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TRATAMENTO DE CICATRIZ DE ACNE ATRAVÉS DO

MICROAGULHAMENTO

Marinês Duarte Mariano Pereira

Orientador: Prof. Dra.Cristiane


Soncino Silva

Pós-Graduação Lato Sensu em Farmácia Estética

Ribeirão Preto
2016
TRATAMENTO DE CICATRIZ DE ACNE ATRAVÉS DO
MICROAGULHAMENTO

NOME DO ALUNO: Marinês Duarte Mariano Pereira


e-mail: marinesmariano@gmail.com

NOME DO ORIENTADOR: Prof. Dra. Cristiane Soncino Silva

Trabalho realizado e defendido para obtenção do título de Pós-Graduação em


Farmácia estética

Ribeirão Preto
2016
Resumo

A cicatriz de acne é algo que incomoda muitos pacientes e a técnica de


microagulhamento tem sido muito utilizada para tratar diversos tratamentos estéticos
entre eles as cicatrizes. A acne é uma inflamação que quando ocorre de forma intensa
formam-se pústulas e abscessos que regridem em geral deixando cicatrizes. O
microagulhamento é uma técnica que se desenvolveu em 1995 para tratamento de
cicatrizes e estimulação de colágeno. O microagulhamento consiste em um sistema
de microagulhas que aplicado à pele possui o objetivo de gerar múltiplas
micropunturas que atingindo a derme e com o sangramento induz a uma inflamação
que resultaria na produção de colágeno melhorando o aspecto da pele e renovação
celular.Conclusão: O microagulhamento pode ser indicado para amplas disfunções
estéticas e possui resultados satisfatórios quando o objetivo é o estímulo da produção
de colágeno.

Palavras chave: microagulhamento, cicatriz de acne, colágeno.

Summary

The acne scar is something that bothers many patients and the technique of
microneedle has been widely used to treat various aesthetic treatments among them
the scars. Acne is an inflammation that when it occurs in an intense form pustules and
abscesses that regress generally leaving scars. Microneedle is a technique that was
developed in 1995 for the treatment of scars and stimulation of collagen. The
microneedle consists of a system of microneedles that applied to the skin has the
objective of generating multiple micropunctures that reach the dermis and with the
bleeding induces an inflammation that would result in the production of collagen
improving the appearance of the skin and cellular renewal.Conclusion: Microneedle
Can be indicated for wide aesthetic dysfunctions and has satisfactory results when the
objective is the stimulus of the production of collagen.

Key words: microneedle, acne scar, collage


Introdução

O microagulhamento vem sendo utilizado na área médica e estética com a


finalidade de estimular colágeno (AUST et al, 2008).
Em 1995 Orentreich e Orentreich relataram um método chamado de subcisão
utilizando agulhas para a estimulação de colágeno para o tratamento de cicatrizes.
Em 1997 foi utilizado por Camirand e Doucet como ferramenta de estimulação de
colágeno, uma pistola de tatuagem sem pigmento ocorrendo através desta uma
ruptura e remoção de colágeno e com isso uma formação de novas fibras colágeno e
elastina. Em 2006 Fernandes desenvolveu através destes princípios a indução
percutânea de colágeno (CAMIRAND, DOUCET ,1997).
Segundo Doddaballapur (2009) o aparelho utilizado é um rolo com 8 linhas e
192 microagulhas de 0,5 a 1,5 mm.Hoje em dia dependendo do fabricante o aparelho
pode ter até 540 microagulhas e de 0,25 a 3,0 mm pré esterilizado por irradiação
gama.
O microagulhamento consiste em um sistema de microagulhas aplicado à pele
com o objetivo de gerar múltiplas micropunturas para atingir a derme e com o
sangramento induzir uma inflamação que resultaria na produção de colágeno.
Segundo WOLLF as cicatrizes de acne são formadas devido ao esvaziamento
das pústulas que são originadas após uma inflamação das glândulas sebáceas. A
acne é uma inflamação muito comum atingindo principalmente os jovens. De causas
genéticas e multifatoriais se caracterizam pela formação de pápulas, cistos, comedões
e pústulas. Com o rompimento das paredes do folículo piloso produzem uma resposta
inflamatória que ao formarem pústulas e regredirem deixam as cicatrizes (WOLLF et
al., 2015).

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Objetivo:
O presente estudo objetivou avaliar teoricamente os efeitos do
microagulhamento na cicatriz de acne.

