Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Nota: Las diapositivas originales fueran traducidas utilizando Google Translator. Puede haber inexactitudes en la traducción.
Note: Translation from originals in Portuguese using Google Translator. There may be inaccuracies in the translation.
Geosintéticos
1
Funciones de los Geosintéticos
geossintético como
separador
• Drenaje Q
• Separación
geossintético
g eossi ntético
como barreira
• Filtración • Barrera
• Refuerzo • Protección
Geotextiles
No Tejido Tejido
2
Geomallas
Georredes
3
Geoespaciadores
4
Geocompuestos para Drenaje Vertical
5
Geoceldas
Geoceldas
Pavimentos
6
Geoceldas
Muros de Contención
Geomantas
7
Geoexpandidos
Poliestireno Expandido
Massas específicas típicas:
12 kg/m 3 to 30 kg/m 3
geoexpandido
suelo blando
Geomembranas
Superfície rugosa
Superfície lisa
8
Geocompuesto Arcilloso (GCL)
costura geotextil
bentonita geotextil
Geotubos
9
Geofibras
Erosão
10.0%
Reforço
6.0% Separação/Estabilização
31.0%
Drenagem
11.0%
Lining
20.0% Recapeamento
22.0%
10
Características Relevantes
• Resistencia a la tracción
• Rigidez a la tracción
• Permeabilidad
• Durabilidad
• Susceptibilidad a la fluência
Geosintéticos en Drenaje y
Filtración
11
Drenaje en Carreteras
geotêxtil
Geosintéticos en Drenaje e
Filtración
12
Drenaje Vertical
drene vertical
terraplén
suelo
blando
Muros de Contención
geossintético
13
Muros de Contención
Casos de Obras (Cont.)
Muros de Contención
Segmental Retaining Walls (Cont.)
14
Pendientes Encarpadas
geossintético
geosintét ico
Recuperación de Pendientes
15
Recuperación de Pendientes
Barreras de Impacto
geosint ét ico
geossintético
16
Terraplenes en Suelos Blandos
distribución de tensões
possibilidade de favorável na interface
pendientes mas
encarpadas
aumento do fator
refuerso
de segurança
terraplen
suelo blando
aceleración de la
consolidación, se refuerso
drenante
17
Terraplenes sobre Estacas
capitel
suelo blando
estaca terraplén
BR-101, Brasil
18
Repavimentación y Refuerzo de
Pavimentos
Bombeo de Partículas
geotextil impregnado
geosintético
Refuerzo/Minimización de Reflexión
de Grietas
Refuerzo de base
Repavimentación
19
Geosintéticos en Repavimentación
Experiencia de lo DER-DF en la DF-003
Repavimentación
Pesquisa UnB-DER/DF (Rezende & Carvalho 2001)
20
Repavimentación
UnB-NOVACAP
Geofibras en Pavimentos
21
Geosintéticos en Estradas No
Pavimentadas
Separación de materiales
geosintético
geotêxtil
geotextil
geocélula
geocelda
22
Geosintéticos en el Medio Ambiente
Geomembranas - Aplicaciones
resíduo
sistema
sistema dede barrera
barreira e drenajecom
e drenagem com
geossintéticos
geosintéticos
Confinamiento de residuos
23
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Geomembranas - Aplicaciones
geotêxtil
geotextil
areia
Arena
24
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Geomembranas – Presas
100
80
60
40
20
0
1960 1970 1998 2005
Colmanetti (2006)
25
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Geomembranas – Presas
26
Geosintéticos en Outras Aplicaciones
GeosCasa!
Geosintéticos y Sostenibilidad
Filtro Geotextil vs. Filtro Convencional
Filtro Geotêxtil vs. Filtro Granular
100
Redução em relação ao filtro granular (%)
Filtro geotêxtil
Aterro 80
Solo fino
60
X
40
Filtro granular Aterro
Solo fino 20
0
Mecanismo
27
Geosintéticos y Sostenibilidad
Pavimento Reforzado vs. Pavimento s/ Refuerzo
Pavimento com geossintético vs. Pavimento Granular
Pavimento 30
Aterro
20
Subleito
15
X
Aterro 10
Subleito 5
Geosintéticos y Sostenibilidad
Drenaje con Geosintético vs. Drenaje Granular
Cobertura de Aterro Sanitário
Sistema de Drenagem com Geossintético vs. Colchão Drenante de Brita
Redução em relação ao colchão de brita (%)
100
Dreno granular
X 80
Dreno geossintético
Liner
60
Resíduos 40
20
28
Geosintéticos y Sostenibilidad
Muro Reforzado vs. Muro de Hormigón
Contenção de Encosta
Muro de Concreto (Betão) vs. Muro Reforçado com Geossintético
100
Concreto
60
X
40
Muro reforçado
3m
20
0
Mecanismo
29
30
31
32
33
34
35
36
37
Foto vencedora da competição em 2010
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
Informaciones sobre Investigaciones
Sobre Geosintéticos en la UnB
www.geotecnia.unb.br/geossinteticos
Fin
www.geotecnia.unb.br/geossinteticos
50
01/ 07/ 2017
Universidade de Brasília
Geotecnia Programa de Pós-Graduação em Geotecnia
UnB
Nota: Las diapositivas originales fueran traducidas utilizando Google Translator. Puede haber inexactitudes en la traducción.
Note: Translation from originals in Portuguese using Google Translator. There may be inaccuracies in the translation.
Polys = muchas
Mero = partes
1
01/ 07/ 2017
H H H H H H
C C C C C C
H H H Cl H CH3
n n n
polietileno PVC polipropileno
O O
O R O C R' C
n
poliéster saturado
2
01/ 07/ 2017
3
01/ 07/ 2017
(a) Cadeia
Cadenalinear
lineal (b) Cadeia
Cadenaramificada
ramificada
(c) Cadeia
Cadenacom
conligações cruzadas
conexiones cruzadas
4
01/ 07/ 2017
5
01/ 07/ 2017
Tensão de tração
2 Tc2
3
4 Tc3
Tc4
1 > 2 > 3 > 4 E Tc4 > Tc3 > Tc2 > Tc1
1
Deformação
Deformação
6
01/ 07/ 2017
deformação viscoelástica
(fluência)
recuperação elástica
recuperação
viscoelástica
tempo
deformação elástica
1000
100
10
1
io
PS
o
re
T
C
PE
PP
Al -6
PE
Aç
ín
PE
PV
ob
PA
LD
um
C
H
7
01/ 07/ 2017
Resistencias
Resistência típicas dealguns
típica de algunos polímeros
plásticos a diferentes
a diferentes sustâncias
substâncias (Ingold,
(Ingold, 1982)
1982).
Agente PET PA PE PP PVC
Fungos P B E B B
Insetos M M E M B
Vermes M M E M B
Ácidos Minerais B M E E B
Substâncias Alcalinas M B E E B
Calor Seco B M M M M
Calor Úmido M B M M M
Oxidantes B M P B ---
Abrasão E E B B E
Ultra-Violeta E B P B E
Notas: (1) P = pouca resistência, M = resistência média, B = boa resistência,
E = Excelente resistência; (2) PET = poliéster, PA = poliamida, PE =
polietileno, PP = polipropileno e PVC = policloreto de vinila.
Oxidación: puede ser causada por contacto con oxidantes, exposición a UV,
elevadas temperaturas por mucho tiempo, exposición a la intemperie.
8
01/ 07/ 2017
Notas: (1) Produtos de diferentes fabricantes; (2) PP = polipropileno, PET = poliéster; (3) MA = gramatura
(massa por unidade de área), SA = sem alteração deresistência, NC = ensaios não conclusivos devido à
grande dispersão de resultados e + indica que ensaios com maior duração são necessários para melhores
conclusões.
9
01/ 07/ 2017
Polietileno (PE)
Poliéster (PT)
Polipropileno (PP)
Policloreto de Vinila (PVC)
Poliamida (Nylon) (PA)
Poliestireno (PS)
Elastômero de Dieno-Propileno-Etileno (EPDM)
Polietileno Cloro-Sulfonado (CSPE)
FIN
10
Geotecnia
UnB
UnB Programa de Pós-Graduação
em Geotecnia - UnB
Pruebas en Geosintéticos
Ennio Marques Palmeira
Universidade de Brasília
Nota: Las diapositivas originales fueran traducidas utilizando Google Translator. Puede haber inexactitudes en la traducción.
Note: Translation from originals in Portuguese using Google Translator. There may be inaccuracies in the translation.
Pruebas en Geosintéticos
Determinación de Propriedades
Físicas
1
Pruebas en Geosintéticos
Determinación de Espesor
deflectômetro
P
placa
t geossintético
GT
Pruebas en Geosintéticos
Variación de Espesor com la Tension Normal
Ensayos em Geotexteis No Tejidos
6
GB GD GG GH
5 GC GE
4
Espessura (mm)
0
0 500 1000 1500 2000 2500
Normal stress (kPa)
2
Pruebas en Geosintéticos
Deteminación de masa por unidad de área
amostra de geossintético
balança
Pruebas en Geosintéticos
Determinación de la Porosidad de Geotextiles
n = 1- MA / (r f tG)
0,9
G-F G-G
0,8
n
0,7
0,6
0,5
0 50 100 150 200
tensão normal (kPa)
3
Pruebas en Geosintéticos
Determinación de las
Propriedades Mecánicas –
Resistencia a la Tracción
Pruebas en Geosintéticos
Prueba de Tracción
J
1
F
L T= a
t L
4
Pruebas en Geosintéticos
Preueba de Tracción en Banda Estretcha
T
T geotêxtil T
não-tecido
posição
inicial
6 mm
50 mm 200 mm 38 mm
T T T
Geotêxteis Geomembranas
Pruebas en Geosintéticos
Prueba de Tracción em Banda Estrecha
Prueba em Muestra de Geomembrana
5
Pruebas em Geosinteticos
Prueba de Tracción Localizada (Grab Test)
garra T
pedaço de geotêxtil
25,4 mm (200 x 200 mm)
T
Norma de referência: ASTM 4632
Pruebas en Geosinteticos
Prueba de Tracción en Banda Ancha
carga temperatura = t oC
carga de tração/L = T
geossintético TMAX
B
B
J
1
MAX
L
B/B =
Normas de referência: NBR 12824, ASTM 4885, ASTM 4884, ASTM 4595
6
Pruebas en Geosinteticos
Prueba de Tracción en Banda Ancha
Pruebas en Geosinteticos
Prueba de Tracción
Prueba de Fluência
(T/TMAX)4
geossintético
tempo, t
= f(t)
(T/TMAX)3
= f(t)
(T/TMAX)2
T, constante (T/TMAX)1
7
Pruebas em Geosinteticos
Prueba de Tracción
Prueba de Fluência- Curva de Referencia
T
Curva de Referência
Tref
extrapolação
vida útil
tempo (log)
Pruebas en Geosinteticos
Pruba de Tracción Axisimétrica
água
geomembrana -
posição inicial u
geomembrana
deformada
tanque rígido
T T
8
Pruebas en Geosinteticos
Pruebas de Tracción en Soldaduras en
Geomembranas
T T
Trecho soldado
T
Por cortante
Trecho soldado
T
Norma de referência: ASTM 4545 Por descamamento
Pruebas en Geosinteticos
Pruebas de Tracción en Soldaduras en
Geomembranas
9
Pruebas en Geosinteticos
Resistência ao Estouro (Burst Test)
Suelomole
solo blando
Pruebas en Geosinteticos
Resistência ao Estouro (Burst Test)
10
Pruebas en Geosinteticos
Resistencia ao Rasgamento
geomembrana
T
rasgo inicial
25 mm 100 mm
13
T
75 mm
Pruebas en Geosinteticos
Interacción Suelo-Geosintetico
11
Pruebas en Geosinteticos
Interacción Suelo-Geosintetico
Pruebas en Geosinteticos
Interacción Suelo-Geosintetico
Pruebas de Corte Directo
'sg
x
a
x
12
Pruebas en Geosinteticos
Interacción Suelo-Geosintetico
Pruebas de Adherencia
geossintético
tan sg a
Factores de Adherencia: f (ou E ) (ou E c )
tan c
Pruebas en Geosinteticos
Interacción Suelo-Geosintetico
Prueba de Inclinación (ranpa)
solo rampa
solo de cobertura
geotêxtil
geomembrana
solo de base
13
Pruebas en Geosinteticos
Interacción Suelo-Geosintetico
Prueba de Inclinación (ranpa)
Lima Jr.(2000)-UnB
Pruebas en Geosinteticos
14
Pruebas en Geosinteticos
Propriedades Hidráulicas
Permissividad
P Permisividad = y = k n / t
piezômetros
donde k n = permeabilidad normal
Q a lo plano
50
280 piezômetros P
Q
Q 5,5
Dimensões em mm.
Pruebas en Geosinteticos
Propriedades Hidráulicas
Permeabilidad Normal vs. Tensión Normal
Permeabilidade normal ao plano (cm/s)
0,7
GA GC GF GH
0,6
GB GE GG
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
0 50 100 150 200
Tensão normal (kPa)
Palmeira (1997)
15
Pruebas en Geosinteticos
Propriedades Hidráulicas
Permeabilidad Normal vs. Tensión Normal
4
GA GC GF GH
GB GE GG
(s -1) 2
0
0 50 100 150 200
Tensão normal (kPa)
Palmeira (1997)
Pruebas en Geosinteticos
Propriedades Hidráulicas
Ensaio de Transmissividad
reservatórios
Transmisividad = q = k l t
h
onde k l = permeabilidad lo
largo del plano
geossintético
16
Pruebas en Geosinteticos
Propriedades Hidráulicas
Ensaio de Transmisividad
reservatórios
h
geossintético
Silva (2004)
Pruebas en Geosinteticos
Propriedades Hidráulicas
Transmisividad vs. Tensión Normal
1
Palmeira & Gardoni (2000)
Transmissividade (cm 2/s)
-1
10
-2
10
-3
10
-4
10
1 10 100 1000 10000
Normal stress (kPa)
GB GE GG GH
GC
17
Pruebas en Geosinteticos
Prueba de Transmisión de Vapor
Permeabilidad de Geomembranas
geomembrana
ambientes com
umidades diferentes
Pruebas en Geosinteticos
Propriedades de Filtración
Determinación de la Apertura de Filtración de Geotextiles
canal
canal
constrição (DC)
constrição (DC)
18
Pruebas en Geosinteticos
Propriedades de Filtración
Determinación de la Apertura de Filtración de Geotextiles
tanque
solo ou micro-esferas chuveiramento
água
geotêxtil geotêxtil
fibra
fluido
geotêxtil
Pruebas en Geosinteticos
Propriedades de Filtración
Prueba de Relación de Gradientes (GR)
piezômetro
100
Relación entre Gradientes:
2
100
50 is GR = i LG / i s
solo 3
L ASTM: L = 25mm
i LG
tGT
Q 4
geotêxtil
dimensões em milímetros
Norma de referência: ASTM 5101
19
Pruebas en Geosinteticos
Propriedades de Filtración
Prueba de Relación de Gradientes sob Compresión (GR)
alimentação
1
placa perfurada
piezômetro
piezômetro
2 7
soil
100
3 8
75
4 9
10
25
5
6 11
geotêxtil 12
3
100 placa perfurada
solo passante Palmeira et al. (1996),
Dimensões em mm. Gardoni (2000)
Pruebas en Geosinteticos
Propriedades de Filtración
Prueba de Relación de Gradientes sob Compresión - UnB
20
Pruebas en Geosinteticos
Pruebas en Geosinteticos
Perforación
geossintético
21
Pruebas en Geosinteticos
Resistencia a la Perforación
Prueba en Cilindro de CBR
geomembrana
cilindro e aço
Pruebas en Geosinteticos
Resistencia a la Perforación
Prueba en Cilindro de CBR
22
Pruebas en Geosinteticos
Resistencia al Impacto
Prueba de Péndulo
geomembrana
geomembrana
Pruebas en Geosinteticos
Perfuración
Prueba de Caída del Cono
50
o
45 Massa = 600 g
75
50
200
500
geossintético
Dimensões em mm
23
Pruebas en Geosinteticos
Stress Cracking
Pruebas en Geosinteticos
Pruebas de Degradación
motor
espécimens de geomembrana
termostato dreno e
tampa ventilação
sistema de
aquecimento
hélice
suporte para
tanque de aço inoxidável espécimens
24
Pruebas en Geosinteticos
Pruebas de Degradación
Acción de la Radiacion Ultravioleta
Arco de Xenônio
Factores de Reducción
Factores de reducción son números que dividen a los valores de propiedad
geosintéticos con el fin de tener en cuenta los mecanismos que pueden reducir
tales valores. Por ejemplo:
Cuando no se tiene la curva de referencia: Tref = Tíndice / fluencia, donde fluencia = fator
de reducción para fluência (depende del tipo de geosintético, vida útil da obra, etc) y
Tíndice = resistencia obtenida en ensayo índice (banda ancha)
25
Factores de Reducción
Valores Mínimos/Típicos de fluência
FIN
26
Geotecnia
Universidade de Brasília Pós-Graduação em Geotecnia
UnB
Nota: Las diapositivas originales fueran traducidas utilizando Google Translator. Puede haber inexactitudes en la traducción.
