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MEDITAÇÃO PARA INTERIORIZAR A PERCEPÇÃO

Antes de proceder a esta meditação é importante que o estudante procure na internet ou num
livro a constituição do crânio e nele estejam figuradas as partes que são mencionadas no
decorrer da meditação. Da mesma forma, deve tomar conhecimento também da constituição
da espinha dorsal, do coração e das glândulas endócrinas mencionadas na mesma.

Procure o silêncio do coração. Respire profundamente 3 vezes, imaginando


que o ar aspirado satura todos os órgãos e a pele do corpo.
Pense com profundo amor pelo corpo físico e sinta paz e bem estar.
Imagine que está no alto da cabeça, na região do chakra coronário, e que
está diminuindo de tamanho, ficando cada vez menor, menor, menor até que tenha a
sensação de estar do tamanho de um átomo.
Procure um fio de cabelo que aparecerá à sua visão como se fosse uma
árvore gigantesca e penetre por sua raiz até chegar ao couro cabeludo atravessando-o
em seguida. Continue a penetração e atravesse a dura-máter até chegar ao cérebro, na
junção dos dois lóbulos cerebrais, colocando-se na separação onde existe, de um lado
o ventrículo direito e do outro o ventrículo esquerdo.
Olhe em volta e, calmamente, faça um reconhecimento da situação em que
se encontra, procurando perceber estas duas aberturas, as cores predominantes e o
espaço pela frente, reconhecido cientificamente como 3º. Ventrículo.

Ventrículos Cerebrais
(Na anatomia, um ventrículo é uma cavidade do corpo preenchida por um fluido)

Mantendo sempre a calma, caminha-se com passos firmes em frente. Ao


penetrar neste novo recinto verá que está banhado por uma luz azul metálico que nos
inspira bem estar e alegria.

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Olhe para o alto e veja a glândula pineal envolta numa luz branca de alta
intensidade, assemelhando-se a um sol iluminando todo o recinto. Reverencie esta luz
com amor e sentido de profunda gratidão pelo momento que está vivendo.

Agora sua atenção se volta para frente onde uma luz intermitente com as
cores rosa e azul se manifesta à sua frente. Neste instante compreenderá que está
frente à glândula pituitária e, da mesma forma, faça uma reverência às energias que
se manifestam em todo o corpo comandadas pelas vidas ígneas produzidas por esta
glândula. Novamente o sentido de amor e gratidão é profundo.

Depois de alguns instantes de reflexão, volte a caminhar em direção ao


Aqueduto de Silvio (4º. Ventrículo). Ao atingi-lo, desça para o interior do corpo
experimentando a sensação de que está flutuando para baixo até pousar sobre a
medula oblongata. Imagine-se sentado sobre a mesma em posição de lótus. É dela
donde fluem as energias curadoras do corpo. Procure ver estas energias fluindo da
medula oblongata envolvendo você como se fosse um chafariz de luz, cujos eflúvios
se espraiam também sobre todo o seu corpo, atingindo todos os seus órgãos (imaginar
um por um sendo banhado por esses eflúvios!).

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Depois, levante-se calmamente e desça pelo líquido da medula espinhal
(líquido cefalorraquidiano) imaginando-o como cristal líquido. Quando estiver na
altura das glândulas tireóides e paratireóides pare e envie um pensamento de amor e
gratidão aos átomos que as constituem, reverenciando-os inclinando a cabeça em
sinal de respeito.
Em seguida, continuar a descida pela coluna vertebral até a altura do osso
esterno, onde, na frente (você está dentro da coluna vertebral) verá a glândula Timo.
Agora saia da coluna e dirija-se até essa glândula, em passos decididos, com
pensamentos de amor e gratidão.

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Ao chegar, coloque-se entre seus dois lóbulos e assente na posição de lótus.
Medite sobre a importância desta glândula, suas funções na formação do corpo físico,
o retraimento de suas funções quando acontece a puberdade e explodem, no corpo, as
energias sexuais. Aspirar ardentemente que estas energias fecundem novamente esta
glândula e sinta que a energia criadora sobe por sua coluna vertebral e ilumina todo o
seu peito (incluindo os pulmões e o coração). Agora, sinta-se jovem, imaginando
também que sua pele se renova e note que há um novo frescor em todo o corpo.
Agradeça e vibre com profundo amor o que está acontecendo e com respeito envie
aos átomos que compõem esta glândula um pensamento de profundo amor e gratidão.
Levante-se e novamente se dirija à coluna vertebral, penetrando-a e imaginando que
está novamente descendo pelo cristal líquido existente no centro da mesma até a
altura do coração. Saia caminhando com passos firmes e com profunda serenidade
(pensando no momento maravilhoso que irá viver) e imagine que está em cima do
átrio direito do coração e o está penetrando.

