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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA – CAMPUS BAGÉ

DISCIPLINA – (BA001036) TOPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE ENERGIA


PRÁTICA – AMPLIFICADORES OPERACIONAIS
Matheus Felicio Palmeira dos Santos¹
1
Fundação Universidade Federal do Pampa, Bagé – RS, Brasil
E-mail: matheusssantos.alunos@unipampa.edu.br.

I. INTRODUÇÃO
Tabela 1 – Faixa de Valores Comuns. (ALEXANDER &
O Amplificador Operacional é uma unidade SADIKU, 2013)
eletrônica que se comporta como uma fonte de tensão FAIXAS DE VALORES
PARÂMETROS
controlada pelo a limiar aplicada de tensão. Comumente VALORES IDEAIS
denominado, o AMP-OP, pode ser usado na construção de A 105 ~ 108 ∞
uma fonte de corrente controlada por corrente ou tensão, capaz 𝐑𝐢 105 ~ 1013 Ω ∞Ω
de adicionar, amplificar, integrar ou diferenciar um sinal. Por 𝐑𝐨 10 ~ 100 Ω 0Ω
essa razão, sua habilidade de realizar operações matemáticas, 𝐕𝐂𝐂 5 ~ 24 V
que o chamamos de amplificador operacional.
(ALEXANDER & SADIKU, 2013) Fornecer realimentação para o circuito é crucial,
sendo negativa quando colocado na entrada inversora, quando
ausente, a razão entre a saída e a entrada é denominada de
Ganho de Malha Fechada, sendo insensível ao Ganho de
Malha Aberta. Em uma limitação prática, a magnitude de
tensão de saída não pode exceder o módulo de V CC tal que:
(ALEXANDER & SADIKU, 2013)

− VCC ≤ Vo ≤ VCC

Figura 1 – Pinagem de LM324 à Esquerda. Exemplo de AMP-OP Inversor tem sua saída obtida pela
Dispositivos à Direita. multiplicação da entrada por um ganho fixo ou constante, com
sinal invertido em relação a entrada. (ALEXANDER &
Modelo de Circuito Equivalente tem na parte SADIKU, 2013; BOYLESTAD & NASHELSKY, 2013)
referente à saída uma fonte controlada por tensão em série com
a resistência de saída RO. Ri e a RO são as resistências de
Thévenin vista, respectivamente, pela entrada e pela saída.

Figura 3 – AMP-OP Inversor.

Vo Rf
= −
Vi R1

Para AMP-OP não inversor, a entrada de tensão é


aplicada diretamente ao terminal positivo e o resistor é entre a
terra e o terminal negativo. (BOYLESTAD & NASHELSKY,
2013)

Figura 2 – Circuito Equivalente do AMP-OP.

Portanto,

Vo = A × Vi = A × (V1 − V2 )

Onde A é o Ganho de Malha Aberta.


Figura 4 – AMP-OP Não Inversor
Para maioria dos dispositivos disponíveis existem
valores comuns para cada parâmetro.

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PRÁTICA – AMPLIFICADORES OPERACIONAIS
Matheus Felicio Palmeira dos Santos¹
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E-mail: matheusssantos.alunos@unipampa.edu.br.

Vo Rf II. METODOLOGIA DE CÁLCULO


= 1+
Vi R1

AMP-OP Somador permite somar algebricamente


cada entrada por um fator de multiplicação de ganho
constante.

Figura 5 – AMP-OP Somador


Figura 8 – Circuito para AMP-OP Inversor em Prática.
Rf Rf Rf
Vo = −( × V1 + × V2 + × V3 )
R1 R2 R3 10000
Vo = − × 0.090 = − 900 mV
1000
AMP-OP Integrador é mediante o uso de uma
realimentação com capacitor, qual a saída é a relação de ganho
do capacitor com a resistência – obtido algebricamente por
Laplace e a somatória da função do sinal de entrada por um
período de tempo.

Figura 6 – AMP-OP Integrador. Figura 9 – Circuito para AMP-OP Não Inversor em Prática.

1 10000
Vo (𝑡) = − ∫ 𝑉𝑖 (𝑡) 𝑑𝑡 Vo = (1 + ) × 0.090 = 0.99 V
𝑅𝐶 1000

AMP-OP Diferencial tem em sua configuração um


capacitor entre a entrada do sinal e o terminal inversor, a saída
terá como resultado uma relação de ganho entre a
realimentação e a entrada inversor multiplicando a taxa de
variação da função do sinal de entrada por um período de
tempo.

Figura 7 – AMP-OP Diferencial

𝑑𝑉1 (𝑡) Figura 10 – Circuito para AMP-OP Somador em Prática.


Vo (𝑡) = −𝑅𝐶
𝑑𝑡

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1 1 1
Vo = − ( + + ) × 10000 × 0.090
1000 2200 3300
= − 1.582 V

Figura 13 – AMP-OP Inversor: Medida Experimental

Figura 11 – Circuito para AMP-OP Integrador em Prática.

Figura 14 – AMP-OP Inversor em Simulação no MultSIM.

SINAL TEORICO PRÁTICA SIMULADOR


Vo (mV) 900 936 901
Vi (mV) 90 90.4 90.1
Figura 12 – Circuito para AMP-OP Derivador em Prática
No segundo circuito, a configuração não-inversor
III. RESULTADOS & DISCUSSÕES tem um acréscimo de ganho unitário no ganho de malha aberta
e apresenta um erro de ≈ 4,4% para comparação entre os
Para a primeira parte, o desempenho do circuito valores experimentais e simulados para uma diferença de 5%
inversor apresentou o sinal de saída invertido em comparação para os, respectivos, sinais de entrada.
com a entrada e com maior erro de ≈ 3,85% para a comparação
do teórico com o valor experimental.

