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REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

Ministério da Economia e Finanças

CENÁRIO FISCAL DE MÉDIO PRAZO 2016 – 2018

Metodologia de Elaboração

Maputo, Maio de 2015

1
ÍNDICE

I. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 3

II. CONTEXTO .............................................................................................................................. 4

III. PRINCIPAIS ASPECTOS A OBSERVAR ............................................................................ 4

A) Aspectos a serem considerados na definição de prioridades pelos sectores e


províncias (DPPF`s): ....................................................................................................................... 6

B) Aspectos a serem considerados pela Secretaria Distrital na reafectação do Limite


Global pelos Serviços Distritais: .................................................................................................... 7

IV. ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO CFMP 2016-2018.................................... 7

1) Estrutura programática 2015-2019 ........................................................................................ 7

2) Investimentos Públicos ............................................................................................................ 8

3) Receitas Provenientes da Exploração de Recursos Naturais........................................... 8

4) Procedimentos .......................................................................................................................... 9

5) Preenchimento dos Mapas ................................................................................................... 10

Mapa R – Receitas..................................................................................................................... 10

Mapa C – Funcionamento......................................................................................................... 14

Mapa B – Investimentos ............................................................................................................ 18

Matriz do PES 2016 ................................................................................................................... 20

6) Fundamentação da Proposta ............................................................................................... 20

V. CRITÉRIOS PARA VALIDAÇÃO DAS PROPOSTAS ...................................................... 22

VI. ANEXOS .................................................................................................................................. 23

2
I. INTRODUÇÃO

1. O presente documento apresenta a metodologia para a elaboração do CFMP


2016 – 2018 que tem como principal base de programação o Programa
Quinquenal do Governo 2015-2019 e os Planos Estratégicos Sectoriais e
Territoriais.

2. O CFMP é um instrumento de planificação de médio prazo que permite


prever as receitas e despesas públicas, através do qual se fixam os limites do
Orçamento do Estado (OE) que financiam as actividades do Plano
Económico e Social (PES) para cada ano económico.

3. Este instrumento, permite uma planificação integrada de médio prazo


coerente e compatível com os recursos disponíveis, assegurando assim, a
disciplina fiscal e o equilíbrio macroeconómico.

4. No contexto da implementação do PQG 2015-2019, constam como desafios


do Governo (i) a expansão da provisão e melhoria da qualidade dos serviços
básicos; (ii) a promoção de um ambiente de negócios favorável para o
investimento nacional e estrangeiro; (iii) o estímulo ao empresariado nacional
e o reforço da formação técnico-profissional, tendo como finalidade o
crescimento económico sustentado e inclusivo, a criação de mais postos de
trabalho e o aumento da produtividade e da renda das famílias rurais e
urbanas.

5. O CFMP é o instrumento que marca o inicio do ciclo de Planificação e


orçamentação. O Ciclo de planificação vai de Novembro do ano N-2 à
Fevereiro do Ano N+1, onde N1 é o ano orçamental.

6. Assim, a metodologia apresenta o enquadramento e os passos necessários


dando ênfase a planificação integrada e a descentralização na definição de
prioridades.

1
Para o caso específico do CFMP 2016- 2018, considera-se o ano N, o ano de 2016.

3
II. CONTEXTO

1. O quadro da evolução dos principais agregados macroeconómicos (PIB,


Inflação, taxa de câmbio) nacionais e a sua relação com a conjuntura
internacional, permitem uma programação eficiente de médio prazo, com
vista a garantir uma gestão prudente da política macroeconómica e das
finanças públicas, que são mecanismos cruciais para assegurar a
estabilidade macroeconómica.

2. No processo da elaboração do CFMP são analisadas e ajustadas as opções


estratégicas definidas pelo Governo e as despesas correspondentes,
permitindo que o resultado das escolhas e suas implicações financeiras
respeitem os princípios de disciplina fiscal, eficiência alocativa e técnica.

3. Para tal, este exercício requer a: (i) a implementação da Metodologia


Planificação e Orçamentação por Programas a todos os níveis, (ii) afectação
de recursos aos Programas do Governo, (iii) o reforço da capacidade de
controlo interno e transparência na utilização de recursos, (iv) a gestão
eficaz da carteira de dívida pública interna e externa, (v) a promoção e
desenvolvimento de projectos de apoio a produção e prestação de serviços
básicos, envolvendo parcerias público privado, (vi) avaliação dos riscos
fiscais, entre outros.

4. Assim, no quadro da implementação da metodologia de planificação e


orçamentação por programa, ora em curso, foram definidos novos
Programas do Governo com base nas prioridades e objectivos estratégicos
do PQG 2015-2019, constante na Estrutura Programática 2015-2019, em
anexo.

III. PRINCIPAIS ASPECTOS A OBSERVAR

5. Constituem coordenadores deste processo, os seguintes:

 MEF - Coordenador Nacional (DNP e DNO);

 Direções Nacionais de Planificação ou órgãos similares -


Coordenadores Sectoriais;

 Direcções Provinciais de Plano e Finanças ou órgãos similares –


Coordenadores Provinciais;

 Conselho de Ministros, Governo Provincial e outros órgãos de decisão


sectorial - Órgão de decisão.