Note: Translation from originals in Portuguese using Google Translator. There may be inaccuracies in the translation.
1
• Geotextiles
• Georedes
• Geoespaciadores
• Geotubos
1
Geosintéticos Típicos en Drenaje
Geotextiles No-Tejidos
Geotextiles agujados
2
Geosintéticos Típicos en Drenaje
Geoespaçadores
geoespaciador
5
3
Geosintéticos Típicos en Drenaje
Geocompuestos para Drenaje Vertical
4
Geosintéticos Típicos en Drenaje
Geotubos
dreno
barreira capilar
filtro geotêxtil
PVD
geosintético
5
Geosintéticos Típicos en Drenaje
Ejemplos de Aplicaciones en Drenaje
12
6
Geosintéticos Típicos en Drenaje
Definiciones Importantes
Q
tG tG
geosynthetic Q
kn
Transmisividad: kptG Permisividad:
tG
13
Propiedades Hidráulicas
Influencia de lo Nível de Presiones
Influencia del nível de presiones
14
7
Propiedades Hidráulicas
Influencia de lo Nível de Presiones
Influencia sobre kn e y GA GC GF GH
0.6
GB GE GG
Resultados de Pruebas en Geotextiles
k n (cm/s)
No Tejidos (Palmeira & Gardoni, 2000) 0.4
0.2
Geotextile thickness, t GT (mm)
6
GB GD GG
5 GC GE GH 0
0 50 100 150 200 250
4 Normal stress (kPa)
3 4
GA GC GF GH
2 GB GE GG
3
1
(s -1) 2
0
0 500 1000 1500 2000 2500
1
Normal stress (kPa)
Propiedades Hidráulicas
Influencia de lo Nível de Presiones
Influencia en la Transmissividad (Palmeira & Gardoni, 2000)
1
Transmissivity (cm 2 /s)
-1
10
-2
10
-3
10
-4
10
1 10 100 1000 10000
Normal stress (kPa)
GB GE GG GH GC
16
8
Propiedades Hidráulicas
Influencia de lo Nível de Presiones
Ensaios com Geocompostos (Silva & Palmeira, 2008)
1.0
17
Propiedades Hidráulicas
Estimación de Permeabilidad de Geotextiles
Giroud (1996):
w g n 3
k= d 2f
16 w (1 n) 2
18
9
Propiedades Hidráulicas
Estimación de Permeabilidad de Geotextiles
Comparaciones entre Mediciones y Previsiones de kn (Palmeira &
Gardoni, 2000)
porosity, n
0.7 0.75 0.8 0.85 0.9 0.93
200 GC
GA GB GE
100 GF GG GH
10
Theoretical curve
5
(Giroud 1996)
5 10 20 50 100 200
2
n 3 /(1-n)
19
Propiedades Hidráulicas
Influência de la Impregnación del Geotextil
Impregnacíón del Geotextil por Partículas de Suelo
partículas de suelo
t GT, k n e k p
20
10
Propiedades Hidráulicas
Influência de la Impregnación del Geotextil
Geotextiles Impregnados
Partículas en los vacíos
Partículas adheridas a los filamentos
Películas de bacterias
21
Propiedades Hidráulicas
Influência de la Impregnación del Geotextil
n ef = effective porosity
2.5
Geotextile thickness, mm
= 10.4, n ef = 0.77
2.0
1.5
= 2.4, n ef = 0.90
1.0
0.5 k pc k virgin
= 0, n ef = 0.95
0
0 50 100 150 200 250
Vertical stress, kPa
Geotextile thickness vs. stress
k pc no necesariamente < k virgin
Masa de partículas
l =
Masa de fibras
22
11
Propiedades Hidráulicas
Influência de la Impregnación del Geotextil
Transmissividad de Geotextiles Limpios y Impregnados
10
Transmissivity, cm 2 /s
1
-1
10
-2
10
-3 Faixa de variação de
10 ensaios em geotêxteis
limpos
-4
10
1 10 100 1,000 10,000
Tensão normal, kPa
Geotêxtil-Solo-Condição:
GB-SC-compactado no campo GB-SC-compactado no laboratório
GC-SC-compactado no campo GE-SD and SE-vibração no laboratório
GE-SC-compactado no campo
Palmeira & Fannin (2002)
23
Propiedades Hidráulicas
Influência de la Impregnación del Geotextil
Geotextiles Impregnados – Partículas en los vacíos
(Modificado de Giroud, 1996, Palmeira & Gardoni 2000)
Ms
f con:
(1 - n)] 3 [n - Mf
w g s
*
k =
w 4 6 ds t GT f
( f ) 2 (1 n) 2 -1 -1
df s ds df MA 1- n
12
Propiedades Hidráulicas
Influência de la Impregnación del Geotextil
Geotextiles Impregnados – Partículas adheridas a los filamentos
(Modificado de Giroud, 1996)
df 2 p
( ) (n )3
w g 4 t GT p (1 n' )
k
*
16w p
(1 n)(1 n )
t GTp (1 n' )
Propiedades Hidráulicas
Colmatación Biológica
Lixiviado
Drene granular colmatado en laboratório
(Rowe et al. 2000)
13
Propiedades Hidráulicas
Colmatación Biológica
filtro de arena
reservatórios
de lixiviados
125 mm
geotextil
permeâmetros 100
Remigio (2006)
27
Propiedades Hidráulicas
Colmatación Biológica
Palmeira et al. (2007)
10000 1E-1
Biomass (mg/L)
1E-2
k (cm/s)
1000
1E-3
100
1E-4
GTA (100 g/m2)
10 1E-5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Time (days)
GTA – Después de 45 dias
Biomass formed Permeability coefficient, k
10000 1E+0
Biomass (mg/L)
1E-1
k (cm/s)
1000
1E-2
100 1E-3
1E-4
GTB (300 g/m2)
10 1E-5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Time (days)
Biomass formed Permeability coefficient, k GTA – Despúés de 90 dias
28
14
Propiedades Hidráulicas
Colmatación Biológica
medidores de pressión ar comprimido Acumulación de lixiviado sobre
el sistema de drenaje
piezômetros
geotextil
Permissividad (s -1 )
reservoir
célula 0.1
0.01
placa perforada geotextil 0.001
0.0001
0 50 100 150 200 250
60 mm
Pérdida de carga hidráulica(cm)
GTC - colmatado GTC - virgem
Q dispersores
85 mm Palmeira et al. (2007)
29
Geosintéticos en Drenaje
Naturaleza Crítica y Gravedad de la Aplicación
Guía para la evaluación de la naturaleza y gravedad aplicaciones críticas en
Drenaje y Control de Erosión (Carroll, 1983)
A. Naturaleza Crítica del Proyecto
Item Critica Menos Critica
1. Riesgo de pérdida de vidas y/ o daño Alto No
estructural debido a lo fracaso del
dreno
2. Costos de reparación frente a los >>> = or <
costos de la instalación del dreno
3. Evidencia de la obstrucción del dreno No Si
antes de potencial fracaso catastrófico
B. Gravedad
Item Grave No Grave
1. Suelo a ser drenado: Suelos discontínuos, sujeto a Suelos bien graduados o
piping o dispersivos uniformes
2. Gradiente hidráulico: Alto Bajo
15
Drenaje con Geosintéticos
Criterios de Permeabilidad/Permissividad
Geosintéticos en Drenaje
Factores de Redución
Koerner (1998):
qult
qadm =
RFSCBRFCR RFINRFCCRFBC
16
Geosintéticos en Drenaje
Factores de Reducción Recomendados
Koerner (1998):
Rango de valores de los factores de reducción
Aplicación
Obstrucción o Reducción de Impregnación Obstrucción Obstrucción
cegamiento(1) vacíos por de los vacíos química(2) biológica
fluencia
Filtros de muros 2a4 1,5 a 2 1 a 1,2 1 a 1,2 1 a 1,3
Filtros enterrados 5 a 10 1 a 1,5 1 a 1,2 1,2 a 1,5 2a4
(under-drain)
Filtros para controlar la 2 a 10 1 a 1,5 1 a 1,2 1 a 1,2 2a4
erosión
Filtros de rellenos 5 a 10 1,5 a 2 1 a 1,2 1,2 a 1,5 5 a 10(3)
sanitários
Drenaje gravitacional 2a4 2a3 1 a 1,2 1,2 a 1,5 1,2 a 1,5
Drenaje bajo presión 2a3 2a3 1 a 1,2 1,1 a 1,3 1,1 a 1,3
Notas: (1) (1) Si la superficie del geotextil se cubre con riprap o bloques de hormigón, utilizar los valores
máximos o incluir el factor de reducción adicional;(2) Los valores pueden ser más altos, en particular
para las aguas subterráneas con alta alcalinidad, (3) Los valores pueden ser mayores para la turbidez
y/o la cantidad de microorganismos de más de 5000 mg/L. 33
Geosintéticos en Drenaje
Ejemplo
Estimar las propiedades hidráulicas requeridas para la capa de drenaje
del muro de arrimo (suelo isotrópico y homogéneo) presentado en la figura
siguinte. Compruebe la posibilidad de usar una capa de geocompuesto
para drenaje.
k = 5 x 10 -6 m/s
4m
drene
Impermeable
34
17
Geosintéticos en Drenaje
Ejemplo
4
q=
-6
x5x10 x 4 q = 26,7x10 6 m3 / s / m
-
3
35
Geosintéticos en Drenaje
Ejemplo
D HGT k q
q = kn i A = kn A = n D HGT A = y D HGT A y =
D HGT A
req req
t GT t GT
18
Geosintéticos en Drenaje
Ejemplo
Impregnação dos vazios = 2 Filtros de muros 2a4 1,5 a 2 1 a 1,2 1 a 1,2 1 a 1,3
Colmatação química = 1
Filtros enterrados 5 a 10 1 a 1,5 1 a 1,2 1,2 a 1,5 2a4
(under-drain)
Colmatação biológica = 1
Filtros de controle de 2 a 10 1 a 1,5 1 a 1,2 1 a 1,2 2a4
erosões
Filtros de aterros 5 a 10 1,5 a 2 1 a 1,2 1,2 a 1,5 5 a 10(3)
sanitários
y = 1,7x10- 6 x3x1,5x2x1x1
Drenagem sob 2a3 2a3 1 a 1,2 1,1 a 1,3 1,1 a 1,3
pressão
y = 1,5 x10- 5 s- 1
Esse valor de permissividade deve ser garantido tanto para a solução com uma
camada de geotêxtil quanto para o geotêxtil constituinte do geocomposto (no
caso de solução com geocomposto para drenagem).
37
Geosintéticos en Drenaje
Ejemplo
q cd -adm = 2,4x10 4 m3 / s / m
-
38
19
Geosintéticos en Drenaje
Ejemplo
Resumo
q cd-adm 2,4x10 - 4 m3 / s / m
39
Geosintéticos en Drenaje
Referencias
40
20
Geosintéticos en Drenaje
Referencias
• Palmeira, E.M. and Gardoni, M.G. (2000). The influence of partial clogging and pressure on
the behaviour of geotextiles in drainage systems. Geosynthetics International , Vol. 7, No. 4-6,
p. 406-431.
• Palmeira, E.M. and Gardoni, M.G. (2002). Drainage and Filtration Properties of Non-Woven
Geotextiles Under Confinement Using Different Experimental Techniques. Geotextiles and
Geomembranes, Vol. 20, No. 2,p. 97-115.
• Palmeira, E.M., Gardoni, M.G. and Luz, D.W.B. (2005). Soil-Geotextile Filter Interaction under
High Stress Levels in the Gradient Ratio Test. Geosynthetics International, London – Thomas
Telford, Vol. 12, No. 4, pp. 162-175.
• Palmeira, E.M., Remigio, A.F.N., Ramos, M.L.G. and Bernardes, R.S. (2008). A study on
biological clogging of nonwoven geotextiles under leachate flow. Geotextiles and
Geomembranes, in press.
• Remigio, A.F.N. (2006). Study of biologic clogging of synthetic drainage systems of waste
disposal areas under anaerobic conditions. PhD. Thesis, University of Brasilia, Brasilia, Brazil,
134 p. (in Portuguese).
• Silva, C.A. and Palmeira, E.M. (2008). Transmissivity Tests on Geocomposites for Drainage
under High Normal Stresses. 1st Panamerican Conference on Geosynthetics - GeoAmericas
2008, Cancun, Mexico.
• van Impe, W.F. (1989). Soil Improvement Techniques and Their Evolution. Balkema,
Rottedam, 125 p.
41
21
01/07/2017
Geotecnia
Universidade de Brasília Pós-Graduação em Geotecnia
UnB
Filtros Geotextiles
Ennio M. Palmeira
Universidade de Brasília, Brasil
Nota: Las diapositivas originales fueran traducidas utilizando Google Translator. Puede haber inexactitudes en la traducción.
Note: Translation from originals in Portuguese using Google Translator. There may be inaccuracies in the translation.
1
Transición
Filtro Geotextil
• Fácil y rápido de instalar;
• El filtro ocupa menos volumen;
• El filtro de geotextil debe cumplir con
ciertos requisitos para que funcione
correctamente.
2
1
01/07/2017
Bloqueamento
geotextil no tejido
Cegamiento
Puentes (arcos)
de granos
2
01/07/2017
Criterios de Filtro
Criterios de Filtro
Criterio de Retención
3
01/07/2017
Criterios de Filtro
Criterio de Retención
Típicamente:
Of
<a
D
O f = medida de la apertura de filtración del geotextil
(O95 , O90 , O50 e/ou O15 )
D = medida del tamaño de granos (D , D , D , D
90 85 50 30
e/ou D15 )
a = f (n, Cc , C u , C'u , D, I , tipo de suelo y de geotextil)
D
Criterio de Retención
Algunos Criterios en la Literatura
Source Criterion Remarks
Calhoum (1972) O95 /D85 1 Wovens, soils with 50 % passing No. 200
Sieve
O95 0.2 mm Wovens, cohesive soils
U.S. Corps of Engineers 0.149 mm O95 0.211 mm D50 > 0.074 mm
(1977) 0.149 mm O95 D85 D50 0.074 mm
Geotextiles should not be used if D85<0.074mm
Zitscher, 1974 (from O50 /D50 1.7–2.7 Wovens, soils with Cu 2, D50 = 0.1 to 0.2 mm
Rankilor, 1981) O50 /D50 2.5-3.7 Non wovens, cohesive soils
Ogink (1975) O90 /D90 1 Wovens
O95 /D85 1.8 Non wovens
Sweetland (1977) O15 /D85 1 Non wovens, soils with Cu = 1.5
O15 /D15 1 Non woven, soils with Cu = 4
Schober & Teindl (1979) O90 /D50 2.5–4.5 Woven and thin non wovens, dependent of Cu
(with no factor of safety) O90 /D50 4.5–7.5 Thick non wovens, dependent of C u, silts and
sand soils
Millar, Ho & Turnbull O50 /D85 1 Wovens and non wovens.
(1980)
Rankilor (1981) O50 /D85 1 Non wovens, soils with 0.02 D85 0.25 mm
O15 /D15 1 Non wovens, soils with D85 > 0.25 mm
Giroud (1982) O95 /D50 < C’u ID < 35%, 1 < C’ u < 3
O95 /D50 < 9/C’ u ID < 35%, C’ u > 3
O95 /D50 < 1.5C’u 35% < ID < 65%, 1 < C’u < 3
O95 /D50 < 13.5/C’ u 35% < ID < 65%, C’u > 3
O95 /D50 < 2C’u ID > 65%, 1 < C’ u < 3
O95 /D50 < 18/C’u ID > 65%, C’ u > 3
Assumes fines in soil migrating for large Cu
Carroll (1983) O95 /D85 2 – 3 Wovens and non wovens
Gardoni & Palmeira (2002) 8
4
01/07/2017
Criterio de Retención
Algunos Criterios en la Literatura
FHWA-Christopher & O95/D85 1–2 Dependent on soil type and Cu.
