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30.8.

2019
1. Resultados fiscais

O setor público consolidado


registrou déficit primário de
R$2,8 bilhões em julho,
comparativamente a déficit de
R$3,4 bilhões no mesmo mês
do ano anterior. O Governo
Central e os governos regionais
registraram, na ordem, déficits
de R$1,4 bilhão e R$1,9 bilhão,
e as empresas estatais,
superávit de R$558 milhões.

Os juros nominais do setor


público consolidado,
apropriados por competência,
alcançaram R$27,5 bilhões em
julho, comparativamente a
R$25,8 bilhões no mesmo mês
de 2018. Contribuiu para esse
aumento o resultado menos
favorável das operações de
swap cambial no período
(ganho de R$8,6 bilhões em
julho de 2018 e de R$3,9 bilhões em julho deste ano). No acumulado em 12 meses, os juros
nominais atingiram R$359,1 bilhões (5,12% do PIB), ante R$394,5 bilhões (5,89% do PIB) no
período equivalente encerrado em julho do ano anterior.

O resultado nominal do setor público consolidado, que inclui o resultado primário e os juros
nominais apropriados, foi deficitário em R$30,3 bilhões em julho. No acumulado em 12 meses,
o déficit nominal alcançou R$458,0 bilhões (6,53% do PIB), reduzindo-se 0,01 p.p. do PIB em
relação ao déficit acumulado nos 12 meses terminados em junho de 2019.

Nota para a Imprensa – 30.8.2019


2. Dívida Líquida do Setor Público (DLSP) e Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG)

A DLSP alcançou R$3.913,7 bilhões em julho, 55,8% do PIB, elevando-se 0,6 p.p. em relação ao
mês anterior. Esse resultado refletiu, sobretudo, a incorporação de juros nominais (aumento
de 0,4 p.p.), o efeito da valorização cambial de 1,8% no mês (aumento de 0,3 p.p.) e o
crescimento do PIB nominal (redução de 0,2 p.p.). No ano, a relação DLSP/PIB aumentou 1,6
p.p., influenciada pela incorporação de juros nominais (aumento de 3,0 p.p.), pelo efeito da
valorização cambial de 2,8% acumulada no ano (aumento de 0,5 p.p.), pelo déficit primário
(aumento de 0,1 p.p.), pelo ajuste de paridade da cesta de moedas que integram a dívida
externa líquida (redução de 0,4 p.p.) e pelo crescimento do PIB nominal (redução de 1,5 p.p.).

A DBGG – que compreende o


Governo Federal, o INSS e os
governos estaduais e
municipais – alcançou
R$5.441,0 bilhões em julho,
equivalente a 79,0% do PIB,
elevando-se 0,3 p.p. relação ao
mês anterior. Contribuíram
para essa evolução a
incorporação de juros nominais
(aumento de 0,5 p.p.), as emissões líquidas de dívida do governo geral (aumento de 0,2 p.p.), o
ajuste decorrente da valorização cambial (redução de 0,1 p.p.) e o crescimento do PIB nominal
(redução de 0,3 p.p.). No ano, houve crescimento de 1,8 p.p. na relação DBGG/PIB, decorrente,
em especial, da incorporação de juros (aumento de 3,5 p.p.), de emissões líquidas de dívida
(aumento de 0,5 p.p.), do ajuste decorrente da valorização cambial (redução de 0,1 p.p.) e do
crescimento do PIB nominal (redução de 2,1 p.p.).

Nota para a Imprensa – 30.8.2019

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