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Índice
Introdução .................................................................................................................................. 3

1. Teoria moral de Ton Regan ................................................................................................. 4

1.2.Características de Sujeitos-de-uma-Vida............................................................................. 6

1.3.Críticas de Tom Regan ao Contratualismo e Utilitarismo ................................................... 7

1.4.Considerações de Tom Regan sobre a consciência animal ................................................. 9

1.5.Nós somos o que comemos ............................................................................................... 10

Conclusão................................................................................................................................... 12

Bibliografia ................................................................................................................................ 13
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Introdução

O que concerne a este trabalho chamado ao pensamento de Tom Regan, verbalizar que o
pensamento de Tom Regan é relacionado ao pensamento de Peter Singer na sua obra ética
prática. A teoria moral acerca dos direitos animais é considerada a precursora do movimento pela
abolição da exploração animal. O desafio de Tom Regan é tanto conceituar a moralidade como
elaborar a melhor teoria moral para que direitos humanos e animais sejam fundamentados:
remarque-se que não se trata dos direitos positivos, e sim de direitos morais para além de um
ordenamento jurídico.

Os direitos animais e humanos são validados de acordo com o princípio moral da justiça, inscrito
no enunciado do princípio do respeito: todos os que têm valor inerente o possuem na mesma
medida e todos têm um igual direito de serem tratados com respeito. Todos os sujeitos de uma
vida por uma questão de justiça têm o direito moral básico de serem tratados respeitosamente, de
modo que se reconheça seu valor inerente.

Seguindo a estrutura desse trabalho em sua busca investigava envolve Introdução,


Desenvolvimento (Teoria moral de Ton Regan; Características de sujeitos-de-uma-vida;
Críticas de Tom Regan ao contratualismo e utilitarismo; Considerações de Tom Regan sobre a
consciência animal e nós somos o que comemos), conclusão e bibliografia.
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1. Teoria moral de Tom Regan

O pensamento de Regan é relacionado ao pensamento de Peter Singer na sua obra ética prática. A
teoria moral de Tom Regan acerca dos direitos animais é considerada a precursora do movimento
pela abolição da exploração animal. Regan delineia sua teoria moral. Por um lado, o livro oferece
material para aqueles que desejam lutar pela abolição da exploração, através do activismo, pois
traz fundamentos filosóficos para o movimento dos direitos animais.

Regan, filósofo norte-americano cujo trabalho seminal, The Case for Animal Rights (teoria dos
direitos animais humanos e não humanos) pode ser apontado como a contribuição filosófica mais
importante no sentido de oferecer uma teoria moral que assegure direitos morais também para
animais não humanos.

O desafio de Tom Regan é tanto conceituar a moralidade como elaborar a melhor teoria moral
para que direitos humanos e animais sejam fundamentados: remarque-se que não se trata dos
direitos positivos, e sim de direitos morais para além de um ordenamento jurídico. O interessante
é ver de que modo Regan entalha estas duas esferas na moralidade, a ponto de fazer com que os
primeiros, direitos humanos, dependam dos segundos.

Torna todos iguais de forma que nossa igualdade moral faça sentido, aquele que
é sujeito-de-uma-vida está no mundo e tem consciência dele; é consciente do que
acontece consigo e aquilo que acontece com sua vida, com seu corpo, lhe
importa, quer os outros se preocupem, quer não. A ideia de sujeitos-de-uma-vida
funciona, onde os outros critérios utilizados para aferir a igualdade moral dos
seres humanos falham. (REGAN, 2006:61).

Os direitos morais são dotados das seguintes características: universalidade (são válidos para
todos os indivíduos, independente de nacionalidade, religião, sexo, raça; igualdade pertencem a
todos em igualdade de condições independentemente das características particulares individuais;
inalienabilidade direitos morais como vida, integridade física e liberdade não podem ser
exercidos por outrem, nem podem ser transferidos; naturalidade o valor e dignidade
independentemente de actos ou decisões do direito positivo1. Regan trabalha com a ideia de valor
inerente. Inicialmente, importante salientar a distinção feita pelo autor entre valor inerente e valor
intrínseco.