Holtz (1985) O95/D15 1 or Dynamic, pulsating and cyclic flow if soil can
O50/D85 0.5 move beneath geotextile
Mlynarek (1985), 2 D 15 < O95 < 2 D85 Non wovens
Mlynarek et al. (1990)
AASHTO Task Force #25 O95 < 0.59 mm If 50% 0.074 mm
(1986) O95 < 0.30 mm If 50 % > 0.074 mm
No limitations on geotextile type nor soil type
CFGG (1986)-French Of/D85 0.38–1.25 Dependent on soil type, compaction, hydraulic
Committee on Geotextiles and application conditions
and Geomembranes
Lawson (1986) O90/Dn = C Developed for residual soils from Hong Kong
Values of n and C are obtained by a chart
defining regions of acceptable filter
performance
John (1987) O95/D50 (C’u)a a is dependent on the of the size of the particle
to be restrained (a = 0.7 for D85)
Fischer, Christopher & O50/D85 0.8 Based on geotextile pore size distribution,
Holtz (1990) O95/D15 1.8–7.0 dependent of C u of soil.
O50/D50 0.8–2.0
Luettich et al. (1992) Design charts Based on geotextile void size, soil size and
type, hydraulic conditions and other factors
Canadian Geotechnical Of/D85 < 1.5 Uniform soils
Society (1992) Of/D85 < 3.0 Broadly graded soils
Ontario Ministry of Of/D85 < 1.0 and Of > 0.5 D85 Non wovens geotextiles preferred, tGT > 1mm,
Transportation (1992) or 40 m avoid thermally bonded geotextiles.
Criterio de Retención
Algunos Criterios en la Literatura
UK DTp – Murray and O90/D 90 = 1 to 3 Soils with 1 Cu 5, wovens and non wovens.
McGown (1992), from O90/D 90 < 1 to 3 Soils with 5 < C u < 10, wovens and thin non
Corbet (1993) wovens (t GT 2mm) - alternative criterion
O90/D 50 < 1.8 to 6 Soils with 5 < C u < 10, thick non wovens (t GT >
2mm) - alternative criterion
Fannin et al. (1994) Of/D85 < 1.5 and Of/D50 < 1.8 Non woven geotextiles, 1 < Cu < 2
Of/D85 < 0.2, Of/D 50 < 2.0, Non woven geotextiles, 3 < Cu < 7
Of/D50f < 2.5 and Of/D15 < 4.0
Bhatia and Huang (1995) O95/D 85 < 0.65-0.05Cc n < 60% and C c > 7
O95/D 85 < 2.71-0.36Cc n < 60% and C c < 7
O95 < D85 n < 60%
Lafleur (1999) Of/DI <1 Stable soils (Cu 6 and DI = D 85 in this case),
soils with Cu > 6 but linearly graded (DI = D 50 in
this case), gap graded (Cu > 6) internally stable
soils (DI = D G) and soils with C u > 6 with
gradation curve concave upwards and internally
stable (DI = D 30)
1 < Of/D I < 5 Unstable soils with:
DI = D30 for gap graded internally unstable soils
and for internally unstable soils with gradation
curves concave upwards (risk of piping of fines)
Criteria developed for cohesionless soils
Notes: Cc = coefficient of curvature of the soil = D230/(D60D10), Cu = coefficient of uniformity of the
0.5
soil = D60/D 10, C’u = linear coefficient of uniformity of the soil = (D’100/D’0) , D I = indicative size of
the protected base soil, D G = minimum soil gap size, DY = soil particle size corresponding to “Y”
percent passing, D’Y = soil particle size corresponding to “Y” percent passing obtained from a
straight line fitting of the central part of the soil gradation curve, D50f = mean particle size of the soil
fraction smaller than the value of Of for the geotextile, ID = Density index (relative density), n =
geotextile porosity, Of = filtration opening size based on hydrodynamic sieving, OX = geotextile
opening size corresponding to “X” particle size based on dry glass bead sieving, t GT = geotextile
thickness. Gardoni & Palmeira (2002)10
5
01/07/2017
Criterio de Filtro
Criterios de Permeabilidad
11
Criterio de Filtro
Christopher and Holtz (1985)
Criterio de Retención de Granos del Suelo
Donde: O95 = apertura de filtración del geotextil, D85 = diámetro de granos del suelo
correspondente a 85% passando, B = depende de las características del
solo
Para arenas, arenas con gravas, arenas limosas e areias arcilosas (menos
de 50% < 0,075 mm):
• Cu 2 ou Cu 8 B = 1 donde Cu = D60/D10
• 2 Cu 4 B = 0,5/Cu
• 4 < Cu < 8 B = 8/Cu
Suelos com finos: use solamente la fracción < 4,75 mm para seleccionar el geotêxtil
12
6
01/07/2017
Criterio de Filtro
Christopher and Holtz (1985)
Para limos e arcilas com mais de 50% menor que 0,075 mm, B
depende del tipo de geotextil:
13
Criterio de Filtro
Christopher and Holtz (1985)
7
01/07/2017
Criterio de Filtro
Christopher and Holtz (1985)
Criterio de Permissividad
≥ 0.5 s-1 para suelos con < 15% de granos mas pequeños que 0,075 mm
≥ 0.2 s-1 para suelos con 15% a 50% de granos mas pequeños 0,075 mm
≥ 0.1 s-1 para suelos con > 50% de granos mas pequeños 0,075 mm
Criterio de Filtro
Christopher and Holtz (1985)
8
01/07/2017
Criterio de Filtro
Christopher and Holtz (1985)
Condiciones Severas/Críticas:
• Ensayo de Relación entre Gradientes (GR Test): Para arenas y suelos limosos
(ks 10-7 m/s)
Criterio de Filtro
Criterio para la Supervivencia
Holtz et al. (1997)
18
9
01/07/2017
Filtros Geotextiles
Naturaleza Crítica o de Gravedad de la Aplicación
Guía para la evaluación de la naturaleza y gravedad aplicaciones críticas en
Drenaje y Control de Erosión (Carroll, 1983)
A. Naturaleza Crítica del Proyecto
Item Critica Menos Critica
1. Riesgo de pérdida de vidas y/ o daño Alto No
estructural debido a lo fracaso del
dreno
2. Costos de reparación frente a los >>> = or <
costos de la instalación del dreno
3. Evidencia de la obstrucción del dreno No Si
antes de potencial fracaso catastrófico
B. Gravedad
Item Grave No Grave
1. Suelo a ser drenado: Suelos discontínuos, sujeto a Suelos bien graduados o
piping o dispersivos uniformes
2. Gradiente hidráulico: Alto Bajo
Situaciones Complejas
Colmatación Biológica
Lixiviados
Dreno granular colmatado em laboratorio
(Rowe et al. 2000)
10
01/07/2017
Situaciones Complejas
Colmatación Biológica
filtro de arena
depósitos
de lixiviados
125 mm
geotextil
permeámetros 100
Remigio (2006)
21
Situaciones Complejas
Colmatación Biológica
Palmeira et al. (2007)
10000 1E-1
Biomass (mg/L)
1E-2
k (cm/s)
1000
1E-3
100
1E-4
GTA (100 g/m2)
10 1E-5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Time (days)
GTA – Después de 45 días
Biomass formed Permeability coefficient, k
10000 1E+0
Biomass (mg/L)
1E-1
k (cm/s)
1000
1E-2
100 1E-3
1E-4
GTB (300 g/m2)
10 1E-5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Time (days)
Biomass formed Permeability coefficient, k GTA – Después de 90 días
22
11
01/07/2017
Situaciones Complejas
Colmatación Biológica
medidores de pressão ar comprimido Acumulación de lixiviados en
el sistema de drenaje
piezômetros
medidor de lixiviados H
pressão lixiviado
interface ar-água
reservoir
geotextil
Permissividad (s -1 )
reservoir
célula 0.1
0.01
prato perfurado geotêxtil 0.001
0.0001
0 50 100 150 200 250
60 mm
Pérdida de potencial hidráulico (cm)
GTC - colmatado GTC - virgen
Q dispersores
85 mm Palmeira et al. (2007)
23
Situaciones Complejas
Suelos Internamente Inestables
Percentaje que pasa (%)
24
12
01/07/2017
Situaciones Complejas
Suelos Internamente Inestables
25
Filtros Geotextiles
Escenarios que Podrían Causar Problemas
13
01/07/2017
Filtros Geotextiles
Escenarios que Podrían Causar Problemas
27
Filtros Geotextiles
Escenarios que Podrían Causar Problemas
28
14
01/07/2017
Filtros Geotextiles
Escenarios que Podrían Causar Problemas
Piedras sobre el geotextil - Material
inadecuado para terraplén
29
Filtros Geotextiles
Escenarios que Podrían Causar Problemas
Daños causados por las prácticas constructivas inadecuadas
30
15
01/07/2017
Filtros Geotextiles
Escenarios que Podrían Causar Problemas
31
Filtros Geotextiles
Escenarios que Podrían Causar Problemas
32
16
01/07/2017
Filtros Geotextiles
Escenarios que Podrían Causar Problemas
Erróneo
33
Filtros Geotextiles
Escenarios que Podrían Causar Problemas
Suelo fino
grava
17
01/07/2017
Filtros Geotextiles
Escenarios que Podrían Causar Problemas
Diferentes geotextiles utilizados para el mismo suelo ...
35
Filtros Geotextiles
Ejemplo
Especificar el filtro del geotextil del geocompuesto para drenaje para ser
utilizado en el muro de arrimo del dibujo abajo, según la metodología de
Christopher & Holtz (1985).
80
4 m dreno 60
40
impermeável 20
0
0.001 0.01 0.1 1 10 100
Diâmetro das partículas (mm)
18
01/07/2017
Filtros Geotextiles
Ejemplo
D85 = 0,81mm
D60 = 0,48mm 80
Critério de Retenção 0
0.001 0.01 0.1 1 10 100
Less than 50% < 0,075mm
Soil particle diameter (mm)
4 < Cu < 8
B = 8/Cu = 8/5,93 B = 1,35
Filtros Geotextiles
Ejemplo
Critério de Permeabilidade
Estrutura de contenção Condições Críticas/Severas
kG 10ks = 10 x ks = 10 x 5 x 10-6
kG 5 x 10-5 m/s
Critério de Permissividade
Menos de15% menor que 0,075mm 0,5 s-1
19
01/07/2017
Filtros Geotextiles
Ejemplo
39
Filtros Geotextiles
Ejemplo
40
20
01/07/2017
Fin
41
21
Universidade de Brasília
Geotecnia Programa de Pós-Graduação em Geotecnia
Refuerzo de Base:
Carreteras No Pavimentadas y
Plataformas de Servicio
Ennio Marques Palmeira
Eng. Civil, MSc., PhD.
Universidade de Brasília
Universidade de Brasília
Nota: Las diapositivas originales fueran traducidas utilizando Google Translator. Puede haber inexactitudes en la traducción.
Note: Translation from originals in Portuguese using Google Translator. There may be inaccuracies in the translation.
1
Carreteras (Caminos) No Pavimentadas
Carreteras No Pavimentadas
Beneficios de la Presencia de Geosintetico
Separación de materiales
geosintético
2
Carreteras No Pavimentadas
Beneficios de la Presencia de Geosintetico
Carreteras No Pavimentadas
Distribución de Tensiones en el Terraplen (q )
Palmeira & Ferreira Junior (1994)
35 20
200
piezômetro solo mole
10
800 mm sem reforço
0
30 40 50
(graus)
3
Carreteras No Pavimentadas
Mecanismos de Interacción
p
geossintético
aterro
solo mole
Com reforço
Sem reforço
r > nr
r nr
Carreteras No Pavimentadas
Efecto Membrana
Tsin B Tsin
geosintético
T T
p
carretera
B' 2Tsin
pB B’ 2Tsin p
suelo blando B' B B
B’ = B + 2htan e T = (,J)
p
onde e J = deformação e rigidez à
Tsin Tsin tração do reforço, respectivamente.
B
h
B'
4
Carreteras No Pavimentadas
Influencia en el Mantenimiento Superficial
P
placa geotextile Ferreira Junior (1995)
carretera
35
Carreteras No Pavimentadas
Mecanismos de Ruptura
p p
geosintético
carretera carretera
fill sr
r
5
Carreteras No Pavimentadas
Método de Giroud & Noiray (1981)
p
L
pBL B’ L’
B’ B 2h tan L’ L 2h tan
B h Camiones Normales:
L' P B
B L
pc 1.41
B'
Carreteras No Pavimentadas
Método de Giroud & Noiray (1981)
Sin Refurezo – Situación Estática
B
hoe
B'
6
Carreteras No Pavimentadas
Método de Giroud & Noiray (1981)
Sin Refuerzo - Influencia de Tráfico
P/2
Webster & Alford (1978):
0.19 log( N)
pc = presión ho
CBR 0.63
ho = altura de la carretera para un
assentamento r = 75 mm na superfície
Carga por eje = 80 kN
r
ho
Giroud & Noiray (1981):
Su 30 CBR (CBR em %, S u em kPa)
Carreteras No Pavimentadas
Método de Giroud & Noiray (1981)
Con Refuerzo – Situación Estática
Tsin B Tsin
geosintético 2a 2a' 2a
T T
p T T
Vs
r
carretera s s
Vi Vi
e
B'
Terraplen: CBR 80%
suelo blando
= tan-1(0.6) 31°
segmentos de
parábolas
pBL pBL J
( 2)Su h re
B L (B 2h re tan )(L 2h re tan )
’ ’
a 2
a 1 ( )
2s
7
Carreteras No Pavimentadas
Método de Giroud & Noiray (1981)
Con Refuerzo – Influencia de Tráfico
h = hoe - hre
h = ho - hr hr = ho - h
Carreteras No Pavimentadas
Método de Giroud & Noiray (1981)
1.0 h para:
Ps = 80 kN
1 - J = 450 kN/m
r = 0.3 m
1 2 - J = 400 kN/m
pc = 4 80 kPa
0.8
3 - J = 300 kN/m
4 - J = 200 kN/m
5 - J = 100 kN/m
6 - J = 10 kN/m
2
h ou h'o (m)
0.6
= deformação no reforço
0.4
3 h'o para:
4 N = 10000
0.2 = 10%
= 13% N = 1000
N = 100
= 8%
5 6 N = 10
0 S u (kPa)
0 30 60 90 120
CBR (%)
0 1 2 3 4
8
Carreteras No Pavimentadas
Método de Houslby & Jewell (1994)
• No tiene em cuenta el efecto membrana
• Refuerzo com elevada rigidez a tracción
R R
p carretera p carretera
Ea Ep Ea Ep
R' R'
refuerzo
T T
R 2
N cSu h p( ) h
R’
= Su = Su
suelo blando suelo blando 3
Su Su Nc 1 cos 1 1 2
2
(-1 a 1)
R 2R ’ 2k p R R
(k a k p )( ) h 2r a ( ’ ) 2 ln( ’ )
tan R c/ refuerzo: = 1
2
3R ’ R Su
Estradas No Pavimentadas
Método de Houslby & Jewell (1994)
Efecto de Tráfico
( p / Su ) N 5
Jewell (1996): ( ) exp
( p / Su ) s N
9
Carreteras No Pavimentadas
Método de Houslby & Jewell (1994)
Cálculos
hr 1 (p/Su )N
( 1) 100
R tan 5.69 N 90
80
5 70
N ( )exp (p/Su) 60
N N 50
f 40
N
2R 30
p 20
10
0
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5
hr
h r tan
Su R
Carreteras No Pavimentadas
Anclage del Refuerzo
f S u 0<1
Wa
a a tan
La
La f
T
FS T
T ( a f ) L a / FS L a
( a f )
10
Carreteras No Pavimentadas
Formas de Aumentar el Anclage del Refurezo
Estradas No Pavimentadas
Ejemplo de Cálculo - Método de Giroud & Noiray (1981)
Dimensionar uma estrada não-pavimentada para uma rodeira de 0,3 m após
10000 passagens de veículo com carga por eixo (simples) de 80 kN e pressão
de calibragem de 480 kPa. Solo de fundação com Su = 20 kPa.
Aterro competente.
