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Alexandra Lobo
Maria
Helena
Costa
IDENTIDADE
género
de
Toda a Verdade
Reservados todos os direitos de acordo com a legislação em vigor.
Reprodução proibida por todos e quaisquer meios.
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Índice
Prefácio 7
Introdução 9
O que é a Ideologia de Género? 12
Teoria Queer 17
«Mas… Se duas pessoas se amam… Por que não?» 24
Como, E Quando É Que Toda Esta Loucura Começou? O Que
Aconteceu Nos Países Onde Começou Há Mais Tempo? 30
A Ideologia de Género e a experiência fracassada do caso Reimer 38
O que se passa pelo mundo? 46
“Quando o Mundo Enloqueceu” 58
E Por Cá? O Que Se Está A Passar? 64
Manuais para implementação da Ideologia de Género nas Escolas75
Afinal, para que vai servir a Educação para a Cidadania? 80
Uma Professora Preocupada 84
E A Ciência? O Que Diz? 95
Pais, Algumas Perguntas: 122
Se Os Seus Filhos São Heterossexuais, Não Serão Respeitados. 126
A nação é um reflexo do lar 134
Acorde! Você está a ser manipulado! 137
Já não existem padrões morais em relação ao sexo? 142
À beira da destruição 146
Sintomas do fim — Imoralidade 150
As Nossas Crianças De “Pijama Às Riscas” 158
“Cevados” Para A Matança 162
Enrolados 167
Amordaçados 171
Encolhidos De Medo? 175
«Seria cómico, se não fosse trágico!» 180
Ideologia? Ou filosofia? 183
Saiba Como Usar A Constituição Contra A Ideologia De Género [sexo]
188
Anexos:
Plataforma pelas Liberdades Petições aos grupos parlamentares 196
O Veto Do Presidente da República 203
Portuguis? A língua portuguesa transformada em “novilíngua” 205
Rodrigo Transformou-se em Tiffany O Ícone Transexual Que Agita
O Voleibol 209
Carta aberta ao Comitê Olímpico Internacional 212
«Anda tudo a fazer pouco Da gente» 218
5 Razões para Não Aceitarmos A Ideologia De Género, Na
Perspectiva Da Razão 221
Amado Leitor: 224
Referências Bibliográficas 229
Prefácio
Para quem já conhece a Maria Helena, sabe que não é mulher para dei-
xar de falar ou escrever o que lhe vai na alma. O estilo de escrita incisivo, que
consegue ser agridoce (porque se baseia no binómio com que Jesus tratava
as pessoas, o da Sua maravilhosa graça, mas ao mesmo tempo da verdade
que podia desiludir algum do seu auditório – como o jovem rico, escribas,
fariseus, doutores da Lei, etc.) e baseado num trabalho de investigação sem
pudores, leva a que sejamos confrontados com um assunto cada vez mais
em voga… o da ideologia de género. O que será isso? Que implicações tem?
Como se reflete na vida cristã de hoje e na Igreja? São tantas as questões que
podemos colocar e que precisam de resposta. Neste livro vai encontrar, senão
a maioria das respostas sobre estas temáticas, pelo menos boa parte delas.
A Maria Helena consegue neste livro, abrir a caixa de Pandora e falar
do que muitos têm medo de abordar. Gabo-lhe a coragem. Então, porquê
ler este livro? Em primeiro lugar, porque é um tema atual e estarmos a par e
passo da atualidade nunca feriu ninguém. Em segundo lugar, porque inde-
pendentemente da espiritualidade ou religiosidade que cada um manifeste
(ou não), a liberdade de expressão é um direito consagrado na Constituição
da República Portuguesa e é salutar que nos expressemos, assim como, ter a
possibilidade de expressar aquilo em que cremos (ou não). Em terceiro, por-
que é uma autora nacional, que investe o seu tempo naquilo a que podemos
chamar uma obra de caridade: o esclarecimento de crentes e descrentes sobre
variados assuntos e como eles se relacionam com Deus. Por fim, é um livro
que não vai deixar ninguém indiferente. Vai mexer nas consciências e nas
vísceras, porque não nos vai permitir ficar numa zona cinzenta… confronta-
-nos com o que é a sã doutrina do Cristianismo, com aquilo que a ideologia
de género (e tudo a ela associada) propõe e com as suas implicações.
A sociedade que quer ser cada vez mais humanista e laica, precisa de
7
ouvir a voz da sua tradição judaico-cristã falar, porque é nela que começaram
por ser assentes os pilares de uma sociedade cada vez mais justa e civilizada.
Quando recebi este convite e tive a oportunidade de ler todo o conteúdo, fui
forçado a meditar no valor da família, ponto fundamental de cada sociedade.
Que tipo de sociedade queremos? Até onde se desenha no chão, o limite
para a moral e a ética de um conjunto de indivíduos que vivem em comu-
nidade? É aqui que a Maria Helena também nos ajuda. No esclarecimento
sincero e frontal. Porque colocar um penso rápido num problema progres-
sivo não vai resolver. Termino dizendo que mesmo não concordando com
tudo, a minha visão sobre esta temática saiu mais enriquecida após a leitura
do livro. Leia-o sem preconceitos. Leia-o mesmo que sinta dores. Leia-o
na expectativa de perceber onde fé e ciência dão as mãos ou se degladiam.
Simplesmente, sem medos, leia-o.
8
Introdução
Quem é?
— É a ideologia/identidade de género.
9
gos de género possam escrever o que quiserem. Ao arrepio da ciência e dos
muitos alertas da comunidade médica essa ideologia terrível avança, sem
freio, para atropelar e “matar” todos os que se levantem contra ela e a des-
mascarem.
Este livro foi pensado e escrito num tempo record e pretende ser um
abre-olhos para todos aqueles que se preocupam realmente com os seus fi-
lhos e com a sociedade d’hoje e d’amanhã. É baseado no muito material
disponível na Internet, na opinião profissional do médico sexólogo, Dr. Abel
Matos Santos, do American College of Pediatricians, etc.
Eu sei que muitos podem olhar para este livro como mais uma “teoria da
conspiração”, mas, infelizmente, não o é.
Pais, os nossos filhos estão em perigo e é nossa obrigação fazer algo para
os proteger desta máquina destruidora que é a ideologia de género.
Posto isto, convido-o a descobrir o que é essa ideologia — que estão a
enfiar goela abaixo aos nossos filhos, na escola e nos meios de comunicação
social — e a preparar-se para a guerra, porque nós estamos numa guerra e,
numa guerra, precisamos conhecer muito bem o inimigo para podermos
vencê-lo.
10
«Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos traba-
lhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos,
presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos,
profanos, sem afecto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incon-
tinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados,
orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo
aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.
Porque deste número são os que se introduzem pelas casas, e levam
cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias
concupiscências; que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao co-
nhecimento da verdade.»
— 2 Timóteo 3:1-7
Identidade de Género
«É a maior ameaça totalitária que o ser humano alguma vez viu, e não é
exagero dizer que implica uma mudança radical do género humano. Algo
jamais imaginado pelo nazismo ou até pelo comunismo.»
«A ideologia de género alega que não existe «natureza humana» para con-
seguir desprezar a importância do sexo biológico. Dessa forma, qualquer
pessoa pode afirmar ser qualquer coisa, inclusive um dragão. Este é o caso de
Richard Hernandez, um homem “transgénero” que decidiu ser a primeira
“Mulher Dragão” do mundo.»
12
Maria Helena Costa
«Tens de assumir a nossa cosmovisão, fazer dela lei, ensiná-la nas escolas
e universidades e multar — ou até prender — todo aquele que não pensa
como nós.»
13
Identidade de Género
14
Maria Helena Costa
15
Conversas:
#istoéideologiadegénero
Maria Helena Costa
Teoria Queer
Desconstrução social/sexual
Por muito nobre que o objectivo possa parecer, à primeira vista, a verda-
de é que mascara uma prática perigosa pois coloca as pessoas, especialmente
as crianças, em conflito com a sua sexualidade, podendo gerar transtornos de
identidade de género [disforia de género], pois sabemos o quanto os papéis,
17
Identidade de Género
bem como figura e modelos de pai e mãe, são essenciais na construção dos
homens e mulheres de amanhã.
18
Maria Helena Costa
«O sangue era como uma das últimas barreiras à etapa de nos tornarmos de
facto seres culturais, afectivos e simbólicos». 1
Não lhe parece que este pensamento, que incita reacções con-
tra a família e contra aqueles a quem eles chamam “religiosos” e/ou
“conservadores”, sugere, motiva e incita a um preconceito contra o
mundo ocidental por causa da sua tradição e da sua fé?
Há coisas que, ao contrário das pretensões da teoria Queer, não podem ser
mudadas por muitas palavras novas que se inventem. Identidade sexual não é
uma alienação psicológica que pode variar conforme os nossos humores.
Como é que eu, que nasci de homem e mulher e sou mãe, posso
aceitar que ensinem aos meus filhos que a maternidade/paternida-
de são construcções sociais e que eles não são nada, nem homens
nem mulheres?
19
Identidade de Género
20
Maria Helena Costa
21
Identidade de Género
como eles e a ser doutrinados para dizermos “Amém”, a todos os seus deva-
neios. Caminhamos em passo acelerado para uma cultura que desrespeita
o próximo e que pode provocar uma escalada de violência quando a maioria
se cansar de ser perseguida e se rebelar contra uma ideologia que pretende
reorientar a sexualidade dos nossos filhos a seu bel-prazer.
O Estado de Direito não pode ser refém de uma qualquer ideologia po-
lítica. Não vivemos numa ditadura. É verdade que precisamos de aprender a
conviver com as pessoas “diferentes”, mas isso não implica que uma ideologia
use a Escola para doutrinar os nossos filhos e tentar transformá-los naqui-
lo que não são. Promover a tolerância passa por não sermos discriminados
quando nos posicionamos contra aquilo que viola os nossos princípios, a
nossa fé e a nossa consciência.
Precisamos de ir buscar informação sobre esta avalanche ideológica que
já foi implementada no ensino público. É necessário aprender, compreender
e lutar, para que nosso modo de vida, a nossa fé e os valores que criaram a
nossa sociedade não sejam desconstruídos por uma minoria ruidosa e pode-
rosa. Isto não é uma questão de preconceitos, mas sim de DIREITOS.
