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Obs.: A planilha “Imposto de Renda” é tão somente um mero controle do imposto de renda em
operações day trade em minicontratos futuros de Ibovespa (WIN), e não dispensa a contratação de
profissional especializado ou algum tipo de programa automatizado que faça os referidos cálculos.
Lançamentos preliminares
O resultado prático é que na medida que nosso capital vai aumentando, o nº máximo de contratos
(mão máxima) também aumenta de maneira proporcional, e assim nossa evolução se dá naturalmente, no
ritmo adequado. O mesmo serve para períodos de perdas, onde se houver diminuição do capital disponível, a
planilha vai orientá-lo a diminuir o nº máximo de contratos, evitando exposição extrema.
O presente item é muito pessoal, depende muito do perfil de cada um, sendo assim, cada Trader deve
analisar qual é a margem segura para ele, de maneira que opere de maneira confortável e sem pressão
demasiada.
Item 10 – TAXAS POR CONTRATOS: São as taxa cobradas pela B3, taxa de registro, emolumentos,
etc, é um custo comum a todos os Traders e é calculado levando-se em conta o volume operado por cada
operado, mais informações sobre essas taxas poderão ser encontradas no link:
http://www.b3.com.br/pt_br/produtos-e-servicos/tarifas/listados-a-vista-e-derivativos/renda-variavel/tarifas-
de-ibovespa-e-indice-brasil-50/futuros-e-estruturadas .
Sendo assim, todo Trader deve saber qual é o valor que lhe é cobrado por contrato operado, e fazer o
devido lançamento no presente item.
Depois de lançados esses dados, as demais informações serão carregadas automaticamente e a planilha
estará pronta para receber os dados diários das operações.
A planilha vai computar nosso aporte inicial e debitar os custos não operacionais (item 6, pág. 3),
notemos aqui que, se tivermos custos não operacionais, começaremos o mês no prejuízo, pois teríamos
primeiramente que pagar esses custos, mesmo sendo eles debitados no final do mês; É uma espécie de
provisionamento do saldo feito por algumas corretoras, inclusive.
Passada a questão dos lançamentos preliminares e dos custos não operacionais, vamos ao que interessa,
operar.
Ao começar o dia, uma das primeiras coisas que o Trader deve ter em mente é saber exatamente o
que pretende buscar no mercado, e até onde ele pode ir em caso de um dia ruim. Sendo assim a planilha
aponta esses valores, de acordo com parâmetros lançados (como meta percentual diária, capital líquido e
relação risco/ganho).
Lançados os dados preliminares e sabendo o que vamos buscar no mercado, suponhamos que no dia
02/01/2019 obtivemos R$ 35,00 de resultado bruto e operamos 18 contratos.
A planilha já calcula as taxas (emolumentos), a corretagem; exibe o resultado líquido; informa o valor
do IR que será retido na fonte; o IR a pagar no final do mês (DARF); o valor líquido da nota de corretagem,
já atualiza o resultado líquido do mês e o valor disponível na corretora (SALDO REAL NA CORRETORA),
valor este que está calculado na célula de fundo verde, nesse nosso exemplo o valor é de R$ 959,36.
A planilha calcula, também, o nosso desempenho no mês, mostrando o quanto ainda falta para
alcançarmos a nossa meta mensal. Neste exemplo, faltam R$ -273,04, sendo assim, significa que, ainda dentro
do mês, precisamos ganhar este valor R$ 273,04 para que nosso objetivo mensal seja atingido R$ 232,39,
valor este que é calculado de acordo com a meta percentual diária de longo prazo (item 4, imagem 1, pág. 3).
Obs.: Vale lembrar que o Trader deve procurar o menor custo possível também quando se trata de
corretagem, hoje em dia temos algumas opções de corretagem grátis. A diferença em um mês é grande, em
um ano é enorme, em vários anos é uma fortuna.
Após o devido lançamento, finalizamos o dia e, automaticamente, nossa meta diária de ganho e nosso
limite máximo de perda diária serão atualizados/ajustados. No dia 02/01/2019 a meta diária de ganho era de
R$ 28,05 e o limite máximo de perda diária era de R$ -56,11, como nesse dia o resultado foi positivo em
R$ 30,02, o nosso saldo aumentou, então, para o dia 03/01/2019 a nossa nova meta diária de ganho será de
R$ 28,78 e o nosso novo limite máximo de perda diária será de R$ -57,56, tudo proporcional.
Se o dia 02/01/2019 fosse de perda (ex.: R$ -41,12), então para o próximo dia (03/01/2019) a meta
diária de ganho e limite máximo de perda diária seriam menores, R$ 26,65 e R$ -53,29 respectivamente.
Continuando, nos dias seguintes devem sempre ser lançados os itens 1, 2 e 8 (resultado bruto, nº de
contratos operados e o saldo disponível na corretora no final do dia).
