorno à operação, deve haver monitoramento no tocante a possíveis vazamentos,
em pontos como, por exemplo, bocas de visita, flanges, válvulas, entre outros.

4.4.4 Vasos de pressão que operam com inflamáveis devem ser inertizados, para evitar a formação
de misturas inflamáveis durante o processo de gaseificação do equipamento.

4.5 Descarte dos Resíduos

4.5.1 Devem ser providenciados sistema de drenagem e disposição final para os resíduos líquidos
conforme as normas PETROBRAS N-38 e PETROBRAS N-2622.

4.5.2 Não é permitido dispor os resíduos na bacia de contenção de tanque mesmo a título de
armazenamento temporário.

4.5.3 O transporte e disposição final dos resíduos devem ser executados simultaneamente com a
limpeza do equipamento.

5 Condições Específicas

5.1 Caso o produto armazenado tenha possibilidade de formar sulfeto de ferro, devem ser tomadas
medidas preventivas, a fim de evitar a sua oxidação exotérmica.

5.2 Caso o produto armazenado contenha gás sulfídrico (H2S) ou benzeno ou atmosfera
Imediatamente Perigosa a Vida ou à Saúde (IPVS), devem ser tomadas medidas preventivas, a fim
de proteger a saúde do trabalhador.

5.3 Devem ser atendidos os requisitos estabelecidos na API RP 2003, a fim de evitar os riscos
provenientes de eletricidade estática.

5.3.1 A lavagem com água utilizando “sprays” só deve ser realizada em uma atmosfera tornada
inerte ou não inflamável.

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5.3.2 Caso vapor d’água seja utilizado para purgar um tanque ou vaso de pressão, todos objetos
condutores, incluindo o tubo ou bocal de descarga de vapor d’água, devem ser aterrados ao tanque
ou vaso de pressão.

5.3.3 No caso de utilização de caminhão a vácuo, as seguintes precauções devem ser tomadas caso
exista o risco de uma atmosfera inflamável:

a) usar mangotes e demais acessórios eletricamente condutores conforme API RP 2219


(ver Nota);
b) não devem ser utilizados mangotes de parede fina enrolados em espiral;
c) todo o sistema deve ser aterrado de maneira contínua desde o caminhão até o bocal
do tanque ou vaso de pressão; o aterramento não deve ser rompido antes de todo o
equipamento de transferência (mangote) ter sido retirado da abertura do recipiente;
d) aterrar o caminhão a vácuo antes de cada operação, devendo o aterramento ser feito
diretamente em pontos de terra, não usando parafusos de fixação de equipamentos e
tubulações;
e) os pontos de aterramento devem estar livres de pintura e corrosão;
f) evitar o emprego de objetos condutores não aterrados, como por exemplo: funis e
baldes;
g) somente recipientes portáteis condutores devem ser utilizados como um vaso de coleta
intermediária, nas operações de caminhão de vácuo, devendo ser aterrados entre o
bocal de mangote e o recipiente que está sendo drenado.

NOTA O mangote deve ser verificado regularmente quanto à continuidade elétrica, bem como
construídos de material condutor ou com parede grossa com fio condutor embutido.

5.4 A abertura das portas de limpeza deve ser executada de forma controlada, a fim de manter a
capacidade de descarte.

5.5 No caso de agitação de borra por jato de água, ou por outro meio, no interior de equipamentos,
deve-se atentar para uma possível liberação de vapores inflamáveis.

NOTA Em caso de desconhecimento da composição da borra, é recomendado que seja coletada


amostra para análise, antes de sua agitação. [Prática Recomendada]

5.6 Para tanques atmosféricos de teto flutuante externo devem ser obedecidos os seguintes
requisitos:

a) inspecionar os compartimentos do teto flutuante quanto à presença de líquido;


b) inspecionar os selos periféricos, a fim de verificar a existência de contaminação,
proveniente do acúmulo de produtos;
c) garantir que as válvulas de bloqueio dos drenos do teto não sejam fechadas.

5.7 Para tanques atmosféricos de teto fixo devem ser obedecidos os seguintes requisitos:

a) avaliar as condições físicas do teto antes da liberação para trânsito de pessoas;


b) é recomendado usar andaime tubular nos serviços de manutenção do teto; [Prática
Recomendada]
c) inspecionar as câmaras de espuma, a fim de verificar a existência de contaminação
proveniente do acúmulo de produto;
d) para o caso de tanques com selo flutuante interno, deve ser certificado o assentamento
do selo no fundo e a ausência de contaminação com produto na sua parte superior; os
selos periféricos e das colunas devem ser inspecionados, a fim de verificar a existência
de contaminação proveniente do acúmulo de produto.

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5.8 Para tanques e vasos deve-se atentar também para:

a) a existência de produtos na parte inferior de chapas de fundo de tanques;


b) a existência de líquidos em pontos baixos em tanques e vasos (pontos de drenagem
em tanques e botas de vasos);
c) a presença de animais peçonhentos, de forma a proteger a integridade do trabalhador;
d) a presença de gases de oxi-corte (por exemplo bloqueio de mangueiras);
e) o estresse térmico (avaliação de IBUTG);
f) as condições para resgate em caso de acidente.

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ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A e B
Não existe índice de revisões.

REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisão

REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisão

IR 1/1
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GRUPO DE TRABALHO - GT-16-61

Membros

Nome Lotação Telefone Chave


Carlos Augusto Santos Rajao TRANSPETRO/DGN/GAS/PROCGN/SMSOP 861-1386 U2BP
Ernesto Mendes Ferreira SMES/GGSMS/SG 819-1277 EU47
Julio Cesar Ferreira de Souza AB-CR/SMS/SEG 814-5384 JCFS
Lindenberg Diniz de Araujo UO-RNCE/UTPF/SEG 836-5222 KNG4
Secretário Técnico
Alexander Neri dos Santos ENGENHARIA/AG/NORTEC-GC 819-3086 EEDS

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