1
Cfr, GORDILHO, Heron José de Santana. Abolicionismo animal. Salvador: Evolução, 2009.
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Será realmente preciso recorrer aos animais para fundamentar os direitos humanos porque a razão
de ser da moralidade só se constitui a partir da pretensão de universalidade de um princípio
moral, a validade deste só se verifica a partir de sua aplicação a todos os casos semelhantes. por
isso, o fundamento do princípio de igualdade deve enfatizar não as diferenças, mas a semelhança
tanto entre seres humanos como entre animais humanos e não humanos. […] Considerar agentes
morais como portadores de valor inerente é vê-los como diferentes de, e algo mais do que, meros
recetáculos do que tem valor intrínseco. (Regan, 2004:236).

Regan está convicto de atender as condições de validade de um princípio moral racional e, ao


mesmo tempo, a exigência de coerência ou integridade moral do sujeito a um único princípio. Na
fórmula de Regan, este princípio único é o da igualdade ou justiça, expresso no princípio do
respeito ao valor inerente dos sujeitos de uma vida, os quais são considerados titulares de um
direito de respeito que se desdobra, para os agentes morais, em dois deveres: um negativo, de não
causar dano um positivo, dever de assistência às vítimas de injustiça.

A estratégia que se destaca no campo da ética prática para todo aquele que pretende pensar na
questão do status moral dos animais é o chamado argumento dos casos não-paradigmáticos.

O argumento dos casos não-paradigmáticos responde à argumentação de que o status moral


deriva da posse de uma determinada qualidade ou capacidade, por exemplo, a racionalidade. Já
que, na prática, indivíduos que não possuem aquela determinada qualidade continuam possuindo
status moral, então o determinante do status moral não pode ser de fato a simples posse de uma
dada qualidade. Por exemplo, seres humanos com retardo mental têm status moral, embora sejam
deficientes em racionalidade.

Não paradigmático refere-se, pois, àqueles que não têm o que é paradigmático no ser humano a
posse de algum atributo, como racionalidade, por exemplo. Assim, certos animais têm certos
direitos porque humanos não paradigmáticos têm tais direitos. Esta é a visão de Tom Regan e os
seus pontos de partida são:

 A questão do valor do indivíduo sujeito de uma vida. O modo racional de evitar


injustiças, segundo ele, é postular que todos os indivíduos possuem, na mesma medida,
valor em si mesmo, todos os indivíduos possuem igual valor inerente.
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 O valor inerente é absoluto, não depende da utilidade que um indivíduo possa ter para
outros. Regan mantém e amplia a recomendação kantiana: ninguém será tratado como
meio, coisa ou recurso para a satisfação de outrem.

Segundo Regan, o que garante que todos os seres humanos possuem igual valor inerente é uma
similaridade, não uma diferença, uma especificidade. O princípio de igualdade convoca a pensá-
la não nos termos daquilo que diferencia e separa. Regan nos caracteriza a todos como sujeitos de
uma vida: criaturas conscientes que possuem um bem-estar individual que tem importância para
nós independente de nossa utilidade para os outros.

Os direitos animais e humanos são validados de acordo com o princípio moral da justiça, inscrito
no enunciado do princípio do respeito: todos os que têm valor inerente o possuem na mesma
medida e todos têm um igual direito de serem tratados com respeito. Todos os sujeitos de uma
vida por uma questão de justiça têm o direito moral básico de serem tratados respeitosamente, de
modo que se reconheça seu valor inerente.

Regan argumenta que é impossível justificar que os animais não possuem ou que possuem menos
valor inerente que os seres humanos. Os critérios como inteligência, autonomia e racionalidade
são critérios que excluem não só os animais como uma porção de seres humanos. Segundo,
porque o especísmo é uma forma descarada de preconceito: Regan considera que limitar o escopo
da moralidade aos seres humanos é um defeito de racionalidade.

