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A FILOSOFIA
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tenta em citar os filósofos, faz fi.losofia. Propõe mesmo vezes a ética do conhecimento com o próprio método
uma definição da filosofia, dizendo 'que a sua função é científico. Mas o método é uma epistemoloqia normativa,
«antes de mais nada estabelecer um sistema de valores», não é uma ética. O método diz-nos que -proouremos.
para o opor às ciências, que ignoram os valores. En- Mas quem nos manda procurar, e para isso adaptar o
trega-se sobre este tema a todo um desenvolvimento método, com a ascese que ele implica?» Ciências, método
filosófico. científico, epistemologia normativa, ética do conheci-
Os termos filosóficos mais notáveis presentes no mentos, walores, filosofia. Monod faz bem 0' seu trabalho
curso de Monod são os seguintes: noosferajbiosfera de filósofo: traça linhas de demarcação. e propõe uma
(Teilhard, condenado como filósofo explorador da bio- linha, que é para ele e para todo o filósofo, uma «linha
logia ressurge corno filósofo positivo da noosfera, isto
justa».
é, da história humana); alienação, praxis, nada (do Não se trata de fazer chicanas a Monod sobre certas
lado de Nietzsche) ,etc. Além disto, toda uma série de
expressões filosóficas, pois ele não é filósofo de pro-
noções de aparência inocente são. empregadas e funcio-
fissão, e seria injusto. Pelo contrário, devemos-lhe muito
nam filosoficamente em Moncd: por exemplo, a noção
reconhecimento por nos ter exposto a sua filosofia e,
de homem. na frase «a linguagem que teria criado o
através dela, a sua relação com as tendências filosóficas
homem mais do que o homem a linguagem». Inútil ir
mais longe, Estamos numa atmosfera fiicsófíca de matiz existentes.
idealista (certas palavras nunca são pronunciadas: ma- Tendência filosófica de Monod (resultante da com-
terialismo, dialéctica, etc.) , mais precisamente existen- paração entre o género de termos que ela adopta e do
cialista-espiritualista-nietzscheana-ateia. O ateísmo de- desenvolvimento filosófico que nos dá): tendência idea-
clarado desponta na palavra final, em que Sartre corno Iista-espiritualista acrescida duma declaração de ateísmo
Nietzsche teriam tanta dificuldade em desmentir como categórico. Resultado: primado duma moral ateia. O espi-
em reconhecer o seu filho: «Que ideal propor aos homens ritualismo é cortado das suas amarras religiosas pela
de hoje, que esteja acima ou para lá de si próprios, senão declaração de ateísmo, fica como último termo. uma
a reconquista, pelo conhecimento, do nada que eles pró- moral ateia: moral da ciência, muito precisamente, ética
prios descobriram»? da prática científica. Moral ascétíca, austera, aristocrá-
Mais interessante é o facto de Monod nos dar um tica na austeridade, sem outro objecto de referência que
verdadeiro capítulo de filosofia no sentido forte: isto a prática do conhecimento (recusa de dar a esta moral
é, de filosofia precisamente sobre a relação entre a filo- por fundamento a felicidade da humanidade, o seu poder
sofia e as ciências. Distinção entre as ciências e a filo- material, ou o «conhece-te a ti próprio») ,
sofia. Às ciências o conhecimento, mas não os valores O que nos interessa mais precisamente é a relação
À filosofia 0'S valores. Distinção entre o método cientí- orgânica existente entre ·a filosofia de Monod e a sua
fico e a ética científica. «Ainda hoje se confunde muitas F.E.C.
