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ANEXO DA CARTA CONSULTA

INSTRUÇÃO BÁSICA PARA


ELABORAÇÃO DE PROJETOS BÁSICOS
E EXECUTIVOS PARA SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA E
SISTEMAS DE ESGOTAMENTO
SANITÁRIO DE CONDOMÍNIOS
RESIDENCIAIS E/OU COMERCIAIS DE
TERCEIROS

1. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

1.1. Normas: Os projetos básico e executivos deverão obedecer


obrigatoriamente as Normas Técnicas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT e ao Caderno de Encargos desta
Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão – CAEMA.

1.2. Consumo per capita: Admite-se um consumo per capita médio


mensal de 150 l/hab.dia, tendo em vista que o SNIS – Sistema
Nacional de Informações sobre Saneamento do Ministério
das Cidades indica um consumo médio mensal para o Estado do
Maranhão de 147,20 l/hab.dia para o ano de 2009. Caso o
projetista adote um outro per capita deve o mesmo apresentar
suas respectivas justificativas no memorial descritivo do projeto.

1.3. Diâmetro e material do ramal: Deverá ser dimensionado e


apresentado no projeto técnico executivo.

1.4. Hidrômetro: Deverá ser dimensionado pela vazão máxima e


apresentado no projeto técnico executivo.

1.5. Instalação e proteção do Hidrômetro: Deverá ser abrigado de


acordo com os tipos padrão da CAEMA.

1.6. Diâmetro Mínimo e material da rede: Deverá ser dimensionado


conforme a NBR – 12.218/1984, diâmetro mínimo DN50, material
PVC-PBA.

As alternativas dos estudos de concepção para abastecimento de água para o


empreendimento é de responsabilidade única do autor do projeto e deverá ter
aprovação da CAEMA.

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No caso do empreendedor definir no projeto de abastecimento de água
poço tubular profundo como solução para o empreendimento, o mesmo
deverá apresentar e obedecer às seguintes recomendações:

a) Elaborar e apresentar um projeto executivo do poço acompanhado


do relatório do estudo de caracterização geológica e hidrogeológica
assim como a metodologia de execução e proteção sanitária, o
diâmetro mínimo do revestimento do poço será de 8” (200mm),
material geomecânico ou aço galvanizado, assim como autorização
expedida pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos
Naturais - SEMA para perfuração do poço. Deverá ser apresentado
desenho constando o perfil esquemático do poço, indicando a
profundidade de posição do nível estático, do nível dinâmico, da
bomba. Apresentar detalhe do cavalete de recalque na escala 1:25,
em planta e perfil com suas conexões em aço galvanizado como:
registros de gaveta, válvula de retenção, cloração e macromedidor.
Além do detalhe da proteção sanitária apresentar os quantitativos da
tubulação, conexões, válvulas, devidamente especificado.

b) Quando concluída a perfuração do poço o empreendedor deverá


apresentar:

1. O cadastro técnico do poço para fins de Recebimento


Provisório e/ou Definitivo pela CAEMA se este for o caso;

2. Outorga de Direito de Uso da Água Subterrânea;

3. A microfilmagem para averiguação e distribuição de tubos e


filtros.

4. Relatório dos testes de bombeamento;

5. Analises físico-química e bacteriológica da água do poço;

6. ART de construção do poço tubular.

c) Que será construído em área institucional e no caso específico de


condomínios com acesso para ruas externamente ao mesmo.

d) Que a AT (área total mínima) permitida para construção do poço e


cubículo será de 100m².

e) Que a AT (área total mínima) permitida para construção do poço,


contemplar cubículo e reservatório elevado será de 200 m².

f) Caso o poço perfurado e os estudos hidrogeológicos apresentados


não correspondam às vazões estimadas, assim como a qualidade da
água, o empreendedor será responsável pela perfuração de novos

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poços até atender à demanda total estabelecida no projeto para o
empreendimento.

g) Com relação à qualidade da água, além dos aspectos estabelecidos


pela Resolução N.o 430 de 13/05/2011 do CONAMA, será exigido
que o empreendimento atenda aos padrões de potabilidade conforme
Portaria 2914 de 12 dezembro de 2012 do Ministério da Saúde, na
qual estabelece que toda água fornecida coletivamente deve ser
submetida a processo de desinfecção, concebido e operado de forma
a garantir o atendimento ao padrão microbiológico da referida
portaria. Apresentar desenho detalhado e dimensionamento do
sistema de desinfecção empregado.

h) Na fase de implantação do empreendimento, o mesmo deverá ter


suas etapas de obras iniciada pela construção dos poços.