1.2.Características de Sujeitos-de-uma-Vida

Ser sujeito-de-uma-vida, para Regan é ter a característica moral relevante relacionada aos direitos
que temos. Essa noção de sujeito-de-uma-vida engloba todo aquele ser dotado de: crenças e
desejos; memória, e uma percepção do futuro que inclui o seu próprio; uma vida emocional, bem
como sensações de prazer e dor; preferências bem-estar interessem; a habilidade de dar início a
uma dada acção em busca de seus desejos e objectivos; uma identidade psicológica para além do
tempo; e um bem-estar individual no sentido de que sua vida experiencial ocorra bem ou mal
para este ser, logicamente independente de sua utilidade para outros indivíduos, ou de ser alvo
dos interesses de outrem, (REGAN, 2004: 243).
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1.3.Críticas de Tom Regan ao Contratualismo e Utilitarismo

O contratualismo a que Regan se refere concebe a moralidade como um conjunto de regras que
os indivíduos consentem em observar, fundamentando a natureza das obrigações de cada um para
com os outros segundo o modelo de um contrato. A ideia é atribuir direitos aos que consentem,
sendo assim directamente protegidos pelo contrato; os que não são capazes de consentir não têm
direitos, mas podem ser protegidos indirectamente em função de interesses dos contratantes.

A crítica de Regan ao contratualismo2 se dá em dois níveis:

 No primeiro, seu alvo é a tese dos deveres indirectos: animais não subscrevem contratos,
por isso a eles direitos não se atribuem; restam protegidos apenas de modo indirecto,
quando contratantes têm algum interesse em seu bem-estar. Deveres em relação a animais
não maltratá-los, por exemplo são deveres indirectos para com a humanidade ou, no
máximo, deveres indirectos para com o dono do animal, que seria prejudicado ao vê-lo
distratado. O argumento dos deveres indirectos sugere que dor ou morte imputadas a
animais não são moralmente condenáveis, quer porque animais não sentiriam dor, quer
porque sua dor não teria relevância do ponto de vista moral. Regan responde que dor é dor
onde quer que ocorra.
 No segundo nível de sua crítica, Regan ataca o modo como as teorias contratualistas
elaboram o próprio estatuto moral dos seres humanos. Se a moralidade é um conjunto de
regras a que os indivíduos dão seu consentimento, segundo Regan não há nada que
garanta ou exija que todo mundo terá uma chance de participar igualmente na elaboração
das regras da moralidade. Em consequência, os mais fortes ou poderosos fazem as regras
segundo seus interesses, e o contratualismo se mostra como uma abordagem da ética que
acaba por excluir e justificar várias e variadas formas de injustiça social, económica,
moral e política.

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Cfr, ABBAGNANO, 1998:205. Contratualismo é a Doutrina que reconhece como origem ou fundamento do Estado
ou, em geral, da comunidade civil uma convenção ou estipulação de contrato entre seus membros. Essa doutrina é
bastante antiga, e, muito provavelmente, os seus primeiros defensores foram os sofistas. Aristóteles atribui a
Licofron (discípulo de Górgias) a doutrina de que a lei é pura convenção syntbeké e garantia dos direitos mútuos, ao
que Aristóteles opõe que, nesse caso, ela não seria capaz de tornar bons e justos os cidadãos.
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Quanto ao utilitarismo, a crítica de Regan toma outra direcção, já que os utilitaristas prevêem a
existência, para os seres humanos, de deveres direitos para com os animais. O utilitarismo é, por
vocação, um sistema ético igualitário. Ao deslocar o fundamento da moralidade, da razão para a
sensibilidade, o utilitarismo se encontra em posição de exigir igual consideração a todos os seres
sensíveis.

Assim, em relação às versões cruas do contratualismo, as teorias utilitaristas apresentam a


vantagem de não autorizar preconceito e discriminação, inclusive a especista.

Os problemas com o utilitarismo surgem, entretanto, quando o princípio da utilidade é


considerado. Segundo este princípio, deve-se agir de modo a atingir o melhor equilíbrio entre
prazer e dor, entre satisfação e frustração para todos os afectados pelo resultado de uma acção ou
decisão; a acção que conduz aos melhores resultados constitui-se em dever moral.