Se a teoria Queer — a ideologia de género — pode usar as escolas e
os média para tentar desconstruir a heterossexualidade, acusando-a de ser
“construída” “contranatura” ou “imposta”, também eu posso desconstruir a
homossexualidade e chamar a atenção para o preconceito desta ideologia
contra a família, por meio de uma teoria que deita para o lixo: os saberes
médicos, jurídicos e religiosos que fazem parte da vida e da cultura de cada
um de nós, e que nos são garantidos pela Constituição e pela Declaração
Universal dos Direitos Humanos. Debater e promover direitos iguais? Sim.
Mas sem ferir ou destruir os nossos princípios e os nossos direitos.
Ninguém tem o direito de, em nome da sua própria dignidade, ferir a
dignidade do outro.
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«Uma liberdade da qual se extirpou a verdade, é uma mentira.»
— Joseph Ratzinger
Identidade de Género
Estas costumam ser palavras mágicas para calar todos aqueles que crêem
em Deus, na Bíblia e no Criacionismo, mas também os evolucionistas e
ateus que afirmam que, macho nasce macho e fêmea nasce fêmea — algo
comprovado pela Ciência e pela Biologia.
Alguns ideólogos de género que se querem introduzir na Igreja e obrigar
os cristãos a aceitarem a homossexualidade — e todos os tipos de sexuali-
dade LGBTQ — como algo normal, que Deus não condena, deram-se ao
trabalho de fazer duas novas traduções da Bíblia: a Bíblia Gay1e a Bíblia
Graça sobre Graça2, à qual chamo “desgraça sobre desgraça”, para fugirem
ao ensino claro das Escrituras que condena toda e qualquer prática sexual,
que não aquela que Deus instituiu, e ordenou ao homem e à mulher:
24
Maria Helena Costa
anular estes:
«Nem te deitarás com a mulher de teu próximo para cópula, para te contami-
nares com ela. […] Nem te deitarás com um animal, para te contaminares
com ele; nem a mulher se porá perante um animal, para ajuntar-se com ele;
confusão é.» (Levítico 18:20; 23)
Portanto, como a Bíblia não lhes dá razão, eles fizeram uma tradução
que os deixe mais confortáveis no seu pecado e lhes alivie a consciência. Veja
como isso foi feito em dois pequenos exemplos — um no Antigo e outro no
Novo Testamento:
«Com homem não te deitarás, como se fosse mulher [no templo de Moloque];
abominação é;».
O outro texto, que adulteraram, foi 1 Coríntios 6:9-10. Nas versões cris-
tãs lemos:
25
Identidade de Género
Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os mo-
ralmente fracos, nem os promíscuos, nem os ladrões, […] herdarão o reino
de Deus.»
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Maria Helena Costa
27
Identidade de Género
«Se não aprendermos com a História, ela voltará para nos ensinar.»
28
«Entre 80% e 95% das crianças e dos adolescentes com disforia de
género aceitam o seu sexo biológico até ao final da adolescência.»
«Em cinco anos, 375 pessoas alteraram o sexo no registo civil através da Lei
da Identidade de Género, de 2011, que vai ser substituída.»
30
Maria Helena Costa
Lei após lei, tudo se conjugava para aquilo que hoje foi aprovado e, pode
escrever isto, a seguir virá a descriminalizaçãoda pedofilia. Não é por acaso
que, ontem, dia 05-04-2017,
31
Identidade de Género
«Permitam que crianças e jovens façam sexo com animais [bestialismo], com
cadáveres [necrofilia] … pais, mantenham intimidade sexual com os vossos
filhos menores [incesto]. … A erotização de crianças, adolescentes e jovens
levará à desintegração das instituições em que foram organizadas as relações
privadas.» Ele finaliza: «Ao erotizar crianças, adolescentes e jovens, des-
truiremos a família monogâmica patriarcal.»
32
Maria Helena Costa
lher; ela percebe isso como um enriquecimento e ao mesmo tempo como uma
mutilação; o feto é uma parte do seu corpo e também um parasita que a
explora.»
«[…] Com isso, atacamos a família numa frente dupla, contestando aquilo
em torno da qual ela está organizada a reprodução das espécies pelas mulhe-
res, e a sua consequência, a dependência física das mulheres e das crianças.
Eliminar estas condições já seria suficiente para destruir a família que pro-
duz a psicologia do poder. Contudo, nós destrui-la-emos ainda mais.»
33
Identidade de Género
Destruir a família?
34
Maria Helena Costa
«Se você baseia a sua visão de mundo na Bíblia, então, a ideia de género vai
ser mesmo ofensiva.»
Então, Judith Butller afirma que o género [sexo] é uma construção so-
cial sem qualquer base na realidade biológica. Segundo ela, não nascemos
homens nem mulheres, nem gays, nem lésbicas, mas devemos aprender
a construir-nos, desde cedo, com tantos géneros [leia-se práticas sexuais]
quantos quisermos. Não podemos ficar presos, diz ela, a qualquer tipo de
género [sexo].
Segundo a sua teoria, a sociedade impõe a algumas pessoas que sejam
educadas como pertencendo a um género [sexo] para exercerem poder sobre
outras que são educadas para pertencerem a outro género [sexo]; os prin-
cipais géneros que foram INVENTADOS para isto foram o homem e a
mulher. Os pais e professores mentem às crianças quando lhes dizem que
nasceram meninos ou meninas. O resultado foi a construção de uma socie-
dade cuja norma é a família, constituída da união entre um homem e uma
35
Identidade de Género
Antes de darmos uma volta pelos países onde essa ideologia nefasta já
está uns passos à frente, convido o amado leitor, a ver o que aconteceu com
a primeira experiência prática da ideologia de género.
36
«Um abismo chama outro abismo, ao ruído das tuas catadupas; todas
as tuas ondas e as tuas vagas têm passado sobre mim.»
— Salmos 42:7
Identidade de Género
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Maria Helena Costa
nóstico foi: fimose. Com apenas 8 meses foram encaminhados para uma
cirurgia de circuncisão, tida como simples e de rotina. Em 27 de Abril de
1966, um urologista realizou a operação utilizando um equipamento elétrico
de cauterização, que já havia apresentado alguns problemas de funciona-
mento. Na última tentativa, o procedimento correu mesmo muito mal e o
pénis de Bruce ficou totalmente queimado. A família ficou arrasada. Nos
anos 60 uma cirurgia plástica de reconstrução de pénis não era uma opção.
Não havia nada que se pudesse fazer para reverter o dano da cirurgia. Rela-
tivamente ao irmão, os médicos optaram por não operar Brian cuja fimose
logo desapareceu, sem qualquer intervenção cirúrgica [1] [2] [3] [4].
Alguns meses depois, Janet e John Reimer viram uma entrevista com o
Dr. John Money na TV, na qual este falava sobre as operações de mudança
de sexo em transexuais e dizia que os bebés nasciam “neutros” e que teriam
a sua identidade definida como masculina ou feminina (identidade de gé-
nero) exclusivamente em função da maneira como são criados. Acreditando
que tal ideia poderia ser apropriada para o problema do filho mutilado, o
casal procurou aquele especialista que imediatamente se dispôs a ajudá-los e
lhes indicou uma mudança cirúrgica de sexo. Ele e outros médicos, que tra-
balhavam com crianças nascidas com genitália anormal [hermafroditismo],
acreditavam que um pénis não podia ser substituído, mas que uma vagina
funcional, poderia ser construída cirurgicamente e que seria mais provável
que Bruce, tivesse uma bem-sucedida maturação funcional sexual como uma
menina, do que como um menino [3].
Os pais não sabiam, mas Money era conhecido como uma espécie de
guru da sexualidade (fazia-se chamar “missionário do sexo”) e defendia
comportamentos sexuais ousados, como casamentos “abertos”, nos quais os
cônjuges poderiam ter amantes com consentimento mútuo; estimulava o
39
Identidade de Género
«Tentou arrancá-lo, rasgá-lo. Lembro-me de que pensei: ‘Meu Deus, ele sabe que
é um menino e não quer vestir-se como uma menina!’»
“Brenda” também passou a ser rejeitado na escola, onde bem cedo ma-
nifestou estranhas tendências lésbicas, apesar das hormonas que o faziam
tomar. Enquanto toda a família via, aflita, o fracasso da operação, Money
proclamava aos quatro ventos, a mentira de que a sua experiência era um
êxito rotundo. N’um artigo publicado em Archives of Sexual Behaviour, es-
creveu:
40
Maria Helena Costa
«[…] este caso constitui um apoio férreo à maior das batalhas pela libertação
da mulher: o conceito de que as pautas convencionais sobre a conduta mas-
culina e feminina podem ser alteradas.».
41
Identidade de Género
«De repente, tudo fazia sentido. Ficava claro por que me sentia daquela
forma. Eu não estava louco».
42
Maria Helena Costa
1990, ele casou-se com Jane Fontaine e tornou-se padrasto de três filhos [1]
[3]
.
Quando tinha 30 anos, David foi encontrado por Diamond, que, como
dito acima, desconfiara do motivo que levara Money a interromper, sem
maiores explicações, o relato de um caso que reputava de tanto sucesso.
Somente aí, David soube que, até então, o seu caso era mundialmente co-
nhecido, e que tinha sido imortalizado como caso ‘John/Joan’, em artigos e
livros de teoria médica e psicológica, atestando o ‘sucesso’ da teoria de Mo-
ney, e estabelecendo os protocolos sobre como tratar crianças hermafroditas
e pessoas que sofreram algum tipo de mutilação como a perda do pénis. [1] [5]
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Identidade de Género
O Dr. John William Money continuou até o fim da vida como professor
emeritus,na Johns Hopkins University. Na época do suicídio de David Rei-
mer foi procurado pela imprensa, mas não quis manifestar-se. As suas ideias
sobre a Ideologia de Género, infelizmente, continuam a ser divulgadas.» 7
44
«Qual será a vossa postura quando os vossos filhos e filhas, menores,
forem “amados” por adultos cuja (des)orientação sexual os leva a
“fazer amor” com crianças e adolescentes?»
