O massacre de Suzano foi um ataque ocorrido,que matou 10 pessoas incluindo os
assassinos que cometeram suicídio após tudo isso. O crime aconteceu por volta das 9 horas e 30 minutos da manhã de quarta-feira do dia 13 de março de 2019, na Escola Estadual Professor Raul Brasil, localizada na rua Otávio Miguel da Silva, Jardim Imperador, no município de Suzano. Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, e Luiz Henrique de Castro, de 25 anos, entraram encapuzados na unidade escolar, efetuando diversos disparos de arma de fogo durante o horário do intervalo e atingindo dezenas de pessoas. Antes do crime, no mesmo dia, um dos assassinos postou uma série de imagens em uma rede social, em que ele aparecia com uma máscara de caveira, portando arma de fogo e fazendo um símbolo de arma com a mão na cabeça. Duas semanas após a Escola Estadual Raul Brasil abrir novamente as portas em Suzano , os alunos têm rotina de aulas vagas por falta de professores e medo do pátio. Pais dizem ter visto ações de apoio psicológico e reforço na segurança. Uma mãe, depois de tudo isso, deu um depoimento falando sobre a escola “Há alunos que estão comendo no banheiro na hora do recreio. Outros ficam planejando fuga. Há os que ainda nem conseguiram retomar à vida normal e estão sob efeitos de medicamentos. Uma passou mal ao relembrar tudo e não havia quem cuidasse dela na escola, ligaram para a mãe” diz a contadora Juliana Ribeiro, mãe de duas alunas, no terceiro e nono ano. Um dos assassinos do massacre, tinha em seu caderno, uma suposta passagem da bíblia satânica, que dizia assim: “Quando caminhando em território aberto, não aborreça ninguém. Se alguém lhe aborrecer, peça-o para parar. Se ele não parar, destrua-o”. Entre outras páginas também foram encontrados desenhos de armas de fogo e estratégias de atiradores. Paulo Storani,ex-capitão do Bope,deu sua opinião, depois que a liberação de armas foi acusada pelo acontecido: “ É uma tolice, neste momento, discutir a ferramenta utilizada antes de investigar a motivação por trás daquilo. Chamou a minha atenção o segundo rapaz, que entra com o machado e desfere golpes em pessoas que já estavam mortas. É um nível de selvageria inexplicável — afirmou Storani. — O problema é muito mais grave do que armar ou não a população. Estamos falando de um ambiente de falta de respeito à vida do outro.” Depois do massacre, foi investigado que os assassinos sofriam bullying, e tinham alguns problemas psicológicos. Algumas pessoas jogaram a culpa em cima dos vídeo games que um dos assassinos jogava que continham armas de fogo, mas esse argumento já foi excluído por estudiosos da psicologia, que afirmam que vai muito além dos vídeo games e que só depende da pessoa em si querer matar ou não. Aqui estão os rostos dos assassinos:
E aqui algumas fotos que um dos assassinos postou antes do massacre:
Espero que tenha sido útil, pela atenção, obrigado.