i) Quando concluída a perfuração do poço o empreendedor deverá


apresentar:

1. O cadastro técnico do poço;


2. Outorga de direito de uso da água subterrânea;
3. Microfilmagem para averiguação e distribuição de tubos e filtros;
4. Relatório dos testes de bombeamento;
5. Análise físico-química e bacteriológica da água do poço;
6. ART de construção do poço tubular com quitação comprovante;

j) Reservatórios elevados devem ser em concreto armado de secção


transversal circular, com tubulações em FoFo – Flange PN10; dotados
de proteção de contra descarga atmosférica –SPDA, sinalizador
noturno sensores de nível para controle escada de acesso subida do
reservatório em aço devidamente pintada , e para interior em aço inox

k) Apresentar desenho e detalhes da ligação predial com caixa na


parede e hidrometro.

2.SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

2.1. Normas: Os projetos básicos e executivos deverão obedecer


obrigatoriamente as Normas Tércnicas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT e ao Caderno de Encargos desta
Comnpanhia de Saneamento Ambiental do Maranhão – CAEMA.

2.2. Contribuição per capita: O mesmo adotado para sistema de água.

2.3. Relação Esgoto/Água: 80%.

2.4. Diâmetro mínimo e tipo de material do ramal predial:


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 Deverá ser dimensionado conforme norma (NBR 9649/1986)
Tubo PVC DN 100.

2.5. Diâmetro mínimo e material da rede coletora:

 Deverá ser dimensionado conforme norma (NBR 9649/1986) em


Tubo PVC DN 150.

2.6. Tipo de Sistema admitido: Separador absoluto.

O Empreendedor poderá desenvolver os estudos envolvendo componentes do


sistema de esgotamento sanitário existente da CAEMA desde que as
condições técnicas atuais possam atender as necessidades do
empreendimento.

Deverão também ser levadas em consideração as seguintes instruções:

a) Todos os custos de execução dos serviços de implantação das infra-


estruturas internas e/ou externas de interesse do condomínio serão de
inteira responsabilidade do empreendedor.

b) Nos projetos que contemplem EEE a área mínima a ser adotada e


admitida será de 150 m², inclusive com detalhamento da urbanização
interna, das manobras de caminhão do tipo Vacal, área de
estacionamento, etc.

c) Deverá estar indicado no projeto o acesso interno à área da EEE para


entrada de caminhão misto do tipo Vacal e atentar para o local escolhido
na área do empreendimento. As elevatórias de esgoto – EEE devem ser
automatizadas, possuir desarenadores (caixa de areia), medidor
Parshall, grade retentora de sólidos e válvulas de fechamento e controle
do tipo pedestal.

d) Quando houver estação de tratamento de esgoto - ETE deverá o


projetista adotar uma AT (área total mínima) em conformidade com o
item (b) acima.

e) Apresentar projeto urbanístico demonstrando áreas livres e vias de


circulação interna que possibilite a facilidade de transito de veículos
pesados do tipo caminhão Vacal e outros equipamentos previstos para
os serviços de operação e manutenção da ETE e EEE, assim como área
de estacionamento interno.

f) Nenhum projeto de condomínio com sistema de rede coletora de


esgoto sanitário que contemple também Estação de Tratamento de
Esgotos (ETE) (e ou Estação Elevatória de Esgotos) não obterá
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aprovação junto a esta CAEMA se a localização da ETE para as
últimas residências existentes no entorno do empreendimento for
com distância inferior a 150,00 (cento e cinquenta) metros das
mesmas.

g) Ressaltamos que a CAEMA, não opera Estação Elevatória de


Esgoto (EEE) e Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) proveniente
de empreendimento de Terceiros tais como: Condomínios
Residenciais, Comerciais e Instituições em geral que não ofereçam
sustentabilidade econômica de operação e manutenção.

h) No caso do empreendedor optar pelo tratamento do tipo fossa e


sumidouro, ressaltamos que a CAEMA não opera e nem faz
qualquer tipo de manutenção (retirada e destino final do lodo) com
caminhão do tipo limpa fossa.

i) Quando houver lançamento final no corpo receptor a aprovação final do


projeto de esgotamento sanitário somente se dará quando o
empreendedor apresentar a Outorga de Lançamento emitida por
órgãos Ambientais, com base na Lei do Estado do Maranhão Nº 8.149
de 15 de junho de 2004.

j) O projeto de qualquer ETE deverá considerar o grau de tratamento


desejável em função da classificação do corpo receptor e do seu uso a
jusante, em consonância com a Resolução Nº 357/2005 e Resolução
N.º 430/2011 do CONAMA. Além deste aspecto, demonstrar a
eficiência da ETE quanto à concentração do efluente tratado no
lançamento final frente ao efluente bruto.

k) Quando o corpo receptor não tiver classificação oficial, deverá ser


considerado e demonstrado no projeto a capacidade de diluição e
recuperação do mesmo até o ponto mais próximo de reutilização (se for
o caso, considerando o uso de um modelo matemático de simulação da
qualidade da água), o tratamento e disposição dos lodos produzidos, a
avaliação da relação entre as características do corpo receptor, o
volume de esgoto aduzido à ETE e o seu grau de tratamento;

l) O projeto deve justificar e demonstrar que o local escolhido para a ETE


e/ou EEE possui distância e raio mínimo, capaz de não oferecer risco
aos moradores não só do condomínio como também da vizinhança e
adjacências quanto à emissão de odores, ruídos ou contaminação por
patógenos; além disso, cuidados com a direção e predominância dos
ventos deverão ser tomada de mondo a não impactar a vizinhança, bem
como apresentar medidas para minimizar a emanação de odores em
caso de desajuste no processo de tratamento; prevendo dispositivo de
queima do biogás; com inclusão de um sistema de pós-tratamento e
medidas necessárias para o arranque de reator anaeróbio, etc. No caso
de ETE compacta, para até 500 unidades habitacionais/2000 habitantes,

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a CAEMA considera como raio mínimo 300 m a partir do centro da
mesma.

m) Como condição mínima, será exigida que toda ETE deva possuir
tratamento preliminar composto por grades para remoção de resíduos
grosseiros e desarenador para remoção da areia; tratamento primário e
secundário correspondente a fase liquida de degradação biológica,
sendo normalmente de processo anaeróbio e aeróbio respectivamente e
daí passar pela etapa de desinfecção do efluente antes do lançamento
final. Além destas etapas é indispensável conter na ETE tratamento do
lodo com remoção seca. Ressalta-se que a depender do grau de
tratamento indicado com base nas exigências do poder publico e da
resolução do CONAMA, se necessário for, apresentar tratamento a
nível terciário a fim de atender tais exigências.

n) O projeto da ETE deverá vir acompanhado de um Relatório Técnico


Operacional descrevendo a sustentabilidade técnica juntamente com o
custo operacional do processo de tratamento proposto, indicando o
consumo de energia, veículos a serem empregados, equipamentos,
quantidade de operadores para operação e manutenção de cada uma
das unidades que compõe o sistema, e principalmente detalhar como
será efetuada a remoção dos resíduos grosseiros, da areia e do
lodo tratado ou úmido, além de ser necessário apresentar
documentos emitidos por órgão Municipal e/ou Estadual,
autorizando um local para recebimento do lodo e descartes da ETE.

o) Consideram-se apenas indicativos os desenhos e croquis que estiverem


anexos a esta carta consulta, devendo por obrigação o projetista
verificar “IN LOCO” as cotas reais ou profundidades de poços de visitas
e demais componentes antes de iniciar o projeto.

Devem ser apresentados projetos de urbanização de terrenos de


reservatórios, poços, EEE e ETE dispondo em planta as unidades que o
compõe, como: poço, tanque de sucção, caixa de areia, reatores, etc.,
de forma que possibilite o fácil acesso dos equipamentos de
manutenção do caminhão para substituição de tubulações, remoção de
sólidos ou do líquido contaminado e além das atividades da operação
requer. Ressalta-se que os pavimentos da EEE e ETE devem ser capaz
de suportar cargas de caminhão pesado.

O projeto de bombas de esgoto além das características recomendada


por norma e na literatura técnica, devem ser especificadas de forma que
sejam dotadas de sensor de umidade, sensor de temperatura e permitir
passarem de sólidos no rotor de no mínimo de 50mm.

As EEE e/ou ETE devem possuir casa de operação protegidas com laje
de forro em concreto armado, padrão CAEMA. Sendo que os poços de
sucção de EEE, deverão ser projetado e construído em concreto

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armado, não sendo aceito para operação da CAEMA poço de sucção em
material de fibra de vidro ou semelhante.

Os terrenos dos reservatórios, poços, elevatórias de esgoto, estação de


tratamento de esgoto devem ser murados dotados de cerca elétrica e
proteção contra vandalismo.

3. EMPREENDIMENTOS FORA DA ÁREA DOTADA DE INFRAESTUTURA


DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO E NÃO CONSTANTE EM NENHUMA
PROGRAMAÇÃO DA CAEMA.

