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ATIVIDADE EAD

Curso de Pós-Graduação em Neuropsicologia e Problemas de Aprendizagem


Aluna: Adriana Correia Alves
TURMA: 15/09/2017
Disciplina: Altas Habilidades e Superdotação
Data da Entrega: 03/02/2019

A IMORTANCIA SOBRE OS ESTUDOS DE SUPERDOTAÇÃO E ALTAS


HABILIDADES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

1. Introdução

O texto a seguir tem a pretensão de falar sobre a importância do


conhecimento sobre superdotação e Altas Habilidades por professores e como
este conhecimento contribui para o desenvolvimento de seus alunos.
Na busca por desenvolver políticas públicas e projetos de inclusão nos
deparamos com um sistema frágil, que apresenta grande deficiência quanto à
formação de profissionais capazes de entender e compreender sobre o tema,
impossibilitados assim de desenvolver um trabalho mais eficiente e assertivo e
isso se mostra através de grades curriculares padronizadas, pouco flexível, que
espera que os alunos passe pelos mesmos processos e obtenham resultados
satisfatórios, sem levar em conta a individualidade e potencialidade de cada
um.
Nesta pesquisa serão mencionados pontos nos quais representam
significativa relevância sobre a temática e para isto, será utilizado o método de
revisões bibliográficas com o objetivo de elucidar questões que podem facilitar
a prática das instituições escolares.

2. Desenvolvimento
Quando o tema é altas habilidades e superdotação devemos desmistificar
a ideia que muitas pessoas possuem de que altas habilidades e superdotação
está relacionado a pessoas exemplares, que não possuem dificuldades de
aprendizado, que são praticamente “gênios” e este é um dos maiores enganos.
É possível perceber através destes estudos que durante sua formação, o
professor não possui informações em quantidade e qualidade suficiente.
Segundo Sabatella (2008), deve-se primeiro ultrapassar a barreira das
convicções de professores dedicados e idealistas que acreditam quando
iniciam sua carreira, de que com dedicação, eles conseguirão educar a todos
igualmente. Precisamos ter um maior entendimento sobre a singularidade das
habilidades pessoais. Devemos aprender que o nível de competência e
destreza que podem ser alcançados independe de seus resultados acadêmicos
ou faixa etária.
Com este conhecimento, estarão mais habilitados a compreender o que o
aluno tem a oferecer e incentivá-lo, colocando-o em contato com suas maiores
habilidades com uma grade curricular mais flexível e que atenda esta
necessidade individual. Deve-se dar a devida importância ao desenvolvimento
da autoestima, estimulando a criatividade, o auto conceito a fim de evitar
bloqueios emocionais, tais como o isolamento social e emocional que pode
dificultar a interação com colegas com as mesmas características e interesses,
como nos explica Sabatella (2008). Para evitar tal situação, o professor deve
ter um conhecimento mais apurado sobre o tema e sobre as características de
seus alunos, promover aulas que incentive a inclusão, a troca, favorecendo
assim o desenvolvimento de uma forma mais ampla e saudável.
De acordo com Alencar (2006), há uma diminuição significativa sobre o
interesse da influência da afetividade no desenvolvimento das habilidades dos
alunos, tais como sentimentos, valores, motivações, atitudes e auto conceito,
onde o maior foco está sobre a cognição e as necessidades educacionais e
isso é uma falha no sistema que deve ser corrigido. O que reforça o
apontamento de Sabatella (2008) acima mencionado.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O interesse em possibilitar um melhor desenvolvimento de habilidades


aos alunos não é somente uma questão de torná-los indivíduos mais
competentes e habilidosos para o mercado de trabalho, mas de possibilitar um
desenvolvimento mais amplo e sadio ao ser humano que está em
desenvolvimento e o professor é a pessoa que deve ter preparo e
conhecimento para possibilitar estas conquistas. Reconhecer o que seu aluno
tem de melhor, oferecendo a ele melhores possibilidades de desenvolvimento e
não ter receio de lidar com a diversidade do dia a dia em sala de aula.
REFERÊNCIAS:

ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. CARACTERÍSTICAS SÓCIO-EMOCIONAIS DO


SUPERDOTADO: QUESTÕES ATUAIS. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 12, n. 2,
p.371-378, 29 nov. 2006. Maio/agosto 2007. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/pe/v12n2/v12n2a18.pdf>. Acesso em: 17 jan. 2019.

SABATELLA, Maria Lúcia Prado. Talento e Superdotação: Problema ou Solução?. 2.


ed. Curitiba: Ibpex Editora, 2008. 248 p.

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