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Resumo

Nas últimas décadas tem sido cada vez mais evidenciado, um grande crescimento nos números de
indivíduos acometidos pela diabetes mellitus, seja ela tipo 1 ou 2. neste contexto, destaca-se
principalmente o diabetes tipo 2, pois dentre seus muitos fatores de risco predisponentes podemos
ressaltar os maus hábitos alimentares e a ausência ou insuficiência de atividades físicas no cotidiano.
Este último, chega a atingir cerca de 90% dos casos de DM que são diagnosticados diariamente. A
prática regular de exercícios físicos contribui tanto para o tratamento como para a prevenção desta
doença e, consequentemente para melhorar a qualidade de vida das pessoas.
Introdução

Objetivos
Objetivos Geral
O objetivo dessa revisão de literatura foi identificar a importância da atividade física na vida de
portadores de diabetes mellitus.
Objetivos Específicos

Revisão de Literatura
Diabetes Mellitus
Diabetes é uma doença caracterizada por hiperglicemia (glicose sanguínea elevada) resultante de
secreção inadequada de insulina (tipo 1), da redução da ação da insulina (tipo 2). (da foto do livro) É
uma condição na qual o organismo perde parcialmente o poder de “metabolizar” os açúcares
fornecidos pelos alimentos. Como resultado o açúcar que não é metabolizado acumula-se no sangue e
não se transforma em energia. Da ingestão dos alimentos resulta um açúcar denominado glicose, que é
absorvido pelo sangue. Essa glicose pode ser “metabolizada” imediatamente, ou acumulada em forma
de glicogênio no fígado e nos músculos, como fonte de energética. No diabético, perturbação desse
mecanismo causa excesso de açúcar no sangue, com consequente falta de produção de energia.
(VALLE, 1965, apud PITANGA, 2004, citada por KATZER, 2007).
Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), Diabetes é uma doença crônica na qual o corpo
não produz insulina ou não consegue empregar adequadamente a insulina que produz. Há insulina é
um hormônio que controla a quantidade de glicose no sangue. O corpo precisa desse hormônio para
utilizar a glicose, que obtemos por meio dos alimentos, como fonte de energia. No caso de uma
pessoa com diabetes, no entanto, o organismo não fabrica insulina e não consegue utilizar a glicose
adequadamente. O nível de glicose no sangue fica alto – a famosa hiperglicemia. Se esse quadro
permanecer por longos períodos, poderá haver danos em órgãos, vasos sanguíneos e nervos. Há SBD
faz uma estimativa que atualmente no Brasil tenha mais de 13 milhões de pessoas vivendo com
diabetes, o que representa 6,9% da população. E esse número continua crescendo.
Tipos de Diabetes
Diabetes Mellitus tipo 1
Os diabetes tipo 1 não produzem insulina, portanto, dependem de insulina exógena (injetada) para
manter a glicemia dentro dos limites normais. (da foto do livro) Segundo a SBD o sistema
imunológico ataca equivocadamente as células beta. Logo, pouca ou nenhuma insulina é liberada para
o corpo. Como resultado, a glicose fica no sangue, em vez de ser usada como energia. Esse é o
processo que caracteriza o DM1, que concentra entre 5 a 10% do total de pessoas com a doença. O
DM1 aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticado em adultos
também. Essa variedade é sempre tratada com insulina, medicamentos, planejamento alimentar e
atividades físicas, para ajudar a controlar o nível de glicose no sangue. REIS (2014) diz que o DM1
após diagnosticado e por ainda não possuir uma cara, necessita de tratamento e acompanhamento
durante toda a vida, a fim de se evitar as complicações decorrente do seu descontrole. O tratamento
deve ser constante para que se tenha uma boa qualidade de vida.
Diabetes Mellitus tipo 2
É a forma mais comum da doença, sendo caracterizada por deficiência relativa de insulina. Os
pacientes podem variar desde predominantemente resistentes à insulina, com deficiência relativa
desse hormônio, até um defeito secretório, com apenas uma leve moderada resistência à insulina
(BRINATI, 2007, p.17) O diabetes tipo 2 também conhecido como não insulino-dependente ou
insulino-resistente ocorre, em geral, com maior lentidão e em uma fase mais avançada da vida, em
comparação com diabetes tipos 1; no entanto, algumas crianças com sobrepeso são diagnosticadas
com essa doença. (foto do livro) Segundo Hornsby e Albright (2004, citado por SIMÕES,2006) o
diabetes tipo 2 acomete cerca de 90 a 95% da população de diabéticos. Está ligado a obesidade
andrógena e à inatividade física. A massa aumentada de tecido adiposo eleva a produção de citocinas
pró-inflamatórias como TNF-a e reduz a produção de citocinas pró-inflamatórias como a ponectina.
Essas mudanças resultam em resistência à insulina, que geralmente está disponível em quantidades
adequadas no corpo. (foto do livro) Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), dependendo
da gravidade da DM tipo 2, ela pode ser controlada com atividades físicas e planejamento alimentar.
Em outros casos, exige o uso d insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose.
Diabetes Mellitus Gestacional

Diagnóstico e Tratamento

Atividades Físicas no controle e no tratamento do diabetes Mellitus

Metodologia
Foi realizado um estudo de revisão de literatura sobre os tipos mais comuns de diabetes Mellitus, e
qual a maneira que se prescreve uma atividade física para pessoas com DM. Apontando os seus
respectivos benefícios, impacto positivos e se existe uma melhor qualidade no estilo de vida de
pessoas portadoras da DM.

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