4
6. Os limites para a componente do investimento interno e para a rúbrica de
Bens e Serviços para o nível provincial e distrital são produzidos pelo MEF
tomando em conta as acções definidas no CFMP 2016–2018 e nos critérios
apresentados acima;

7. As propostas devem reflectir os projectos de investimento públicos nucleares


e prioritários, que permitam a avaliação dos benefícios que os projectos vão
trazer ao país bem como a comparação de diferentes propostas que possam
ser priorizadas de acordo com as capacidades financeiras de Moçambique;

8. Os planos de investimento sectoriais e provinciais devem tomar em


consideração as prioridades estabelecidas e a disponibilidade de recursos
para a sua implementação;

9. Tendo em conta o que está plasmado no Plano Integrado de Investimento


(PII), as províncias e sectores devem priorizar os Projectos públicos em
função das limitações de financiamento definidas no CFMP e de acordo com
o PII. As propostas sectoriais devem incluir o estudo de viabilidade dos
projectos que têm financiamento para os próximos anos;

10. As prioridades sectoriais devem ser definidas dentro do quadro da


classificação orgânica do OE:

EXEMPLO:
02A000141 – GABINETE DO PRIMEIRO MINISTRO
02A000441 – CONSELHO SUPERIOR DA COMUNICAÇÃO SOCIAL
02A000541 – GABINETE DE INFORMAÇÃO
02A000641 – ESCOLA DE JORNALISMO

11. Os Limites Globais devem ser afectados para todas as UGBs Provinciais
(incluindo as Delegações Provinciais), segundo as prioridades do Governo
Provincial e alinhado ao Plano Estratégico de Desenvolvimento Provincial.

03B000141 – GABINETE DO GOVERNADOR DE NIASSA


02B000341 – GABINETE PROVINCIAL DE PREVENÇÃO E COMBATE A DROGA DE
NIASSA
02B000441 – DELEGAÇÃO PROVINCIAL DA COMUNICAÇÃO SOCIAL DE NIASSA

UGBs Distritais

04B020041 – SECRETARIA DISTRITAL DE CUAMBA


– Despesas Gerais de Funcionamento (referente ao Gabinete do Administrador e à
Secretaria Distrital)

5
12. A definição das prioridades sectoriais deve ser coordenada pelas Direcções
Nacionais de Planificação/Economia ou designação equiparada, mediante a
análise das propostas dos Mapas C, B e R que as UGBs devem submeter à
Direcção coordenadora;

13. A alocação/distribuição do limite de Despesa de investimento e da rúbrica de


Bens e Serviços pelas UGBs da Província deve ser coordenada pelas
Direcções Provínciais de Plano e Finanças (DPPFs), mediante a análise das
propostas dos Mapas C, B e R que as UGBs devem submeter à esta
entidade;

14. Relativamente às UGBs Distritais e no que tange aos limites de despesas de


funcionamento das Secretarias e Serviços Distritais, cabe igualmente à
DPPF a coordenação, devendo envolver as Direcções Provinciais e os
respectivos Serviços Distritais, assegurando o princípio da descentralização;

15. O Somatório dos limites das UGBs Provinciais nos mapas globalizados deve
ser igual ao limite global provincial previamente atribuído a província para a
componente Interna do Investimento, bem como para a rubrica de Bens e
Serviços.

A) Aspectos a serem considerados na definição de prioridades pelos


sectores e províncias (DPPF`s):

i. Priorizar as suas actividades em função das prioridades definidas nos


Planos Estratégicos Sectoriais e territóriais;
ii. Garantir que no mínimo 77% do OE estejam ligados as prioridades do
PQG;
iii. Adicionalmente, garantir que 64% da Despesa Total seja alocada aos
sectores económicos e socias. Os sectores económicos e socias
devem priorizar infra-estruturas que beneficiam directamente a
população (exemplo: escolas, postos de saúde, pontecas, vias
terceiárias, regadios e outros);
iv. Garantir o financiamento das actividades em curso e de infra-estrutura
iniciados nos exercícios anteriores;
v. Garantir que os projectos com potencial para gerar crescimento
económico nacional tenham um limite de despesa satisfatório;

6
vi. Assegurar, para os projectos de investimento público com
financiamento externo, a comparticipação do Estado para suportar os
encargos relativos as obrigações fiscais (direitos alfandegários, taxas
de serviços aduaneiros, IVA derivado da importação e honorários
pelos serviços de despacho);
vii. Garantir a afectação de recursos para o normal funcionamento das
instituições tuteladas/subordinadas que prestam Bens e Serviços
directos à população;
viii. Relativamente as necessidades de Viaturas e Bolsas de estudo, deve-
se solicitar por escrito a Direcção Nacional de Património do Estado do
Ministério da Economia e Finanças e ao Instituto de Bolsas, tutelado
pelo Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano.

B) Aspectos a serem considerados pela Secretaria Distrital na reafectação


do Limite Global pelos Serviços Distritais:

i. Garantir na rúbrica de Salários e Remunerações um limite de despesa por


Serviço Distrital, que cubra os encargos com pessoal efectivo;
ii. Garantir a afectação de recursos nas rúbricas de salários e remunerações
para o pagamento de salários de novos professores e pessoal da Saúde;
iii. Garantir o financiamento das actividades em curso.