Todos os lançamentos dever ser feitos inclusive em dias que não operarmos, uma vez que o intuito
da planilha é analisar a real evolução do Trader, “não operar muitas vezes também é operar” e sabemos que
um dia não operado, queira ou não, é um dia a menos de meta que teremos que, de alguma maneira, tentar
recuperar para que consigamos atingir o objetivo anual traçado.
Não significa que devemos operar todos os dias, muito pelo contrário! Com o planejamento adequado
e ajustado estaremos cientes de que temos o ano todo para atingir nosso objetivo, de maneira natural, sem
pressão.
A previsão é que tenhamos 246 (duzentos e quarenta e seis) dias de pregão em 2019, ou seja, é uma
longa caminhada, um dia é tão importante quanto o outro! O que devemos ter em mente é que o nosso objetivo
principal é chegar no final do dia 27/12/2019 com nossa meta batida, com a sensação de dever cumprido.
Além da evolução financeira, teremos a evolução profissional, depois de 1 ano inteiro de dedicação
para alcançar nosso objetivo, chegaremos ao final da jornada muito mais experientes.
Essa evolução (financeira/profissional) nos dará ainda mais condições de continuar em constante
crescimento, alcançando patamares ainda maiores de maneira exponencial.
No fim de cada mês, o saldo disponível no último dia de pregão é lançado automaticamente no
primeiro dia de pregão do mês subsequente, sendo necessário apenas lançar novamente, no mês que se inicia,
os dados preliminares (itens 3, 4, 5, 6, 7 e 9 da imagem 1, pág. 3) e posteriormente os dados das operações
diárias (itens 1, 2 e 8 da imagem 1, pág. 3).
Obs.: Cabe aqui salientar que o item 7, só terá lançamento se houver aporte ou retirada.
2 – Planilha Anual
Na planilha anual, o único campo a ser preenchido será o “META ANUAL/%POR DIA”. Todos os
demais campos são automáticos, eles são alimentados pelos dados inseridos nas planilhas mensais. Tal
planilha serve para o acompanhamento no longo prazo (ano) e nos informa dados com resultado líquido no
ano, percentual de ganho no ano, meta total no ano, média de ganho diário no ano e média de ganho mensal
no ano.
Por fim, temos a planilha imposto de renda, que também é alimentada pelos lançamentos efetuados
diariamente nas planilhas mensais, porém, existem casos onde deve ser feito o cálculo de maneira manual.
Com resultados mensais sempre positivos não tem segredo, a planilha já nos mostra, na coluna IR à
Pagar, o valor a ser pago, o único campo onde teremos que digitar é o campo “Situação”, onde depois de um
mês fechado com lucro, pagamos o valor da coluna “IR à Pagar” mediante DARF e na coluna “Situação”
digitamos “OK”
No mês de janeiro fechamos positivos, não tem segredo, como não temos prejuízos anteriores,
pagaremos mediante DARF o valor da coluna “IR à Pagar” (-R$190,00); É bem verdade que o valor total
do IR sobre o lucro de R$ 1.000,00 seria de R$ -200,00 (20%), porém, como já pagamos R$ -10,00 de IR na
Fonte, o valor a pagar no final do mês é de (IR Total – IR na Fonte), nesse caso R$ -190,00, e depois de
devidamente pago, digitamos “OK” na coluna “Situação”.
No mês de fevereiro tivemos um prejuízo de R$ -1.000,00 e, como tivemos alguns dias positivos no
mês, pagamos R$ -20,00 de IR na Fonte. Nesse mês não pagaremos imposto de renda mediante DARF, pois
não obtivemos lucro, mas poderemos compensar este prejuízo em ganhos futuros no mesmo segmento do
mercado.
Como ainda não recuperamos os prejuízos dos meses anteriores e ainda estamos negativos no ano em
R$ -500,00, também não pagaremos IR mediante DARF, vamos ao próximo mês.
Computamos então o lucro obtido no mês (R$ 1.500,00), compensamos os prejuízos dos meses
anteriores (-R$ -500,00), chegamos ao valor de R$ 1.000,00, e um valor para pagar de IR de R$ -200,00(20%),
porém, para saber exatamente o valor a pagar de IR mediante DARF no mês de abril, temos que debitar o IR
na Fonte que foi descontado no próprio mês e também nos meses anteriores onde não recolhemos o imposto
de renda mediante DARF.
Então chegamos ao valor de R$ -160,00 de IR à Pagar (DARF de abril), após efetuar o pagamento
devemos digitar “OK” no campo 'Situação”, e os meses seguintes começam sem prejuízo anterior a compensar.
Obs.: Notemos que se aferirmos os 4 primeiros meses de operações, ganhamos líquidos (sem IR)
R$ 2.000,00 e pagamos no total, R$ -400,00 (20%) de imposto de renda: