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07/05/2018

Clausulas típicas acessórias:

Encargo- tem valor patrimonial ou não patrimonial. modo e condição, quala


diferença? A condição resolve os efeitos do negocio, o encargo molda o
conteúdo do negocio. A condição suspensiva o que acontece é os efeitos não
se produzirem e no encargo os efeitos produzem-se, mas se o encargo não foi
cumprida há uma revogação do negocio.

Há a doação modal, doação com encargo ou onerosa (963º). o valor do


encargo não pode superior ao valro do próprio bem.

965º- se o encargo não for cumprido, a doação pode ser revertida.

Encargos impossíveis, contrários a lei e ordem publica.

No caso do testamento-

Sinal- artigo 440º. Quando o cumprimento do negocio seja predurdo no


tempo.

Clausula penal- não tem nada a ver com direito criminal, nem direito penal. é
uma clausula acessória típica do ng em que as partes fixa o montante de
indemnização. Clausula de conteúdo indemnizatório.

Interpretação do negocio jurídico

Artigos 236º e ss. Quando falamos em interpretação queremos significar a


actividade de determinar o sentido adequado do negocio jurídico, das
declarações negociais. As partes podem não se ter exprimido de forma clara.
A vontade das partes pode não constar do texto do negocio. Qual o sentido
juridicamente relevante daquela declaração?

Interpretação em sentido amplo e em sentido estrito.

A interpretação e integração referem-se ao negocio.

Todas as declarações negociais carecem de interpretação. temso de encontrar


o sentido juridicamente relevante dessa declaração.

A interpretação não é matéria de facto, é matéria de direito.

A lei refere a interpretação do ng utilizando a terminologia da norma que


refere a interpretação e integração da lei.
Elementos de interpretação:

Elemento hisotirco;

Elemento sistemático;

Elemtno teleológico.

Contudo a interpetaçao da lei tem de ter um pendor muito mais obejtivista do


que a interpretação do nj.

O que é relevante é a vontade das partes.

Teoria subjeivista e objetivista. A primeira confere mais relevo a vontade dos


declarantes, avaliando o nj como produto da vontade das partes. A segunda
confere mais relevo ao sentifo da declraçao nos termos em que ela é
compreendida.

O prof MC que depende para o objetivismo e a regente depende para o


subejtivismo, o oliveira ascençao tmabem e o PPV também.

Artigo 236º: são três regras que decorrem daqui- 1) regra da impressão do
destinatário, esta regra aponta para uma orientação objetivista, mas não o

é completamente; 2) ultima parte do numero 1: concessão ao subjetivismo, a


declaração já não vale de acordo c a interpretação do destinatário, mas sim c a
vontade; 3) regra do numero 2: subjetivista, vontade das partes (esta é a regra
essencial). O MC entende que a do artigo 236/2 é uma regra secundária.

A interpretação do nj é subjetivista e só secundariamente objetivista.

09/05/2018

Regras especiais que o código estabelece a certo tipo de negocio juridico:

Negócios jurídicos onerosos- consta do artigo 237º, conta tbm regra própria
para a interpretação de nj gratuitos. No onerosos o que conduzir ao mais
equilíbrio das interpretaçoes. So se aplicam em caso de duvidas. Se houver
duvida, nos temos duas regas diferentes consoante o negocio seja gratuito ou
oneroso. Se for onerosos deve prevalecer o sentido da interpreteçao que
conduza ao maior equilíbrio das prestações. Se for gratuito, uma das partes
tufo ganha e outra oerde, deve prevalecer um sentdo que dimnuia a parte unica
que tenha as vantagens daquela parte do negocio.

Uma outra regra decorre do artigo 238º que decorrer dos negócios formais. se
for formal a declaração na pode ser interpretada de uma forma q não tenha o
mínimo de correspondência do texto. O sentido tem de corresponder
minimamente ao que la esta escrito. O numero 2 do artigo 238º tem uma
concessão ao subjetivismo: um sentido que n tenha uma correspondência
mínima do negocio pode corresponde a vontade real das partes. Limitar o
subjetivismo pela necessária tutela da confiança. A doutrina considera que
este artigo é só aplicável aos casos de forma convencional e voluntaria.

Regra especial de interpretação testamentária- 2187º- a declaração


testamentaria deve ser interpretada de acordo com a vontade do testador
(subjetivista). A lei diz que a declaração negocia deve interpretar-se de acordo
com a vontade do testador.

Outra regra especial- negócios c CCG- artigo 11 da lei das CCG. Diz a lei em
caso de duvida, ela deve valer com o sentido que seja mais favorável ao
aderente das CCG.

Regras especificas de interpretação- figura dos contratos normativos: meio


caminho entre uma norma e um contrato. Decorre de uma negociação e
produzem efeitos muito para além das partes. Artigo 236º. A parte normativa
é mais importante do que a parte da vontade.