3.1 PROCEDIMENTOS A ADOTAR:

a) Terá que ser implantado sistema isolado obedecendo às normas da


ABNT, CONAMA e legislação ambiental pertinente.

b) As ETE”s deverão ter capacidade de remover no mínimo 90% da


matéria orgânica, ficando a redução do saldo residual em função do
corpo receptor definido, cujo efluente final deverá atender a legislação
ambiental pertinente para que possa ser lançado. No caso de
excedente de efluente ser lançado em corpo hídrico, será necessária
a outorga de direito a ser emitida pela SEMA.

c) Lançamento em córregos temporários (interior do estado) o efluente


final na saída da ETE deverá apresentar características de reuso
agrícola.

d) No interior do estado a ETE selecionada deverá ser


preferencialmente lagoas de estabilização (anaeróbia, facultativa,
maturação).

e) Quando houver lançamento de efluente em corpo hídrico faz-se


necessário outorga de diluição de efluente.
f) É terminante proibido por esta Companhia de Saneamento Ambiental
CAEMA, o lançamento de esgotamento sanitário, tratado ou não, em
talvegues ou terrenos de terceiros.

4. RECOMENDAÇÕES FINAIS

 Após análise e aprovação final dos projetos por parte da CAEMA,


o empreendedor deverá trazer mais 03 (três) vias do projeto para
serem devidamente assinadas e carimbadas juntamente com uma
cópia em meio digital (CD) com extensão .dwg na versão 2004 ou
superior. Os CD's deverão conter uma capa com as seguintes
informações: Nº do processo; Nome do Empreendimento;
Localização; Nome da construtora; e Data.

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 Todos os projetos apresentados para análise e parecer técnico
deverão obedecer rigorosamente ao Artigo 14 da Lei Nº.
5.194/66 e Lei 6.496/77 do CONFEA. Desta forma se exige que
os documentos, memoriais, memórias de cálculo, desenhos, etc.,
estejam devidamente assinados pelo Engenheiro (a) responsável
pelo projeto com carimbo indicando nome completo, CREA e o
número da ART a que o mesmo se refere, sendo que o
recebimento pelo protocolo da CAEMA, ficará vinculado a este
item.

 Nos Projetos deverão constar as áreas destinadas a EEE e ETE,


com acessos e vias de circulação internas que possibilitem
facilidade de locomoção dos veículos e equipamentos previstos
para os serviços de operação e manutenção.

 No caso dos SAA e de SES oriundo de empreendimentos de


terceiros venham a ser recebidos para ser operado pela CAEMA,
o empreendedor deverá providenciar antecipadamente, a
documentação de regularização de doação através de
Escrituração Pública dos seguintes elementos:

o Dos terrenos
o Das canalizações
o Dos coletores troncos e secundários
o Dos equipamentos e de todas as instalações físicas que
fazem parte integrante do Sistema de Saneamento Básico,
que passarão a integrar como Patrimônio da CAEMA.

 Caso este empreendimento seja parte integrante de outro, os


projetos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário a
serem apresentados para análise e aprovação junto a CAEMA
deverão levar em conta o projeto global.
 Apresentar planta de localização do empreendimento na cidade,
bem como indicar o caminhamento do emissário final de
lançamento de efluente e ramal de derivação de alimentação para
abastecimento de água.

 Para análise e aprovação os projetos dos Sistemas de


Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário deverão ser
protocolados na CAEMA e encaminhados para a Diretoria de
Engenharia e Meio Ambiente apenas uma via de cada projeto
acompanhado dos seguintes documentos abaixo listados:

 Cópia da Carta Consulta e seu anexo;

 Cópia do boleto e do comprovante de pagamento da


Carta Consulta;

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 Cópia das ARTs dos projetos dos sistemas
abastecimento de água e de esgotamento sanitário, dos
poços, etc. juntado de seus comprovantes de
pagamento junto ao CREA;

 Cópia da Licença Prévia autenticada emitida pelos


órgãos ambientais a nível Federal, Estadual ou
Municipal;

 Cópia da outorga de lançamento autenticada


proveniente de efluente de Estações de Tratamento de
Esgotos emitida pelos órgãos ambientais a nível
Federal, Estadual ou Municipal.

 SIGLAS ADOTADAS:

o SAA → Sistema de Abastecimento de Água


o SES → Sistema de Esgotamento Sanitário
o EEE → Estação Elevatória de Esgotos
o ETE → Estação de Tratamento de Esgotos
o AT → Área Total Mínima

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