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FGV 4.1.

1 específica o ato, que já traz implícita a cláusula geral de cometimento


Abuso de Poder para atender ao interesse público;
Prof. Eduardo Bento E não merece prosperar, porque a remoção é ato administrativo
discricionário e, por tal razão, a autoridade competente não precisa
expor motivação específica para o ato, tendo liberdade para decidir
1.Ano: 2019 Banca: FGV Órgão: DPE-RJ Prova: FGV - 2019 - DPE-RJ - de acordo com critérios de oportunidade e conveniência.
Técnico Médio de Defensoria Pública
Com o objetivo de retaliação política, o novo prefeito João, tão logo 4.Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Niterói - RJ Prova: FGV
tomou posse, praticou ato administrativo determinando a remoção - 2015 - Prefeitura de Niterói - RJ - Fiscal de Posturas
do servidor público efetivo municipal José, seu antigo desafeto, que Determinado agente público municipal, em fiscalização de rotina,
não o apoiou na campanha eleitoral. Inconformado, José buscou pratica ato administrativo discricionário, dentro de sua esfera de
assistência jurídica na Defensoria Pública, ocasião em que lhe foi competência, mas afastando-se do interesse público, eis que a real
informado que era: motivação do ato foi retaliar antigo desafeto. No caso em tela, de
A inviável o ajuizamento de ação judicial visando à nulidade ou acordo com o que ensina a doutrina de Direito Administrativo, o
reforma do ato de remoção, eis que está calcado na agente público agiu com:
discricionariedade administrativa; A regular emprego do poder discricionário, eis que o ato não precisa
B inviável o ajuizamento de ação judicial visando à nulidade ou ser motivado e a análise do mérito administrativo cabe apenas ao
reforma do ato de remoção, eis que goza do atributo da presunção agente;
de legalidade e legitimidade; B regular emprego do poder discricionário, eis que as formalidades
C viável o ajuizamento de ação judicial visando à nulidade do ato de legais para o perfazimento do ato foram respeitadas;
remoção, diante do abuso de poder, na modalidade excesso de C abuso de poder, na modalidade excesso de poder, eis que atuou
poder, por vício no elemento competência do ato; fora dos limites de sua competência;
D viável o ajuizamento de ação judicial visando à nulidade do ato de D abuso de poder, na modalidade arbitrariedade de poder, eis que
remoção, diante do abuso de poder, na modalidade desvio de poder, agiu além dos limites de sua capacidade;
por vício no elemento finalidade do ato; E abuso de poder, na modalidade desvio de poder, eis que se afastou
E viável o ajuizamento de ação judicial visando à revogação do ato de da finalidade pública.
remoção, diante do abuso de poder, na modalidade excesso de

S
poder, por vício no elemento motivo do ato. 5.Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-BA Prova: FGV - 2015 - TJ-BA -
Analista Judiciário - Subescrivão - Direito
2.Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: Prefeitura
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de Paulínia - O Secretário Estadual de Educação determinou a remoção ex
SP Prova: FGV - 2016 - Prefeitura de Paulínia - SP - Agente de officio de Mariana, professora de matemática de colégio estadual
N JB

Fiscalização situado em Salvador para um colégio do interior. Mariana conseguiu


Dentre os princípios expressos na Constituição Federal/88, temos o reunir provas de que o ato administrativo que determinou sua
R
Princípio da Moralidade, que determina as regras a serem seguidas remoção, em verdade, ocorreu por retaliação e não para atender ao
O P

na prática da boa administração. Caso a prática administrativa interesse público, já que são antigos desafetos pessoais. O ato do
U

incorra na violação da ordem institucional, do bem comum e dos Secretário de Educação:


princípios de justiça e equidade, cabe à própria administração A não poderá ser invalidado, porque, em se tratando de ato
C