Identidade de Género
Madrid:
Granada, Espanha:
Alemanha:
Pais são presos porque os filhos não querem assistir às aulas de orienta-
ção sexual, segundo a Ideologia de Género. O que é ensinado nessas aulas?
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Maria Helena Costa
• Sexo oral
• Sexo anal
• Sexo entre dois homens
• Sexo entre duas mulheres
• Sexo com animais
• Sexo em grupo
Suécia:
Claro que muito em breve já poderá ver homens, que são mulheres, no
Cartão de Cidadão, a passearem-se nus em casas de banho e até em vestiá-
rios femininos e terá que conviver com isso calada ou poderá ser presa. Temo
que isso já esteja banalizado quando este livro chegar às suas mãos…
Finlândia:
47
Identidade de Género
Canadá:
Toda esta informação me foi confirmada por uma pessoa credível que
nasceu e reside no Canadá.
Chicago:
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Maria Helena Costa
Este energúmeno não brinca com carrinhos, com legos, nem joga à bo-
la… Viola meninas.
Califórnia:
“A lei é tão ampla que proíbe livros, materiais impressos e anúncios que
forneçam informações a uma pessoa que enfrenta atrações indesejadas pelo
mesmo sexo ou confusão de género”- disse Mat Staver, presidente da or-
ganização Liberty Counsel, à CNS News. “É uma violação dramática dos
direitos da Primeira Emenda e um ponto de vista clássico de discriminação”.
Ele declara certos tipos de discurso como fraude ao consumidor”.
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Identidade de Género
Argentina:
Noruega:
50
Maria Helena Costa
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Identidade de Género
Campbell responde:
«Base científica? Eu tenho uma base teórica. Para mim não há espaço para
a biologia. [...] não me interesso nem um pouco por esse tipo de ciência e é
espantoso que as pessoas se interessem em pesquisar essas diferenças […]as
ciências sociais deveriam contestar o pensamento que vê diferenças biológicas
entre seres humanos…».
«Por quê essa obsessão com a origem biológica dos géneros [sexos]? A minha
hipótese é que não há nenhuma diferença entre os géneros [sexos] todos esses
estudos, que provam o contrário daquilo que eu acredito, são fracos.»
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Maria Helena Costa
Reino Unido:
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Identidade de Género
Imagine-se com seis anos de idade (já há países onde é a partir dos três),
a chegar à escola e a professora a dizer-lhe algo como isto:
«Tu não és nem menino nem menina. Os teus pais mentiram-te porque, na
verdade, tu és uma folha em branco e podes escolher ser: cisgénero, Agénero,
Andrígine, Butch n-b, Demiboy, blá, blá, blá, mediante aquilo que te vamos
ensinar.»
Brasil:
54
Maria Helena Costa
cima, e estabelecia contacto físico com os seus pés e uma das mãos4 e, claro,
contacto visual com o órgão sexual do homem.
Depois, a Fundação Santander Cultural, ligado ao banco com o mes-
mo nome, decidiu trazer para o Brasil a exposição “Queer Museu” [Museu
Transviado, em tradução livre]. Na sua sede, na cidade de Porto Alegre, fi-
cariam exibidas entre 14 de agosto e 8 de outubro, 270 obras e instalações,
assinadas por 85 artistas LGBT.
A temática deveria ser a “diversidade”, mas o que se viu foram imagens
promovendo práticas como: a pedofilia, o homossexualismo e a zoofilia,
além de imagens que profanam a figura de Jesus e a fé cristã.
Claro que o que mais lemos sobre os eventos acima, é a defesa dos mes-
mos e a desculpa de que havia avisos que alertavam para o facto de existirem
imagens de sexo, na exposição, e nu, no museu. Mas, digam eles o que dis-
serem, a verdade é que as escolas foram convidadas para levarem as crianças
à exposição onde viram imagens de sexo explícito [pornográficas] e os pais
levaram os filhos a olhar para o homem nu sem se preocuparem com o facto
de os seus filhos poderem habituar-se à nudez e não se inibirem quando
algum adulto os tentar aliciar para práticas sexuais pedófilas.
Universidade do Piauí:
Na área de Humanidades, é fácil encontrar alunos nus nas aulas, em
orgias, fazendo trabalhos de conclusão de cursos sobre orgias. Em 2017, um
aluno fez um mestrado sobre orgias homossexuais e participou em 500 or-
gias, tendo sido patrocinado pela Universidade e pelo Ministério da Ciência,
Tecnologia, Inovações e Comunicações.
55
Identidade de Género
56
«O normal no desenvolvimento humano é que os pensamentos do in-
divíduo se alinhem com a realidade física; que a identidade de género
do indivíduo corresponda ao seu sexo biológico. As pessoas que dizem
“sentir-se como se fossem do sexo oposto”, ou “sentir-se em algum
ponto intermediário”, ou alguma outra categoria, não formam um
terceiro sexo. Elas continuam a ser homens ou mulheres, em termos
biológicos. A disforia de género é um problema que está na mente,
não no corpo. Crianças e adolescentes com Disforia de Género não
possuem um corpo desordenado, mesmo que seja isso o que sentem.»
Está chocado?
58
Maria Helena Costa
59
Identidade de Género
neutra foi incluída por pedagogos adeptos das minorias não tradicionais.
A directora da instituição acha que o tratamento “hen” é mais democrático.
Que tratar as crianças por “algo” é dar a todas elas os mesmos direitos, as
mesmas possibilidades e as mesmas responsabilidades. Como é que funciona
a tal democracia?
60
Maria Helena Costa
Escandalizado?
Será que o amado leitor sabe, que, há algum tempo, o chefe do Ministé-
rio da Criança e do Desenvolvimento Familiar, era homossexual assumido e
multimilionário? Agora, ele assumiu a liderança de um partido de esquerda,
na Noruega, e doou 13 milhões de krones para promover um novo programa
de educação sexual, não-tradicional, nos jardins-de-infância e nas escolas
norueguesas.
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Identidade de Género
“As crianças pequenas são fantasticamente sexy. Tenho que ser honesto. Em
primeiro lugar, trabalhei com as mais pequenas [...] Bem, quando crianças
de 4-6 anos... Você sabe... Quando uma menina de 5 anos o começa a despir,
isso é fabuloso.”1
Enfiar a cabeça na areia — pensando que os seus filhos não vão ser dou-
trinados por essa ideologia — não é sábio. Só mesmo quem não olha para
o que se passa à sua volta, e não se apercebe do espaço que essa ideologia já
conquistou, pode ficar indiferente.
62
“A Ideologia de Género está a ser introduzida no ensino escolar sob
a alegação de que é necessária para evitar a discriminação contra
homossexuais e outros grupos minoritários. Mas a verdade é que a
ideologia não tem qualquer relação com o combate à discriminação. O
que ela realmente produz é uma crise de identidade sexual em crian-
ças e adolescentes, inclusive nas próprias minorias que supostamente
estariam a ser defendidas.”
AF
Identidade de Género
Já parou para se sentar com os seus filhos e ver o que eles vêem
nos desenhos animados?
— Se ainda não o fez, faça-o, pois o primeiro lugar onde os seus filhos
estão a ser doutrinados por essa ideologia podre é a sua casa.
64
Maria Helena Costa
Sabe o que é?
01-03-2016
Happy Meals vão deixar de ter menção a “rapariga” e “rapaz”. A Secretá-
ria de Estado considera distinção discriminatória. […] Catarina Marcelino,
congratulou-se: “Não há brinquedos de menino e de menina.
23-08-2017
Proibição, e retirada do mercado dos blocos de atividades para meninos
e para meninas por serem… sexistas.
65
Identidade de Género
12-02-2018
Saiu discretamente na sexta-feira passada (Lei n.º 4/2018, de 9 de Fe-
vereiro), sob a designação de “regime jurídico da avaliação de impacto de
género de atos normativos”, e entra em vigor a 1 de Abril. “[…] Para o efeito,
o, a, ou outra coisa qualquer dantes designada por legislador, entende que “a
avaliação de impacto de género deve igualmente analisar a utilização de lin-
guagem não discriminatória na redacção de normas através da neutralização
ou minimização da especificação do género, do emprego de formas inclusi-
vas ou neutras, designadamente por via do recurso a genéricos verdadeiros
ou à utilização de pronomes invariáveis».
Existe uma linha que nunca devia ser transposta: Permitir que o
governo decida que palavras podemos usar.
05-04-2018
Proposta de lei que permite mudança de sexo no registo civil aos 16 anos
aprovada na especialidade.
Os partidos de esquerda congratularam-se hoje com a aprovação na es-
pecialidade, da proposta de lei que permite a mudança de sexo e de nome
no registo civil aos 16 anos e proíbe as cirurgias a crianças e bebés intersexo.
O Dr. Abel Matos Santos escreveu sobre isto e quero compartilhá-lo aqui:
Não estamos perante uma questão científica mas sim política! Estamos
a falar de um tema que se insere numa ideologia sem qualquer base científica
credível, que quer subjugar a Ciência, permitindo que as pessoas mudem de
nome e sexo, de forma arbitrária, aos maiores de 16 anos. ou noutra idade
qualquer.
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Maria Helena Costa
Portanto, o que querem com esta lei é mudar no Registo Civil, o Gé-
nero à custa do Sexo. Com esta Lei, vamos ter pessoas do sexo masculino e
feminino, que não são transsexuais, porque, nada fizeram, nem nada querem
fazer, para adequar o corpo ao sexo que dizem desejar, ou com o qual se
identificam. Vamos ter pessoas do sexo masculino, com um corpo e uma
biologia masculina, a mudar para um nome e sexo feminino no Cartão de
Cidadão (e vice-versa), bastando dizer que se sentem identificadas com o
sexo oposto, e, toda a sociedade, pessoas e instituições, terão de obedecer a
essa imposição ideológica que não é real, sendo que se não o fizerem, pode-
rão sofrer pesados castigos judiciais que a lei prevê.
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Identidade de Género
Com esta Lei vamos poder ter uma pessoa do sexo masculino, que muda
de nome e sexo no Registo Civil para feminino, ir ao ginásio e no fim do
treino ir para os balneários das Mulheres tomar duche, com as outras mu-
lheres, com o seu corpo e pénis masculino.