IV. ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO CFMP 2016-2018

1) Estrutura programática 2015-2019

Para a elaboração da proposta do CFMP 2016-2018, os Sectores e


Provincias devem tomar como base a carteira de programas do Governo
definida para o quinquênio 2015-2019.

A estrutura programática 2015-2019 (em anexo), permite a


operacionalização da metodologia de planificação e orçamentação
programática. Os Programas do Governo foram definidos para
operacionalização dos Objectivos Estratégicos das Prioridades do PQG
2015-2019.

7
Os Programas do Governo subdividem-se em Sub-Programas que deverão
ser medidos por indicadores de resultado. Os Programas do Governo e seus
respectivos Sub-Programas tem abrangência nacional, isto é, devem ser
utilizados a todos os níveis no processo de programação.

2) Investimentos Públicos

A selecção e priorização de projectos de investimentos públicos deve


obedecer os critérios do Manual de Selecção de Projectos (em anexo), por
forma a escolher projectos com maior impacto socio-económico e indicar
num período de tempo os projectos que devem ser executados de acordo
com a disponibilidade de recursos previamente identificados.

Um projecto de investimento público só pode ser submetido para


financiamento após a análise dos custos e benefícios, o que constitui um
instrumento útil que estimula o diálogo entre os actores do projecto,
parceiros e Estado.

A proposta do CFMP do Sector/Província com projectos com valores


acima de 150 milhões de MT devem, obrigatoriamente fazer-se
acompanhar dos relatórios de avaliação dos respectivos projectos. Os
relatórios dos projectos financiados pelo Estado com retornos financeiros
devem apresentar uma avaliação económico-financeira e a consideração
detalhada de custos e benefícios sociais qualificáveis e não quantificáveis,
no contexto dos resultados desejados pelo Governo.

3) Receitas Provenientes da Exploração de Recursos Naturais

As Leis n°11/2007 e 12/2007 (ambas de 27 de Junho), que actualizam a


legislação tributária sobre a actividade mineira e petrolífera respectivamente
estabelecem que «uma percentagem das receitas geradas na extracção
mineira e actividade petrolífera deve ser canalizada para o desenvolvimento
das comunidades nas áreas onde se localizam os respectivos projectos».

Esta percentagem é «fixada na Lei Orçamental em função da receita


arrecadada no periodo anterior (N-1). Nesta perspectiva, a lei Orçamental
1/ 2013, no seu artigo 7 define a percentagem de 2,75%, mantendo-se a
mesma na proposta de Lei Orçamental para 2015 e consequentemente no
processo de elaboração do CFMP 2016-2018.

De notar que, para o uso destes recursos provenientes destas receitas,


foram definidos critérios a ser observados na Circular nr.1/MPD-MF/2013,
nos quais são elegíveis os projectos que visem a construção de
infraestruturas sócio-económicas.

8
4) Procedimentos

Os sectores e províncias devem liderar o processo de elaboração do CFMP,


assegurando que a proposta considere as prioridades estabelecidas no PQG
2015-2019 e nos Planos Estratégicos Sectoriais e Territoriais.

Os sectores, províncias e distritos devem priorizar as suas acções em função


do impacto que estas terão sobre o bem-estar da população.

Todas as acções devem estar associadas a uma Prioridade, Objectivo


Estratégico, Programa e subprograma do Governo, quer sejam financiadas
com recursos internos e/ou externos.

Os sectores e províncias devem preencher a matriz preliminar para o PES


2016, como forma de garantir o alinhamento entre o CFMP 2016 - 2018 e o
PES/OE 2016, minimizando as discrepâncias existentes.

A programação dos recursos externos no CFMP 2016-2018 será suportada


pela base de dados ODAMOZ2 (www.odamoz.org.mz). Anualmente, durante
o processo de elaboração do CFMP, os parceiros de desenvolvimento serão
solicitados a fornecer os dados ao ODAMOZ até o dia (15 de Fevereiro), com
uma actualização a 15 de Abril. Isto permite a cada UGB, sector ou província
verificar a informação na base de dados ODAMOZ e, junto aos parceiros,
corrijir os possíveis erros ou omissões.

As propostas sectoriais e provinciais devem ser submetidas ao MEF até 12


de Junho de 2015.

As propostas submetidas directamente ao MEF, por UGBs


tuteladas/subordinadas não serão aceites, pelo que devem ser entregues a
Instituição de tutela/subordinante.

 Para o nível Central: as propostas das UGBs tuteladas e Subordinadas,


deverão ser entregues as Direcções Nacionais de Planificação/Economia ou
designação similar para estas (i) analisarem, (ii) redefinir prioridades do
sector, (iii) ajustar os Limites, (iv) harmonizar, produzir relatório final e
depositar no MEF e;

 Para o nível Provincial/Distrital: as propostas das UGBs, deverão ser


entregues as DPPFs para (i) analisarem, (ii) redefinir prioridades da
província, (iii) ajustar os Limites, (iv) harmonizar e produzir o relatório final a
ser depositado no MEF;

2
É uma base de dados que contém toda a informação dos recursos externos em Moçambique.