1.0 h para:
Ps = 80 kN
Resolução:
1 J = 450 kN/m
1 2 J = 400 kN/m
r = 0.3 m Adotando-se um reforço com
pc = 4 80 kPa
0.8 3 J = 300 kN/m J = 300 kN/m (Curva No. 3).
4 J = 200 kN/m
5 J = 100 kN/m
2 6 J = 10 kN/m • Caso sem reforço: ho = 0,81m
h ou h'o (m)
0.6
= deformação no reforço
= 8%
N = 100 Deformação prevista no reforço:
0
5 6 N = 10
S u (kPa)
= 11,5 %
0 30 60 90 120
CBR (%)
0 1 2 3 4
11
Carreteras No Pavimentadas
Efecto de Tráfico – Carregamento Dinámico
Pn
0.5
Ps
0
1 10 100 1000 10000
N
Hammit, sem reforço, com tráfego
Delmas, com reforço, modelos físicos
De Groot, com reforço, com tráfego
Fannin (1986), com reforço, modelos físicos
Pn Carga admissível para N repetições
Ps Carga estática para uma rodeira aceitável
Carreteras No Pavimentadas
Ensayos de Modelos (Fannin, 1987)
Sin Refuerzo - N = 32
12
Carreteras No Pavimentadas
Investigaciones en el IPR/DNER - Palmeira (1981)
10
z (m)
Carreteras No Pavimentadas
Investigaciones en el IPR/DNER - Palmeira (1981)
13
Carreteras No Pavimentadas
Investigaciones en el IPR/DNER - Palmeira (1981)
Assientamento
medio (mm)
100
100
200
1m
0
0 200 400
Número de Passadas
Carreteras No Pavimentadas
Investigaciones en el IPR/DNER - Palmeira (1981)
30
20
10
0
Seção S1 Seção S4 Seção S5 Seção S6
14
Carreteras No Pavimentadas
Ensayos a Gran Dimensiones (Antunes 2008, UnB)
Antunes (2008)
Carreteras No Pavimentadas
Ensayos a Gran Dimensiones (Antunes 2008, UnB)
15
Carreteras No Pavimentadas
Ensayos a Gran Dimensiones (Antunes 2008, UnB)
Geosintéticos Usados
Carreteras No Pavimentadas
Ensayos a Gran Dimensiones (Antunes 2008, UnB)
20
0.1
15
Depth (m)
0.2
10 0.3
5 0.4
0.5
0
0.0E+0 1.0E+5 2.0E+5 3.0E+5 Unreinforced (N = 30,720) Geotextile (N = 85,044)
Number of load repetitions, N Geogrid (N = 282,600)
16
Carreteras No Pavimentadas
Ensayos a Gran Dimensiones (Antunes 2008, UnB)
Traffic Benefit Ratio (TBR) para cada estágio de carga
10
9 Traffic Benefit Ratio (TBR):
8
7 TBR = Nr / Nu
6
TBR
Carreteras No Pavimentadas
Ensayos a Gran Dimensiones (Antunes 2008, UnB)
Distribución de Tensiones en la Carretera
Ângulo de
Ensaio
Espraiamento b (º)
Sin Refuerzo 25,2
Geogrelha 47,6
Geotextile 42,5
Antunes (2008)
17
Carreteras No Pavimentadas
Ensayos a Gran Dimensiones (Antunes 2008, UnB)
Comparación de los Costos
3.5
MC = 0.1 IURC
Normalised cost/km
3
2.5
2
1.5 7
MC = maintenance cost MC = 0.2 IURC
Normalised cost/km
1 6
IURC = initial unreinforced road cost 5
0.5
0 1 2 3 4
Number of maintenances of the geogrid section 3
Unreinforced Geogrid Geotextile 2
1
Custo de manutenção = 10% do custo inicial
0
da estrada sem reforço 0 1 2 3
Number of maintenances of the geogrid section
12
MC = 0.4IURC Unreinforced Geogrid Geotextile
Normalised cost/km
10
8
6 Custo de manutenção = 20% do custo inicial
4 da estrada sem reforço
2
0
0 1 2 3
Number of maintenances of the geogrid section
Unreinforced Geogrid Geotextile
Palmeira & Antunes (2010)
Custo de manutenção = 40% do custo inicial
da estrada sem reforço
Fin
18
Geotecnia
Nota: Las diapositivas originales fueran traducidas utilizando Google Translator. Puede haber inexactitudes en la traducción.
Note: Translation from originals in Portuguese using Google Translator. There may be inaccuracies in the translation.
Rupturas
1
Terraplenes Sobre Suelos Blandos
Rupturas
Bermas de equilíbrio
• Aumento significativo de consumo de
berma aterro principal terraplén
berma
• Mayor tiempo de construcción
• Problemas ambientales asociados a
soft soil consumo de terraplén
• Mayor ocupación de espacio
• Raramente utilizadas hoy en día
2
Terraplenes Sobre Suelos Blandos
Soluciones Convencionales
Comentarios/Lecciones
Drenes verticales de arena
• Tiempo (ejecución de los drenes y tiempo
dreno vertical de areia solo mole de consolidación del suelo blando
aterro • Problemas ambientales asociados a lo uso
de arena
• Actualmente, prácticamente abandonados
debido a las ventajas de los drenes
sintéticos
Pilotes
capitel • Alto costo
solo mole
estaca aterro • Instalación rápida
• Generalmente utilizadas cuando los
asentamientos deben ser pequeños
• Se puede utilizar capa de geosintetico en
el relleno para optimizar el diseño de los
pilotes e mejorar el rendimiento
3
Terraplenes Sobre Suelos Blandos
Terraplenes Reforzados
terraplen
suelo blando
aceleración de la consolidacion si
reforzo drenante
4
Terraplenes Sobre Suelos Blandos
Terraplenes Reforzados
Refuerzo Geosintético – Viaducto de Acceso a Águas Claras, DF, Brasil
Tubería
5
Terraplenes Sobre Suelos Blandos
Terraplenes Reforzados
Geomallas
6
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Mecanismos de Inestabilidad
refuerzo geosintetico
refuerzo
terraplen
suelo blando
terraplen
suelo blando
b
B n(H-h) nh
Sapata rígida
equivalente n
1 x
Fill H
h S uo
Su
d
D 1
solo mole
camada rígida z
35
Terraplén reforzado ideal (Rowe & Mylleville, 1993): b/2 q
s
Suo
30 Su
D 1
Capacidad portante del suelo 25 z
rugosa
blando:
20
Nc b/D = 10 q u = Suo N c + qs
15
7
10 Para 50 < b/Suo < 100 e b/D < 10
5
5
3 Nc ~ 11,3 + 0,384 b/Suo
qs e b = f(h, d) (iterativamente) Hmax < 2
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
b/S
uo
7
Terraplenes Sobre Suelos Blandos
Altura Máxima Posible del terraplén reforzado
Enfoque Simplificado para Análisis Preliminares (Expulsión de lo
Suelo Blando):
D PP PA
L
RB z
PP RB R T
Fe
Pa
3.0 12.0
Deformação máxima no reforço (%)
Fill failure
Altura útil do aterro (m)
1.0 4.0
S uo = 3.8 kPa
= 1.5 kPa/m
(fill) = 20 kN/m 3
J = 600 kN/m
0 0
0 1.0 2.0 3.0 0 1.0 2.0 3.0
Espessura do aterro (m) Espessura do aterro (m)
Hinchberger & Rowe (2003)
Altura útil del terraplén = altura remanente del terraplén sobre la superficie del terreno.
8
Terraplenes Sobre Suelos Blandos
Deformación de Compatibilidad del Refuerzo
Rowe & Soderman (1985) realizaron análisis por elementos finitos para determinar la
deformación de compatibilidad del refuerzo para las condiciones siguientes (Su constante con
la profundidad):
Dimensiones geométricas admitidas Rango de valores analizados
D (m) 3 a 15
B (m) 10 a 30
O
n 2e4 B/2
D/ B 0,11 a 0,73
Propiedades del terraplén en las
análisis por elementos finitos R
y
c’ (kPa) 0 n
’ (graus) 32 o h embankment 1
x
’ 0,35
E’ (kPa)
reinforcement
Propriedades del suelo blando en Faixa de valores analisados soft soil D
las análisis elementosfinitos
Su (kPa) 3,85 a 15
u (kPa) 0
u 0,48
Ko 0,5
Hinchberger & Rowe (2003) se
Gs 2,7
eo 2,5 a 12,9
presentan soluciones para suelo blando
11 a 14,6 con Su aumentando linealmente con la
Eu 500 a 5000 profundidad.
Propriedade del refuerzo Faixa de valores analisados
J (kN/ m) 0 a 2000
10
Inclinación
Inclinaçãodel talud
do talude
V
8 2H:1
Curvas para
Curvas paraprojeto
el diseño 4H:1V
6
a (%)
4
(D/B) e = 0,2 para D/B < 0,2
(D/B) e = D/B para 0,2 < D/B < 0,42
2 (D/B) e = 0,84 - D/B para 0,42 < D/B < 0,84
(D/B) e = 0 para 0,84 < D/B
0
0 0,002 0,004 0,006 0,008 0,010
= (e Hc /Su )(S u /Eu )(D/B)2e
Donde: = factor adimensional, e = peso específico del terraplén, Hc = altura crítica para
el terraplén sin refuerzo, Su = resistência no drenada del suelo blando, Eu = módulo de
Young del suelo blando, D = espesor del suelo blando, B = ancho de la plataforma del
terraplén
Por lo tanto, T se utilizará en el método de equilibrio de límite = J.a (Para una relación
carga-deformación lineal del refuerzo).
9
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Ruptura Circular – Sin Refuerzo
Método de Low (1989)
vertical média
camada resistente
7.0 0.40
5 n 5 n
6.0 0.35 4
4
3
N 1 5.0 3 0.30 2
l
2
4.0 0.25 1
1
3.0 0.20
n
3 5
2.0 0.15
1 0 1 2 3 4 5
N2 z/H
1.0 n
1 H
0 z
0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 D
z/H
S ueq c
Fo = N1 + N2 ( + tan )
H H
10
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Ruptura Circular – Sin Refuerzo
Método de Low (1989)
n2 + 1 z
R o = [0,1303 + 1,5638( + 0,5)] H z + H
z H
( + 0,5)
H
S'uo S'uo
Su
zc
z
Su versus z
Suz
z c 1.1 '
'
Para z > zc : S ueq = 0.35S uo + 0.65S uz + 0.35( ) S uo
z
11
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Ruptura Circular – Con Refuerzo
Método de Low et al. (1990)
camada resistente
1.4
n
1.2 1 H
z
D
1.0
n
3
0.8
Fo H2
I
R
5 T = (1 - )
0.6 Fr IR
1
0.4
0.2
0
0.5 1.0 2.0 3.0 4.0
z/H
12
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Ruptura Circular – Con Refuerzo
Método de Low et al. (1990)
con
1 z (n2 + 1)
a= ( + 0,5)2 +
2 H 24
Y
Q (X o , Yo )
b
zona fissurada
R G I
Wx
k2 H n Hc
1 G' I' terraplen
n B H
C a
N S k1 H 1
A Xx E J
z
suelo blando
M
X
(0, 0)
suelo resistente
13
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Método de Kaniraj (1994) – Sin Refuerzo
2 z z z n2 W W X
1' = 2 (1- - ) + 2 + ( )2 + + - X2 [ X2 + n + 2( X - k 1k 2 )]
3 H H H 12 H H H
Hc
= 1-
H
zH b
z 0.53 zona trincada
) ( Wx
R G I
' 0.47 H
N 1 = 5.55 1 N '2 = mN 1'
k2 H n Hc
1 G' I' aterro
z 2 n B
C a
H
+ - N S k1 H 1
H 2 z
A Xx E J
solo mole
M
X
0.53 (0, 0)
m = 0.5[(1 + ) - 1] solo firme
zH
14
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Método de Kaniraj (1994) – Con Refuerzo
Coordenadas del centro del círculo crít ico t angente a la profundidad z (fuerza
en el refuerzo horizontal): Y
Q (X o , Yo )
Xo n W b
= - k 1k 2 + X zona trincada
H 2 H2 Wx
R
k2 H n
G I
Hc
1 G' I' aterro
n B H
C a
k1 H 1
Yo 1.47 z + a Yo 0.47 F N S
( ) - 3.128( )( ) - 2.128( 2 ) = 0 z
A Xx E J
H H H F1 M
solo mole
X
(0, 0)
solo firme
con
z+a z 2
F1 = A 1S f + B1S e F2 = F2' - Fr ( + - )
H H 2
z 0.53
A 1 = 3.06( )
H
z z
B1 = 1.53[( + ) 0.53 - ( ) 0.53 ]
H H
1 z 2 3 n 2 z 2 z
F2' = Fr [ ( ) 2 + - + + - +
2 H 2 3 24 H 2 H 2
W X n 1 WX
- X2 ( X + - k 1k 2 + )]
H H 2 2 H2
2
T= H2
La H Y
Q (X o , Yo )
con : b
zona trincada
R G I
Wx
Y2 k2 H n Hc
z Y 1
2 = Fr ( + - ) o - F2' - F1 ( o ) 1.47
G' I' aterro
n B H
k1 H 1 C a
N S
H 2 H H A Xx E J
z
solo mole
M
X
(0, 0)
solo firme
L a Yo z + a
= -
H H H
15
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Influencia de la Berma (Silva e Palmeira, 1998)
500
c = 0, f = 30o, = 18 kN/m 3
berma 4m
T requerido para Fr = 1.3 400
Su = 10 kPa
300 reforço
Fr = 1.3
200
100
lt l anc
T as
ai
Fanc T
lanc
( as ai )
16
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Requisitos para lo Refuerzo
Selección de lo Refuerzo Geosintetico
Aspectos Importantes
• Resistencia a la tracción
• Rigidez a la tracción
• Características de fluencia
• Durabilidad
17
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Selección de lo Refuerzo
Resultados de Ensayos de Fluencia em Refuerzos Poliméricos
Tíndice extrapo
carga de tração
lação
Tref
Tref Td T (requerido)
Td T
m dm amb
18
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Exactitud de los Métodos de Análisis
Ejemplos de casos en la literatura (Palmeira et al., 1998)
dimensões em metros
z (m) z (m)
(a) Aterro 4RA (b) Aterro 4RB
10 argila siltosa 5
10
z (m)
19
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Exactitud de los Métodos de Análisis
2
1 3,5m
3
D=5m S u = 15 kPa, = 14 kN/m , E u = 2000 kPa
20
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Ejemplo
Verificación de la posibilidad de expulsión del suelo blando:
3.5 x 20 = 70 kPa
RT
C A
PP PA
D
D RB B
L=7m
Cálculo de PA:
RT
C A
h v 2S u D RB B
L=7m
hA hB 40 110
Así: PA xD x5 375kN / m
2 2
21
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Ejemplo
Verificación de la posibilidad de expulsión del suelo blando:
3.5 x 20 = 70 kPa
Cálculo de PB:
RT
Tensión horizontal passiva(condición ftotal = 0): C A
h v 2S u PP
D
PA
hC DB 30 100
Así: PP xD x5 325kN / m
2 2
En ese caso se admiten las tensiones cizallantes resistentes al movimiento del
bloque de suelo blando bajo el talud del terraplén y en su cima iguales a Su:
R T RB LS u 7 x15 105kN / m
Entonces, el factor de seguridad contra la expulsión del suelo blando es
PP + R B + R T 325 105 105 El terraplén alcanza la altura de 3,5 m.
Fe = 1,43 OK Rowe & Mylleville (1993) proporcionaría
PA 375
Una solución más exacta.