O homem grávido.
Outra situação que vai acontecer, se esta ridícula lei for aprovada, é, que
Portugal terá o primeiro “homem” grávido. Passo a explicar: um Ser humano
do sexo feminino, muda de nome e sexo no Registo Civil para masculino.
Como mantém o aparelho reprodutor feminino, engravida, e quando o bebé
nascer, ele será legalmente filho de um homem, porque no Registo Civil essa
pessoa consta como sendo do sexo masculino.
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Maria Helena Costa
É o Estado a entrar porta dentro das casas das famílias portuguesas num
processo nunca visto nas democracias ocidentais.
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Identidade de Género
Podemos depreender da lei que, todos os bebés que nasçam com altera-
ções nos orgãos sexuais, sem comprovado risco para a sua saúde, deixam de
poder ser intervencionados cirurgicamente!
70
Maria Helena Costa
E é por tudo isto que esta lei é iníqua, perigosa e não acrescenta nada de
bom a quem tem estas problemáticas. Pelo contrário, vem introduzir mais
dúvidas e condições para mais gente se questionar se de facto tem uma pro-
blemática de identidade sexual ou de género, em particular numa fase difícil
da vida como a adolescência.
Há quem entenda que esta Lei e tudo o que lhe está associado, como a
doutrinação nas escolas sobre a disforia do género, vem potenciar este efeito
negativo. De forma unânime, o plural Conselho Nacional de Ética para as
71
Identidade de Género
O Juiz Vaz Patto alertou para o facto de esta Lei consagrar o direito
de qualquer pessoa ser tratada de acordo com o género que quer, e, impor
directrizes às instituições de ensino, forçando todos aos ditames próprios da
“Ideologia de Género”, limitando a liberdade de expressão.
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Maria Helena Costa
Portanto, quem não alinhar com esta ideologia, imposta por uma
minoria totalitária, sujeita-se à destruição mediática, com calúnias
e ofensas, de modo a condicionar e a calar. Além da possibilidade
dos processos judiciais que reforçam a intimidação e privam a liber-
dade, obrigando todos a seguir a cartilha, objectivamente marxista.
Esta lei, que jamais deveria ter sido sequer cogitada, foi aprovada sem
que os portugueses fossem chamados a pronunciar-se e responsabiliza a Ge-
ringonça por tudo o que vier a correr mal com estas pessoas. Esta ideologia é
um cancro galopante que destrói valores, famílias e sociedades. Os manuais
escolares para promover a Ideologia de Género multiplicam-se, comissões
são formadas para doutrinar os nossos filhos.
73
«Usaremos o idiota útil na linha da frente. Incitaremos o ódio entre
as classes. Destruiremos a sua base moral, a família e a espiritualida-
de. Comerão as migalhas que caírem das nossas mesas. O Estado será
Deus.»
Maria Helena Costa
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Identidade de Género
«Na antiguidade clássica (800 A.C. – 476 D.C.) […] havia grande tole-
rância com a homossexualidade, especialmente na Grécia (mas também em
Roma) e com as representações sexuais. 500 A.C. Surge na região de Mileto,
no continente grego, uma fábrica de pénis artificiais de madeira e couro al-
mofadado. 100 D.C. No auge do Império Romano, era comum que famílias
tivessem, nas suas casas, representações sexuais explícitas. 138 D.C. Morre
o imperador Adriano que, mesmo casado, tinha uma relação homossexual
com um adolescente.»
«Na Idade Média (476 D.C. – 1453 D.C.), o comportamento sexual era
diversificado, mas o fortalecimento do cristianismo aumenta a quantidade
de tabus sexuais na Europa. Século IV: Ganham força as conceções de Santo
Agostinho de que o sexo era fruto do pecado humano. É reforçado que Jesus
nasceu de uma virgem. Século VII: As atividades homossexuais caem na
clandestinidade. Cresce a repressão à atividade sexual pelo prazer»
OBS: Não vou alongar-me nos comentários pois, no final deste livro,
compartilharei alguns artigos que escrevi acerca do PRESSE e das suas pre-
tensões na [des]orientação sexual de crianças, adolescentes e jovens.
76
Maria Helena Costa
Ela está presente nas conversas, nos jogos, nas quezílias, mas também nos
conhecimentos científicos.
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Identidade de Género
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«A MINORIA organizada sempre irá derrotar a MAIORIA
desorganizada.»
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Maria Helena Costa
E a s aúde e mocional?
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Identidade de Género
de Município Portugueses.
NÃO HÁ representantes de pais, de líderes religiosos, de organiza-
ções ou iniciativas civisque possam apresentar um paradigma diferente?
Onde está a pluralidade de ideias garantida?
file:///C:/Users/Pre/Downloads/cidadania.2016_despacho6173.pdf
https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autono-
mia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf
Precisamos estar despertos para esta ideologia que está a arrombar as portas
dos nossos lares e a destruir a família.
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«Em vez de pessoas com identidade — e cérebro — que controlam os
seus impulsos sexuais, estão a criar pessoas com impulsos sexuais que
determinam a sua identidade e subjugam o seu cérebro.»
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Há por detrás, vontade política de que os alunos acabem por sair (quase)
todos a pensar e a fazer o mesmo, mesmo que haja Pais, que com tal não se
identifiquem — não apenas a vestir quase igual e a ouvir/gostar do mesmo
tipo de música, a ter os mesmos passatempos ou gostos, mas também a
defender as mesmas causas de direitos civis do pensamento liberal, dito pro-
gressista (a ideologia de género [SEXO] é uma delas), acima da causa basilar
das LIBERDADE FUNDAMENTAIS (de expressão, de consciência, de
reunião, etc. ). A Escola é um instrumento de “educação-doutrinação” em
vários domínios em que as “massas” estarão em linha com o Estado num
mundo assustadoramente global.
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Identidade de Género
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Maria Helena Costa
São precisos PAIS e/ou ADVOGADOS que lêem “as entrelinhas” dos
diplomas legais e os desmontam, e expõem a agenda de risco por detrás, ain-
da que em primeira mão defendendo direitos civis de outros pais e de alunos
diferentes, mas cuja diferença tira espaço à família natural.
PAIS que alertam, quando as Direcções das escolas não informam sobre
as matrículas em disciplinas como; Religião e Moral Católica ou Evangé-
lica, mas deixam crianças entrar em filosofias como, o yoga e o reiki, com a
capa de “exercício físico” ou de técnica para acalmarem/relaxarem. Algumas
Direcções não dão informação sobre a disciplina de EMReligiosa, ou traba-
lham dados de matrículas, ou dão maus horários para que o ethos da escola
não seja marcado por valores judaico cristãos contra o aborto, a eutanásia, a
favor da família natural e da identidade cultural ocidental; pretendem que
valores “seculares” ditos liberais, progressistas os substituam e assim rara-
mente os alunos ouvem em debate, argumentos contra a eutanásia, contra
o aborto ou contra a ideologia de sexo ou contra a teoria da evolução ou...
PAIS que falam com os filhos sobre o que aprendem, que verificam o
que se ensina em Filosofia, noutras disciplinas, que querem que os seus fi-
lhos tenham o ponto de vista de casa sobre essas matérias. Que contrariam o
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Identidade de Género
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Basta ver como as jovens se despem, por vezes, mais do que se vestem,
na rua e até na escola, e os rapazes são “forçados” a ter conversas “femininas”
(com beijos pelo meio) porque não lhes dão modelos masculinos com causas
elevadas, mas são-lhes vendidos metrossexuais ou pessoas com inseguranças
sobre a sua identidade.
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Identidade de Género
Fazer vassouras, gatos, bruxas e ver filmes de “terror” para celebrar a Noi-
te das Bruxas; é celebrar a agenda pagã ABRAÇADA PELA ESQUERDA
do culto aos deuses da natureza, a quem eram sacrificados animais e até
crianças para acalmar a ira do trovão, do relâmpago… Não se comemora
dor, sofrimento, pavor e violência. O trick, era um severo castigo dado a
quem não contribuísse para os sacrifícios; o treat, era uma espécie de na-
bo/abóbora para quem contribuísse. Bruxas, Mortos-Vivos, Lobisomens,
máscaras degoladas com sangue, estão ligados ao mal; apresentados como
elementos a celebrar, não é formativo. O mal tem de se chamar mal; o bem,
bem. Não podemos tornar a noite das bruxas algo obrigatório, quando a
palavra Christmas foi “censurada” e retirada de imediato no ano passado,
na escola pública, por ordem da Direção, em nome da escola ser laica. Ser
laica é ter lugar para todos, não excluir alguém; não significa ignorar a nossa
MATRIZ DE IDENTIDADE RELIGIOSA E CULTURAL. Deixamos
de fora a nossa cultura, depois os nossos valores…e a seguir? Os alunos não
politicamente/religiosamente/ideologicamente corretos?
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Já que alguns diplomas dão palavra aos estudantes e a Pais, é bom que
sejam os que defendem famílias naturais e valores saudáveis que avancem.
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«A ideologia/identidade de género — promovida, incentivada e im-
pingida pela geringonça que nos [des]governa — e que hoje promete
escrever mais uma página negra na decadência moral e na destruição
da família, é um daqueles casos em que devemos recorrer ao prin-
cípio protestante da desobediência civil. Quando uma autoridade
civil ordena algo contrário à Sagrada Escritura; neste ponto, a nossa
obrigação é desobedecer à autoridade humana — «pois mais importa
obedecer a Deus do que aos homens».»
— Leonardo Moraes
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Faz alguns dias que vi esta publicação num grupo que fala sobre os peri-
gos e o avanço da Ideologia/Identidade de Género. De acordo com a Gazeta
do Povo:
Resumo
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A maioria das crianças aceita o seu sexo biológico até ao final da ado-
lescência.
Antes da década de 1950, o género aplicava-se apenas à gramática, não
às pessoas.[9],[10] As línguas de origem latina classificam os substantivos e os
seus qualificadores como masculinos ou femininos, e por essa razão essas
palavras ainda são descritas como tendo um género. Isso mudou nas décadas
de 1950 e 1960, quando os sexólogos perceberam que a sua agenda de rede-
signação sexual não poderia ser suficientemente defendida usando os termos
“sexo” e “transexual”. Do ponto de vista puramente científico, os seres hu-
manos possuem um sexo biologicamente determinado e diferenças sexuais
inatas. Nenhum sexólogo pode mudar os genes de uma pessoa através de
hormonas e cirurgia. A troca de sexo é objectivamente impossível.