9
5) Preenchimento dos Mapas

No preenchimento dos mapas deve-se ter em conta a importância das


unidades dos valores projectados. Todos os mapas devem ser preenchidos
em mil meticais (103) e sem incluir o aumento de preços devido a inflacção.
Assim, um valor de 10.000,00 Meticais é preenchido como 10 MT. No caso
de o sector incluir diferentes UGBs, este deve solicitar o preenchimento dos
mapas com informação a elas referentes. Esta informação servirá de base
para a instituição coordenadora do processo, no sector/Província, definir
prioridades e os respectivos limites pelas suas UGBs.

Os mapas actualizados encontram-se disponíveis na página da Internet do


Ministério da Economia e Finanças e na Direcção Nacional do Orçamento –
www.dno.gov.mz.

O exercício do preenchimento dos Mapas pelas UGBs do sector/província,


não visa alterar o limite global previamente atribuído, mas sim, constituir a
base para que no sector/província se definam limites pelas suas respectivas
UGBs.

Mapa R – Receitas

Cada UGB gerador de receita deve elaborar uma estimativa de arrecadação


de receitas (próprias e/ou consignadas) para o período 2016 – 2018.

Ao preencher o mapa de receitas, a UGB gestora do facto gerador da receita


deve preencher os códigos e as designações que constam no Módulo de
Elaboração do Orçamento (MEO) como mostra o quadro que se segue.

A projecção em baixa em relação ao OE 2015 deverá ser justificada.

Quadro 1. Mapa R - Receitas para a UGB

10
Sector:
Código UGB Designação da UGB

Projecção das Receitas Consignadas da UGB 10^3 MT


Código Designação da
Código FR Designação da FR Valor Previsto
CER CER
REO 2014 OE 2015 2016 2017 2018
Inserir neste Inserir neste
Inserir
Inserir neste Inserir neste campo o campo o
neste
Inserir neste campo o Inserir neste campo campo o valor campo o valor valor da Inserir neste campo o valor valor da
campo o
codigo de Fonte de Recurso de tesouro a designação da da receita da receita receita da receita prevista para o receita
código de
Recurso EX:103 receita colectada no colectada no prevista para ano de 2016 prevista para
designação
ano anterior ano anterior o ano de o ano de
da receita
2015 2017
Total
Metodologia da Estimativa da Receita

Neste campo insira a metodologia seguida para as estimativas de receitas consignadas, com os respectivos pressupostos e fundamentos

Legislação: Insira neste campo as referências da legislação que criam as receitas indicadas acima

Projecção das Receitas Próprias da UGB 10^3 MT


Código Designação da
Código FR Designação da FR Valor Previsto
CER CER
REO 2014 OE 2015 2016 2017 2018
Inserir neste Inserir neste
Inserir
Inserir neste Inserir neste campo o campo o
neste
Inserir neste campo o Inserir neste campo campo o valor campo o valor valor da Inserir neste campo o valor valor da
campo o
codigo de Fonte de Recurso de tesouro a designação da da receita da receita receita da receita prevista para o receita
código de
Recurso EX:111 receita colectada no colectada no prevista para ano de 2017 prevista para
designação
ano anterior ano anterior o ano de o ano de
da receita
2016 2018
Total b
Total (a+b)
Metodologia da Estimativa da Receita

Neste campo insira a metodologia seguida para as estimativas de receitas proprias, com os respectivos pressupostos e fundamentos

Legislação: Insira neste campo as referências da legislação que criam as receitas indicadas acima

Lista de Abreveaturas
CER Classificação Económica de Receitas
FR Fonte de Recurssos
MT Meticais
OE Orçamento do Estado
REO Relatório de Ex ecussão Orçamental
UGB Unidade Gestora Beneficiária

Observações:

1 - UGB que não programaram a receita no OE 2015 poderão deixar o campo do


exercício 2015 em branco, ou, caso desejem, poderão preenchê-lo com o valor
projectado para uso apenas para fins estatísticos.

2 - Toda UGB que não efectuar recolha de qualquer receita deve ser solicitada a
preencher o cabeçalho do mapa e apresentar o modelo em branco e declarar tal
facto para efeito de controlo.

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3 - A Metodologia da Estimativa da Receita consiste em explicar com base em que
parâmetros, ou índices, os valores estimados para 2016, 2017 e 2018 foram
calculados

Como por exemplo, aumento do PIB, da população, da oferta da prestação de


serviço, da demanda pelo serviço etc.

4 - Este arquivo, depois de preenchido, deverá ser enviado pela UGB globalizadora
impresso e assinado pelo responsável pela UGB e em meio magnético (ficheiro
Excel) .

Para as receitas que ainda não estão registadas no MEO, o código FR deve ser
103-Novo ou 111-Novo para receitas consignadas e próprias respectivamente,
indicando para cada caso o diploma legal que a estabelece. Estas devem ser
registadas antes da elaboração do OE 2016.

Em coordenação com as Secretarias Distritais, as DPPF´s devem preencher um


mapa, resumindo as receitas próprias e consignadas por Distrito, incluindo uma
projecção para os próximos 3 anos.