Artigo 239º- a integração do negocio é tarefa de determinação da parcela do


conteúdo do negocio que não foi prevista pelas partes. A lei é mais objetivista
em matéria de integração lacunas do que em matéria de integração pura. Nem
tudo o que as partes não cumpriram exigia esta matéria. Só há lacuna quando
as partes não tenham previsto, mas o sistema jurídico não responda através de
normas supletivas. Nestes cassos é Lacuna real e lacuna aparente

Critério da vontade hipotética das partes- se não previram determinado ponto


devendo tê-lo previsto, então deve ser integrada de harmonia com a vontade
que as partes teriam tido se tivessem previsto essa vontade (vontade
hipotética). Salvo quando os ditames de boa fé imponham outra solução. A 1
regra é subjetivista, mas pode ser temperada com as exigências da boa fé-
limite objetivista. A regra principal é a segunda.

Vícios do negocio jurídico

Quando não o sucede diz-se que o negocio esta ferido de um vicio e podem
ser relativos a vontade, ou podem reportar-se a declaração negocial. Pode
haver uma serie de situações que produzem vícios do contrato. Temos dois
valores: valor de autonomia da vontade, todos os nj que não correspondessem
a vontade dos declarantes deviam ser invalidados; tutela da confiança, exige a
proteção das expetativas do declaratário ao qual não pode ser imputado um
problema por parte do declarante. Estes dois princípios estão constantemente a
ser equilibrados pelo legislador. Em algumas circunstâncias dá mais
importância a um que outro. Os vivico podem reportar a vontade ou há
declaração.

Vícios da vontade- tem a ver com dificuldades da formação da vontade do


autor da declaração, podendo ser essas uma de duas: falta de vontade ou
vontade mal formada.

Situaçoes de falta de vontade: aquelas em que o declarante não queria fazer


aquelas declaração negocial- falta de consciência da declaração (246 1 parte),
incapacidade acidental, coação física (246º 2 parte) e declaração não seria
(257).

Situações das mal formadas: aquelas em que o declarante queria celebrar o


negocio, mas não naquelas condições ex: coação moral (255); erro do
declarante, falsa representação da realidade (251 e 252).

Vícios da declaração- a vontade negocial existe, e bem formada, mas é mal


expressa e essa ma comunicação pode ser espontânea, por um erro ou até
intencional.

Dois tipos de situações: divergência não intencional (erro da declaração- 247);


erro da transmissão da declaração, transmite a declaração de outra e engana-se
(249, 247 e 250). As situações de divergência intencional podem ser de
reserva mental- 244; podem ser acordadas para prejudicar uma terceira-
simulação.

Situações de desequilibro grave do negocio- usura ou lesão (282 e ss).

Resposta do CC para cada situação: ou equilibra os dois valores.

Situações de ausência de vontade- quatro situações:

* Falta de consciência da declaração (246) - o declarante emitir uma


declaração sem ter a noção de que a aquilo que está a fazer será entendido
pela outra parte como uma declaração negocial. Qual o regime jurídico? A
declaração não produz qualquer efeito, o negocio não vale. Alguns autores
dizem q o negocio é inexistente e noutros casos a lei diz que o negocio é nulo.
Ainda pode produzir o efeito de obrigação de indemnizar. A lei faz prevalecer
a autonomia da vontade. o negocio não pode valer porque não foi a real
vontade do declaratário. Para um negócio valer é necessário que a pessoa
tenha a consciência daquilo que se esta a fazer? Alguns autores dizem- basta
aparecnai de uma declaração para ser tratada como se fosse uam declaração
real. Esta figura é absolutamente excecional;

* incapacidade acidental (257) - falta de entendimento acidental ou


momentânea, é uma situação de ausência de vontade. não tem a capacidade de
entender o sentido da declaração. Falta de vontade acidental, ou seja, eventual.
Se celebrou um negocio neste estado, ele não corresponde a sua vontade, logo
o negocio não deve valer. Ao principio da autonomia da vontade este negócio
não vale. A solução da lei é diferente, o negocio é anulável. Negocio não
valendo, pode vir a valer e depois só é anulável se verificarem uma de duas
condições: o facto de ser notório a condição da pessoa ou o facto de ser
conhecido do declaratário;

* declaração não séria (245) - uma declaração é feita na expectativa de que a


outra parte saiba que não é um negocio jurídico que se pretenda fazer. A
declaração carece de qualquer efeito, o regime é a nulidade. A lei protege o
declarante.

Situações de coação

Situações de erro

Situações de reserva mental

Simulação

Usura

As consequências destes vícios quando torna o negocio invalido podem ser a


anulabilidade ou nulidade. Para alguns autores ainda é possível outro desvalor,
a inexistência.

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