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Figura 17 – AMP-OP Somador: Medida Experimental.


Figura 15 – AMP-OP Não-Inversor: Medida Experimental.

Figura 18 – AMP-OP Somador: Simulador em Software


Figura 16 – AMP-OP Não-Inversor em Simulação no MultSIM.
MultSIM.
SINAL TEORICO PRÁTICA SIMULADOR
SINAL TEORICO PRÁTICA SIMULADOR Vo (V) 1.582 1.54 1.58
Vo (V) 0.99 1.04 0.994 Vi (mV) 90 88 90.1
Vi (mV) 90 95.2 90.4
No circuito do AMP-OP Integrado para uma entrada
No circuito do AMP-OP para configuração de senoidal, você tem um resultado cosenoidal negativa, para
somador, você tem um fator de ganho para cada resistor de valores aproximados de entrada, no caso do experimental e
entrada com a sua respectiva aplicação de tensão, para um simulado, o erro é de apenas 5,71%.
sinal de entrada igual para todos os resistores teremos apenas
um erro de ≈ 2.66% para a diferença de entrada de 2.22 %,
respectivamente, do teórico para o experimental.

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Figura 19 – AMP-OP Integrador com sinal de Entrada Figura 21 – AMP-OP Integrador com sinal de Entrada
Senoidal: Medida Experimental. Triangular: Medida Experimental.

Figura 22 – AMP-OP Integrador com sinal de Entrada


Figura 20 – AMP-OP Integrador com sinal de Entrada Triangular: Simulador em Software MultSIM.
Senoidal: Simulador em Software MultSIM.
SINAL PRÁTICA SIMULADOR
SINAL PRÁTICA SIMULADOR
Vo (V) 3.92 4.05
Vo (V) 5.08 4.79
Vi (mV) 464 459
Vi (mV) 472 471
No circuito do AMP-OP Integrado para uma entrada
No circuito do AMP-OP Integrado para uma entrada
quadrada, você tem um sinal de entrada constante para cada
triangular, você tem um sinal de saída de segundo grau que se
ciclo e, portanto, sua integração resulta em um sinal de saída
assemelha com uma senoidal mas com comportamento
de grau um ou uma reta, sendo para um período um sinal de
matemático de uma parábola. Para uma diferença de entrada
onda triangular. Para uma diferença de menos de 1% no sinal
de um pouco mais de 1%, você tem um erro na saída de
de entrada, obtemos um erro de aproximadamente 3,5% na
aproximadamente 3,21%.
saída.

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Figura 23 – AMP-OP Integrador com sinal de Entrada Figura 25 – AMP-OP Derivador com sinal de Entrada
Quadrada: Medida Experimental. Senoidal: Medida Experimental.

Figura 24 – AMP-OP Integrador com sinal de Entrada Figura 26 – AMP-OP Derivador com sinal de Entrada
Quadrado: Simulador em Software MultSIM. Senoidal: Simulador em Software MultSIM.

SINAL PRÁTICA SIMULADOR SINAL PRÁTICA SIMULADOR


Vo (V) 7.52 7.79 Vo (V) 1.18 0.99
Vi (mV) 504 500 Vi (V) 1.16 1.15

Para um circuito diferenciado, você tem em suma, a Para a medida experimental, o sinal de entrada em
inversão do que é obtido para o caso do integrador, pela formato de onda triangular apresentada uma variação
simples inversão de posição entre o capacitor e o resistor. Na constante ao longo do tempo e sua derivação resulta em uma
entrada senoidal, a função é periódica e cíclica, de forma que constante que para todo o período se comporta como formato
o seu sinal de saída ainda se mantem em uma função de onda quadrada.
cosenoidal. Para uma diferença menor de 1% na entrada,
obtém um erro significativo de 16% no sinal de saída.

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regulação e de medição através das operações matemáticas nas


grandezas elétricas.

Foram desconsiderados os cálculos teóricos para os


circuitos AMP-OP integradores e diferenciadores em virtude
que não foram medidos de práticas o intervalo de tempo
corretamente dos sinais de entrada. Evidenciando apenas a
coerência experimental e em simulação da resposta,
correspondendo a função de resultante da integração ou
derivação matemática.

Houveram dificuldade inicialmente para obter os


formatos de onda no sinal de saída para os AMP-OPs
Integradores e Diferenciadores em decorrência da sua
sensibilidade com a escolha dos resistores e capacitores e a
Figura 27 – AMP-OP Derivador com sinal de Entrada influência da frequência sobre o circuito, em simulação não
Triangular: Medida Experimental. houve êxito para título de comparação, considerando apenas a
coerência apresentada nas medidas experimentais
No caso em que o sinal de entrada é um formato de
onda quadrado, você tem uma variação alta entre a limiar REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
superior e inferior, isso indica em o seu sinal de saída pico de
tensão. ALEXANDER, C. K., & SADIKU, M. N. (2013).
FUNDAMENTOS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS. Porto
Alegre: AMGH.

BOYLESTAD, R. L., & NASHELSKY, L. (2013).


DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS E TEORIA DE
CIRCUITOS (11 ed.). São Paulo: Pearson Education do
Brasil.

Figura 28 – AMP-OP Derivador com sinal de Entrada


Quadrado: Medida Experimental.

Para as entradas em forma de onda triangular e


quadra, as simulações não corresponderam a prática –
apresentando valores superiores aos patamares previstos e
com sinal de saída em formato de onda senoidal, não coerente
a função derivada da entrada.

IV.CONCLUSÃO

O AMP-OP é um módulo fundamental na


instrumentação da eletrônica moderna, com capacidade e
aplicabilidade extensiva que conectados a outros dispositivos
permites a promoção de inúmeras condições de controle,

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