Mais informações sobre o tratamento das receitas podem ser obtidas na CIRCULAR
N° 01/ GAB-MF/2010 disponível em:

http://www.at.gov.mz/ReceitasPConsignadas/ReceitasP.pdf;ou
http://www.dno.gov.mz/docs/orc_estado/execucao/normas/Circular_01_G
AB _MF_2010_Receitas_Proprias_Receitas_Consignadas.pdf

Quadro 2. Mapa R – Mapa de Receitas para o Globalizador Sectorial (Sectores


de tutela/subordinante)

Quadro 2. Mapa R –Mapa de Receitas para o Globalizador Sectorial (Sectores de tutela/subordinante)

Código de
Designação da UGB Execução 2014 OE 2015 CFMP 2016 CFMP 2017 CFMP 2018
UGB
Receitas Próprias Receitas Próprias Receitas Próprias Receitas Próprias Receitas Próprias
Sector de
Tutela/Coordenador Inserir neste Campo a Inserir neste Campo a Inserir neste Campo a
Inserir neste Campo o total Inserir neste campo o total de
Instituição de Previsão total de Receitas Previsão total de Receitas Previsão total de Receitas
de Receitas Próprias por Receitas Próprias para UGB
Tutela/Subodinada A Próprias por UGB a cobrar Próprias por UGB a cobrar Próprias por UGB a cobrar
UGB cobrado em 2014 Inscrito no OE 2015
Instituição de Tutela em 2016 em 2017 em 2018
/Subordinada B
Inserir neste Campo o Total Inserir neste Campo o Total Inserir neste Campo o Total
Inserir neste Campo o total Inserir neste Campo o total
Total de Receitas Próprias do de Receitas Próprias do de Receitas Próprias do de Receitas Próprias do
de Receitas Próprias do de Receitas Próprias do
Sector Sector Previstos a Arrecadar Sector Previstos a Arrecadar Sector Previstos a
Sector cobrado em 2014 Sector Inscrito no OE 2015
em 2016 em 2017 Arrecadar em 2018

12
Código de
Designação da UGB Execução 2014 OE 2015 CFMP 2016 CFMP 2017 CFMP 2018
UGB
Receitas Consignadas Receitas Consignadas Receitas Consignadas Receitas Consignadas Receitas Consignadas
Sector de
Tutela/Coordenador Inserir neste Campo a Inserir neste Campo a Inserir neste Campo a
Inserir neste Campo o total Inserir neste campo o total de
Instituição de Previsão total de Receitas Previsão total de Receitas Previsão total de Receitas
de Receitas Consignadas do Receitas Consignadas para
Tutela/Subodinada A Consignadas por UGB a Consignadas por UGB a Consignadas por UGB a
Sector cobrado em 2014 UGB Inscrito no OE 2015
Instituição de Tutela cobrar em 2016 cobrar em 2017 cobrar em 2018
/Subordinada B
Total de Receitas Próprias do Inserir neste Campo o total Inserir neste Campo o total Inserir neste Campo o Total Inserir neste Campo o Total Inserir neste Campo
Sector de Receitas Consignadas do de Receitas Consignadas do de Receitas Consignadas do de Receitas Próprias do o Total de Receitas
Inserir neste Campo o Inserir neste Campo o Inserir neste Campo o Inserir neste Campo o Inserir neste Campo o
Total de Receitas Próprias do somatório das Receitas somatório das Receitas Somatório das Receitas Somatório das Receitas Somatório das Receitas
Sector Próprias e Consignadas do Próprias eConsignadas do Próprias e Consignadas do Próprias e Consignadas do Próprias e Consignadas do
Sector cobrado em 2014 Sector Inscrito no OE 2015 Sector Previstos a Arrecadar Sector Previstos a Arrecadar Sector Previstos a

Total de Inserir neste campo o Inserir neste campo o Inserir neste campo o total Inserir neste campo o total Inserir neste campo o total
Receita do somatorio das Receitas somatório das Receitas de Receitas Próprias e de Receitas Próprias e de Receitas Próprias e
Secor Próprias e Consignadas Próprias e Consignadas do Consignadas do Sector Consignadas do Sector Consignadas do Sector
cobradas em 2014 Sector inscritos no OE2015 previstas para 2016 previstas para 2017 previstas para 2018

Quadro 3. Mapa R – Mapa de Receitas para o Globalizador Provincial (DPPFs)


Código de
Designação da UGB Execução 2014 OE 2015 CFMP 2016 CFMP 2017 CFMP 2018
UGB
Receitas Próprias Receitas Próprias Receitas Próprias Receitas Próprias Receitas Próprias

Inserir neste Campo a Inserir neste Campo a Inserir neste Campo a


Inserir neste campo as Inserir neste Campo o total de Inserir neste campo o total de
Previsão total de Receitas Previsão total de Receitas Previsão total de Receitas
UGB´s provincias com Receitas Próprias por UGB Receitas Próprias para UGB
Próprias por UGB a cobrar em Próprias por UGB a cobrar Próprias por UGB a
Receitas Próprias cobrado em 2014 Inscrito no OE 2015
2016 em 2017 cobrar em 2018

