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Narrativa fotográfica.
Não um princípio instituído para se tirar uma fotografia forense, não há uma
norma preestabelecida. No entanto, em sua execução, o fotógrafo forense segue e
obedece a um modelo formal, e isso faz com ela se configure em um DFF. Assim, caso
alguém que não seja autorizado pelo IC tire uma fotografia de cena de crime, está não
será reconhecida como DFF. Da mesma forma, caso o trâmite não seja obedecido,
também não terá valor legal.
Da narrativa fotográfica
Uma era onde imagens e informações são tão abundantes e imediatas como são
hoje em dia, o contexto é a única forma as que distingue em meio à tanto ruído. Toda
imagem convida a ser interpretada, guia em alguma direção. Toda foto memorável
conta uma história e imagina as consequências do que ela representa, seja ela uma foto
ou uma série de imagens. Uma imagem aspira à ser coerente, à sugerir um antes e um
depois, à propor ou explicar uma mudança. Neste meio tempo, aprendemos e mudamos,
nossas idéias sobre fotografia e narrativa também continuam a mudar, cabe a nós
explorar e refletir. Afinal, ser compreendido e compreender uns aos outros, começa
justamente com o conhecimento de como contar essas histórias.
A escolha deste argumento para meu post não foi aleatória. Achei belíssima a
proposta do artista e a forma sensível com que lançou luz aos objetos para que,
combinados entre si, fossem crônica do pensado e vivido por um paciente recluso
devido aos fantasmas mentais que os habitavam.
Por serem registros tomados com sensibilidade nos trazem uma beleza quase
roubada de uma existência que se foi. Uma história que passou.
O projeto do fotógrafo de fato nos permite caminhar por esse horizonte de
análise de documentos e o qual convencionamos chamar de cultura material. Lógico que
aqui não é uma aula, mas é um meio de conhecerem um pouco outras formas e fontes
documentais que servem à pesquisa e à organização documental.
as imagens que farão parte do relatório final da pericia são escolhidas pelo
perito e por ele enviadas aos juízes, promotores e advogados. No entanto todas as
imagens feitas durante as investigações de cena de crime ficam armazenadas por um
período de tempo necessário para o andamento e conclusão do inquérito (p.
Narrativas
A fotografia Policial Científica acontece, na maior parte dos casos, numa
sequência narrativa. Em termos oficiais, ela é feita de acordo com as coordenadas do
perito responsável pelo laudo, mas que na prática é decidida em parceria com as
opiniões dos técnicos visuais. Na maioria dos casos, cada equipe é formada por um
perito, um desenhista e um fotógrafo e ou cinegrafista.
não podemos ter certeza, pois não existem evidências para isso. Histórias,
ícones, expiações aos deuses ou espíritos – quem sabe? De qualquer modo, o certo é que
contar histórias tem uma trajetória profunda ao longo de todas as culturas. Ela é
entretenimento, educação e mito, sendo seu começo a maneira mais simples e lógica: a
narrativa. Narrativa quer dizer contar uma versão de como algo aconteceu.
A maneira como a fotografia foi pega pela narrativa começa no final do século
XIX, apesar de ter sido apenas nos anos 1930 que as histórias fotográficas viriam a
adquirir uma forma apropriadamente desenvolvida. Jornais e revistas queriam imagens
para acompanhar seus textos, mas foi com a invenção da impressão em meios-tons, nos
anos 1890, que as fotografias puderam ser utilizadas. A chapa de impressão em meios-
tons transformava uma fotografia de tom contínuo em pontos em preto e branco de
dimensões que mal podiam ser vistas pelos leitores – pode chamar de o primeiro tipo de
impressão digital, se você quiser. O princípio é o mesmo.
Essa é uma das razões para a popularidade do formato “um dia na vida”, que
veremos mais adiante. Para usá-lo em fotografia, é preciso ter um bom planejamento e a
certeza de que todos os passos importantes da história serão abordados, seja a história
simples como a de uma criança preparando-se para ir à escola, seja emocionalmente tão
complexa quanto a cena de um crime.
https://statics-americanas.b2w.io/sherlock/books/firstChapter/121245776.pdf
Silva e
Koller (2002) destacam quatro funções principais para o uso da fotografia:
É esta última seara que José Fernando Cabral de Vasconcellos domina. Com 54
anos de idade, dos quais já ofertou 17 à área da perícia forense, o perito federal esteve
em Fortaleza, ontem, ministrando uma palestra na Defensoria Pública Geral do Estado
sobre como é possível prevenir erros e injustiças promovidos pela própria Justiça.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
47142007000100003