7.0 0.40
5 n 5 n
6.0 0.35 4
4
3
Caso sin refuerzo: N1 5.0 3 0.30 2
l
2
4.0 0.25 1
1
3.0 0.20
n
S ueq c
3 5
+ tan )
2.0 0.15
Fo = N1 + N2 ( N2
1 0 1 2 3 4 5
H H
z/H
1.0 n
1 H
0 z
0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 D
z/H
Sueq para una resistencia constante con la
profundidad, es igual a : 1.4
n
1.2 1 H
z
S ueq = S u = 15 kPa 1.0
n
D
0.8 3
I 5
Valor del esfuerzo requerido en el refuerzo: R
0.6
1
Fo H2
0.4
T = (1 - ) 0.2
Fr IR 0
0.5 1.0 2.0 3.0 4.0
z/H
22
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Ejemplo
Los valores de N1, N2, y IR son obtenidos para varios valores de z/H. Para
diferentes valores de profundidad de tangência de los circulos (z) uno
puede construir la tabla de abajo: vertical média
reforço
T = 89,17 (kN/m)
camada resistente
Sueq Sueq/(H) N1 N2 l Fo IR T
z (kPa) (kN/m)
(m)
2 15 0,214 4,6 1,60 0,260 1,276 1,04 20,86
3 15 0,214 4,8 1,20 0,240 1,229 0,69 43,37
4 15 0,214 4,9 0,95 0,225 1,198 0,54 65,46
5 15 0,214 5,0 0,76 0,218 1,186 0,42 89,17
n2 + 1 z
R o = [0,1303 + 1,5638( + 0,5)] H
z H
( + 0,5)
H
Al sustituir los valores, se tiene:
22 + 1 5
R o = [0,1303 + 1,5638( + 0,5)] 3,5
5 3,5
( + 0,5)
3,5
R o = 11,74m
23
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Ejemplo
2
Caso reforzado: 1 3,5m
1 z (n2 + 1)
a = ( + 0,5) 2 + D=5m S u = 15 kPa, = 14 kN/m 3
2 H 24
1 5 (2 2 + 1)
a= ( + 0,5) 2 + = 2,068
2 3,5 24
z T
3,128(a - )
H H2
Rr = H
z T
( + 0,5 - )
H H2
5 89,17
3,128(2,068 - )
3,5 20x3,5 2 R r = 10,83m
Rr = x3,5
5 89,17
( + 0,5 - )
3,5 20x3,5 2
15 m
3 m
0,8
=1 7m 2
Rr 1 3,5m
I
12,7 m 16,3 m
24
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Ejemplo
Tref 89,17x1,3x1,3x1
Tref 151 kN/m
5,7 12,7
x3,5 x20 0 ,8
3m
12,7 I
1,5x 89,17
lanc 2,86m 12,7m OK
31,69 15 12,7 m
25
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Ejemplo
12,7 m 16,3 m
9,3 16,3
x3,5 x 20
as 2 x tan(32 o ) 34,35kPa
16,3
ai S u 15kPa
1,5 x 89,17
lanc 2,71m 16,8m OK
34,35 15
Como este ejemplo satisface las condiciones de Rowe & Soderman (1985):
10
Inclinação do a = 4,8%
Inclinación deltalude
talud
V
8 2H:1 :1V
para projeto
Curvas para el diseño 4H Así:
6 J = T/a = 89,2/0,048 = 1858 kN/m
a(%) Entonces, J 1858 kN/m e ult 4,8%
4
(D/B)e = 0,2 para D/B < 0,2
(D/B)e = D/B para 0,2 < D/B < 0,42 Nota: factores de reducción apropiados
2 (D/B)e = 0,84 - D/B para 0,42 < D/B < 0,84 deben ser empleados para la elección
(D/B)e =0 para 0,84 < D/B
0 del refuerzo a utilizar.
0 0,002 0,004 0,006 0,008 0,010
= ( e Hc /Su )(Su /Eu )(D/B)2e
26
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Especificación del Refuerzo
27
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Prácticas Constructivas (Holtz et al. 1997)
Secuncia constructiva:
Terraplenes sobre suelos extremadamente blandos (CBR <1, con formación de olas de
lodo)
CL
6
5 5
3 3
2 2
4 1. La instalación del geosintético en
1 very sof soil tiras continuas transversales, las
solidarizan por costura..
2. Ejecución de vías de acceso.
3. Construcción de las secciones
externas para anclar el geosintético.
4. Construcción de la sección interna
para el alojamiento del geosintético.
5. Contrucción de secciones interiores
para tracción del geosintético.
6. Construcción de la sección interna
final.
geotêxtil
direção de
avanço
28
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Prácticas Constructivas (Holtz et al. 1997)
Monitoreo:
29
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Terraplenes sobre Pilotes
capitel refuerzo
d
pilote
H
suelo
blando
30
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Terraplenos sobre Pilotes
Viaducto de Accesso a Águas Claras (Vicente Pires) – DF, Brasil
31
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Terraplenes sobre Pilotes - Espaciamiento entre Pilotes
M étodo da BS 8006 (M étodo Britânico)
a
q capitel
s
suelo blando
s s
s
s s
Q
s donde Q es la carga admisible de lo pilote
H q
H
a aterro: ,c',f' p'c geossintético
s'v H s
con sv H q
'
H
Cc @ 1.95 0.18
a
Para pilores resistindo por fricción lateral, pilotes de gravas, etc:
H
Cc @ 1.50 0.07
a
Para garntir lo arqueamento en lo suelo de lo terraplén, hay que tener:
H 0.7(s a)
32
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Terraplenes sobre Pilotes
M étodo da BS 8006
q
Carga Distribuída Sobre el Refuerzo:
terraplén: ,c',f'
TRP wT TRP H Si H > 1.4 (s - a)
1.4s e (s a) 2 p'
wT [s a2 c' ]
s a
2 2
sv
a
con e q/H
suelo blando
Si 0.7 (s – a) H 1.4 (s - a)
s
s eH 2 p'
wT [s a 2 c' ]
s a
2 2
sv
w T (s - a) (s - a) 2
TRP 1
2a 16d2
2
8d
3(s - a) 2 q
w (s - a) 1
TRP T 1 solo mole
2a 6 s
Con
TRP J
donde J é a rigidez a la tracción del refuerzo.
Recomenda-se que 6% e deformação adicional por fluência do reforço menor que 1%.
Td TRP
33
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Terraplenes sobre Pilotes
M étodo da BS 8006
aterro: ,c',f'
Para resistir a lo empujo lateral TRL EA
TRL E A
Si c’ = 0:
Assim:
Td TRP + TRL
Td TRP
sx bL
pile sx
sy
sy
s s
2 2 1/2
s = (s x + s y ) s = max {sx , sy }
34
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Terraplenes sobre Pilotes
M étodo Alemán
p
k
s ds
z z
dl dA dA 1 df
1 o
dsn' 1 df s 2 m
1
2 m s dz
r1 2
1
h s
f
f
s s
2 z
df n z ro z
1
k
d r2 df
df ru o
1
d df
u
s'
s
Región sometida a arqueamiento en el terraplén
0.9 f ' = 30 o
k
d/s
0.7 0.15
0.20
s'
zo,k 0.5 0.25
h + p
k k
0.33
0.3
0.50
0.1
0 1 2 3
h/s
szo,k versus h/ s para t erraplén no cohesivo con ángulo de fricción igual a 30o
35
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Terraplenes sobre Pilotes
M étodo Alemán
Dist ribución rect angular de est acas en plant a Fx,k
Pile Geogrid
Fk
d
A b Ers L
L wx
sx
y f
sy
k Lx
s,k
b
Ers
b Ers A
x Ly
(a) Transferência de carga entre estacas (b) Análise 2D Simplificada Arranjo rectangular de estacas
Para una distribución rectangular de estacas, la carga en cada dirección puede ser calculada por
(EMPFEHLUNG 2003):
1 d2 sy π
Fx, k A Lx σ zo, k A Lx (s x s y ) tan 1 ( )
2 2 s x 180
Fy,k A Ly σ zo, k 1 d2 s π
A Ly (s x s y ) tan 1 ( x )
2 2 s y 180
Donde sx es el espaciamiento entre estacas en la dirección x, sy es el espaciamiento entre estacas en
la dirección y ALx y ALy son las áreas cargadas que contribuyen a los cálculos de fuerzas verticales en
las bandas a lo largo de las direcciones x y y, respectivamente.
Con el valor de Fk se puede estimar la deformación en el refuerzo por el gráfico (EMPFEHLUNG 2003):
2.0 2
0 0.4 0.8 1.0 1.5 k s,k / L w
6 La fuerza en el refuerzo es dada por :
0.16 Jk
5 T εk Jk
f/L 2.5
w 0.14
4
donde ks,k es el módulo de reacción del suelo
3.0 blando, Lw = s – d, Jk es la rigidez a la tracción
max k (%)
36
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Terraplenes sobre Pilotes
M étodo Alemán
Condiciones a ser observadas
Con respecto a la distancia entre centros de estacas, diámetro de la estaca (d) y ancho de
los capiteles, se deben observar las siguientes condiciones (Kempfert et al. 2004):
• En el caso de cargas estáticas: (s – d) ≤ 3 m o (s – b L) ≤ 3 m .
• En el caso de cargas dinámicas pesadas : (s – d) ≤ 2.5 m o (s – b L) ≤ 2.5 m.
• d/ s ≥ 0.15 o b L/ s ≥ 0.15.
• ( s – d) ≤ 1.4 (h – z).
• La razón entre el módulo de reacción de las estacas y del suelo blando debe ser tal que
ks,p / ks, w > 100 para garantizar la movilización total del arqueamiento, como admitido en la
teoría. Normalmente, estacas convencionales cumplen con esta condición(Kempfert et al.
2004).
sx bL
pile sx
sy
sy
1/2 s s
s = (s 2x + s 2y ) s = max {sx , sy }
reinforcement
z z
pile
37
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Terraplenes sobre Pilotes
Plataformas de Transferencia de Carga
embankment fill
well graded granular fill
geogrid layers
A3 h3
L3 h
A2 h2
o
a 45 L2 A1 h1
ho
L1
geogrid catenary
layer pile L o = s-a
• El espesor (h) de la plataforma de transferencia de carga no debe ser inferior a 0,5 (s - d).
• Se deben utilizar como mínimo tres capas de refuerzo geosintético para formar la plataforma.
• La distancia vertical mínima entre las capas de refuerzo es de 0,15 m.
• Material granular (bien graduado) de calidad debe ser utilizado en la construcción de la
plataforma.
• A función primaria del refuerzo es proveer confinamiento lateral del suelo de la plataforma y
facilitar su arqueamiento dentro del espesor de la plataforma. A função secundária do reforço é
suportar la cuña de suelo arqueado.
• La carga del terraplén sobre la plataforma de transferencia se transmite a las estacas
subyacentes.
• La deformación inicial del refuerzo debe ser inferior al 5% .
38
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Terraplenes sobre Pilotes
Plataformas de Transferencia de Carga
A carga transmitida para una estaca sob la plataforma de transferência es dada por:
D e2
Qπ (H q)
2
Donde Q es la carga vertical na estaca, De es el diámetro del área bajo responsabilidad de la estaca,
H es la altura del terraplén, q é a sobrecarga sobre el terraplén, es o peso específico del suelo de
terraplén y s es el espaciamiento entre estacas.
A i A i 1
p Ti γh i
2A i embankment fill
well graded granular fill
geogrid layers
A3 h3
h
L3 A h2
2
o
a 45 L2 A h1
1
ho
L1
pile L o = s-a
con:
3 2
Ai Li para distribución triangular entre estacas
4
39
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Terraplenes sobre Pilotes
Plataformas de Transferencia de Carga
Valor de
La carga de tracción en el refuerzo se obtiene por : Deformación en el refuerzo
(%)
p Ti
Trpi ΩD i 1 2,07
2 2 1,47
3 1,23
4 1,08
con:
5 0,97
Se admite que el refuerzo inferior funcione como una membrana (catenaria), sobre el cual actúa
Todo el peso de lo cono de suelo dentro de la masa arqueada. En este caso, la presión sobre este
el refuerzo se da por :
embankment fill
γh p
well graded granular fill
p TC geogrid layers
3 A3 h3
h
L3 A2 h2
o
a 45 L2 A1 h1
Y la carga en este refuerzo viene dada por :
ho
L1
p D
TrpC TC pile L o = s-a
2 s
40
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Terraplenes sobre Pilotes
Plataformas de Transferencia de Carga
5
1 camada
4
3
d v (cm)
2 camadas
2
3 camadas
1
0
0 1000 2000 3000 4000
Rigidez à Tração do Reforço, J (kN/m)
41
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Drenaje con Geosinteticos
Colchón Drenante
colchón drenante
B
suelo blando
k s , cv
42
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Drenaje con Geosinteticos
núcleo plástico
t
b
placa de camisa
metal
dreno
rolo
barra de aço
43
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Drenaje Vertical
Mandril
Geodreno
44
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Drenaje Vertical
45
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Drenaje con Geosintéticos
46
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Drenaje con Geosinteticos
dreno, k w
solo amolgado, k s solo indeformado, k h
dw
qw Hd a
a
Hd a a
D
dw a , para malla de drenes quadrada.
1,13
ds
D D
a , para malla de drenes triangular.
1,05
dreno, k w
Hansbo (1979), para n = D/dw > 5 solo amolgado, k s solo indeformado, k
h
q Hd
w
8c h t
( )
D
2
Ur 1 e
Hd
dw
ds
con D
D k d 2H2dk h kh / ks 1
ln( ) h ln( s ) 0.75 [1 ]
ds ks dw 3q w (k h / k s )(D / ds )2
47
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Drenaje con Geosinteticos
t
b
deq
2(b t )
deq
D
a , para malla de drenes triangular.
1.05
48
Terraplenes sobre Suelos Blandos
Drenaje con Geosinteticos
Fin
49
01/07/2017
Geotecnia
Nota: Las diapositivas originales fueran traducidas utilizando Google Translator. Puede haber inexactitudes en la traducción.
Note: Translation from originals in Portuguese using Google Translator. There may be inaccuracies in the translation.
Refuerzo de Suelos
Historia
Zigurats
• Los Incas
• Gran Muralla de China
• La Biblia
1
01/07/2017
Refuerzo de Suelos
Uso de Fibras
Refuerzo de Suelos
suelo + refuerzo
refuerzo
suelo
deformación
2
01/07/2017
Estructuras de Contención
geosintetico
Estructuras de Contención
Ejemplos de Obras
3
01/07/2017
Estructuras de Contención
Un de losTipos de Procesos de Construcción
forma
suelo compactado
geosintético
manualmente (leve)
Suelo de fundación
(1) (2)
(3) (4)
(5)
Estructuras de Contención
Ejemplos de Obras
4
01/07/2017
Estructuras de Contención
Ejemplos de Obras
Estructuras de Contención
Ejemplos de Obras
5
01/07/2017
Estructuras de Contención
Ejemplos de Obras
Estructuras de Contención
Ejemplos de Obras
Cubierta Vegetal
6
01/07/2017
Estructuras de Contención
Cubierta Vegetal
Viaducto de lo Aeropuerto
de Brasília, DF, Brasil
Estructuras de Contención
Ejemplos de Obras
7
01/07/2017
Pendientes Reforzados
Geosintético
Pendientes Reforzados
Recuperación de Rupturas
8
01/07/2017
Pendientes Reforzados
Recuperación de Rupturas
Recuperación de Rupturas
Carretera SP123, São Paulo, Brasil
9
01/07/2017
Recuperación de Rupturas
Carretera SP123 - Wolle et al. (1986)
140
120
100 Crib-Wall
Cortina Atirantada
Custo (OTN)
80 Concreto Armado
Terra Armada
60 Gabião, Solo-Cimento, Pedra
Argamassada
40 Solo Reforçado com Geotêxtil
20
0
2 3 4 5 6 7 8 9
Altura (m)
Diseño
Estructuras de Contencion y Pendientes
geossintético geossintético
Suelo
aterro Suelo
compactado aterro
compactado
compactado
compactado
10
01/07/2017
Estructuras de Contención
Condiciones de Estabilidad Externa
Q
q
Capacidad de carga de lo
W suelo de fundación
F
N
N
Estabilidad global
Estructuras de Contención
Condiciones de Estabilidad Interna
Masa reforsada
Estabilidade Interna
11
01/07/2017
Estructuras de Contención
Deslizamiento y Rotación
Teoria de Empujo de
Q = qB
Rankine
Masa reforzada q
Suelo 1
Deslizamiento:
c'1 , 1 e '1
Suelo 2 FS d E
Bd
H
W c'2 , 2 e '2 ( 1H q ) tan b
E
B yE
O
Rotación:
N'tanb
2 FS t Ey E
N' Bt
1H q
Estructuras de Contención
Influencia de Sobrecargas Localizadas
masa reforçada
E
x
12
01/07/2017
Estructuras de Contención
Influencia de la Sismicidad
Bathurst & Alfaro (1996)
Plano de ruptura
k hW
kh e kv son los coeficientes de sismicidad
E AE (1 + k v )W que se expresan como fraciones de la
H
aceleración de la gravidad (g).
