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O expansionismo soviético
EUROPA
ÁSIA
CHINA
É sob inspiração marxista , que a partir de 1945 Mao-Tsé –
Tung, após 2ª G.M reinicia a Guerra Civil e com o apoio da
URSS leva as forças comunistas á vitória .
- 1949 Proclamação da República Popular da China.
1950 a 1961, relações de amizade da China com a URSS.
Assinam Tratado de Amizade, Aliança e Assistência Mútua
que coloca a china na esfera soviética.
centralismo democrático
planificação da economia com o estabelecimento de planos
quinquenais, colectivização da agricultura
( Relembrar guerras da Indochina e Coreia, apoiadas pela URSS e
China )
1961, ruptura com a URSS /Comunismo
Originalmaoísmo.
[cronologia pág, 54]
AMÉRICA LATINA E ÁFRICA
OS BLOQUEIOS ECONÓMICOS
documentos pág.58
LER:
Último paragrafo : pág.61
1.2.4.- A escalada armamentista e o início da era espacial
Para complementar a informação do manual sobre este assunto.
1.A Adivisão do mundo em 2 blocos e o clima permanente de tensão e rivalidade,
característico das relações internacionais do pós 2.ª G.M. favoreceram a escalada
armamentista.
2.O Ocidente tinha a convicção que o «campo socialista» e os partidos comunistas tinham como
objectivo conquistar por todos os meios o mundo para o socialismo. É neste sentido que se fala
de imperialismo soviético insistindo a propaganda ocidental na constante ameaça de invasão
soviética.
Por sua vez o campo socialista está convencido que o Ocidente quer impedir o triunfo
do socialismo e a sua destruição e ainda impor o seu modelo de democracia liberal e o
capitalismo. É assim que fala de imperialismo americano ou ocidental.
3.Após 1949 e sobretudo após 1952, o mundo passa a viver sob a real ameaça da sua
destruição. A consciência deste facto levou diversos organismos internacionais a alertarem
para os perigos de uma guerra nuclear:
Nos anos 50 e 60 a ONU patrocinou várias iniciativas com o objectivo de travar a
escalada armamentista;
O Conselho Nacional das Igrejas e a comunidade cientifica advertiram para os
perigos das radiações;
A opinião pública internacional dos países ocidentais mobilizou-se organizando
marchas de protesto;
A criação, no quadro da ONU da Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA)
em 1956;
A assinatura do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP) em 1958.
Foram em parte, resultado desta reacção.
No entanto a proliferação nuclear prosseguiu:
- Em 1960, a França fez explodir a sua primeira bomba atómica
- Em 1964, a China fez igualmente explodir a sua primeira bomba atómica.
Nos anos 70 a convicção de que numa guerra atómica não haveria vencedores nem
vencidos e que a humanidade poderia ser destruída levou as super potências a assinar os
tratados SALT (Strategic Arms Limitation Talks). Contudo a corrida aos armamentos não
parou, antes se relançou em termos qualitativos.
A Era Espacial
Entretanto a competição bipolar abrira uma nova frente: a conquista do espaço.
O êxito espacial soviético foi visto por uma grande parte do mundo como uma
demonstração da superioridade da tecnologia soviética sobre a norte-americana O
lançamento do Sputnik provara que a URSS era capaz de produzir foguetões - e, portanto
mísseis armados de longo alcance – muito mais poderosos do que aqueles que as forças
armadas norte-americanas dispunham. O programa de mísseis balísticos foi acelerado. E
tanto na URSS como nos EUA as duas competições – a corrida espacial e a corrida aos
armamentos – transformaram-se essencialmente numa só: a tecnologia dos foguetões
necessária para enviar satélites e homens para o espaço era a mesma necessária para
lançar bombas. As potencialidades militares de exploração espacial foram, pois,
compreendidas. Todos os serviços militares das super potências, especialmente as suas
forças aéreas, estão intimamente ligadas aos programas de investigação e
desenvolvimento da exploração, incluindo nas suas missões objectivos de natureza
militar.