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TRM

• Emergência médica.
• Crianças quase não tem mas quando tem são mais graves, pois são em níveis
mais altos – cervicais.
• Sinais clínicos: priaprismo e respiração abdominal.
• !!! 20% dos pacientes com uma fratura provavelmente tem outras fraturas na
coluna – Raio-x ou TC do corpo inteiro
• Medula termina em L1/L2 – diâmetro reduz a medida que desce em direção
caudal.
• Geralmente as lesões são pelo próprio osso ou pelo deslocamento dos
ligamentos.
• Lesão ligamentar – normalmente leva a muitas dores nos músculos que se
rompem.

• !!! como avaliar o paciente:


o 1 sensibilidade: dor e tato.
Nível sensitivo: último dermátomo onde a sensibilidade é normal, e pode
ser diferente de um lado pro outro. (escore 2)
o 28 pontos chaves: dermátomos
C5 – ombro
C6 – dedo polegar
T4 – mamilos
T6 – processo xifoide
T10 – umbigo
L4 – maléolo interno (joelho)
L5 – dorso do pé (hálux).
o 2 motor: 5 músculo chave de MMSS e 5 de MMII – saber

• C3, C4, C5 nervo frênico – inervar diafragma --- lesão de C1 pessoa já para de
respirar, pois tudo que está abaixo fica comprometido.

• Lesão completa x lesão incompleta:


o Para dizer que o paciente tem lesão completa ou incompleta da medula é
preciso examinar o esfíncter anal externo (toque retal). Pede para fazer
contração voluntária - presente (lesão incompleta) ou ausente (lesão
completa).
Reflexo bulbo-cavernoso – mexe-se na vagina ou pênis e observa se há ou não
contração involuntária do ânus.
o Lesão completa – 3% recuperam alguma função em 24h e pós 24h rara chance
de voltar.
o Lesão incompleta – lesão parcial da medula – comum em fraturas com luxação
– ligamento amarelo machuca a medula.

• Hemisecção medular: diagnóstico diferencial com AVC (perda da força e


sensibilidade do mesmo lado) na secção há perda de força e sensibilidade do lado
contralateral.

• Lesões anteriores de medula: metástases, trauma com explosão, hérnia de disco


traumática - tem sensibilidade profunda, porém está paraplégico.

• Idosos – queda – a coluna perde a capacidade de elasticidade – acaba por lesar a


medula – contrario da tetraplegia – pernas normais porém perda de movimento de
mmss – prognostico bom, espera regredir senão fazer descompressão

OBS: TRM - quanto mais alta a secção mais grave.

• !!!! CHOQUE MEDULAR: paciente chocado, hipotenso, PAS 80, e perda das funções
simpáticas, não há mais compensação cardíaca ou seja não há taquicardia e sim
bradicardia --- perda transitória.

• !!!! escala de deficiência da ASIA ou FRANKEL: saber A (completa - não há função


motora ou sensitiva preservada) e E (normal).

• COMO AGIR:
o 1 – imobilizar coluna – colar cervical e prancha – sempre movimentar paciente
em bloco.
§ Colar cervical – semirrígido. Colar de espuma não imobiliza nada.
§ Fatura C1 e C2 - colar cervical normal não serve – não se consegue
estabilizar – se usa alocolete ou alovest.
o 2 – ABCDE.
o 3 – Chamar profissional especialista e exames de imagem.
o 4 – Se suspeita de TRM, internar na UTI pelo menos na fase aguda.

• AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA:
o RX de coluna perfil:
Fatores de risco: dor muscular, contratura, trauma acima da clavícula, ejeção para
fora do veículo à fazer RX de coluna lombar e torácica.
§ O que temos que ver no RX: vamos olhar linhas, espaço discal e vértebras.
!!!! 4 linhas – para saber se coluna esta alinhada.
1 – Linha espinhal posterior – linha dos processos espinhosos.
2 – Linha espinolaminar
3 – Linha vertebral posterior - limite posterior do corpo vertebral.
4 – Linha vertebral anterior - linha na frente do corpo vertebral.

5 - Espaços discais – olhar porque pode ter hérnia.


§ Na lombar vemos mais fraturas de processos transversos. Importante –
trauma muito comum: sem déficit neurológico e muita dor – 4 linhas
também são aplicadas aqui.

• Quando faremos TC de coluna? Quando tivermos RX alterada ou quando paciente


tem suspeita clÍnica forte de TRM, porém RX sai normal.
• Melhor exame de definição de TRM é TC.
• Quando fazer RM?
o Quando no RX e TC houver lesão ligamentar, hematoma, e também para ter
melhor visão da medula.
o Lesões incompletas com alinhamento normal, RX e TC ndn.
o Deterioração do déficit neurológico ou nível de fratura difere do nível do
déficit.
OBS: Não se pede RM no quadro agudo.

• TTO:
o 1 - TRACAO CERVICAL: reduzir fraturas. Feito quando não da para fazer cirurgia.
o 2 - MEDICAÇÃO: muito controverso.
§ Corticóide: Metilprednisolona. Começar corticóide nas primeiras 8h de
trauma em boulos e manutenção por 24h. Medula está inchada e espera-se
que a medula desinche.
§ Conta indicações – gestantes, ferimentos abertos e menores de 12 anos.
o 3 – CIRURGIA: precoce em até 24h –
§ Descomprimir a medula, estabilizar com objetivo de recuperar função
neurológica.

• Tipos de fratura e conduta:


o Fraturas estáveis e s/ déficit – colete.
o Fratura instáveis sem déficit – fixações internas (artrodese).
o Fratura instável com déficit – descompressão e artrodese.

• Pacientes muito susceptíveis: Prevenir úlcera de pressão e manter atenção a


broncoaspiração - pneumonias (mais comum), infecções,

• Prevenção: colocar cinto, evitar pular na piscina (pode ser rasa), quedas.

• Fraturas importantes:
o Fratura do enforcado – Hangman – C2
o Fratura de Jefferson – C1 – explosão e ele abre. Nessa fratura não há
compressão de medula e sim instabilidade crânio cervical.
§ Fixação occipto-cervical – muito limitante para paciente – após cicatrização
óssea pode retirar os pinos.

• !!! Fratura do processo odontóide – muito grave. Morre por insuficiência


respiratória. Cirurgia de grande risco e paciente pode ficar tetraplégico.
• Fratura em lágrima – um dos traumas mais graves que existe – altamente instável.
Não adianta apenas fixar à Fazer descompressão e fixar. Cirurgia de muito risco.
• Síndrome da embolia gordurosa – Presente em grandes fraturas e a medula
amarela entra na circulação e pode atingir SNC – petéquias na pele e rebaixamento
de consciência
• Reabilitação – fisioterapia.

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