AE
Estructuras de Contención
Influencia de la Sismicidad
13
01/07/2017
Estructuras de Contención
Influencia de la Sismicidad
(1 k v )K AE K A K din
com K A tan 2 ( 45 o )
2
E
AE
E din
EA
H + =
0,6H
H/3
Estructuras de Contención
Influencia de la Sismicidad
Terremoto Hanshin (Kobe, Japão, 1995)
6.2 m high
GRS (0.7g)
14
01/07/2017
Estructuras de Contención
Distribución de Tensiones al Largo de la Base
Q = qB
q
Masa reforzada
2 N 3x R
v min ( 1)
Suelo 1 Suelo 2 B B
c' , e ' c' , e ' 2
1 1 1 2 2
2N 3x R
W v max (2 )
H B B
E
B/2 B/2 Wx Qx Q Ey E
e
yE xR W
O W Q
vmin
vmax
B B
N e xR
xR 2 6
Estructuras de Contención
Capacidad de Carga de lo Suelo de Fundación
N R
Corrección para la Excentricidad
(Meyerhoff, 1953)
B ' B 2e
e
B'
N
B
B’
2 2
i (1 ) ic iq (1 )
90 o
q max
qmax c ' ic Nc qsiqNq 0.5 f B' i N FSf 3
15
01/07/2017
Estructuras de Contención
Estabilidad Global
Estructuras de Contención
Estabilidad Interna – Tensiones Horizontales
massa reforçada q
Distribuición de Tensiones
Horizontales Activas (Rankine)
z
E
yE hz
’
k a1 vz
’
k a1 ( 1 z q ) 2c' k a1
'v
1'
k a1 tan 2 ( 45o )
2
O
16
01/07/2017
Estructuras de Contención
Estabilidad Interna – Espaciamiento entre Refuerzos
distribuição de tensões
horizontais ativas
'hi reforço i
S
zi i=1
Td
S
k a1 ( 1 z q ) 2c' k a1
Estructuras de Contención
Estabilidad Interna – Espaciamiento entre Refuerzos
0 Td
S S
k a1 ( 1 z q) 2c' k a1
H Td
S uniforme
z k a1 ( 1 H q) 2c' k a1
17
01/07/2017
Estructuras de Contención
Estabilidad Interna – Espaciamiento entre Refuerzos
Estructuras de Contención
Espaciamiento entre Refuezos Variable
región con
espaciamiento S3
H región con
espaciamiento S2
región con
espaciamiento S1
18
01/07/2017
Estructuras de Contención
Anclage del Refuerzo
Largura de anclage:
1'
q lai B (H z i ) tan( 45o )
2
zi
S Sin sobrecarga a la superfície:
lai
H
2lai 1z i tan
FSanci 2
Ti
45o + '1/2
Con sobrecarga a la superfície:
B
2l ai ( 1z i q ) tan
FSanci 2
Ti
Estructuras de Contención
Anclage de lo Trecho Doblado a la Face
Refuerzo a la superfície:
FSaf 'h z1
lo
lo
2 1sincos 2 tan sr
'v
T
zi zi
Profundidad z:
S S
cava
Faf 'hS
'h lo 1m
reforço i reforço i 2 1(zi 0.5 S)cos 2tan sr
lo superfície do terreno
T A Com cava:
'
'h
z1 'h S
lo Faf 1m
B C
'v (tanaf tan bf )
'v
lo 1m
19
01/07/2017
Estructuras de Contención
Efecto de la Compatación
s hcomp 10 a 30 kPa
Tensão horizontal
levando
em conta o efeito da
compactação
Estructuras de Contención
Desplazamientos Horizontales de la Face - FHWA (1990)
R H q H q
R (1 0.25 ) h max R (1 0.25 )
1 250 20 75 20
0
0 0.5 1.0 1.5
B/H
20
01/07/2017
Estructuras de Contención
Desplazamientos Horizontales de la Face – Jewell (1996)
0.5
= 0o 0.9
0.4
hmaxJ 0.8
hmaxJ = 10o
HTr
HTbase
0.3 0.7
= 20o
0.2 0.6
20 25 30 35 40 45 0 5 10 15 20 25
Ângulo de atrito mobilizado Ângulo de dilatância, (graus)
Estructuras de Contención
Desplazamientos Horizontales de la Face
Dados de Bathurst et al. (2010)
Método de projeto
1. FHWA (2008), AASHTO (2012) WSOT (2005)
3. NGG (2005) 10. Tela soldada
6. EN 14475 2006) 12. Face envelopada-permanente
7. BS8006 (2010), Geoguide 6 (2002) 13. Face envelopada-temporária
9. PWRC (2000
4,0
1 Gabião
Tipo de muro Sacos de areia
Face envolopada 9
3,0
13
2,5
Santos et al. (2014)
(%)
/H (%)
fundação)
1,7
10
1,3
1,0
1 7
3
0,3
0,1
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4
B/H
L/H
21
01/07/2017
Estructuras de Contención
Desplaziamentos Horizontales de la Face por
Asentamientos - Análisis Elástica
R N
N xe uOT sin
Ef
E
Ne
e tan 1(2 CMcos )
Ef,f e EfB 2
B/2 B/2 E
D
tan1( )
N
he xe Hsine
rigid base
Estructuras de Contención
Desplazamentos Horizontales de la Face
Desplazamiento total = S d
1
H
H/
22
01/07/2017
Estructuras de Contención
Análisis Numérico – FLAC
Ef 0,3
0
0 0,001 0,002
x/H
Estructuras de Contención
Asentamiento de Suelo de Fundación - Linha Verde (BA)
3.2 m
ponte
massa aterro
face 2.0
reforçada
0.2 m
3.2
23
01/07/2017
Estructuras de Contención
Desplazamientos Horizontales
3.2 m
massa
ponte reforçada
0.2 m
estaca 8.9
Pendientes Reforzados
Jewell (1996)
masa reforzada
q
Td
S
H u
k d H eq
EMax.
24
01/07/2017
Pendientes Reforzados
Gráficos de Diseño de Jewell (1996)
Td
S
k d H eq
'
' 20o
0,5 20o 0,6
25o
ru = 0 ru = 0,25 30o
25o 0,5
0,4 35o
30o 40o
0,4 45o
0,3 50o
35o
k k 0,3
40o
0,2
45o 0,2
50o
0,1
0,1
0 0
30 40 50 60 70 80 90 30 40 50 60 70 80 90
(o) (o)
Pendientes Reforzados
Gráficos de Jewell (1996) – Longitud de lo Refuerzo
LR
LR
H sl
H int
1.2 ru = 0 1.2 ru = 0
'
0.8 20 o 0.8
'
30o 20o
40o
0.4 0.4
50o 25 o
30o
35o
45o 40o
0 0
30 50 70 90 30 50 70 90
(o) (o)
25
01/07/2017
Pendientes Reforzados
Situaciones más Complejas
E Programas Computacionais
EMax.
masa reforzada
q
masa reforzada
EMax.
H
EMax. sm
H
sm
crítico
B
B
Estructuras de Contención
Métodos de Construcción
wood form
compacted fill (light
geosynthetic compaction)
foundation soil
(a) Placement of wood form and installation (b) Fill material spreading and compaction.
of the first geosynthetic layer
(c) Wrapping of the geosynthetic extremity (d) Spreading and compaction of the
on the fill. remainder backfill lift.
26
01/07/2017
Estructuras de Contención
Métodos de Construcción - U.S. Forest Service
wood form
geosynthetic compacted fill
S/2
foundation soil
(a) Placement of the wood form and (b) Spreading of fill material and compation.
installation of the first reinforcement laye.
compacted fill
windrow
(c) W indrow close to the wall face. (d) Geotextile wrapping and compaction of
remainder backfill lift.
Estructuras de Contención
Métodos de Construcción - Método Europeu
wood form
geosynthetic compacted fill
S/2
foundation soil
(a) Placement of the wood form and (b) Fill material spreading and compaction.
installation of the first reinforcement layer
(c) Placement of fill close to the face and (d) Placement and compaction of the
wrapping of the geosynthetic layer. remainder fill material.
27
01/07/2017
Estructuras de Contención
Métodos de Construcción – Tablón Deslizante
face
tablón deslizante
escora
Estructuras de Contención
Métodos de Construcción – Tablón Deslizante
Santos (2011)
28
01/07/2017
Estructuras de Contención
Métodos de Construcción – Tablón Deslizante
Resíduos de Construcción y
Demolición Reciclados – RCD-
R (Santos 2011)
Estructuras de Contención
Métodos de Construcción – Pared Préfabricada
face pré-moldada
escora temporária
29
01/07/2017
Estructuras de Contención
Aspectos Constructivos
Estructuras de Contención
Aspectos Constructivos
30
01/07/2017
Estructuras de Contención
Aspectos Constructivos
Cara Préfabricada
Highbury Avenue propped panel wall, London Ontario, 1989 (Bathurst 1993)
Estructuras de Contención
Aspectos Constructivos
31
01/07/2017
Estructuras de Contención
Aspectos Constructivos
Muros Segmentais
Estructuras de Contención
Aspectos Constructivos
Muros Segmentais
32
01/07/2017
Estructuras de Contención
Aspectos Constructivos
Muros Segmentais
11 m-high wall
Sout h Kor ea
Pendiente Refozado
Aspectos Constructivos
33
01/07/2017
Estructuras de Contención
Aspectos Constructivos
• Suministro de geosintéticos:
Bobinas
Paneles
Estructuras de Contención
Aspectos Constructivos
34
01/07/2017
Estructuras de Contención
Sistemas de Drenaje – Refuerzo Drenante
30 cm
30 cm
face
30 cm
reforço drenante
tubo de drenagem
tubo perfurado c/
elemento filtrante
Estructuras de Contención
Sistemas de Drenaje – Refuerzo No Drenante
camada drenante
reforço (impermeável)
face
barbacã
reforço
35
01/07/2017
Ejemplo de Cálculo
Seja dimensionar a estrutura de contenção em solo reforçado com geossintéticos para a situação
esquematizada na figura abaixo. Os dados do problema são:
solo 1 q = 10 kPa
Altura da estrutura: 5m
Dados do Solos:
Solo1:
= 17 kN/m3
c'1 = 0
solo 2 ’1 = ’cv = 32
’p = 39
H = 5m = 29
Solo 2:
= 19 kN/m3
c'1 = 6 kPa
’2 = 30
Solo de Fundação:
D = 7.2 m g = 20 kN/m3, c’ = 10 kPa, f ’ = 34
Para as condições do problema e tipo de reforço, adotar: fator de redução para fluência igual a 1,8,
ângulo de atrito solo-reforço igual a 29o e fator de segurança para ancoragem igual a 2.
Ejemplo de Cálculo
1. Análise de Estabilidade Externa
0 10 20 30 ' h (kPa)
Com: 0.57m
solo 2
'h ( z q)k a 2 2c '2 k a 2 2
H = 5m
E = 62.11 kN/m
onde:
4
1.48m
' 30 o
k a2 tan ( 45 2 ) tan 2 (45 o
2 o
) 0.333
2 2
z (m) ' h = 28.04 kPa
E = 62.11 kN/m
Da figura, obtém-se o ponto de aplicação do empuxo igual a: yE = 1.48 m
36
01/07/2017
Ejemplo de Cálculo
1.1 Deslizamento ao Longo da Base
FSdE h E v tan b
Bd
( 1H q) tan b solo 1 'h = - 3.59 kPa
0 10 20 30 'h (kPa)
. x6211
15 . 0.57m
Bd 210
. m
(17x5 10)tan28 o solo 2
2
H = 5m
1.2 Verificação do Tombamento E = 62.11 kN/m
4
1.48m
2FSt EdE
Bt
1H q
z (m) 'h = 28.04 kPa
2x2.0 x62.11x148
.
Bt 196
. m
17 x510
Como Bd > Bt, admite-se provisoriamente B = 2.10 m
Ejemplo de Cálculo
1.4 Distribuição de Tensões na Base e Capacidade de Carga do Solo de Fundação
W=17x2.1x5=178.50kN/m
Q = 2.1 x 10 = 21 kN/m
Q = qB
xW = xQ = 1.05 m
Maciço Reforçado q
Wx W QxQ Ey E
xR Solo 1 Solo 2
WQ c' , e '1
1 1 c' , e '2
2 2
. 21x105
178.5 x105 . 6211
. x148
. W
xR
178.5 21 H
xR 0.59m E
B/2 B/2
e yE
Então: O
vmin
vmax
N = W + Q = 178.5 + 21 = 199.5.0 kN/m
xR
2N 3 xR
vmin ( 1)
B B
199.5 3 x0.59
vmin ( 1) 10.93 kPa < 0
.
21 2
Deve-se aumentar a base da estrutura de modo a se ter vmin positivo e não muito pequeno.
37
01/07/2017
Ejemplo de Cálculo
Seja, então, admitir-se B = 3.5m. Neste caso:
. 35 x175
297.5 x175 . 62.11x148
.
xR 147
. m
297.5 35
Então:
332.5 3 x147
.
vmin ( 1) 24.7 kPa
3.5 3.5
Então:
2N 3x
vmax ( 2 R )
B B
2 x332.5 3 x147
.
vmax (2 ) = 140.6 kPa
3.5 3.5
Ejemplo de Cálculo
A excentricidade da resultante na base é dada por:
B B
e xR
2 6
B 3.5
e xR 147
. 0.28 m
2 2
e N
A largura equivalente da base é dada por:
B ' B 2e
38
01/07/2017
Ejemplo de Cálculo
qmax 896,2
Então: FS f 3 FS f 7,92 3 OK
113 .10
Ejemplo de Cálculo
2. Estabilidade Interna
Tindice
Tref
fl
39.2
Tref 218
. kN/m
18
.
Tref
Td
m dm amb
218.
Td 15 kN/ m
11
. x12
. x11
.
39
01/07/2017
Ejemplo de Cálculo
Td
S
( 1z q)k a1 2c ' k a1 ]
com:
1'
k a1 tan 2 ( 45 o ) reforço
2 5m
o
32
k a1 tan 2 ( 45 o ) 0.31
2
0.5 m
S espaçamento uniforme, para z = H = 5m:
3.6 m
15
Suniforme 0.51m
(17 x5 10 )x 0.31 2 x0 x 0.31]
Ejemplo de Cálculo
P a r a S v a ri á v e l a o lo n g o d a a lt u r a ( m a c iç o m a i s d e fo r m á v e l) , a v a ri a ç ã o d e S c o m
a p r o f u n d id a d e z s e ria d a d a p o r :
15 15
S
0 .3 1x [1 7 z 1 0 ] 5 . 2 7 z 3 .1
C a s o s e o p te p o r e s p a ç a m e n to s m ú lt ip l o s d a e s p e s s u ra d a c a m a d a d e s o lo
c o m p a c ta d o ( a d m it i d a ig u a l a 0 .2 5 m ) , p o d e -s e u tili z a r e s p a ç a m e n t o S = 0 . 5 0 m d a
p ro f u n d id a d e z = 5 m a t é z = 3 m e S = 0 .7 5 m d e z = 3 m a z = 0 ( t o t a l d e c a m a d a s
n = 9.
2 5m
3
trecho com S = 0.5m
4
3.6m
40
01/07/2017
Ejemplo de Cálculo
2.3 Verificação do Comprimento de Ancoragem do Reforço
q
Adotou-se a solução em espaçamento entre reforços uniforme
zi
2.3.1 Extremidade Interna do Reforço
S
lai
1' H
l ai B (H zi ) tan( 45 o )
2
B
Para o reforço mais superficial, z1 = 0.50 m
o
32
lai 3.5(50.50)tan(45 o )101
. m
2
(a) Sem sobrecarga distribuída na superfície do terrapleno
2l ai 1zi tan
FS anci 2
Ti
S '
T1 ( z 1 )
2 hz
Ejemplo de Cálculo
efeito da compactação efeito da compactação
'h = 3.10 kPa
0 10 20 30 0 10 20 30 40 'h (kPa)
0 'h (kPa) 0
2 2
4 4
41
01/07/2017
Fin
42
Geotecnia
Geosintéticos en Obras
de Control de Erosiones
Ennio Marques Palmeira
Universidade de Brasília
Nota: Las diapositivas originales fueran traducidas utilizando Google Translator. Puede haber inexactitudes en la traducción.
Note: Translation from originals in Portuguese using Google Translator. There may be inaccuracies in the translation.