invalidá-la, por ofender a moralidade administrativa. A finalidade do discricionário, o agente público tem liberdade na valoração de todos
Princípio da Moralidade é evitar o desvio de poder. os elementos do ato administrativo;
Assinale a opção que apresenta as duas formas de desvio de poder B não poderá ser invalidado, porque, em se tratando de ato
combatidas pelo Princípio da Moralidade.
vinculado, basta que o agente público observe as formalidades legais
A Desrespeito aos princípios legais e desvio de finaidade. para a sua prática e alegue que atendeu ao interesse público;
B Excesso de poder e desvio de finalidade. C poderá ser invalidado, porque, não obstante se tratar de ato
C Conduta corrupta e conduta ineficiente.
C

discricionário, o agente agiu com abuso de poder, por usurpação de


D Conduta ineficiente e abuso de autoridade. função, com vício no elemento do ato administrativo da forma;
E Desvio de finalidade e conduta corrupta. D poderá ser invalidado, porque, não obstante se tratar de ato
vinculado, o agente agiu com abuso de poder, por excesso de poder,
3.Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-PI Prova: FGV - 2015 - TJ-PI - com vício no elemento do ato administrativo da competência;
Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador E poderá ser invalidado, porque, não obstante se tratar de ato
Marcela, servidora pública estadual, foi removida da Capital do discricionário, o agente agiu com abuso de poder, por desvio de
Estado para outro órgão estadual da mesma Secretaria no interior do poder, com vício no elemento do ato administrativo da finalidade.
Estado. A autoridade que determinou a remoção era a competente
para o ato, mas não o motivou de forma específica. Marcela ajuizou 6.Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Florianópolis -
ação judicial pleiteando a nulidade do ato de remoção, alegando e SC Prova: FGV - 2014 - Prefeitura de Florianópolis - SC - Fiscal do
comprovando que a remoção, em verdade, ocorreu por retaliação, já Meio Ambiente - Tipo 1
que a autoridade que praticou o ato é seu antigo desafeto. No caso Francisco realizou obra clandestina, na medida em que construiu em
em tela, a pretensão de Marcela: seu terreno, em área de preservação permanente, um parque
A merece prosperar, porque a remoção é ato administrativo aquático, sem qualquer autorização ou licença do poder público. Por
vinculado e a autoridade competente não motivou o ato de forma ter recebido reclamação do vizinho, o Município realizou vistoria no
específica, dando causa a vício de legalidade que leva à nulidade imóvel de Francisco e, após regular processo administrativo,
absoluta do ato; determinou a demolição da construção irregular e recuperação da
B merece prosperar, porque, apesar de a remoção ser ato área degradada. O Município agiu:
administrativo discricionário, ocorreu abuso de poder por desvio de A corretamente, no exercício legítimo de seu poder regulamentar;
poder, afastando-se a autoridade da finalidade pública do ato; B corretamente, no regular exercício de seu poder disciplinar;
C merece prosperar, porque, apesar de a remoção ser ato C corretamente, no regular exercício de seu poder de polícia;
administrativo vinculado, ocorreu abuso de poder por excesso de D erradamente, com flagrante abuso de poder, porque somente o
poder, uma vez que a autoridade não motivou corretamente o ato; Poder Judiciário poderia decidir sobre a legalidade da construção;
D não merece prosperar, porque a remoção é ato administrativo
vinculado e a autoridade competente não precisa motivar de forma
E erradamente, com flagrante abuso de poder, por ofensa ao direito
constitucional da propriedade, que só pode ser afastado com o
trânsito em julgado de ação judicial.

7.Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: TJ-AM Prova: FGV - 2013 - TJ-AM -
Analista Judiciário - Administração
A autoridade competente pratica um ato administrativo que
ultrapassa os limites de suas atribuições ou se desvia de suas
finalidades administrativas. O fragmento indica
A uso do poder.
B abuso de poder.
C exercício do poder vinculado.
D exercício do poder hierárquico.
E exercício do poder de polícia.

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Respostas
1: D 2: B 3: B 4: E 5: E 6: C 7: B

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