Inserir neste Campo o Total Inserir neste Campo o


Inserir neste Campo o total de Inserir neste Campo o total de Inserir neste Campo o Total de
Total de Receitas Próprias da de Receitas Próprias do Total de Receitas Próprias
Receitas Próprias do Sector Receitas Próprias do Sector Receitas Próprias do Sector
Provincia Sector Previstos a Arrecadar do Sector Previstos a
cobrado em 2014 Inscrito no OE 2015 Previstos a Arrecadar em 2016
em 2017 Arrecadar em 2018

Código de
Designação da UGB Execução 2014 OE 2015 CFMP 2016 CFMP 2017 CFMP 2018
UGB
Receitas Consignadas Receitas Consignadas Receitas Consignadas Receitas Consignadas Receitas Consignadas
Inserir neste Campo a Inserir neste Campo a Inserir neste Campo a
Inserir neste campo as Inserir neste Campo o total de Inserir neste campo o total de
Previsão total de Receitas Previsão total de Receitas Previsão total de Receitas
UGB´s provincias com Receitas Consignadas do Sector Receitas Consignadas para
Consignadas por UGB a Consignadas por UGB a Consignadas por UGB a
Receitas Consignadas cobrado em 2014 UGB Inscrito no OE 2015
cobrar em 2016 cobrar em 2017 cobrar em 2018

Inserir neste Campo o Total de Inserir neste Campo o Total Inserir neste Campo o
Inserir neste Campo o total de Inserir neste Campo o total de Total de Receitas
Total de Receitas Consignadas da Receitas Consignadas do de Receitas Próprias do
Receitas Consignadas do Sector Receitas Consignadas do
Provincia Sector Previstos a Arrecadar Sector Previstos a Arrecadar Consignadas do Sector
cobrado em 2014 Sector Inscrito no OE 2015 Previstos a Arrecadar em
em 2016 em 2017
2018

Total de Inserir neste campo o Inserir neste campo o Inserir neste campo o total Inserir neste campo o total Inserir neste campo o total
Receita da somatorio das Receitas somatório das Receitas de Receitas Próprias e de Receitas Próprias e de Receitas Próprias e
Provincia Próprias e Consignadas Próprias e Consignadas da Consignadas provincias Consignadas provincias Consignadas provincias
cobradas em 2014 Provincia inscritos no OE2015 previstas para 2016 previstas para 2017 previstas para 2018

13
Quadro 4. Mapa R – Mapa de Receitas para o Globalizador Provincial (DPPFs)
Código de Designação da
Tipo de Recursos Execução 2014 OE 2015 CFMP 2017 CFMP 2018 CFMP 2018
UGB UGB
Receitas Próprias
Inserir neste campo o
nome do distritio Receitas Consignadas
Total
Receitas Próprias
Inserir neste campo o Receitas Consignadas
nome do distritio Total

Mapa C – Funcionamento

Cada UGB do Sector/Província deve programar para os anos 2016-2018 as


necessidades nas rúbricas das despesas de funcionamento, mas sem descurar
os níveis referenciais do OE 2015 e Relatório de Execução Orçamental (REO)
2014.

Quadro 5. Mapa C - Funcionamento para a UGB

Mapa C - Funcionamento para a UGB

Sector:
Código UGB
Designação da UGB

Código da Outras Despesas


Ano Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S Desp. Capital Total
UGB Correntes
Execução 2014 Inserir neste campo o valor executado no OE 2014 por Rubrica
OE 2015 Inserir neste campo o valor OE 2015 por Rubrica
CFMP 2016 Inserir neste campo a proposta de valores por Rubrica, para o ano de 2016 Total
CFMP 2017 Inserir neste campo a proposta de valores por Rubrica, para o ano de 2017
CFMP 2018 Inserir neste campo a proposta de valores por Rubrica, para o ano de 2018

Cada Sector/Província deve analisar e ajustar as propostas de programação das


suas UGBs e globalizar no mapa que se segue.

14
Quadro 6. Mapa C - Mapa de Funcionamento para o Globalizador Sectorial
(Sectores de tutela/subordinante)

GLOBALIZADOR É A DIRECÇÃO NACIONAL DE PLANIFICAÇÃO/ECONOMIA OU DESIGNAÇÃO SIMILAR

Mapa C - Funcionamento Global do Sector

Sector:
REO Ano 2014 10^3 MT
Código da Outras Despesas
Designação da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S Desp. Capital Total
UGB Correntes
Sector de Tutela/Coordenador
Instituição tutelada/Subordinada A
Instituição tutelada/Subordinada B Execução por rubrica para cada UGB (Janeiro à Dezembro) do ano de 2014 Total por UGB
Instituição tutelada/Subordinada C
Outras caso sejam criadas
Total Total por Rubrica

OE 2015 10^3 MT
Código da Outras Despesas
Designação da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S Desp. Capital Total
UGB Correntes
Sector de Tutela/Coordenador
Instituição tutelada/Subordinada A
Instituição tutelada/Subordinada B Orçamento por execução por rubrica do ano corrente (2015) por UGB Total por UGB
Instituição tutelada/Subordinada C
Outras caso sejam criadas
Total Total por Rubrica