Eis a principal objecção de Regan ao utilitarismo: que ela seja uma teoria agregativa, quer dizer,
que se somem satisfação e frustração de diferentes indivíduos, agregando-se as melhores
consequências para todos os envolvidos.

Com isso Regan verifica que o princípio de igualdade proposto pelo utilitarismo não é suficiente,
por que situa o valor moral nos interesses do indivíduo, e não no sujeito de interesses.

Como teoria ética, portanto, Regan considera o utilitarismo insuficiente para a defesa dos
animais, uma vez que é qualificado incompatível com os direitos humanos.

Regan entende que somente a atribuição de direitos morais aos humanos e aos animais como
expressão do reconhecimento de seu valor inerente, independentemente da utilidade que tenham
para outrem é capaz de suprir a deficiência da moral utilitarista. Isto posto, tornam-se mais
precisos os argumentos de Tom Regan para afirmar a superioridade de sua teoria dos direitos
frente às teorias do contrato e às teorias utilitaristas: ao contrário do contratualismo, a teoria dos
direitos nega tolerância moral a toda e qualquer forma de discriminação; ao contrário do
utilitarismo, a teoria dos direitos nega justificação a bons resultados que empreguem meios que
violem direitos individuais.
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1.4.Considerações de Tom Regan sobre a consciência animal

Regan enfrenta a problemática da consciência animal de forma bastante estruturada e dialoga,


especialmente, com a posição mecanicista de Descartes, principal teoria que afirma a inexistência
de vida mental nos animais.

Inicialmente Regan afirma ser impossível apelar tão-somente para o senso comum ou para o uso
vulgar da linguagem, para defender a existência de vida inteligente nos animais. Embora o senso
comum e a linguagem usual sejam relevantes e bem estabelecidos ao reconhecer a consciência
animal, tais argumentos não possuem peso racional relevante para um debate acerca da existência
ou não de vida mental em animais não humanos.

Objectivando um exame mais apurado acerca da questão da consciência, Regan inicia um diálogo
crítico com a perspectiva filosófica cartesiana acerca da existência de vida mental animal do seu
livro The Case For Animal Rights.

Regan alerta que apesar de o argumento de La Mettrie ser forte o suficiente para desacreditar a
teoria cartesiana, a conclusão de que seres humanos são desprovidos de consciência não pode ser
aceita por qualquer filósofo que deseja construir uma teoria moral. Ao contrário, deve-se
presumir que não somos (seres humanos) bestas sem pensamentos que apenas respondem a
estímulos, que não somos máquinas sem mente, mas criaturas que possuem uma vida mental.

Segundo Regan, essa presunção é necessária para todo o trabalho em filosofia moral, pois se:
Seres humanos não experienciam prazer ou dor, por exemplo, ou não preferem algumas coisas a
outras, ou não podem decidir ou agir intencionalmente, ou são incapazes de compreender o que
envolve tratar os outros com respeito, então não poderia haver qualquer coisa, uma teoria moral
não possuiria objecto de estudo. Nossa capacidade de entender a moralidade dos nossos actos ou
instituições deve estar embaçada em certas presunções sobre que tipo de criaturas, somos e uma
presunção mínima a este respeito seria a de que somos criaturas possuidoras de uma vida mental.

Retomando a discussão acerca da existência vida mental nos animais, Regan sinaliza para a teoria
darwiniana evolucionista para explicar a consciência humana e animal. Darwin afirma que não
existe diferença fundamental entre homem e mamíferos superiores em suas faculdades mentais. E
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segue afirmando que a diferença entre a mente de homem e animais superiores, grande como ela
é, certamente é de grau e não de tipo (DARWIN apud REGAN, 2004:18).

1.5.Nós somos o que comemos

Neste ensaio Ton Regan faz um estudo crítico sobre o uso de fertilizantes e a qualidade de
alimentos que comemos em relação ao seu grau de proteínas e adequação desses alimentos com o
nosso corpo.

As preocupações éticas com o meio ambiente começam com a comida em nosso prato. Se somos
o que comemos, o alimento deveria nos mostrar muito sobre o que somos, tanto individualmente
quanto como nação.