Erosiones
Daños Causados por Erosiones
Erosiones Costeras
1
Erosiones
Daños Causados por Erosiones
Erosiones Costeras
Erosiones
Daños Causados por Erosiones
Erosiones Fluviales
2
Erosiones
Daños Causados por Erosiones
Erosiones en Brasília, DF, Brasil
Erosiones
Daños Causados por Erosiones
Erosiones en Brasília, DF, Brasil
3
Erosiones
Daños Causados por Erosiones
Erosiones en Brasília, DF, Brasil
Geosintéticos en Control de
Erosiones
geotextil
geotextile
geocelda o
geocélula
geomanta
geomanta
4
Geosintéticos para Obras de
Control de Erosiones
Geomantas
5
Geosintéticos em Erosiones
Barrera de Contención de Sedimentos
geotextile
pilote
agua "limpia"
flujo
agua turbia
sedimentos
1
Geosintéticos em Erosiones
Barrera de Contención de Sedimentos
L max
donde:
Lmax = longitud máxima entre las paredes (m);
= pendiente de lo terreno (1 na horizontal para na vertical)
6
Geosintéticos em Erosiones
Barrera de Contención de Sedimentos
Q = CIA
Donde:
Q = caldal de run-off (agua mais sedimentos), m3/h;
C = coeficiente de run-off (adimensional);
I = intensidad de la precipitación (m/h)
A = área erodida (m2/m).
Koerner (1998):
• Para terrenos llanos y sin vegetación: C = 0,5
• Intensidad de la precipitación con 1 hora de duración e intevalo
de recurrencia de 10 anos.
Geosintéticos em Erosiones
Barrera de Contención de Sedimentos
H
V Qt H ( )/ 2 H 2Qt
Onde:
V = volume total de run-off (m3);
Q = caldal de run-off (m3/h);
t = duración de la precipitación (assumida igual a 1 h, com base no valor de I
utilizado no cálculo de Q);
H = altura de la pared para conter los sedimentos de uma única
precipitación;
= pendiente del terreno.
7
Geosintéticos em Erosiones
Barrera de Contención de Sedimentos
O tipo de geotêxtil é selecionado em função de sua resistência à tração ao longo
da direção mais fraca.
40 50
Resistência a tração do geotêxtil (kN/m)
H = 0.9m
Geosintéticos en Erosiones
Barrera de Contención de Sedimentos
Ejemplo
180 m
5%
8
Geosintéticos en Erosiones
Barrera de Contención de Sedimentos
Ejemplo
b. Vazão de run-off
Geosintéticos en Erosiones
Barrera de Contención de Sedimentos
Ejemplo
Treq 23 kN/m 40
Resistência a tração do geotêxtil (kN/m)
30
Assim: Resistência última típica de
geotêxteis não reforçados para H = 0.9 m
"silt-fences"
20
Tadm = FS Treq
Adotando-se FS = 1.4 10 H = 0.6 m
H = 0.45 m
Tadm = 1.4 x 23 = 32.2 kN/m 0
0 1 2 3
Espaçamento entre estacas (m)
Tadm = 32.2 kN/m
9
Geosintéticos en Erosiones
Barrera de Contención de Sedimentos
Ejemplo
50
H = 0.9m
Momento máximo (kN.m)
40
20
Metal (típico)
H = 0.6m
10 madeira, 65mm x 65mm
H = 0.45m
0
0 1 2 3
Espaçamento entre estacas (m)
Geosintéticos en Erosiones
Farias (1999 e 2001) - Erosiones de Brasília
piezômetro 5 cm
de montante (P3)
piezômetro 2
montante (P4)
10 entrada de água
A B C D E F 3
torneiras
Descarga por unidade
tubo 1 em acrílico
de área (cm3/s/cm2)
1 Solos localização do
4
geotêxtil 5
-1
10 registro de gaveta 6
10 -2
tubo 2 em acrílico
coleta de água
10 -3
tubo 3 em acrílico
10
Geosintéticos en Erosiones
Farias (1999 e 2001) - Erosiones de Brasília
Geosintéticos en Erosiones
Farias (1999 e 2001) - Erosiones de Brasília
11
Geosintéticos em Erosiones
Obras de Protección de Ambientes Marinos
Tubos de Geotextil
geotêxtil
areia
Geosintéticos em Erosiones
Obras de Protección de Ambientes Marinos
Tubos de Geotextil
Cancun (México)
12
Geosintéticos en Erosiones
Obras de Protección de Costas
Geosintéticos em Erosiones
Protección de Taludes Costeros y Fluviales
Mecanismos Erosivos
13
Geosintéticos en Erosiones
Obras de Protección de Costas - Holtz et al. (1997)
I - Critério de Retenção(1)
Solo Fluxo Permanente Fluxo Dinâmico, cíclico,
etc. (geotêxtil pode se
mover)
< 50% < que 0.075 mm (2) AOS ou O 95 B D 85
C u 2 ou 8: B = 1
2 C u 4: B = 0.5 C u O 95 0.5 D 85
4 C u 8: B = 8/C u
50% que 0.075 mm Tecido: O 95 D85 O 95 0.5 D 85
Não-Tecido: O95 1.8D 85
Solos coesivos (IP > 7) O 95 (geotêxtil) 0.3 mm
II - Critério de Permeabilidade(3)
a. Aplicações Severas/Críticas
kgeotêxtil 10 ksolo
b. Aplicações Menos Críticas ou Severas (com areias médias a grossas limpas e
pedregulhos)
kgeotêxtil ksolo
c. Requisitos de Permissividade
0.7 s-1 para < 15% menor que 0.075 mm
0.2 s-1 para de 15 a 50% menor que 0.075 mm
0.1 s-1 para > 50% menor que 0.075 mm
Geosintéticos en Erosiones
Obras de Protección de Costas - Holtz et al. (1997)
14
Geosintéticos en Erosiones
Obras de Protección de Costas - Holtz et al. (1997)
IV – Requisitos de Sobrevivência
Requisitos Físicos6,7,8,9 para Geotêxteis em Controle de Erosões (AASHTO, 1990 e
1996)
Propriedade Alta Sobrevivência Método de
Sobrevivência10 Moderada11 Ensaio
(Classe 1)14 (Classe 2)14
Resistência Grab (N) 900 700 ASTM D 4632
Deformação (%) 15 15 ASTM D 4632
12
Resistência da Costura (N) 810 630 ASTM D 4632
Resistência à Perfuração (N) 350 250 ASTM D 4833
Resistência ao Estouro (kPa) 1700 1300 ASTM D 3787
Rasgamento Trapezoidal (N) 350 250 ASTM D 4533
Degradação por Raios Ultra- 50% da resistência deve ser ASTM D 4355
Violeta em 500 horas13 mantida em ambos os casos
Geosintéticos en Erosiones
Obras de Protección de Pendientes
15
Geosintéticos en Erosiones
Geocélulas – Cerca de la Puente JK - Brasília
Geosintéticos en Erosiones
Geocélulas – Cerca de la Puente JK - Brasília
16
Geosintéticos en Erosiones
Geocélulas – Cerca de la Puente JK - Brasília
Geosintéticos en Erosiones
Geocélulas – Cerca de la Puente JK - Brasília
17
Fin
18
01/07/2017
Geotecnia
Programa de Pós-Graduação
UnB em Geotecnia - UnB
Geosintéticos en los
Rellenos Sanitarios
Ennio Marques Palmeira
Universidade de Brasília
Nota: Las diapositivas originales fueran traducidas utilizando Google Translator. Puede haber inexactitudes en la traducción.
Note: Translation from originals in Portuguese using Google Translator. There may be inaccuracies in the translation.
Geosintéticos en Obras de
Rellenos Sanitarios
Introducción
1
01/07/2017
Resíduos de Construção;
Periculosidade aumenta
2
01/07/2017
3
01/07/2017
4
01/07/2017
5
01/07/2017
Ventajas:
• Controle de qualidade
• Pequena espessura
• Baixo coeficiente de permeabilidade
• Aceita deformações elevadas
• Interessante quando materiais naturais são escassos
• Tecnologia avança a cada dia
Limitaciones:
6
01/07/2017
alimentação para a
camada superior
cilindros de resfriamento
reforço
para o rolo
alimentação para a
camada inferior
7
01/07/2017
Combinações
PE-EPDM
CPE com ligações cruzadas
Polietileno Cloro-Sulfonado (CSPE)
~ 5 mm argila + adesivo
geotêxtil inferior
geotêxtil superior
costura
~ 5 mm argila + adesivo ou argila
geotêxtil inferior
geotêxtil superior
agulhamento
~ 4-6 mm argila
geotêxtil inferior
geomembrana
8
01/07/2017
rolo de geotêxtil
(superior)
rolo de geotêxtil bentonita bentonita
(inferior)
agulhamento
rolo
700 Geotêxteis
Geomembranas
600
Vendas (milhões de dólares)
Geocompostos
500 Georredes
Geogrelhas
400 GCL
300
200
100
0
1970 1980 1990 1996
Ano
Koerner (1998)
9
01/07/2017
10
01/07/2017
resíduo
Contención de Resíduos
11
01/07/2017
12
01/07/2017
13
01/07/2017
• Espesor
• Densidad (tipicamente de 0,85 a 1,5)
• Polietileno de alta densidade (PAD ou HDPE) 940 kg/m3
• PVC 1200 a 1300 kg/m3
• Polipropileno 910 kg/m3
• Poliéster 1340 kg/m3
• Masa por unidade de área
• Transmisión de Vapor de Água
• Transmisión de Vapor de Solvente
Notas: (1) HDPE = polietileno de alta densidade com espessura de 1.5 mm, VLDPE = polietileno
de muito baixa densidade com espessura de 1.0 mm, PVC = policloreto de vinila com espessura de
0.75 mm e CSPE-R = polietileno cloro-sulfonado reforçado com espessura de 0.91 mm; (2) max =
tensão de tração máxima, max = deformação para a tensão de tração máxima, E = módulo de
deformação, ult = tensão de tração última (na ruptura), ult = deformação para a tensão de tração
última; (3) Não rompeu; (4) Valores considerados elevados.
14
01/07/2017
• Resistência ao Ozônio
15
01/07/2017
F
ai
x
T
geomembrana
vx
t GT (tan s tan i )
cos adm
16
01/07/2017
mob mob
2DL2 h
t GT
3adm (D 2 L2 )
14 5 15 30
60
12
aterro
10 10 J
co B
reforço solo mole 8
6
4
co
2 =3
B
0
0 10 20 30 40 50
p/c
o
17
01/07/2017
Giroud (1995):
b
8
( )2
3 b
1
(%)
0
1 10 100
Índice de plasticidade (%)
Trincas Vazamentos
18
01/07/2017
4000
HDPE (Uniaxial)
HDPE (Biaxial)
3000
PVC (Uniaxial)
Tensão (psi)
CPE (Biaxial)
1 psi 6.9 kPa
0
0 100 200 300 400 500
Deform ação
(%)
19
01/07/2017
11 16 22 26
geomembrana 1000 32 38
600 46
400
63
200
0
0.1 0.3 0.5 0.7 0.8 1.1
P' (kN)
1.0
4
0.5
0
0 400 800 1200 1600 2000
Masa por unidad de área del
geotextile (g/m 2)
20
01/07/2017
W
tan
E F
tan
N tan
E
N
21
01/07/2017
W
A
W
B
E
F W
B B
F
A
F E
B W
A
F
A
WA
H
WB
H T 1 1
t t 2 (1 tan ) 2 cos sin2 cos ( 1 tan )(1 tan )
tan tan tan
22
01/07/2017
H T 1
W
A t t 2 (1 tan ) 2 cos
H
tan
W
B
Caso com as Cunhas A e B
H T
t t 2 (1 tan )
tan
Com Fluxo D’Água Paralelo ao Talude
a
H T
ta = espessura da lâmina d’água no
t t 2 (1 tan talude
(1 )) ta
tan
t
d
Fai
F
T sin be h
F bd
T
La
d
T cos Tcos = Fas + Fai + Fbd + Fbe
d
T = adm t GT
= 2T sin/La
Fas (a s dtan s )L a
Fai [a i ( d 0.5 ) tan i ]L a
23
01/07/2017
Sistemas de Drenaje
24
01/07/2017
solo de cobertura
geotêxtil
camada drenante superficial
geomembrana
argila
tubo perfurado
areia ou geotêxtil
camada operacional
resíduo
gases
25
01/07/2017
26
01/07/2017
27
01/07/2017
28
01/07/2017
resíduo
filtro
argila
subsolo
Sin geosinteticos
resíduo
filtro
29
01/07/2017
resíduo
filtro
resíduo
filtro
argila
subsolo
30
01/07/2017
resíduo
filtro
brita + tubo perfurado
geomembrana primária
georrede ou geoespaçador
geomembrana secundária
argila
subsolo
resíduo
filtro
brita + tubo perfurado
geomembrana primária
argila
geotêxtil
georrede
geomembrana secundária
argila
subsolo
31
01/07/2017
resíduo
geotêxtil
geocomposto
geomembrana primária
argila
geotêxtil
geotela
geomembrana secundária
argila
subsolo
resíduo
subsolo
filtro
camada de coleta
de chorume
argila compactada geomembrana
primária
detecção de
vazamento
geomembrana secundária
32
01/07/2017
1 T 1, k 1
cobertura
2 T 2, k 2
3
n T n, k n
resíduo
1 T 1, k 1
2
fundo
n T n, k n
33
01/07/2017
País – Tipo de Resíduo Região (1) Camada Material (1) Função(1) Ti (mm) (1) k i (m/s)
No. i(1) (1)
Estados Unidos – Resíduos Perigosos Cobertura 1 Solo de topo Cobertura 600 ---
2 Camada de proteção Proteção --- ---
-4
3 Camada drenante Drenagem 300 10
4 Geomembrana Impermeabilização 0.75mm ou ---
1.5 mm se HDPE
-9
5 Argila compactada Impermeabilização --- 10
---
Fundo 1 Camada de filtro Filtração ---
-4
2 Camada drenante Drenagem de fundo 300 10
3 Geomembrana Impermeabilização 0.75mm ou ---
1.5 mm se HDPE
-4
4 Camada drenante Detectar vazamentos 300 10
5 Geomembrana Impermeabilização 0.75mm ou ---
1.5 mm se HDPE
-9
6 Argila compactada Impermeabilização 600 10
Estados Unidos – Resíduos Municipais Cobertura 1 Solo de topo Cobertura 150 ---
---
2 Cobertura de solo Minimizar infiltração Variável
-4
3 Camada drenante Drenagem 300 10
4 Geomembrana Impermeabilização 0.5 ---
-7
5 Argila compactada Impermeabilização Variável 10
6 Camada drenante Drenagem de gas --- ---
Fundo 1 Camada de Filtro Filtração --- ---
-4
2 Camada drenante Drenagem de fundo 300 10
3 Geomembrana Impermeabilização 0.75mm ou ---
1.5 mm se HDPE
-9
4 Argila compactada Impermeabilização 600 10
34
01/07/2017
Dinamarca - Resíduos Municipais Cobertura 1 Solo de topo Cobertura vegetal 1700 ---
2 Camada drenante Cobertura 300 ---
3 Geomembrana (não obrigatória) Impermeabilização --- ---
-10
4 Argila compactada Impermeabilização 500 10
----
5 Areia grossa Drenagem de gas 500
-9
Fundo 1 Camada drenante-areia ou brita Drenagem de fundo 300 10
2 Geotêxtil de elevada gramatura Drenagem de fundo/ 300 ---
ou mistura de areia e brita c/ proteção
mais de 300 mm de espessura
-7
3 Geomembrana Impermeabilização --- 10
4 Camada drenante-areia ou brita Detectar vazamentos ---
5 Geotextil de elevada gramatura Drenagem de fundo 300 ---
ou mistura de areia e brita c/
mais de 300 mm de espessura
6 Mistura de areia e brita com Solo de base 100 ---
grãos arredondados 25 mm
França - Resíduos Perigosos Cobertura 1 Solo de topo Cobertura 300 ---
-4
2 Camada drenante Drenagem 300 10
3 Geomembrana Impermeabilização --- ---
-9
4 Argila compactada Impermeabilização 1000 10
-4
Fundo 1 Camada drenante Drenagem de fundo 500 10
2 Geomembrana Impermeabilização --- ---
-9
3 Formação geológica Impermeabilização 5000 10
França - Resíduos Municipais Cobertura 1 Solo de topo Cobertura --- ---
2 Camada drenante Drenagem --- ---
3 Solo compactado Impermeabilização --- ---
4 Camada drenante Drenagem de gas --- ---
-4
Fundo 1 Camada drenante Drenagem de fundo 1000 10
2 Geomembrana Impermeabilização --- ---
-9
3 Formação geológica Impermeabilização 5000 10
-6
4 Solo de fundação Impermeabilização --- 10
Juntas y Soldaduras de
Geosintéticos
35
01/07/2017
Tipos de Soldaduras:
geomembrana
36
01/07/2017
• Utilização de Solventes
• Solventes Adesivos
• Adesivos de Contacto
• Fitas e Adesivos Vulcanizados
• Métodos Térmicos
• Soldagem dielétrica
• Soldagem com ultrasom
• Soldagem elétrica
• Sodas por extrusão
• Fitas Adesivas
37
01/07/2017
38
01/07/2017
39
01/07/2017
40
01/07/2017
41
01/07/2017
Jato de Ar
Injeção de Ar Comprimido
geomembrana manômetro
ar solda dupla
c
42
01/07/2017
tampa transparente
manômetro
caixa vácuo
solda geomembrana
43
01/07/2017
Cuidados Requeridos en la
Construcción de Barreras
(tração)
(compressão)
44
01/07/2017
45
01/07/2017
46
01/07/2017
Detección y cuantificación
de Fugas
47
01/07/2017
eletrodo remoto
eletrodo fonte eletrodos móveis para
A detecção de furos
água
solo de fundação
48
01/07/2017
geomembrana primária
resíduo
argila
subsolo
geomembrana secundária
resíduo
49
01/07/2017
Fin
50
01/ 07/ 2017
Geotecnia
Geosintéticos en
Pavimentación
Ennio Marques Palmeira
Universidade de Brasília
Nota: Las diapositivas originales fueran traducidas utilizando Google Translator. Puede haber inexactitudes en la traducción.