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Mesma tendência 'idealista ateia. Mesmo acento sobre da história, permítíndo à exaltação da ética do conhe-
a prática científica. Na filosofia como na F. E. C., pre- cimento manter o seu lugar nesta filosofia da ciência.
sença duma referência objectívista, materialista) cujo Este conteúdo comum pode escrever-se sob a forma duma
núcleo derradeiro é o conhecimento científico e a sua sequência de igualdades transformadas:
prática, mas simultaneamente, tanto na filosofia como (emergência da noosfera) história= noosfera = reino
na F. E. C., mesmo investimento da tendência materia- do conhec'imento (científico) =ética do conhecimento
lista sob a tendência idealista que a domina. Vimos como
científico.
se efectuava 'este investimento na F. E. C. de Monod,
Observámos o mesmo investimento idealista na filosofia Esta sequência, que se pode pormenorizar, assenta
de Monod: mas o que é extremamente notável, e peço-vos em última análise sobre as duas igualdades seguintes:
que anotem este ponto, pois é da mais alta importância, história = noosiera = ciêncials).
este investimento não se opera, na filosofia de Monod,
sob a forma duma inversão de sentido cujos momentos Portanto, aquilo que permite em última anáãise à
e termos nós podemos observar e descrever, em por- filosofia de Monod comunicar com a sua F. E. C. é o
menor, empiricamente. Há uma certa tensão, portanto, operador filosófico nooejera, cujo sentido (efeito da sua
uma certa presença da luta de tendência entre o mate- intervenção) podemos traduzir muito simplesmente di-
rialismo e o idealismo na filosofia de Monod (pode-se zendo que representa uma concepção da história per-
considerar que o facto de falar da ciência representa feitamente clássica desde o século XWII, desde o Aufklii-
qualquer coisa como um eco da tendência materialista, rung, para quem as ciências são a base e o motor da
sobretudo pela sua recusa da religião; pode-se considerar história, para quem a 'história se reduz definitivamente
que a moral representa abertamente, e de forma do- à história dos conhecimentos, das ciências e das ideias
minante, a tendência idealista), mas pode-se considerar científicas.
que esta tensão, portanto este conflito são de ante- Mas a filosofia da ciência de Monod não passa de
mão requlados, em benefício da tendência idealista que uma filosofia da ciência: é, como toda a filosofia da
triunfa sem combate na exaltação da ética do conheci- ciência, uma filosofia da história, mais ou menos con-
mento. O que é que, no mais profundo destes laços, fessada. Se Monod é neste ponto exemplar, é porque
são a simples observação de relações objectivas, une a ele confessa a sua filosofia da história. Mas, por ela,
filosofia de Monod à sua F. E. C.? Aquilo que elas têm entramos no último objecto da nossa análise: a con-
essencialmente em comum, mais precisamente aquilo 'que cepção do mundo.
tem de comum a filosofia e o Elemento 2 da F. E. C. :
uma filosofia idealista da ciência, fundando a extensão
das categorias biológicas à «noosfera», autorizando uma
concepção da «noosf'era», que funda uma teoria idealista
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I
!II
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«A alienação do homem moderno) em relação à cul- Ora há na contradição do mundo moderno entre as
tura científica) que no entanto tece o seu universo, re- ciênci~ actuaís e os valores antigos, anacró.nicos, ao
vela-se sob formas distintas do ingénuo horror expresso mesmo tempo a mais grave alienação e o meu>de sal-
por Verlaine. VeJo neste dualismo um dos males mais vação) contido na ética do co.nhecim~to ~ientífico.
profundos de que sofrem as sociedades modernas) causas O que vem a ser esta teoria da auenação do mundo
(dum desiquilíbrio tão grave que ameaçam desde já a moderno? Aparentemente uma descrição dum certo nú-
realização do grande sonho do século XIX: a emergência mero de factos empíricos. Na realidade, duas coisas:
futura duma sociedade não mais oonstruiâa sobre o
homem) mas para ele». 1. uma teoria da históriaj
A alienação do mundo moderno ameaça, pois, o grande 2. uma política.