Uma análise da atitude do governo em diferentes países é de definir e reforçar níveis de


tolerâncias de pesticidas tóxicos se dá primeiramente pela inescapável conclusão de que o
programa existe em primeiro lugar para assegurar ao público que está sendo protegido de
resíduos químicos maléficos. De fato, o programa, como actualmente administrado, faz pouco
para minimizar ou mesmo monitorar a quantidade de veneno na nossa comida, e serve aos
interesses dos utilizadores e produtores de pesticida em vez dos interesses do público.

As previsões do futuro nos levam a uma etapa posterior as necessidades que gostaríamos sobre
nossa saúde. Se barradas as catastróficas guerras nucleares nós não seremos a última geração na
Terra, um indefinido número de gerações futuras virão após a nossa. O efeito dessas práticas que
nós permitimos no presente incluindo o efeito de pesticidas na cadeia alimentar as contaminações
do ar pela indústria petroquímica, ainda permanecerão aqui além da nossa geração. Lagos mortos
deverão permanecer aqui e, então, a água que beberemos será perigosa à nossa saúde.

A quantidade de proteína proveniente dos animais abatidos no entanto, é sempre em quantidade


menos do que a quantidade de proteínas que eles consomem.

Um crítico da indústria animal, Francis Moore Lappé, tem caracterizado esse uso de mais
proteína para produzir menos como fábrica de proteína ao reverso. Ele viu o sistema como perdas
angustiantes. Alguns vêem isso como um exemplo do nosso desperdício enquanto milhões de
outros precisam. A questão sobre o alimento em nosso prato diz respeito aos animais que são
seleccionados nas fazendas-fábricas.
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O autor chega ao desenlace que, o alimento no nosso prato é, alguém pode dizer, um símbolo da
conquista da natureza pelos nossos antepassados, uma conquista que foi possível pela aceitação
difundida do antropocentrismo. Aquela comida, então, deve nos lembrar dos nossos débitos com
ela. Mas isso também deve acarretar em nossa curiosidade crítica em avaliarmos a visão moral
antropocêntrica que eles têm nos passado.
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Conclusão

Depois de serem seguidos todos procedimentos de pesquisa deste tema: teoria moral de Ton
Regan, o grupo chegou de compreender no seguinte, Regan, filósofo norte-americano cujo
trabalho seminal, The Case for Animal Rights (teoria dos direitos animais humanos e não
humanos) pode ser apontado como a contribuição filosófica mais importante no sentido de
oferecer uma teoria moral que assegure direitos morais também para animais não humanos.

O pensamento de Regan é relacionado ao pensamento de Peter Singer na sua obra ética prática. A
teoria moral de Tom Regan acerca dos direitos animais é considerada a precursora do movimento
pela abolição da exploração animal.

O fundamento do princípio de igualdade deve enfatizar não as diferenças, mas a semelhança tanto
entre seres humanos como entre animais humanos e não humanos.

Na análise crítica sobre nós somos o que comemos, neste ensaio Ton Regan faz um estudo crítico
sobre o uso de fertilizantes e a qualidade de alimentos que comemos em relação ao seu grau de
proteínas e adequação desses alimentos com o nosso corpo.

As preocupações éticas com o meio ambiente começam com a comida em nosso prato. Se somos
o que comemos, o alimento deveria nos mostrar muito sobre o que somos, tanto individualmente
quanto como nação. O autor chega ao desenlace que, o alimento no nosso prato é um símbolo da
conquista da natureza pelos nossos antepassados, uma conquista que foi possível pela aceitação
difundida do antropocentrismo no sentido de trazer um olhar para a nossa vida e para o futuro.
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Bibliografia

ABBAGNANO. Nicola. Dicionário de Filosofia. 3ª Edição Editora. Martins Fontes são Paulo
1998.

GORDILHO, Heron José de Santana. Abolicionismo animal. Salvador: Evolução, 2009.

REGAN, Ton Jaulas vazias: encarando o desafio dos direitos dos animais. Porto Alegre:
Lugano, 2006.
_________ The case for animal rights. Los Angeles: University of California
Press, 2004

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