Metodologia

Os estudos foram obtidos a partir de acessos de domínio público: portal


BIREME (Centro Latino Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde),
que incluiu busca nas bases e portais da Literatura Latino-Americana e do Caribe em
Ciências da Saúde (LILACS), National Library of Medicine/NLM (MEDLINE), The
Cochrane Librarye Scientific Eletronic Library Online(SciELO); National Library of Medicine/
NLM (PubMed); e Ask Medline. Publicações citadas como referências nos artigos
selecionados foram incluídas nesta revisão. Os descritores da saúde utilizados na
busca, com auxílio de conectores booleanos, foram: microagulhamento, cicatriz, acne.
A busca em bases de língua inglesa foi realizada com os seguintes Medical Subject
Heading (MeSH) termos: Microneedle, scar, acne.

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DESENVOLVIMENTO E DISCUSSÃO

A acne é uma inflamação muito comum das unidades polissebáceas. Em sua


ocorrência nota-se em regiões como face, tronco e nádegas atingindo
aproximadamente 85% dos jovens. De causas genéticas e multifatoriais se
caracterizam pela formação de pápulas, cistos, comedões e pústulas. Quanto a
patogênese o tamponamento dos folículos impedem a drenagem do sebo e os
androgênios estimulam as glândulas sebáceas a produzirem mais sebo. A lipase
bacteriana converte lipídeos em ácidos graxos e produz mediadores pró- inflamatórios
(interleucinas e TNF) que induzem a uma reação inflamatória. Com o rompimento das
paredes do folículo piloso penetram na derme sebo, lipídeos, ácidos graxos, queratina
e bactérias produzindo assim uma resposta inflamatória do tipo corpo estranho e
assim, uma inflamação intensa forma-se pústulas e abscessos que ao regredirem
deixam cicatrizes (WOLLF et al., 2015).
Em busca por tratamentos estéticos menos invasivos o microagulhamento
tem sido bastante utilizado em cicatrizes de acne, pois rompe as fibras de colágeno
antigo e induz a produção de um novo colágeno. Ao contrário dos peelings químicos
e laseres o microagulhamento não ocorre um afinamento da pele e não há
necessidade de mudança na rotina do cliente/paciente, ocorre um estímulo da
produção de colágeno, consequentemente um espessamento da pele, facilita a
permeação de cosméticos que estimulem a regeneração da cicatriz, o tempo de
cicatrização é menor e com baixos efeitos colaterais). Baseado neste princípio, a
técnica de microagulhamento, também conhecida como indução percutânea de
colágeno ou terapia de indução de colágeno, foi descrita pela primeira vez na década
de 90 na Alemanha, mas somente em 2006 ficou conhecida mundialmente, como um
novo método de renovação da pele em alternativa aos lasers ablativos, por meio de
perfurações cutâneas que causam um processo inflamatório. No entanto é necessário
que o procedimento seja realizado por um profissional capacitado e deve haver uma
avaliação anterior para determinar a funcionalidade e a possibilidade de tratamento
para cada indivíduo (AUST et al., 2010).
Entre suas principais indicações o microagulhamento vem sendo utilizado
para rejuvenescimento, tratamento de rugas finas, melasma, alopecia,
fotoenvelhecimento, cicatrizes de acne, estrias melhorando a hidratação, firmeza,
elasticidade e textura da pele (poros dilatados), e também auxiliando na deposição de
substâncias terapêuticas nas camadas mais profundas da pele aumentando em até
300 vezes no potencial de penetração do ativo.(HOU, COHEN et al., 2016).
É preciso ressaltar que a técnica é contraindicada em casos de predisposição
a formação de quelóides, diabetes, doença neuromuscular, distúrbio hemorrágico,
tratamento anticoagulante, presença de câncer de pele, verrugas, queratoses solares
ou qualquer infecção de pele e gravidez (AUST et al., 2010; FABBROCINI et al., 2008).
As características da técnica o instrumento utilizado para a realização do
microagulhamento é constituído por um rolo de polietileno constituído por
microagulhas de aço inoxidável e estéreis, alinhadas e em fileiras com um total de 192
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a 540 unidades, em média, o que varia de acordo com o fabricante. O comprimento
das agulhas se mantém ao longo de toda a estrutura do rolo e varia de 0,25mm a
3,0mm de acordo com o modelo que são os rolos descartáveis (ex: Dermaroller®). As
agulhas apresentam variações no material (ouro, titânio e aço inoxidável). O tamanho
dos rolos podem variar diferenciando-se quanto à área de superfície a ser tratada.
Estes dispositivos são melhor aplicados em áreas como rosto, colo, coxa, abdômen,
tendo maior dificuldade em áreas mais estreitas como a perioral por conta do tamanho
do rolo, são de uso único, sendo descartados após o procedimento (McCRUDDEN,
McALISTER et al.,2015).
Também encontrados como dispositivos eletrônicos em formato de caneta
(ex.: Dermapen®) que utilizam cartuchos descartáveis (com 9 – 36 agulhas
enfileiradas) permitindo que o usuário selecione a profundidade da agulha,
diminuindo o desconforto do paciente, este dispositivo permite que possa ser usado
em várias áreas, porém, vem sendo utilizado em regiões menores como nariz , perioral
e periorbital, pois o rolo, citado acima garante um maior rendimento no tempo da
sessão diminuindo o desconforto do paciente. A profundidade das agulhas varia de
0,5 mm a 3 mm se movimentando de cima para baixo com profundidade controlada
permitindo a troca apenas do cartucho de agulhas o que torna o procedimento mais
econômico (McCRUDDEN, McALISTER et al., 2015).
O microagulhamento é procedimento técnico-dependente, e a familiarização
com o aparelho usado e o domínio da técnica são fatores que influenciam diretamente
o resultado final. A pressão exercida sobre o instrumento deve ser moderada, pois
força superior poderá levar a danos em estruturas anatômicas mais profundas e mais
dor que o esperado. Os movimentos de vai e vem devem guiar-se por padrão de
quatro cruzamentos uniforme até que se forme petéquias em toda a área tratada e
aparecimento das petéquias varia com a espessura da pele tratada e o comprimento
da agulha. Sendo assim, a escolha do comprimento da agulha está depende do tipo
de pele a ser tratada e do objetivo final do procedimento.