CFMP 2016 10^3 MT


Código da Outras Despesas
Designação da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S Desp. Capital Total
UGB Correntes
Sector de Tutela/Coordenador
Instituição tutelada/Subordinada A
Instituição tutelada/Subordinada B Proposta de Orçamento por Rubrica por UGB para o ano de 2016 Total por UGB
Instituição tutelada/Subordinada C
Outras caso sejam criadas
Total Total por Rubrica

CFMP 2017 10^3 MT


Código da Outras Despesas
Designação da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S Desp. Capital Total
UGB Correntes
Sector de Tutela/Coordenador
Instituição tutelada/Subordinada A
Instituição tutelada/Subordinada B Proposta de Orçamento por Rubrica por UGB para o ano de 2017 Total por UGB
Instituição tutelada/Subordinada C
Outras caso sejam criadas
Total Total por Rubrica

CFMP 2018 10^3 MT


Código da Outras Despesas
Designação da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S Desp. Capital Total
UGB Correntes
Sector de Tutela/Coordenador
Instituição tutelada/Subordinada A
Instituição tutelada/Subordinada B Proposta de Orçamento por Rubrica por UGB para o ano de 2018 Total por UGB
Instituição tutelada/Subordinada C
Outras caso sejam criadas
Total Total por Rubrica

15
Quadro 7. Mapa C - Mapa de Funcionamento para o Globalizador Provincial
(DPPFs)

GLOBALIZADOR É A DPPF

Mapa C - Funcionamento Global da Província

Província:
REO Ano 2014 10^3 MT
Outras Despesas
Código da UGB Designação da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S Desp. Capital Total
Correntes

Inserir a designação da
Execução por rubrica para cada UGB (Janeiro à Dezembro) do ano de 2014 Total por UGB
UGB

Total Total por rubrica

OE 2015 10^3 MT
Outras Despesas
Código da UGB Designação da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S Desp. Capital Total
Correntes

Inserir a designação da
Orçamento por execução por rubrica do ano corrente (2015) por UGB Total por UGB
UGB

Total Total por Rubrica

CFMP 2016 10^3 MT


Outras Despesas
Código da UGB Designação da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S Desp. Capital Total
Correntes

Inserir a designação da
Proposta de Orçamento por Rubrica por UGB para o ano de 2016 Total por UGB
UGB

Total Total por rubrica

CFMP 2017 10^3 MT


Outras Despesas
Código da UGB Designação da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S Desp. Capital Total
Correntes

Inserir a designação da
Proposta de Orçamento por Rubrica por UGB para o ano de 2017 Total por UGB
UGB

Total Total por rubrica

CFMP 2018 10^3 MT


Outras Despesas
Código da UGB Designação da UGB Sal. & Remuner Outras Desp Pess B&S Desp. Capital Total
Correntes

Inserir a designação da
Proposta de Orçamento por Rubrica por UGB para o ano de 2018 Total por UGB
UGB

Total Total por rubrica

Em coordenação com as Secretarias Distritais e as Direcções Provinciais, as


DPPF´s deve preencher um modelo resumo para a totalidade dos Distritos da
Província3.

3
A despesa deve considerar todas as FRs

16
Quadro 8. Mapa C - Mapa de Funcionamento para o Globalizador Provincial
(DPPFs) – Distrito

GLOBALIZADOR É A DPPF

Mapa C - Funcionamento Global dos Distritos

Distritos da Província:
REO Ano 2014 10^3 MT
Outras
Código da Outras Desp
Designação da UGB Sal. & Remuner B&S Despesas Desp. Capital Total
UGB Pess
Correntes
Inserir neste campo
a UGB Distrital
(Secretaria Distrital Execução por rubrica para cada UGB (Janeiro à Dezembro) do ano de 2014 Total por UGB
e os respectivos
Seviços Distritais)
Total Total por rubrica

OE 2015 10^3 MT
Outras
Código da Outras Desp
Designação da UGB Sal. & Remuner B&S Despesas Desp. Capital Total
UGB Pess
Correntes
Inserir neste campo
a UGB Distrital
(Secretaria Distrital Orçamento por execução por rubrica do ano corrente (2015) por UGB Total por UGB
e os respectivos
Seviços Distritais)
Total Total por rubrica

CFMP 2016 10^3 MT


Outras
Código da Outras Desp
Designação da UGB Sal. & Remuner B&S Despesas Desp. Capital Total
UGB Pess
Correntes
Inserir neste campo
a UGB Distrital
(Secretaria Distrital Proposta de Orçamento por Rubrica por UGB para o ano de 2016 Total por UGB
e os respectivos
Seviços Distritais)
Total Total por rubrica

CFMP 2017 10^3 MT


Outras
Código da Outras Desp
Designação da UGB Sal. & Remuner B&S Despesas Desp. Capital Total
UGB Pess
Correntes
Inserir neste campo
a UGB Distrital
(Secretaria Distrital Proposta de Orçamento por Rubrica por UGB para o ano de 2017 Total por UGB
e os respectivos
Seviços Distritais)
Total Total por rubrica

CFMP 2018 10^3 MT


Outras
Código da Outras Desp
Designação da UGB Sal. & Remuner B&S Despesas Desp. Capital Total
UGB Pess
Correntes
Inserir neste campo
a UGB Distrital
(Secretaria Distrital Proposta de Orçamento por Rubrica por UGB para o ano de 2018 Total por UGB
e os respectivos
Seviços Distritais)
Total Total por rubrica

No preenchimento dos mapas para a rúbrica salários e remunerações, as


projecções devem, apenas, ter em conta a actual folha de salário. Caso o
sector tenha necessidades de novas admissões, este deve especificar as
categorias e os encargos salariais dos funcionários a serem admitidos nos
próximos 3 anos.