sonho socialista. Monod é pelo socialismo, mas inquieto A teoria da história pode ser resumida assim: Monod
com o seu futuro. sabe que a história da humanidade não é constituída
A alienação: dualismo. Entre: a ciência e a cultura exclusi,vamente por aquilo que se passa na ordem do
científica que tecem o mundo moderno de um lado, e conhecimento científico. Existe assim a ordem da
os valores tradicionais do outro ('«ideias ricas em con- «praxis», do poder material, das paixões religiosas,
teúdo ético»). morais, políticas, etc. Mas Monod pensa que ° especí-
«Bstamo«, pois) diante da seguinte contradição: as fico do homem, que fez dele um ser social e histórico,
sociedades modernas vivem) afirmam) ensinam ainda que constituiu a «noosfera», é a linguagem e o conhe-
- sem de resto acreditar nisso - sistemas de valores cimento científico, que dela brotou num certo momento.
cujas bases estão arruinadas; quando afinal) tecidas Em todo o caso, tornou-se claro para Monod que, no
pela ciência) estas sociedades devem a sua emergência mundo moderno, é a ciência que é a base da história,
à adopção, a maior parte das vezes implícita) e por um que é a actividade do cientista que tece o mundo mo-
número de homens muito pequeno) desta ética de conhe- derno e que é a ética científica que pode salvar o mundo.
cimento que elas ignoram. Eis as raízes da própria alie- Esta teoria da história desagua numa política: po-
nação moderna». lítica de elaboração e de difusão da ética do conheci-
Dupla contradição : mento.
- ciências modernasje valores religiosos morais ca- A base do mundo moderno é o conhecimento cíentí-
ducas, com bases arruinadas; \. fico. O motor da salvação da história moderna pode
_ ciências modernasje a ignorância em que se está, ser a ética do conhecimento. Monod afirma, pois, uma
em que os próprios cientistas estão, em que os ho- C. D. M. que propõe uma política de educação, de difusão
mens estão, de que estas ciências e a sua prática im- e de propaganda moral. Uma certa moral, mas uma
plicam uma disciplina moral, uma verdadeira ética moral, da qual ele espera efeitos políticos, incluindo, se
do conhecimento. bem entendo, a esperança da chegada do socialismo.
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Dois pontos a notar: nem os valores morais tradlcionais fundados sobre a re-
1. Na C. D. M. de Monod, existe uma unidade de ligião (portanto, luta contra as C. D. M. religiosas), mas
consequência interna entre a filosofia da história (idea- uma nova moral, não religiosa, ateia, ascética, fundada
lista, fazendo do conhecimento a essência e o fermento sobre a prática científica, a moral dos cientistas.
da história) e a política (moral). Toda a C. D. M. está Contra a C. D. M. marxista) afirma que é o desenvol-
directa ou indirectamente em relação com uma certa vimento do conhecimento e seus valores próprios que é
poUtica. Toda a C. D. M. propõe ,e traça, explícita ou o motor da história moderna, portanto - visto que para
implicitamente, directa ou indírectamente, uma certa ele é aí que reside a possibilidade de pôr fim à alienação
política. Ê o caso de todas as C. D. M. Uma C. D. M. do mundo moderno - uma certa moral subjectiva aris-
religiosa põe o acento sobre a religião, os valores re- tocrática-intelectual, e não a «moral marxista» fundada
Iígíosos: é propor uma escolha entre os diferentes va- na luta de classe proletária. Notar-se-à este ponto muito
lores, é propor uma política que se pode traduzir nos importante: Monod não se distingue da mesma maneira
factos. Uma C. D. M. moral idem. Uma C. D. M. jurídica destas duas C. D. M. Distingue-se da C. D. M. religiosa
também (pôr o acento no direito, considerado de facto lutando abertamente contra ela, 'para a suprimir) pois
como o essencial na díaléctica da história, é querer julga-a nefasta e em desuso. Distingue-se também da
produzir certos efeitos históricos: os juristas são useiros C. D. M. marxista, mas sem a querer suprimir. Declara
neste género de C. D. M., mas não são eles os únicos). guerra à primeira e não declara guerra à segunda. Não
Uma C. D. M. política põe o acento nos 'Valores políticos: renunciou ao «sonho» 'que ela encarna ainda para ele, ao
considera que é a política que constitui o essencial da «socialismo».