FIGURA 1: Visão esquemática da penetração da agulha durante o procedimento.


(De ANDRADE LIMA, EMERSON.; et al. 2013).
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No microagulhamento ocorre um trauma físico produzindo microlesões
controladas com hemorragia superficial mínima, desencadeando um processo
inflamatório que através da cicatrização, promove a regeneração do tecido através do
estímulo da produção de colágeno pelos fibroblastos, síntese de elastina, proliferação
de vasos sanguíneos e remodelação da pele (MATOS, MARINA CRUZ DE OLIVEIRA,
2014).
Nas primeiras 48 horas os monócitos se transformam em macrófagos e
passam a liberar fatores de crescimento, incluindo o fator de crescimento derivado de
plaquetas (PDGF), fator de crescimento de fibroblastos (FGF), e fator de crescimento
transformante α e β ( TGF), que estimulam a migração e a proliferação de fibroblastos.
Em média de cinco dias após a injúria, a matriz está formada, viabilizando o depósito
de colágeno abaixo da camada basal da epiderme. Ocorre após esta fase de
cicatrização a maturação sendo uma lenta substituição do colágeno tipo III pelo
colágeno tipo I regenerando o tecido e melhorando a aparência da pele podendo
permanecer de cinco a sete anos. (FABBROCINI, FARDELLA et al., 2009)
O processo de cicatrização é caracterizado como uma série de fenômenos
desencadeados frente a uma lesão que visam à reorganização tecidual com o objetivo
de reparação. As etapas do processo de cicatrização são: hemostasia, inflamação e
reparação do tecido lesionado. Dentro do processo de cicatrização, a inflamação é a
fase mais importante, uma vez que é liberada grande quantidade de citocinas e fatores
de crescimento que estimulam a reparação da lesão. As citocinas são mediadores
químicos essenciais no processo inflamatório, na imunorregulação, no crescimento e
no reparo, uma vez que realizam a comunicação e a ação entre as células. Baseado
neste princípio, a técnica de microagulhamento, também conhecida como indução
percutânea de colágeno ou terapia de indução de colágeno, foi descrita pela primeira
vez na década de 90 na Alemanha, mas somente em 2006 ficou conhecida
mundialmente, como um novo método de renovação da pele em alternativa aos lasers
ablativos, por meio de perfurações cutâneas que causam um processo inflamatório
(CAMIRAND e DOUCET, 1997).
No processo de cicatrização há três fases. As etapas do processo de
cicatrização são: hemostasia, inflamação e reparação do tecido lesionado. Dentro do
processo de cicatrização, a inflamação é a fase mais importante, uma vez que é
liberada grande quantidade de citocinas e fatores de crescimento que estimulam a
reparação da lesão. Na primeira fase também chamada de injúria ocorre a liberação
de plaquetas e neutrófilos responsáveis pelos fatores de crescimento. Na segunda
fase de cicatrização os neutrófilos são substituídos pelos monócitos que após a
proliferação dos fibroblastos ocorre a liberação de colágeno que aproximadamente
cinco dias após será depositado na camada basal da epiderme. Na terceira fase de
cicatrização é a fase de maturação do colágeno que terá logo após um prazo
duradouro de cinco a sete anos (ANDRADE LIMA et al.; 2013).
Pacientes com cicatrizes atróficas de acne mostram aumento de colágeno
tipos I, III, e VII, que resulta em significativa melhora da aparência da cicatriz,
espessura e textura da pele .O microagulhamento é um procedimento que preserva
ilhas de tecido saudável , facilita a liberação de fatores de crescimento, reduz risco
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de infecções ou cicatrizes e diminui o tempo de recuperação favorece ainda a
cicatrização e a reepitelização rápida, podem ocorrer o chamado “orvalho sangrento”,
que ocorre normalmente e é considerado benéfico, visto que o plasma sanguíneo
contém fatores de crescimento que aceleram a cicatrização e auxiliam no
rejuvenescimento (WOLLF et al., 2015).
