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RELEASE PEQUENOS GRUPOS

PRIVACIDADE
CONTRADIÇÕES E INCOERÊNCIAS
MATEUS 22.15-22

INTRODUÇÃO A SÉRIE
Faça uma breve introdução sobre o tema da série mensal**

CONEXÃO COM O TEMA *Faça perguntas de conexão com as pessoas


- VOCÊ JÁ SE DEPAROU COM PESSOAS QUE USAM MÁSCARAS NO
AMBIENTE VIRTUAL?
-VOCÊ SENTE QUE É COERENTE EM RELAÇÃO A QUEM VOCÊ É EM
TODOS OS AMBIENTES DA SUA VIDA, SEJA TRABALHO, IGREJA, FAMÍLIA,
INTERNET, SEMPRE SENDO A MESMA PESSOA SEM USAR MÁSCARAS?
-VOCÊ SENTE DIFICULDADE EM SER INTEGRO (SER VOCÊ MESMO) EM
TODAS AS ÁREAS DA SUA VIDA? (CASA, IGREJA, TRABALHO, INTERNET),
POIS CONSTANTEMENTE SOMOS TENTADOS A QUERER SER MAIS DO
QUE REALMENTE SOMOS.
INTRODUÇÃO A MENSAGEM
Quem de fato me conhece? Essa pergunta pode despertar em nós alguns sentimentos
distintos. Ela pode nos fazer sentir-se seguros, pois não temos nada que as pessoas
desconheçam ou podemos nos sentir desconfortáveis imaginando que alguém possa
conhecer nossos defeitos, erros e história. Agora por que será que ficamos tão reféns
do que os outros sabem de nós? Por que será que temos tanta dificuldade em
estabelecer relacionamentos profundos ao ponto de que as pessoas nos conheçam?

EXPLICAÇÃO DO TEXTO: Este é um relato de uma ocasião em que dois grupos


religiosos queriam colocar Jesus numa situação de constrangimento, queriam deixa-lo
sem resposta. Naquele tempo, na Judéia, tinha-se consolidado o domínio político de
Roma. A captação de impostos simbolizava esta submissão política. Este tema, então,
era polêmico, de um lado os fariseus estavam desconfortáveis e de certo modo faziam
resistência, do outro os partidários de Herodes reforçavam a importância deste ato.
Mesmos com diferentes opiniões, estes dois grupos formaram uma aliança com intuito
de “armar uma cilada para Jesus”. Se Jesus simplesmente advogasse o pagamento de
impostos, ele prejudicaria o povo, se ele encorajasse o não pagamento, os Herodianos
o acusariam de traição. Havia também uma questão importante, todo discurso religioso
era retórico, deixar Jesus sem resposta, era descredencia-lo em público. A pergunta,
então, entra dentro de uma temática político-religiosa. Por isso ao introduzir a pergunta
à Jesus, eles primeiro reconhecem áreas em que Jesus não era vulnerável. São nestas
áreas que gostaríamos de refletir.
CONSIDERAÇÕES
1 – JESUS É VERDADEIRO
SABEMOS QUE O SENHOR É VERDADEIRO E QUE ENSINA O CAMINHO DE DEUS DE
ACORDO COM A VERDADE.
Enquanto os grupos religiosos daquela época, eram contraditórios, Jesus era
reconhecido pelas próprias pessoas que o criticavam como alguém verdadeiro, honesto
que declararia seu ponto de vista de forma franca. O Seu discurso era coerente com
sua prática, e não havia nada em sua caminhada que pudesse levantar apontamentos
até mesmo por esses grupos, que se consideravam os guardiões da lei e da moral. A
religião, na época de Jesus, era contraditória, por vários momentos, Jesus criticou esta
área. “O discurso era sobre tudo e a prática era sobre nada.”
APLICAÇÃO: Estamos sendo coerentes entre o que expomos, entre o que de fato nós
somos? O ambiente virtual, atualmente movimenta aparências. Um dos graves
problemas é a contradição entre o real e o virtual. As pessoas procuram incoerências
em nós e nós procuramos nelas.
2 – JESUS NÃO ERA PAUTADO PELA OPINIÃO DOS OUTROS
SEM SE IMPORTAR COM A OPINIÃO DOS OUTROS
Ao longo da caminhada de Cristo, muitos relatos nos evangelhos evidenciam que Jesus
não pautava suas decisões nas opiniões dos outros, ele não era coagido, nem pelos
religiosos, nem mesmo pelos discípulos. Enquanto os religiosos ficavam reféns da sua
reputação, Jesus não regulava seu ministério pela opinião deles.
APLICAÇÃO: Neste ciclo vicioso das aparências, ficamos reféns da opinião dos outros.
Nosso comportamento é orientado pelo o que os outros vão dizer de nós. Nossas
escolhas e até mesmo nossas experiências de vida diárias, são pautadas pela opinião
dos outros. O que os outras vão achar, o que os outros gostam.

3 – JESUS NÃO OLHA PARA A APARÊNCIA


PORQUE NÃO OLHA PARA A APARÊNCIA DAS PESSOAS.
Enquanto os religiosos se preocupavam com sua reputação e rotulavam as pessoas
pela aparência, inclusive socialmente, ao exemplo da mulher, da criança. Jesus não se
deixava influenciar por este paradigma, seja da aparência, seja de grupo social ou grupo
religioso. Jesus não julga a nossa imagem pois ele sabe quem somos verdadeiramente.
Ele conhece o nosso coração.
APLICAÇÃO: Hoje é muito comum julgarmos as pessoas pela imagem que elas
virtualizam, e também somos julgados da mesma forma. Vivemos uma ditadura da
imagem e nos tornando reféns dela, esta imposição estética nos impede de
aprofundarmos nossos relacionamentos e não permite que as pessoas nos conheçam
de fato. Na internet não existe interação e sim exibição.
CONCLUSÃO: Jesus soube sair de uma situação constrangedora pela sua postura, não
entrando em uma discussão polemica polarizada. Se manteve integro e verdadeiro. É
justamente a isso que o evangelho nos convida, a nos mantermos íntegros, verdadeiros
sem ficarmos reféns de uma imagem, afinal de contas Ele nos conhece. Enquanto hoje,
somos amigos de todos e íntimos de ninguém, através de Cristo, temos um Deus, que
ainda nos conhecendo, quer se relacionar conosco.
“PORQUE O SENHOR NÃO VÊ, COMO O SER HUMANO VÊ. O SER HUMANO VÊ O
EXTERIOR, PORÉM O SENHOR VÊ O CORAÇÃO.”
1 Samuel 16:7

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