A solução encontrada pelos sexólogos foi apropriar-se da palavra “géne-
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Esta história linguística, deixa claro que o género não é e nunca foi, uma
realidade biológica ou científica. Em vez disso, o género é um conceito social
e politicamente construído.
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Para que fique claro, bastam os estudos com gémeos para esclarecer que
a “perspectiva alternativa” de uma “identidade de género inata”, que teria
origem em cérebros “feminilizados” ou “masculinizados” presos no corpo er-
rado é, de facto, uma crença ideológica que não tem base na ciência rigorosa.
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Isso sugere que o contágio social também pode ser um factor em jogo.
Em muitas escolas e comunidades, grupos inteiros de pares, estão a “sair
do armário” como transgéneros.[6] Finalmente, merece ser investigada uma
ligação causal entre acontecimentos adversos na infância, incluindo abuso
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seja isso o que sentem. Do mesmo modo, a aflição de uma criança diante do
desenvolvimento das características sexuais secundárias, não significa que
a puberdade deva ser vista como uma doença a ser interrompida, porque a
puberdade não é, na realidade, uma doença.
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Nas duas últimas décadas, a Hayes Inc., tornou-se uma firma de pes-
quisas e consultoria internacionalmente reconhecida, que avalia uma ampla
gama de tecnologias médicas para determinar o seu impacto sobre a segu-
rança dos pacientes, seus resultados sobre a saúde dos pacientes e a utilização
de recursos. Em 2014, a empresa realizou uma revisão e avaliação abrangen-
te da literatura científica sobre o tratamento da DG em adultos e crianças.
Concluiu então, que “embora as evidências sugiram benefícios positivos” das
cirurgias de redesignação sexual em adultos com disforia de género, “limita-
ções sérias [inerentes à pesquisa] permitem apenas conclusões fracas.”[39] A
Hayes Inc., considerou o uso de hormonas do sexo oposto em adultos com
disforia de género, como sendo baseado em evidências de qualidade “muito
baixa”:
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Vale a pena notar, que essas disparidades de saúde mental, são observadas
num dos países mais abertos do mundo a lésbicas, gays, bissexuais e
transgéneros (LGBT). Isso sugere que essas diferenças de saúde, não sejam
devidas principalmente ao preconceito social, mas sim à condição ou ao estilo
de vida dos adultos transgéneros. Essa ideia também condiz com um estudo
americano publicado no Journal of LGBT Health em 2008, que constactou
que a discriminação não explica as discrepâncias de saúde mental entre indi-
víduos que se identificam como LGBT e a população heterossexual.[53]
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Conclusão
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Identidade de Género
marcante, entre o género que sente ter e o género associado ao seu sexo
biológico. Estudos com gémeos, demonstram que a DG não é uma caracte-
rística inata. E, sem a afirmação da sua transexualidade antes da adolescência
e sem intervenção hormonal, antes de chegarem ao final da adolescência,
entre 80% e 95% das crianças com DG vão aceitar a realidade do seu sexo
biológico.
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«Se nada fizermos, se nos mantivermos silenciosos (quem cala consen-
te) e não gritarmos aos quatro ventos os perigos da cultura da morte,
que a geringonça vem orquestrando desde há alguns anos a esta par-
te, seremos destruídos e veremos a nossa posteridade desfeita.»
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mentiras que lhes são incutidas todos os dias. E, se, na escola, eles estão a
ser bombardeados com a ideologia de género — que os acusa de tudo o que
falei acima — tire-os da escola pois eles não estão a ser ensinados, mas sim
DOUTRINADOS.
— Discurso de ódio?
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Identidade de Género
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«O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se fará; de modo
que nada há de novo debaixo do sol.
Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto é novo? Já foi nos
séculos passados, que foram antes de nós.
Já não há lembrança das coisas que precederam, e das coisas que hão
de ser também delas não haverá lembrança, entre os que hão de vir
depois.»
— Eclesiastes 1:9-11
Identidade de Género
Eis algumas perguntas que serão feitas, aos seus filhos, na escola:
Será possível que, nas nossas escolas, os professores que alinham nesta
Ideologia, sejam estúpidos todos os dias? Ainda que se trate de cumprir or-
dens do patrão, o Estado, abandonaram a competência científica em nome
da obediência política, ou será só uma fase que vão ultrapassar?
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Pois segundo a lei 38/2018, que estive a ler com todo o cuidado, estabe-
lece-se no 12°art. - educação e ensino:
Pelo que se deve estar com atenção à regulamentação, que vai ser dada,
para o alcance do objecto da lei, de modo a que também as crianças hete-
rossexuais sejam respeitadas e não questionadas sobre o seu sexo e género,
sobretudo se forem ainda demasiado pequenas para alcançarem o significa-
do dessas questões. A regulamentação da lei 38/2018 vai ser fundamental
para se aferir da sua inconstitucionalidade, pois ninguém pode ser discrimi-
nado em razão do sexo e opções sexuais, logo os heteterossexuais também
não, pelo que serem confrontados com perguntas como as que são colocadas
acima, será ilegal perante esta lei e a sua regulamentação aplicativa inconsti-
tucional se abrir espaço para tais perguntas.
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O que é isto?
Eles podem dizer aos meus filhos o que querem, mas eu não pos-
so dizer o que quero?
128
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Os autores recordam ainda que a origem do termo está num estudo pu-
blicado no BMC Pregnancy and Childbirth, em que foi pedido a homens
transexuais que sugerissem linguagem mais inclusiva, tendo surgido então o
termo “buraco da frente”.»1
E, quando penso que nada mais me pode surpreender, desde que a porta
do manicómio foi aberta e libertaram estes loucos, eis que, no dia 22-08-
2018, o “Expresso” noticiava:
«O «La Nacion» recorda que Guadalajara não é pioneira neste tipo de medi-
129
Identidade de Género
Mas, não posso terminar este capítulo sem dar conta da notícia que mais
me revoltou e que só é possível numa sociedade às portas de legalizar a pe-
dofilia, tal como já aconteceu em França, no dia 02-08-2018:
Idade limite para consentimento sexual no país era de 15 anos, mas par-
lamento francês retirou limite, devendo agora a justiça analisar cada
caso.
130
Maria Helena Costa
Está preparado para o dia, em que os seus filhos, podem ser vio-
lados por pedófilos e nada acontecerá aos predadores.
Vai continuar a permitir que leis destas nos sejam impostas sem
fazer nada para o evitar?
Depois de saber que a lei tinha sido aprovada em França, perante alguns
sites que negam que a pedofilia tenha sido legalizada, tive oportunidade de
conversar com um emigrante, em França, que me informou que apesar da
lei ser um tanto ou quanto confusa, e até omissa, a verdade é que acabou a
idade mínima de consentimento (que antes era de 15 anos) e só há crime de
violação de menores caso a vítima denuncie claramente que não consentiu
o acto sexual. Nesse caso, se a criança se queixar — e provar a acusação — a
pena aumentou.
Imagine: uma criança que é violada pelo pai ou até pelo irmão mais
velho; se ela não apresentar queixa, não há crime ainda que haja denúncia e
provas. Ou, um adulto, pedófilo, a seduzir crianças de 10 ou 12 anos (pode
ser menos, mas enoja-me mais ainda pensar nisso), convencendo-as a ceder
aos seus apetites sexuais desordenados a troco de mil e uma coisas... Se a
criança disser que consentiu, o predador não é acusado de nada e pode usar
e descartar quantas crianças quiser.
131
Para pensar:
Numa sociedade que lê muito pouco, vemos cada vez mais pessoas alie-
nadas, a afirmar que estamos a evoluir e que nunca houve tanta liberdade
como hoje; só que isso não é verdade. Libertinagem, não é, nem nunca foi
liberdade. Libertinagem é uma forma de prisão. Os grandes historiadores
mundiais dizem-nos que todas as grandes civilizações, ao longo da História,
passaram por três fases:
Isso aconteceu com cada nação da antiguidade, uma após a outra, sem
exceção.
134
Maria Helena Costa
«O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro;
pois Deus julgará os imorais e os adúlteros.»
— Hebreus 13:14
135
«Somos uma nação que dorme enquanto a geringonça se preparara
para nos impor a maior ditadura, desde o nazismo, e nos enfia goe-
la abaixo as suas ideologias. Dormimos enquanto a destruição da
família é orquestrada e os valores morais e o cristianismo são descons-
truídos na mente das nossas crianças, adolescentes e jovens.»
Maria Helena Costa
Quem é que pode vencer esta máquina, tão bem oleada, empe-
nhada na destruição dos valores morais e da família?
«Nova novela da Globo terá casamento entre avô e neta. José de Abreu acei-
137
Identidade de Género
ta o papel.
A nova novela das 21h da Globo ainda nem começou e já está causando
polêmica. “Segundo Sol”, que é como se chamará a trama, irá ao ar no iní-
cio de junho, e contará com um elenco bastante veterano. Com um roteiro
dramático e cheio de histórias impactantes, a novela irá abranger em sua
maior parte, temas voltados para a diversidade, como ideologia de gênero,
homossexualismo, igualdade social e até mesmo a sexualidade infantil. Isso
mesmo, uma das principais e mais polêmicas atrações da novela envolverá
uma criança, uma garotinha de 12 anos que se apaixona pelo próprio avô e,
numa linda história de amor, passam a ter relações e morarem juntos sozi-
nhos em um outro país. O casal será interpretado pelos atores José de Abreu
(71 anos) e Mel Maia (12 anos).»2
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Maria Helena Costa
«Tomar uma gotinha de veneno uma vez apenas, até pode não matar, mas
imagine este mesmo veneno a ser dado todos os dias, ou seja, entrando pela
telinha da Globo nos nossos lares e nas nossas mentes, diariamente, contami-
nando os nossos pensamentos e influenciando os nossos filhos.»
139
Identidade de Género
Creio que este mundo está a dar as últimas, e que Deus, brevemente, fará
justiça e punirá o pecado. Como disse Jesus:
«O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar. Mas
daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu
Pai. E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do
homem.
Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, ca-
savam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e
não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será tam-
bém a vinda do Filho do homem.»
— Mateus 24:35-39
140
Lógica de esquerda:
a) Se liberar a droga, o consumo diminui.
b) Se liberar o aborto, o número de abortos diminui.
c) Mas, se liberar o porte de arma, vai ter tiroteio todos os dias.
— Conservadores
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«Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o ho-
mem semear, isso também ceifará.»
— Gálatas 6:7
Identidade de Género
À beira da destruição
Hoje, é comum ouvirmos dizer, que vivemos a era mais liberal de todos
os tempos.
Será?
Como o amado leitor pode ler: na antiguidade clássica, ainda que o au-
tor do texto acima afirme que o sexo era “relativamente restritivo” — ainda
se valorizava a virgindade, algo que hoje é até motivo de chacota — já era
comum haver a exibição de representações sexuais explícitas, como as que
recentemente foram expostas no Santander, Brasil; recheadas de cenas de
homossexualidade, pornografia, pedofilia e promiscuidade. Mas o que se
pretende é mesmo voltar à pré-história, onde, de acordo com o PRESSE,
em matéria de sexo, valia tudo menos arrancar olhos.
146
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«Na idade média (476 D.C. - 1453 D.C.), O comportamento sexual era
diversificado, mas o fortalecimento do cristianismo aumenta a quantidade
de tabus sexuais na Europa. Século IV: Ganham força as concepções de Santo
Agostinho de que o sexo era fruto do pecado humano. É reforçado que Jesus
nasceu de uma virgem. Século VII: As actividades homossexuais caem na
clandestinidade. Cresce a repressão à actividade sexual pelo prazer.»
147
Identidade de Género
Contudo, esse texto foi redigido por um escritor quando o reino do An-
tigo Egipto estava a desmoronar-se, há 4 500 anos.
Novo? Moderno?
— Tolice! É tão velho quanto o pecado e tão fatal quanto. Vivemos nu-
ma sociedade à beira da destruição. No meu coração há um clamor:
E Deus? Ele está morto? Aquele que nos criou não tem o direito
de nos governar? E quanto aos Seus mandamentos?
Uma coisa sei; não importa quantos milhões se unam para conspirar
contra Deus e os Seus mandamentos, tudo o que podemos fazer, como
cristãos, é opor-nos. Deus dá tempo para o arrependimento antes que o
julgamento divino chegue, mas inevitavelmente ele virá. Os padrões morais
continuam os mesmos.
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«De todo nos corrompemos contra ti, e não guardámos os manda-
mentos, nem os estatutos, nem os juízos, que ordenaste a Moisés, teu
servo.»
— Nehemias 1:7
Identidade de Género
Eu sei que o autor se refere à teoria da evolução, mas… Hoje, olho para
o evolucionismo e vejo uma teoria cheia de buracos negros, que vem caindo
pela base, mas que foi transformada em ciência exacta pelos “gurus” da edu-
cação. Uma teoria que nada mais é, do que uma porta escancarada para se
comparar o comportamento do Ser humano ao comportamento animal na
área sexual. Tipo: os cavalos marinhos cujo macho nidifica os ovos; os cara-
cóis que são pais à vez; os pinguins machos que se relacionam sexualmente
com outros machos; os leões depravados; os “girafos” gays e etc.
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O PRESSE não dá nome aos “bois” e incute nas crianças que havia algo
de bom no mundo antigo, pré-cristão, onde a imoralidade e a perversão se-
xual eram comuns e fontes de prazer. No guião, as palavras “imoralidade” e
“perversão”, foram trocadas por “liberdade sexual” e “prazer”. De acordo com
os seus mentores: «No auge do Império Romano, era comum que famílias
tivessem, nas suas casas, representações sexuais explícitas.»
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Como escreveu Shulamith, nem a sua própria mãe [ou pai] teria razões
para rejeitar os avanços sexuais de um filho. Se isto não dá ânsias de vómito...
Este guião imoral aponta para a Roma Antiga como algo desejável para
os nossos dias, no que à imoralidade sexual diz respeito, e aponta o dedo aos
cristãos como os repressores do que era bom:
Duran, diz que a prostituição era tão comum em Roma, que algumas
vezes os votos dos políticos tinham de ser recolhidos no collegium lupanario-
rum, que era a “associação de defensores dos bordéis”!7 e acrescenta:
«O adultério era tão comum que atraía pouca atenção, a não ser quando era
praticado por motivos políticos; e praticamente todas as mulheres abastadas
154
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Prostituição legalizada?
Adultério comum?
Divórcio?
«Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lan-
çado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para
o juízo; e não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, a oitava pes-
soa, o pregoeiro da justiça, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios; e
condenou à destruição as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a
cinza, e pondo-as para exemplo aos que vivessem impiamente;»
— 2 Pedro 2:4-6
Foi num mundo corrupto e pervertido — que está a ressurgir das cinzas
e a ser apresentado à sociedade como algo bom e desejável — que Jesus
155
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nasceu. Foi nesse mundo que o Evangelho começou a ser espalhado pelos
discípulos. Eles chegaram, declararam que Deus é Santo — uma ideia total-
mente desconhecida da sociedade, visto os deuses pagãos não terem nada de
santos e encorajarem todo o tipo de perversão sexual. Hoje,
156
«Se te calas perante este ataque às bases da sociedade és conivente com
o mal e com os seus proponentes.»
Identidade de Género
158
Maria Helena Costa
Sabia que, após a puberdade, 88% das meninas e 98% dos me-
ninos, que eventualmente possam estar confusos, acabam por se
aceitar como são — rapaz ou menina — e atingir um estado de saú-
de física e mental satisfatórias?
159
Identidade de Género
Sabia que, as taxas de suicídio são 20x mais elevadas entre adul-
tos que usam hormonas do sexo oposto e se submetem à cirurgia
de mudança de sexo, mesmo na Suécia, que está entre os países que
melhor aceitaram esta ideologia — LGBQT?
Infelizmente, estão a ensinar aos nossos filhos que essas pessoas se suici-
dam por causa de pessoas homofóbicas (todos os que não concordam com a
ideologia) que não as aceitam como realmente são. Mais um engano nefasto.
“Mães”: os vossos filhos estão a ser-vos roubados por uma ideologia que
pretende colocar em prática, e transformar em modo de vida, algo como isto:
É isto que você deseja para os seus “filhos”? Permitir que lhes vistam um
“pijama às riscas”. para que caminhem com os que caminham para a morte?
E se eu lhe dissesse que temos vindo a ser cevados para a matança?
160
«Nos anos 70, Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir, estavam en-
tre os signatários de uma petição com o objectivo de descriminalizar
a pedofilia.»
Identidade de Género
Sim, eu sei que o título é algo estranho, mas tem tudo a ver com o pen-
samento que quero compartilhar consigo:
Eu sou do tempo em que ainda havia algum temor de Deus, em que o
divórcio era a última hipótese a ser considerada e em que a palavra de uma
pessoa valia mais do que o dinheiro. E não posso deixar de encontrar, a causa
e o efeito, do divórcio, nestas duas realidades — se alguém dava a sua palavra,
diante de Deus e dos homens (ou só dos homens), de que cuidaria do mari-
do/esposa na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte os
separasse, assumia um compromisso para a vida.
Hoje, após muitos folhetins, telenovelas, filmes e séries, que foram tor-
nando o divórcio, não só normal como até desejável, a larga maioria não quer
assumir um compromisso e os que o assumem já partem do pressuposto: «Se
não der certo, separamo-nos» e... acabam mesmo por se separar ao primeiro
desaguisado.
O divórcio, consequência da falta de palavra e de compromisso, é a
origem do que estamos a viver hoje — famílias desfeitas e crianças mortal-
mente feridas, perdidas, confusas e sem rumo.
Eu sei que muitos vão contestar: «Ai!...e tal, os meus pais separaram-se
e eu estou bem e recomendo-me». Mas também sei que os que dizem isso,
não estão a ser totalmente honestos. Ninguém passa por um divórcio e sai
incólume. (Antes que me acusem de defender a violência doméstica e outras
violências dentro do casamento, eu não estou a dizer que não há casos em
que o divórcio, infelizmente, é a única saída.)
Crianças, adolescentes e jovens, que vêem pai e mãe trocar de parceiro
como quem troca de camisa, que os vêem sofrer quando se sentem traídos
e que não têm um lar no qual possam crescer saudavelmente — com o pai
e a mãe como referência — terão tendência a não querer compromisso e a
agir como os pais agiam, ainda que jurem a pés juntos, não querer repetir os
162
Maria Helena Costa
163
Identidade de Género
164
Maria Helena Costa
165
«Eis o derradeiro crime de destruição da percepção humana e do bom
senso, obrigando cada pessoa a ver, não o que ela vê, mas o que os ou-
tros, ou o Estado, querem que ela veja. Isto é Ideologia de Género.»
Maria Helena Costa
Enrolados
Hoje, nós, e não a areia, estamos a ser enrolados por um mar de ideolo-
gias e sem saber o que realmente nos dizem. De acordo com os “enroladores”:
importa é ser feliz, promover a igualdade e a tolerância.
Há muito, muito tempo, quando eu era uma adolescente tonta; enrola-
ram-me com a história de que uma mulher, a sério, tinha que ser “emancipada”
e que isso significava: jogar fora alguns valores morais, ser feminista, fumar,
ter sexo antes do casamento, trabalhar fora e pagar a quem cuidasse da casa,
colocar os filhos no infantário, caso não houvesse ninguém para tomar conta
deles, e pagar a quem os criasse — tudo, menos ser dona de casa e mãe a
tempo inteiro.
Não percebi que o que estavam realmente a dizer, era algo como isto:
esquece os valores morais, isso é antiquado. Tens que ser promíscua, deixar
o cuidado da tua casa, não cuidar do teu marido e entregar os teus filhos a
terceiros para os educarem e criarem. Explicando melhor: casar virgem, é
antiquado; casar depois de algum uso e vários desgostos amorosos, é mo-
derno. Cuidar da casa e do marido (que trabalhava para sustentar a casa),
é escravatura; trabalhar para patrões que te vão explorar e até assediar, é
“emancipação”. Educar os filhos, é escravatura; pagar a quem os eduque,
é “emancipação”. Trabalhar fora e em casa (quando não dá para pagar à
empregada), é “emancipação”; ser sustentada pelo marido, que trabalha ar-
duamente para sustentar a família, é “escravatura”.