Note: Translation from originals in Portuguese using Google Translator. There may be inaccuracies in the translation.
Carreteras Pavimentadas
Ferroviario Rodoviário
20,9% 60,5%
Regular
35%
1
01/ 07/ 2017
Carreteras Pavimentadas
Carreteras Pavimentadas
2
01/ 07/ 2017
Bombeo de Partículas
geotextil impregnado
geosintético
Refuerzo/Minimización de Reflexión
de Grietas
Refuerzo de base
Geomallas Geocompuesto
3
01/ 07/ 2017
Repavimentación
Repavimentación
NOVACAP – Repavimentación de una via Urbana con Geotextil, Brasília
4
01/ 07/ 2017
Repavimentación
NOVACAP – Repavimentación de una via Urbana con Geotextil, Brasília
Repavimentación
5
01/ 07/ 2017
Uso de Geoceldas
6
01/ 07/ 2017
Geotextiles em Separación
separação
geotêxtil
El geot ext il debe especificarse para funcionar como filt ro y para resist ir
a daños mecánicos (perforaciones, desbordamient o, desgarro).
Evidencias de Rendimento
7
01/ 07/ 2017
Repavimentación
10 m
XT-4 GR-06 OP-20
80 m 40m
20 cm Base de suelo fino
Subleito
8
01/ 07/ 2017
25
H = 350 mm
20 CBR = 3
Afundamento (mm)
15
10
Revestimento CA = 50 mm
5 Reforço: geogrelha
Sem reforço Reforço na base Carga: 130 kN
Reforço a meia altura
0
0 100 200 300 400 500 600
No. de ciclos de carga
9
01/ 07/ 2017
75 mm 25
Afundamento superficial (mm)
GW 300 A B
1050 20
CBR = 1,5 %
Caso B 15
C
10
Caso C
0
5 5 5
100 mm 0 2 x 10 4 x 10 6 x 10
Número de ciclos de carga
10
01/ 07/ 2017
Seção A
cascalho (CBR = 49%) 160
0,3 m
Seção C 40
cascalho (CBR = 49% - 0,15m) 2D
0,15 m med = /2D
0
subleito (CBR = 4%)
0 0,2 0,4
solo do subleito + 2% de cal (CBR = 46%)
Deformação média (%)
Subleito: argila porosa
Solo-Cal: cura em 12 dias
Geotextil Tejido
Geomalla
CBR (sublet o) = 8%
Subleito
11
01/ 07/ 2017
0
20
0.1
Profundidade (m)
15 0.2
10 0.3
0.4
5
0.5
0 Sem reforço (N = 30.720)
0.0E+0 1.0E+5 2.0E+5 3.0E+5 Com geogrelha (N = 282.600)
Número de repetições de carga, N Com geotêxtil (N = 85.044)
TBR (= Nr / Nsr)
6
4
2
0
1o. Estágio 2o. Estágio 3o. Estágio
Estágio de carga
Com geotêxtil Com geogrelha
Ángulo de
Ensayo
Distribuición b (º)
Sin Refurezo 25,2
Geomalla 47,6
Geotextil 42,5
Mejor distribución de
tensiones en el interior de
las bases reforzadas!!
12
01/ 07/ 2017
Geomalla G1 Geomalla G2
480
Dimensões em mm.
13
01/ 07/ 2017
1000
N
100
300 400 500 600
Tensão vertical (kPa)
20
Sem reforço Com geogrelha G2 Com geogrelha G4 = 350 kPa
Com geogrelha G1 Com geogrelha G3
15
= 450 kPa
= 560 kPa
10
Nr / Nsr
5
0
G1 G2 G3 G4
Geogrelha
14
01/ 07/ 2017
15
01/ 07/ 2017
PSI
log( )
4,2 1,5
logW18U ZRSo 9,36log(SN 1) 0,2 2,32log(Ms ) 8,07 (1)
1094
0,4
(SN 1) 5,19
Donde: W 18-U = número de repet iciones de carga equivalent e al eje est ándar con 82
kN, ZR = desviación est ándar normal asociada a la probabilidad del proyect o para el
número de años especificado (para una confiabilidad del 95% ZR = -1,645 y del 90% de
confiabilidad ZR = -1,282, AASHTO 1993), So = error est ándar combinado considerando
incertidumbres relat ivas a mat eriales, intensidad de t ráfico y proceso ejecutivo (0,44 ≤
So ≤ 0,49, usualmente adopt ado igual a 0,49), SN = número est ructural del paviment o,
PSI = variación del índice de serventia (PSI) del paviment o a lo largo de su vida útil
(t ípicamente 1,8 ≤ PSI ≤ 2,2 – para paviment os flexibles el valor de PSI poco después
de la const rucción es generalment e se considera como igual a 4,2) y M s = módulo de
resiliencia del sublet o (en libras por pulgada cuadrada, psi ).
16
01/ 07/ 2017
Bases Reforçadas
AASHTO (1993) – Perkins (2001)
Número est ruct ural del paviment o:
SN a1D1 a2D2m2 a3D3 m3 (2) Donde D1 , D2 y D3 (en pulgadas) son los espesores
de la capa, de la base y sub-base del paviment o; a 1
, a 2 , m 2 y m 3 son los coeficientes AASHTO.
Donde W 18-R es el número de ciclos de carga en el caso con refuerzo, W 18-U es el número
de ciclos de carga en el caso sin refuerzo y TBR es el “ Traffic Benefit Rat io” = N r / N sr
Bases Reforzadas
SNU a1D1
D2R (6)
a2R m2
• Con los valores de D2-U y D2-R y cost os pert inentes, se puede decidir sobre la viabilidad
económica de la ut ilización de refuerzo en la base.
• En las obras más relevant es se recomiendan secciones experiment ales al inicio de la
obra.
17
01/ 07/ 2017
M olennaar & Nods (1996) basado en la Ley de París(Paris & Erdogen 1963):
dc (7)
AK n
dN
Est udios con ensayos en vigas asfált icas y análisis por elementos finit os fueron
desarrollados por Lytt on (1989) para obt ener valores de A, K y n .
c k1AK flexão
n
N k 2 AK cis
n
N k 3 AK térmico
n
(8)
18
01/ 07/ 2017
Not as: (1) Ar = valor de A en la ecuación 7 para el caso reforzado y Asr es el valor de A
en el caso sin refuerzo; (2) Valores indicat ivos para análisis preliminares.
Qd 0,36 Qs Qc
19
01/ 07/ 2017
Fin
20
Geotecnia
Universidade de Brasília Pós-Graduação em Geotecnia
UnB
Geosintéticos en Obras
Hidráulicas
Ennio M. Palmeira
Universidade de Brasília
Nota: Las diapositivas originales fueran traducidas utilizando Google Translator. Puede haber inexactitudes en la traducción.
Note: Translation from originals in Portuguese using Google Translator. There may be inaccuracies in the translation.
1
• Geomembranas
• Geocompostos Arcillosos (GCLs)
• Geotextiles
• Geoceldas
• Georedes
• Geocompuestos para Drenaje
• Geoespaciadores
• Geotubos
2
1
Geosintéticos Típicos en Obras Hidráulicas
Geotextiles No Tejidos
2
Geosintéticos Típicos en Obras Hidráulicas
Geoespaciadores
geoespaciador
5
3
Geosintéticos Típicos en Obras Hidráulicas
Geomembranas y GCLs
costura geotextil
bentonita geotextil
4
Geosintéticos Típicos en Obras Hidráulicas
Geotubos
• Canales
• Reservatórios
• Presas
• Diques
10
5
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Aplicaciones Típicas - Canales
11
12
6
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Aplicaciones Típicas - Canales
Cortesia Engepol
13
14
7
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Aplicaciones Típicas - Canales
Cortesia Sansuy
15
Cortesia Sansuy
16
8
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Aplicaciones Típicas - Canales
17
18
9
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Aplicaciones Típicas - Canales
2
6
1 3
4
5
20
10
Algunas Presas com hasta 43 Años de Edad donde Geosintéticos fueron Utilizados
Presa Año Altura Largo Tipo de Región de Instalación Función Referencia
(m) (m) geosintético
Valcros 1970 17 135 Geotextil Talude aguas arriba Protección/ Giroud & Gross
(França)
Opesdale
Geossintéticos em Obras Hidráulicas
1978 25 135 Geotextil y
y drenaje de pié
Talude montante
Filtro
Barrera/
(1993)
Tisserand &
(França)
Aplicações Típicas - Barragens
Geomembrana Protección Gourc (1993)
Codole 1983 28 460 Geotextil y Talud aguas arriba Barrera/ Tisserand &
(França) Geomembrana Protección Gourc (1993)
Tucuruí 1984 103 8530 Geotextil Fundación Evitar piping por Aguiar (1993)
(Brasil) canales pequeños en la
fundación
Canales 1986 158 ~375 Geomalla Cresta de la presa Refuerzo para evitar Uriel &
(Espanha) fisuras Rodrigues
(1993)
La Parade 1987 10 ??? Geocompuesto Drenaje vertical Drenaje Navassartian et
(França) drenante al. (1993)
Formitz 1978 33 800 Geotextil Núcleo Camada auto-sellante List (1993)
(Alemanha) contra fugas
Cazzuffi (2010):
Mais de 260 grandes presas a lo largo del mundo fueron construídas o reparadas con
sistema de barrera con geomembrana.
Geomembrana de PVC en todos los tipos de presas (de tierra, concreto, etc).
Geomembranas de PE y bituminosas utilizadas esencialmente en presas de tierra.
Drenaje por debajo de la geomembrana en la mayoria de los casos.
22
11
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Aplicaciones Típicas - Presas
23
Elastomeric 1959 51
PE 1963 47
PVC 1973 37
Bituminous 1978 32
HDPE 1978 32
Cazzuffi (2010):
24
12
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Aplicaciones Típicas - Presas
100
80
60
40
20
0
1960 1970 1998 2005 Colmanetti (2006)
25
26
13
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Aplicaciones Típicas - Presas
27
14
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Aplicaciones Típicas - Presas
Cazzuffi (2010)
Cortesia Carpi 30
15
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Aplicaciones Típicas - Presas
Cazzuffi (2010)
Geomembrana
Geotextil
16
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Aplicaciones Típicas - Presas
Geomembrana Expuesta
Anclaje de la geomembrana
33
Cazzuffi (2010)
34
17
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Aplicaciones Típicas - Presas
Presa de Platanovryssi (Concreto compactado con rodillo), Grécia
Cazzuffi (2010)
Antes do reparo Após o reparo 36
18
Geossintéticos em Obras Hidráulicas
Aplicações Típicas - Barragens
Recuperação da Barragem de Cignana, Itália (1988)
Cazzuffi (2010)
37
Presa:
Largo= 762 m
Altura = 18 m
38
19
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Aplicaciones Típicas - Presas
Cortesia Engepol
40
20
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Aplicaciones Típicas - Presas
Presa de Geosintético (Geocontainers)
41
Cortesia Sansuy 42
21
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Aplicaciones Típicas – Lagos y Reservatórios
43
44
22
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Aplicaciones Típicas – Tubos de Geotextil
geotextil
arena
Quiebra-mar offshore
23
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Aplicaciones Típicas – Control de Inundaciones
Obras de Control de Inundaciones
po
C(xo ,yo) S(x,y) + d/2
o y
geotextil dS
- d/2
suelo
T
HT
C(x o ,yo)
S(x,y)
po + H T
x
bT
wT
48
24
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Tubos de Geotextil
Solución de Leshchinsky et al. (1996)
3 200
Tubo não submerso
L=9m
Altura do tubo, H T (m)
HT
0
0 20 40 60 80 100 0
Pressão de enchimento, p o (kPa) 0 20 40 60 80 100
Pressão de enchimento, p o (kPa)
49
0,3
HT /L b T /wT
0,2 0,10 0,2
2
2T/L
0,1
0 0 0,1
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6
b 1 /L 50
25
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Tubos de Geotextil
Solución Aproximada de Guo et al. (2014)
2,114 0,188
−
T O y = 0,318 1−
wT /2 0,937 0,242
−
x
= 0,5 − 0,5 1−
51
Solución
2,114 60 0,188
−
= 0,318 9 1− 12 9 = 2,67
52
26
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Tubos de Geotextil - Ejemplo
6 ,504 0,134
2 −
= 0,08 1−
6,504 60 0,134
−
= 0,08 9 2 1− 12 9 = 6,46 2
2,138 0,204
−
= 0,5 − 0,1817 1−
2,138 60 0,204
−
= 0,5 9 − 0,1817 9 1− 12 9 = 2,98
0,937 0,242
−
= 0,5 − 0,5 1−
0,937 60 0,242
−
= 0,5 9 − 0,5 9 1− 12 9 = 0,88
2,114 0,188 2,114 0,376
− −
= 0,159 1− + 0,025 2
1−
53
Greenwood (2012)
54
27
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Consideraciones para Diseño
• Durabilidad
• Etc.
55
Geotextil o
GCL
Rip-rap
Geomembrana
56
28
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Cuidados
57
58
29
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Cuidados
Donde: P’P = carga de perfuración de diseño, FLP = factor de seguridad para condición
de largo plazo (en general > 10) e FTR = factor de seguridad para el tipo de resíduo (FTR
> 2 para resíduos peligrosos y FTR > 1 para aplicaciones en cobiertas de áreas de
disposición Diámetro de los granos (mm)
11 16 22 26
1000 32 38
600 46
400
63
200
0
0.1 0.3 0.5 0.7 0.8 1.1
P' (kN) 59
2.0
6 1.5
P' P (kN)
1.0
4
0.5
0
0 400 800 1200 1600 2000
Masa per unidad de área de
lo geotextil (g/m 2) 60
30
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Cuidados – Estabilidad del Material de Cubierta
Giroud & Beech (1989)
H T 1 1
t t 2 (1 tan ) 2 cos sin2 cos ( 1 tan )(1 tan )
tan tan tan
61
70 Viana (2007)
GM texturizada A
Inclinación de la ranpla en
60
la ruptura (º)
50
Geotextil/GM lisa
40
GM texturizada B
30
GM lisa
20
Lima Jr.(2000)-UnB 40 60 80
Disminución del tronco del cono (mm)
62
31
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Cuidados – Anclaje del Geosintético en la Cresta
F
as
d
Fai
concreto
T
F
as
d
Fai
concreto
T
Tcos = Fas + Fai + Fbd + Fbe
T = adm t GT
= 2 T sin /L a
Fas (a s dtan s )L a
Fai [a i ( d 0.5)tani ]L a
63
Cortesia Maccaferri
32
Geosintéticos en Obras Hidráulicas
Cuidados – Falta de Drenaje Subyacente
65
66
33
Fin
67
34