história, que é a política o motor da história, etc., dela A concepção do mundo de Monod é, pois, muito pre-
espera efeitos. cisa. Ê uma C. D. M. que propõe uma teoria da história
2. Uma C. D. M. não existe sozinha: não existe ou filosofia da história capaz de fornecer uma interpreta-
senão num campo definido, em que procura situar-se ção da conjuntura histórica actual e o meio de sair dela,
em relação às concepções do mundo existentes, portanto que acaba naturalmente numa política. Gomo C. D. M.,
distinguir-se das C. D. M.existentes, definir-se em re- esta concepção toma partido, situa-se necessariamente
lação a elas como diferentes delas, incluindo por opo- entre as C. D. M. existentes: toma partido entre uma
sição a certas dentre elas. Uma C. D. M. não se põe senão C. D. M. tradicionalista dominada por uma política moral
opondo-se, no limite lutando contra as C. D. M. diferentes I religiosa e uma C. D. M. marxista dominada por aquilo
dela. Na sua C.D.M., Monod procura manifestamente dis- que podemos provisoriamente chamar uma «moral» po-
tinguir-se essencialmente de duas C. D. M: a C. D. M. lítica.
(tipo Teilhard) e a C. D. M. marxista. Mas aqui vamos ver as coisas inverte-se, não do
Contra a C. D. M. reliqiosa, afirma que não são os ponto de vista das declarações de Monod, mas do ponto
valores religiosos que podem salvar o mundo moderno, de vista do conteúdo real das suas teses teóricas. Pois esta
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posiçao 'intermédia não é igual. Monod não se situa a contradição com a maneira como ele situava a sua
igual distância entre as duas C. D. M. O que separa C. D. M. em relação às C. D. M. religiosa e marxista.
Monod da C. D. M. religiosa que ele combate resoluta- A contradição, a oposição essencial, já não diz respeito
mente não põe em causa a validade da moral como motor à C. D. M. religiosa, mas à C. D. M. marxista, não já ao
da história: simplesmente a moral que ele propõe não idealismo, mas ao materialismo.
é uma moral religiosa, é uma moral ateia centrada sobre Uma última palavra: como se estabelece a relação
uma ética espontânea do conhecimento científico, mas entre a C. D. M. de Monod e a sua filosofia? Por inter-
esta moral permanece uma moral. Pelo contrário, o que médio da moral do conhecimento científico. A filosofía
separa Monod da C. D. M. marxista é muito mais impor- de Monod é uma filosofia da ciência, a C. D. M. de Monod
é uma C. D. M. da moral científica. A filosofia e a
tante: é uma grave divergência de concepção que incide
C. D. M. de Monod têm em comum a ciência. A ciência
sobre o pa;pel da moral na história. Para Monod, a moral
está no centro da F. E. C. de Monod. A ciência é enfim
é tida, porque proposta, como o meio de salvação da
a actividade de Monod.
história moderna, portanto, como o motor, senão da
Daí uma última conclusão: se se dispõe graficamente
história, pelo menos da história moderna. Para o mar-
as quatro personagens, as quatro componentes que se
xismo, a moral, mesmo política, não é o motor da história) podem encontrar no texto de Monod (ciência, F. E. C.,
nem da história passada, nem da história moderna. Na filosofia, C. D. M.), chega-se a um cruzamento muito
expressão que empreguei: «moral política», é a palavra particular figurado neste gráfico:
política que conta para os marxistas; e política quer
dizer «luta de classes de massa», conforme aos dois
grandes princípios do marxismo: 1) são as massas que
fazem a história (e não os indivíduos, não os intelectuais,
mesmo cientistas); 2) é a luta de classes que é o motor
da história, e não a moral, fosse ela a moral ateia, ascé-
)
..-..