167
Identidade de Género
Outra coisa com a qual nos têm enrolado, é com a ideia de que, sem um
curso superior não somos nada. Que devemos incutir nos nossos filhos, que o
mais importante, na vida, é terem um curso superior e serem independentes.
Esqueceram-se de nos dizer que: obrigá-los a estudar até tão tarde (até
porque há muitos que não querem ser doutores), produziria gerações de adul-
tos-crianças, totalmente dependentes dos pais, que não haveria empregos
para tantos doutores e que haveria falta de profissionais — tão necessários
no dia-a-dia — como por ex: canalizadores, trolhas, limpa-chaminés, jardi-
neiros, electricistas, etc. Também não nos disseram que, ao educarmos filhos
e filhas para terem canudos e serem independentes, estaríamos quase que
irremediavelmente, a condená-los a casar muito tarde e a não lutarem pelo
casamento quando as dificuldades surgissem, pois foram criados para cuida-
rem de si mesmos e não para se sacrificarem em prol de quem quer que seja.
Também não nos disseram, que nos tornaríamos incapazes de criar as filhas
para serem boas esposas e os filhos para serem bons maridos.
168
Maria Helena Costa
Ou a ser enrolado?
«Eis aqui, o que tão-somente achei: que Deus fez ao homem recto, porém eles
buscaram muitas astúcias.»
— Eclesiastes 7:29
169
«Não se está a tentar ensinar às crianças o respeito pelas diferenças,
mas a incentivá-las à força, a serem diferentes do que são na verdade.»
— National Geographic
Gender Revolution
Maria Helena Costa
Amordaçados
171
Identidade de Género
172
Maria Helena Costa
173
«O núcleo familiar deve ser destruído. Seja qual for o seu último
sentido, a dissolução das famílias agora é um processo objectivamente
revolucionário.»
— Linda Gordon
Maria Helena Costa
Encolhidos de medo?
Como cristã, eleita pelo Pai, comprada pelo Filho e regenerada pelo Es-
pírito Santo, creio em TODA a Escritura - ipsis verbis - e não a encaixilho
em quadros para a adaptar a teorias científicas ou a ideologias demoníacas.
Portanto, o texto acima é muito claro para mim, e os dias que vivemos com-
provam a sua actualidade, pois a Palavra de Deus é tão actual como o jornal
que sairá amanhã.
Hoje, como então, Satanás continua a dizer à Humanidade: «Façam à
minha maneira e alcançarão tudo o que desejam: prazer, satisfação, reali-
zação e felicidade.» Hoje, o inimigo das nossas almas continua a dizer ao
homem e à mulher: «Não dês ouvidos a Deus. Ele está ultrapassado, fora de
moda e tem uma visão mesquinha e redutora que tornará a tua vida miserá-
vel. Se queres ser feliz, desobedece a Deus, esquece-O e ouve o que te digo.
Segue os meus conselhos e ideologias e serás feliz.»
E, tal como então, porque o Ser humano continua a imitar os seus
primeiros pais — Adão e Eva — as palavras de Satanás soam bem e eles
175
Identidade de Género
176
Maria Helena Costa
A pergunta que Deus fez a Adão, no Jardim, é aquela a que nós, hoje,
precisamos responder:
ONDE ESTÁS?
177
Identidade de Género
E, não me venham dizer para não misturar Deus e a Sua Palavra, com
o que está a acontecer no mundo, porque isso seria não olhar para trás e
continuar a caminhar como carneiros para o matadouro. Mais uma vez, o
conselho de Deus é para ser levado em conta e obedecido:
178
Rejeite esta mentira hedionda:
— Andreia Dworkin
Identidade de Género
180
Maria Helena Costa
Obrigada Ricardo!
181
Maria Helena Costa
Ideologia? Ou filosofia?
Quer dizer que não nos é dado o direito de discutir se as afirmações dos
ideólogos de género são verdadeiras, ou não, mas que temos que as aceitar
partindo da ideia de que aquilo é a realidade, que depois é transformada num
fim político. Isso é uma ideologia. E, não basta discordar dela em silêncio…
É preciso desmascarar essas ideias e mostrar que o seu fundo ideológico tem
como meta o poder absoluto.
Quer você acredite, quer não, há grupos muito poderosos que querem
criar um poder global com uma ética universal a ser imposta a toda a socie-
dade. Como essa ética não pode ser imposta, única e exclusivamente, através
da política, é preciso criar um ethos colectivo – um ambiente onde todos se
comportam da mesma maneira – por imposição dos senhores do mundo que
criam leis para punir quem não alinhar na sua ideologia. Só há um obstáculo
183
Identidade de Género
Que ter filhos não é desejável, e que o fim último do Ser huma-
no é matar-se a trabalhar para o bem da colectividade [leia-se dos
senhores do mundo]?
É por isso que o lobby precisa destruir a família e incutir nas crianças
que elas não são nada, mas que podem ser o que quiserem, a fim de as ma-
nipularem para que aceitem qualquer ideologia. Isso é um desastre para as
pessoas, mas é tudo o que os ditadores precisam para reinar. O direito à
educação resulta numa atribuição de responsabilidade ao Estado, que acaba
por deter amplos poderes de
acção nessa área. O facto dos pais trabalharem fora, obriga-os a entregar
os seus filhos a instituições que estão sujeitas ao Estado e que são obrigadas a
cumprir um programa de ensino. O Governo em funções, quer ver aprovado
um diploma que obriga os pais a colocarem os seus filhos na pré-escola a
partir dos três anos.
184
Maria Helena Costa
Não foi à toa que Hegel, na Fenomenologia do Espírito, escreveu, que não
entende porque é que as pessoas gostam tanto da família, em vez de gostar
do Estado que, segundo ele, é o lugar onde a razão se manifesta exuberante
e perfeitamente. E também diz:
Se lermos nas entrelinhas, o que ele diz, é que a família educa porque
ama, porque me considera especial – um filho, um irmão – eu sou insubsti-
tuível. Na escola, não. Lá, sou apenas mais um número. Se eu morrer, fica a
faltar o número 13 e a chamada vai passar do 12 para o 14, mas no próximo
ano vai ter outro 13 no meu lugar.
Entende?
Pais, o que têm feito para impedir que esta ideologia destrua os
vossos filhos?
185
Identidade de Género
Há países onde os pais estão a lutar contra a desconstrução dos seus fi-
lhos, contra leis que os tratam como folhas em branco nas quais os ideólogos
de género podem escrever o que muito bem entenderem. Vou terminar este
livro com uma notícia sobre isso.
186
«O que não respeita os seus pais não poderá esperar tratamento
distinto.
O que não honra os seus avós não é merecedor do seu legado.
O que não respeita a História secular e o povo do seu país jamais en-
contrará nele a sua Pátria.»
Artigo 13.º
(Princípio da igualdade)
1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais pe-
rante a lei.
188
Maria Helena Costa
189
Identidade de Género
a que os filhos estão a ser sujeitos: “o que é que o meu filho/a estará a ouvir
neste momento?”. Isto será um fator de stress emocional também para os
pais conscientes da seriedade do prejuízo em causa.
Continuando, e reforçando, o princípio da igualdade é violado porque:
Quando se pretende incutir a Ideologia de Género nas escolas, usando
os poderosos meios do Estado, professores... querendo incutir sistematica-
mente os seus valores e passando por cima da consciência dos cidadãos que
não se revêem neles, há um claro benefício de um lado da sociedade. Porque,
enquanto uns vêem os seus valores serem falados e amplamente difundidos
diariamente nas nossas escolas e meios de comunicação social, os restantes
vêem sua consciência refém, o que é proibido pela Lei da Liberdade Reli-
giosa (artigo 1º, e pela Constituição. São inclusive confrontados, ofendidos
e perseguidos quando são chamados de sexistas ou homofóbicos. A CRP
proíbe a perseguição, por não praticarem, nem querem ser concordantes,
com os seus atos. Uma Prova desse benefício “escondido”: quererem formar
a mente dos cidadãos desde a sua tenra infância.
190
Maria Helena Costa
ARTIGO 12.º
Objecção de consciência
1 - A liberdade de consciência compreende o direito de objectar ao
cumprimento de leis que contrariem os ditames impreteríveis da própria
consciência, dentro dos limites dos direitos e deveres impostos pela Consti-
tuição e nos termos da lei que eventualmente regular o exercício da objecção
de consciência.
191
Identidade de Género
ARTIGO 4.º
192
Maria Helena Costa
Artigo 2.º
Princípio da igualdade
1 - Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, perseguido,
privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever por causa das suas
convicções ou prática religiosa.
Artigo 11.º
Educação religiosa dos menores
— Regra geral: Os filhos menores estão sob a tutela dos pais até à sua
maioridade (18 anos)
193
Identidade de Género
194
Anexos
Identidade de Género
Anexo 1
Plataforma pelas Liberdades
Petições aos grupos parlamentares
«Este texto [os 12 pontos que listamos abaixo] longe de acabar com
a discriminação (finalidade que obviamente compartilhamos), tenta impor
uma ideologia sem base científica à base de sanções, visando a doutrinação
do Estado, especialmente aos mais pequeninos;» denunciou Lourdes Men-
déz.
[…] Este texto coincide com as denúncias que a Plataforma vem reali-
zando em relação aos múltiplos textos que já foram aprovados em diferentes
Comunidades Autónomas, devido à violação dos direitos fundamentais e
das liberdades públicas.
196
Maria Helena Costa
197
Identidade de Género
198
Maria Helena Costa
199
Identidade de Género
terossexuais.