Segundo Andrade Lima em média, os pacientes avaliaram a sua melhoria
entre 60 e 80 por cento melhor do que antes do tratamento mostrando um aumento
considerável de colágeno e elastina após aos 6 meses.
Classificação da intensidade da injúria provocada pelo microgulhamento de
acordo com o comprimento da agulha, sendo considerado Injúria leve 0,25 e 0,5mm,
Injúria moderada 1,0 e 1,5mm, Injúria profunda 2,0 a 3,0.
Entre as classificações de intensidade da injúria provocada pelo
microgulhamento e seus tratamentos sendo utilizados podemos destacar; Injúria leve:
entrada de ativos, rugas finas, melhora do brilho e textura da pele;Injúria moderada:
flacidez cutânea, rugas médias rejuvenescimento ;.Injúria profunda : cicatrizes de
acne e onduladas e estrias ( ANDRADE LIMA, EMERSON.;2015).
Na inicialização do procedimento o paciente deve passar por um rigoroso
processo de higienização da pele com ou sem esfoliação. Em seguida, é aplicado um
anestésico tópico em toda a área a ser tratada, com um tempo de pausa de acordo
com a indicação do fabricante. De acordo com o objetivo do tratamento, o
comprimento apropriado das agulhas é escolhido para a área de tratamento
planejado. Durante a técnica de microagulhamento, o rolo é passado de 15 a 20 vezes
sobre a mesma área, na horizontal, na vertical e na diagonal, para evitar marcas de
repetição, até se obter um padrão uniforme de hiperemia. Após este procedimento
podem ser aplicados ativos para potencializar o tratamento desejado
(DODDABALLAPUR, 2009).
Entre as vantagens do microagulhamento podemos ressaltar que o
procedimento permite estímulo na produção de colágeno sem remover a epiderme
nem criar lesões abertas ou efeitos colaterais graves, quando comparado com:
dermoabrasão, peelings químicos, criocirurgia e resurfacing , que possuem efeitos
prejudiciais para a epiderme e para a derme superficial. O tempo de cicatrização é
menor, e o risco de efeitos colaterais é bem reduzido A pele se torna mais resistente
e espessa e nas cicatrizes de acne ocorre uma remodelação da derme. Pelo fato de
preservar o estrato córneo intacto e como o processo de renovação acontece na
camada profunda da pele, o microagulhamento pode ser realizado em todos os tipos
de pele com baixo risco de fotossensibilidade, infecção e pigmentação. Também não
são relatados dor e descamação na maioria dos casos. Além disso, é uma técnica de
baixo custo se comparada a outros tratamentos de alta tecnologia Entre as
desvantagens do microagulhamento podemos citar a dor do paciente no momento da
aplicação dependendo do profundidade da agulha, é um procedimento técnico-
dependente e exige treinamento além de exigir tempo de recuperação caso seja
indicada injúria moderada a profunda exigindo uma avaliação criteriosa do paciente e
evitando falsas expectativas (De LIMA, ANGÉLICA APARECIDA et al.; 2015).

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Conclusão

Os resultados deste procedimento demonstraram-se de forma eficaz e


satisfatória nas disfunções estéticas, melhorando a circulação da área tratada e
reconstrução tecidual, sendo considerada um dos melhores tratamentos para cicatriz
de acne melhorando o aspecto geral do tecido. O amadurecimento do novo colágeno
é um processo lento podendo os resultados serem percebidos após dois a três meses.
Espera-se uma melhora de 70% a 80% após duas a cinco sessões variando de acordo
com a disfunção a ser tratada porém, logo após a primeira sessão os resultados já
são observados . É recomendável intervalo de seis semanas entre elas, quando se
observam os resultados. Além disso, a permeação de ativos logo após o
microagulhamento aumenta muito a eficácia dos resultados, pois pode-se alcançar
áreas mais profundas da pele, com muito mais eficácia. Após uma sessão, a pele
continua se renovando por 3-6 meses. Estudos provam que os resultados
permanecem por até cinco anos.

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