Observe o que está à volta e continue descendo, penetrando através da válvula


tricúspide até o ventrículo direito. Em toda esta região prepondera o sangue carregado
de impurezas. Imagine-se agora flutuando para cima até a válvula pulmonar e
ultrapasse-a deixando-se levar através da mesma até os pulmões, onde o sangue está
sendo oxigenado. Permaneça alguns instantes em seus pulmões. Medite sobre onde se
encontra e a maravilha que está vivenciando, pois sente que o ar (alento) está
saturado de uma Energia que o envolve em profundo amor; esta Energia é a Presença
de seu Cristo Interno, seu Íntimo. Lembre da afirmação: “Eu Sou o Caminho, a
Verdade e a Vida”, pois Ele é quem movimenta seu coração; sem ela o coração para.
Eleve seu pensamento para a Divina Presença e se deixe levar pelo sangue arterial até
o átrio esquerdo e penetre-o naturalmente. Procure sentir esta nova energia e depois
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dirija-se para a Porta (válvula mitral) que está à sua frente. Aproxime-se dela e
imagine que está para penetrar em seu Templo mais Sagrado. Dê três pancadas com o
nó dos dedos sobre sua face. Ela se abrirá e, sentindo profundo respeito, encaminhe-
se para frente visualizando agora um vasto recinto iluminado com luz dourada
(ventrículo esquerdo) onde as vibrações são de dulcíssimo amor e bem estar. Na parte
mais alta deste recinto, sobre uma espécie de plataforma, uma Luz intensa chama sua
atenção. O sentimento de amor é avassalante e sem perceber você sente que deve se
ajoelhar, o que faz e, com o olhar voltado para cima, deslumbra a presença d’O
SENHOR, a manifestação em seu corpo etérico da Divina Presença de seu Cristo
Interno, o EU SOU (seu Íntimo, Mestre Jesus, Krishna, Buda, Átomo Nous)
irradiando amor, beleza, e doçura. Ainda ajoelhado, expresse sua imensa gratidão por
estar ali, agradecendo tudo quanto tem recebido nesta existência e peça forças para
compreender que sempre deve fazer a vontade do Pai que está nos Céus. Peça
também sabedoria e cada vez mais amor e compaixão em relação ao próximo e tudo o
mais que desejar. Permaneça em silêncio e depois entoe o mantra “I A O” três vezes e
depois o mantra I E O U A (cabeça, garganta, plexo solar, fim da espinha dorsal e
pulmões/coração), sentindo profunda reverencia por tudo. Levante-se com respeito e
compreenda que deve voltar a assumir sua personalidade cotidiana.
Cante:
Ao sair deste Templo Sagrado
Levo em mim mais dons mais amor
Vai comigo o Divino Esplendor
Que me faz ver, dentro em mim Deus
E sentir que tudo são eflúvios seus
Alegria, fervor e fé
Dão-me alento e eterna vida espiritual
Vejo as rosas vivas em minha cruz
Ao sair deste Templo Sagrado
Tudo é glória, força e intensa Luz!
Depois se dirija para a porta por onde penetrou neste ambiente que se abre à
sua frente. Saia e feche-a em seguida e depois comece a fazer o caminho de retorno
realizando as mesmas etapas que executou para chegar onde está até atingir à coluna
vertebral, penetrando-a, deixando-se flutuar no liquido cristalino da mesma, agora
para cima, até chegar à medula oblongata. Em seguida suba pelo quarto ventrículo,
passe pelo terceiro, dirigindo-se sempre pelos lugares antes visitados até chegar ao
córtex cerebral, que atravessa dirigindo-se para o lugar pelo qual entrou. Tudo deve
ser feito com profundo amor e respeito. Ao sair, imagine-se crescendo, crescendo, até
voltar ao seu tamanho normal reincorporando-se ao corpo físico.

Nota: A continuidade desta prática e a reverência em cada etapa da mesma nos coloca em intercâmbio direto com as
Grandes Inteligências Atômicas que procuram se manifestar dentro de nossa consciência. Numa etapa posterior, mais
treinado, se pode sair pela válvula aórtica, visitar cada órgão do corpo humano, mantendo-se relação consciente com as
inteligências atômicas que o constituem, evitando, porém a descida para os intestinos e região sexual.
Panyatara
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