Nl
N2
tica, pura e desinteressada dos mais desinteressados in-
telectuais,os cientistas.
No coração das C. D. M., o que divide as C. D. M., é
efectívamente qualquer coisa que toca em definitivo a t
C F.E.C. qJ •
C.D.M.
sua tendência política através do seu conteúdo ideoló-
gico. Idealismo = crença que são as ideias que conâueem. o que significa:existência de dois núcleos irradiantes.
o mundojMaterialismo=crença que é a luta de classes 1. Núcleo l=a realidade da ciência que existe na
de massa que é o motor da história. Sobre este ponto realidade dos resultados científicos que Monod expõe,
fundamental, as teses teóricas de Monod entram em os quais remetem para a realidade da prática científica
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e para a realidade da história da produção dos conhe- A F. E. C. e a filosofia e a C. D. M. de Monod são a
cimentos biológicos. Tendência materialista. títulos diferentes, eem função da proximidade de cada
Este núcleo 1 irradia todo o conjunto da sua ten- um destes núcleos, compromissos entre estas duas ten-
dência materialista dialéctica. Está presente na ten- dências.
dência do Elemento 1 da F. E. C. de Monod. Presente O ponto em que se afrontam estas duas tendências
duma forma muito modificada e extremamente atenuada da maneira mais aberta é a F. E. a.; na contradição entre
na filosofia de Monnod. Alguns traços negativos (moral o Elemento 1 e o Elemento 2. Nesta contradição, o Ele-
ateia) na C. D. M. de Monod. mento dominante é o Elemento 2. Aí também obser-
2. Núcleo 2=a realidade) o que está no centro da vamos, mais perto da confrontação das duas tendências,
C. D. M. de Monod : uma tomada de posição política)
mais perto do núcleo-realista-materialista, isto é, da
prática científica, a lei que eu enunciei mais atrás: do-
contra outras tomadas de posição políticas. Uma ten-
minação do Elemento 1pelo Elemento 2. Exploração do
dência idealista que se afirma de forma subordinada
Elemento 1 pelo 'Elemento 2.
contra a tendência religíosa-espiritualista, mas que se
afirma de forma dominante contra a tendência materia-
lista da luta de classes.
Este núcleo 2 irradia todo o conjunto dos elementos
presentes no texto de Monod: a sua tendência irradiante
é idealista. Aí também, mas em sentido inverso, de forma
cada vez mais atenuada, mas a filiação e a dependência
são nitidamente reconhecíveis: na filosofia (filosofia
idealista da ciência); no Elemento 2 da F.E. C.: in-
terpretação idealista do conteúdo material'ista do E1e-
mento 1.
Este resultado é simples, mas muito importante:
dois núcleos irradiantes, centros de tendências opostas,
uma tendência materialista irradiante a partir do nú- "
eleo material-objectivo da prática científica e da própria '
ciência (núcleo 1), uma tendência idealista irradiante
a partir das tomadas de posição 'ideológicas de Monod
em face dos «valores» implicadasem problemas sociais-
-políticos-ideológicos que dividem o mundo moderno (nú-
deo 2).
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DUAS CITAÇOES DE MONOO
171
íNDICE
1.' Curso... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 11
2
I. NOÇõES DE BASE... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 13
172
3.° Curso '" .
0'0 0'0 0'0 0'0 0'0 0'0 0'0 0'0 0'0 0'0 0'0 0'0
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APlllNDICE SOBRE JACQUES MONOD ...
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ESTE LIVRO
ACABOU DE SE IMRIMIR EM 1979
PARA A EDITORIAL PRESENÇA. LDA.
NA TIPOGRAFIA MINERV k DO Coo.fÉRCIO
LIS'BOA