200
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201
Identidade de Género
http://www.plataformaporlaslibertades.org/pdf/noticias-
-2018-05-10-peticion-grupos-parlamentarios-rechazo-proposicion-lgtbi.
pdf
202
Maria Helena Costa
Anexo 2
O veto do presidente da república
Por outro lado, é uma lei falsa, porque o que a Lei agora vetada prevê, é
que qualquer cidadão, com 16 ou mais anos, possa mudar, arbitrariamente,
de sexo e nome no Registo Civil. Não existe nenhuma mudança de género,
porque o género não consta no Cartão de Cidadão, sendo que existem deze-
nas de géneros. O Género é um constructo social e cultural e não biológico,
genético, associado à Ideologia do Género e ao feminismo radical.
203
Identidade de Género
É que se não tem Disforia de Género, não pode mudar de sexo e nome!
Se tem, deve e terá de ser, avaliado e acompanhado por profissionais de saú-
de habilitados, pois estas condições clínicas podem reverter com o tempo e
acompanhamento.
Documentos:
Nota de imprensa da TEM, 10 de Maio de 2018
Mensagem do Presidente da República à Assembleia República,
9 de Maio de 2018
Decreto n.º 203/XIII, 13 de Abril de 2018
204
Maria Helena Costa
Anexo 3
Portuguis?
A língua portuguesa transformada
em “novilíngua”
205
Identidade de Género
Mas o que tem isto a ver com a língua portuguesa? Vem isto a propósito
da publicação do Regime Jurídico da Avaliação de Impacto de Género de
Actos Normativos (Lei n.º 4/2018, de 9 de Fevereiro), projecto da iniciativa
do PS, que contou com a aprovação do BE, CDS-PP, PEV, PAN e com a
abstenção do PSD e do PCP, e que entrará em vigor já no próximo dia 1 de
Abril.
206
Maria Helena Costa
Conforme se pode ler nos artigos 3.º e 4.º: o objectivo será a “diminui-
ção dos estereótipos de género que levam à manutenção de papéis sociais
tradicionais negativos” e “assegurar a utilização de linguagem não discrimi-
natória na redacção das normas, através da neutralização ou minimização da
especificação do género, através do emprego de formas inclusivas ou neutras,
designadamente através do recurso a genéricos verdadeiros ou à utilização
de pronomes invariáveis”.
Exagero? Pois bem. Importa ter presente que estas medidas estão a ser im-
plementadas em vários outros países, nos quais o processo está mais avançado.
207
Identidade de Género
Assim, depois de ter sido mutilada por acção arbitrária do Acordo Or-
tográfico de 1990, a língua portuguesa será agora amputada na sua riqueza
vocabular e linguística, em nome de uma suposta Igualdade de Género, pas-
sando a ser um português mais neutro. “Portuguis”?
208
Maria Helena Costa
Anexo 4
Rodrigo transformou-se em Tiffany
o ícone transexual que agita o voleibol
209
Identidade de Género
-”Ninguém fez algo de irregular, isso é claro. Mas esta situação devia
ser regulamentada, para resolver casos futuros”- frisou também o técnico da
equipa derrotada, Ivan Iosi. E o presidente da Liga feminina, Mauro Fabris,
prometeu tomar medidas. -”Com o máximo respeito pela pessoa em causa,
já questionei formalmente o CONI [Comité Olímpico Nacional Italiano] e
a federação sobre este assunto. Temos de saber o que fazer se estes casos se
multiplicarem”- explicou.
210
Maria Helena Costa
211
Identidade de Género
Anexo 5
Carta aberta ao Comitê
Olímpico Internacional
Prezados,
Poder representar meu país entre os melhores do mundo é a maior honra que
qualquer atleta pode sonhar na carreira. Entre os títulos alcançados, certa-
mente a confiança depositada em mim, de que eu representaria com respeito
e dignidade o esporte brasileiro durante 24 anos da minha vida, está entre
as mais importantes conquistas da minha carreira.
212
Maria Helena Costa
Tenho orgulho de ser herdeira dos valores que construíram a civilização oci-
dental, a mais livre, próspera, tolerante e plural da história da humanidade.
Este legado sócio-cultural único permitiu que nós mulheres pudéssemos con-
quistar nosso espaço na sociedade, no mercado e nos esportes. Na celebração
das diferenças é que nos tornamos ainda mais unidos, homens e mulheres,
dentro e fora das quadras. E é apenas com esse legado que podemos olhar
para cada indivíduo como um ser único e especial.
213
Identidade de Género
214
Maria Helena Costa
215
Identidade de Género
216
«A ideologia de género, um dos braços armados do processo de descons-
trução social em marcha na Europa, não pensou por um momento no
interesse, no bem-estar, no futuro destes jovens. Usa-os, instrumenta-
liza-os, expõe a sua identidade e as suas fragilidades sem escrúpulos,
nem remorso. Tudo em nome da tal agenda, do homem novo, sem pá-
tria, sem laços, sem compromissos, sem valores, sem sexo, sem família,
em suma, despido de Humanidade.»
218
Maria Helena Costa
— Talvez uma luta sem tréguas, uma grande confusão na qual as pessoas
se matariam umas às outras para tentarem entrar nos botes, e ninguém se
salvaria.
219
«São os loucos de Lisboa
Que nos fazem duvidar
Que a Terra gira ao contrário
E os rios nascem no mar»
5 razões
para não aceitarmos a ideologia de género,
na perspectiva da razão
LÓGICA. Pela via dos factos, já que uma cultura heterossexual é fun-
damental e imprescindível à perpetuação da espécie humana.
221
Identidade de Género
222
«Sejamos claros: doutrinar as crianças a partir da pré-escola, com a
mentira de que elas podem estar no corpo errado, destrói os funda-
mentos de um teste da realidade de uma criança. Se uma criança não
pode confiar na realidade do seu corpo físico, no que é que ela poderá
confiar?
Ideologia transgénero nas escolas é abuso psicológico e frequentemente
resulta em castração química, esterilização e mutilação cirúrgica.
Se isto não é abuso infantil, senhoras e senhores, então o que é?»
Amado Leitor:
É impossível olhar para tudo isto e não ver o prelúdio de uma nova So-
doma, o prelúdio do fim de uma sociedade.
224
Maria Helena Costa
lho manifestou.
Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno
poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem, pelas coisas
que estão criadas, para que eles fiquem inexcusáveis; Porquanto, tendo co-
nhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes
em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu,
Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos,
E mudaram a glória, do Deus incorruptível, em semelhança da imagem de
homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
Pelo que, também, Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à
imundícia, para desonrarem seus corpos entre si;
Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram,
mais, a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.
Pelo que Deus os abandonou às paixões infames, porque até as suas mulheres
mudaram o uso natural, no contrário à natureza;
E, semelhantemente, também osvarões, deixando o uso natural da mulher, se
inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com varão,
cometendo torpeza, e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao
seu erro.
E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus
os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não con-
vêm; estando cheios de toda a iniquidade, prostituição, malícia, avareza,
maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade; sendo
murmuradores, detractores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos,
presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães; néscios,
infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;
os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais
coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as
fazem.»
— Romanos 1:18-32
225
Fim
Referências Bibliográficas
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solution: a discussion about heteronormativity versus homonormativity
– http://www.cchla.ufrn.br/bagoas/v05n06art06_assis.pdf
[2] CECCARELLI, Paulo. A invenção da homossexualidade. Bagoas:
estudos gays, gêneros e sexualidades, Natal, n. 2, p. 71-93, 2008.
CECCARELLI, Paulo. Sexualidade e preconceito. Revista Latino ameri-
cana de Psicopatologia Fundamental, São Paulo, v. 3, n. 3, p. 18-37, set.
2000
[3] Lizardo de Assis, Cleber Queer theory and the CFP n. 1/99 re-
solution: a discussion about heteronormativity versus homonormativity
– http://www.cchla.ufrn.br/bagoas/v05n06art06_assis.pdf
[4] SOUSA FILHO, Alípio. Por uma teoria construcionista crítica.
Bagoas: estudos gays, gêneros e sexualidades, Natal, v. 1, n. 1, jul./dez.
2007. Disponível em: <http://www.cchla.ufrn.br/bagoas/v01n01art02_
sfilho.pdf>.
229
Mas… Se duas pessoas se amam… Por que não?
[1] https://maringapost.com.br/ahduvido/ja-sabem-da-biblia-
-colorida-lancada-para-a-comunidade-gay/
[2] https://www.direitoafe.com/graca-sobre-graca/
230
O que se passa pelo mundo?
[1] https://www.youtube.com/watch?v=NT4Be2y7x98
1 http://dge.mec.pt/noticias/educacao-saude/referencial-de-educacao-pa-
ra-saude
[1] https://docs.google.com/document/d/1hY8EHB91EHIBdUGZh-
q629MM9sGgCxwn3KVoTJZC9qeU/edit
[2] https://docs.google.com/document/d/1tlaAjUPKZOdfAJbSECq-
gogGIDr6mesXBw-lihJHMgEM/edit
[3] http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Projetos_Curriculares/
231
Aprendizagens_Essenciais/estrategia_cidadania_original.pdf
[4] https://www.telegraph.co.uk/news/2018/02/08/bermuda-rever-
sessame-sex-marriage-legislation-world-first/
232
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Jeffeys, S. Gender Hurts:A feminist analysis of the politics of transgender-
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Diamond, M. “Transsexuality Among Twins: identity concordance, tran-
sition, rearing, and orientation.” International Journal of Transgenderism,
número 14(1), pp. 24–38. (Nota: o resumo deste artigo afirma equivoca-
damente que o índice de concordância de gêmeos monozigóticos é de 20%.
A dra. Cretella, autora deste relatório “Disforia de Gênero em Crianças”,
referenciou diretamente os dados do Dr. Diamond para demonstrar que o
233
índice de concordância correta é um pouco superior a 28%).
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centa-termo-para-ser-mais-inclusivo
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[3] http://www.cpadnews.com.br/universo-cristao/45435/franca-
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[4] https://www.diarioluso.com/jason-leonar/?ref=fmn823
[1] https://www.dn.pt/mundo/interior/menina-de-11-anos-nao-e-
-uma-crianca-diz-advogado-9117200.html
[2] http://www.odetetive.com/2018/03/nova-novela-da-globo-tera-
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À beira da destruição
[1] https://ftimaburegio.jusbrasil.com.br/noticias/250747967/
tragedia-silenciosa-pesquisa-revela-a-epidemia-de-suicidios-entre-trans-
generos
Anexos