17
Todos os excessos nas rúbricas de despesas de funcionamento em relação
aos valores que constam no REO 2014 e OE 2015 devem ser justificados por
UGB e por rúbrica no documento de fundamentação da proposta. Caso uma
UGB solicite mais recursos em alguma rúbrica nas despesas de
funcionamento, deve-se especificar as razões da necessidade adicional
destes recursos para o funcionamento da UGB.

Mapa B – Investimentos

O Mapa de Investimento (Mapa B), é preenchido obedecendo a Metodologia


de Planificação e Orçamentação por Programa (POP).

a. O lado esquerdo do mapa contém prioridades (PRD), objectivos


estratégicos (OB.ES) do PQG, Programas (PG) e subprogramas
(SPG), definidos na Estrutura Programática (em anexo) e o indicador
do resultado do programa.

b. Do lado direito do mapa, preenche-se informação referente as


acções com a correspondente projecção dos recursos internos e
externos necessários para os próximos três anos e as respectivas
metas.

Os mapas devem vir preenchidos com os projectos que constam no OE


2015, e caso estes projectos continuem no período 2016-2018.

A UGB responsável, sob a coordenação do sector mãe (para o nível central)


e sob coordenação da DPPF (para o nível provincial) deve projectar os
montantes necessários para prosseguir com a execução de projecto, tendo
sempre em conta os limites do CFMP, definidos pelos critérios.

De realçar que no processo de elaboração do OE 2016 estes projectos


devem ser priorizados em relação a eventuais novos projectos propostos
pelos sectores e províncias.

Relativamente ao investimento de iniciativa distrital, o procedimento de


definição de limites obedece os critérios actualmente em vigor, pelo que é
dispensável nesta fase a elaboração das respectivas projecções.

18
Quadro 5. Mapa B – Sectores
PQG 2015 2016 2017 2018
Designação Designação Indicador do Código de Designação Meta Física Acção Nova? Código da Designação
PG SPG OE CFMP CFMP CFMP
PRD OB.ES do PG do SPG SubPrograma Acção da Acção da Acção [sim=1 não=0) UGB da UGB
INT EXT Total INT EXT Total INT EXT Total INT EXT Total

Lista de Abreveaturas

CFMP Cenário Fiscal de Médio Prazo


EXT Externo A ser prenchido pela UGBs para submeter a instituição Coordenadora do Sector
INT Interno
MT Meticais As acções devem estar ordenadas por ordem de prioridade dentro de cada programa e ligada as respectivas UGBs.
OB.ES Objectivo Estratégico
OE Orçamento do Estado Globalizar neste Mapa as prioridades do sectore por UGB e o total por ano não pode superar o limite Global pre definido
PG Programa do Governo
PQG Programa Quinquenal do Governo
PRD Prioridade do PQG 2'015-2019
REO Relatório de Execução Orçamental
SPG Sub Programa do Governo
UGB Unidade Gestora Beneficiária

Para o preenchimento do mapa B, as provincias deve preencher igualmente a


coluna referente ao objectivo do Plano Estratégico Provincial em alinhamento com
os objectivos e prioridades do PQG.
Quadro 6. Mapa B – Províncias
PQG Objectivo de 2015 2016 2017 2018
Designação Indicador Designação Código de Designação Meta Física Acção Nova? Código da Designação
PG SPG Plano OE CFMP CFMP CFMP
PRD OB.ES do PG do PG do SPG Acção da Acção da Acção [sim=1 não=0) UGB da UGB
Estategico(PEP) INT EXT Total INT EXT Total INT EXT Total INT EXT Total
Inserir neste Inserir neste Inserir neste Identificar Definir neste Inserir neste Identificar Definir neste Este campo Definir a Definir neste Indicar neste Inserir neste Inserir neste Inserir neste Inserir neste Colocar Inserir neste Inserir neste Colocar Inserir neste Inserir neste Colocar Inserir neste Inserir neste Colocar
campo as campo o campo o neste campo o campo o campo o neste campo campo o objectivo é reservado acção para a campo o campo se a campo o campo a campo o campo o neste campo campo o campo o neste campo campo o campo o neste campo campo o campo o neste campo
prioridades objectivo código do programa do indicador de código do os sub- do plano ao código materializaçã indicador de acção definida código da designação custo da custo da o somatório custo da custo da o somatório custo da custo da o somatório custo da custo da o somatório
do Governo estratégico Programa do governo para resultado sub- programas estratégico atribuído o do objectivo produto que é nova ou não. instituição da instituição acção acção de OE INT acção acção de OE INT acção acção de OE INT acção acção de OE INT
definido no definido no Governo a materializar que programa dentro do provincial que se pelo sistema estratégico quantifica a Coloque 1 se (nível central, definida, definida, e OE EXT definida, definida, e OE EXT definida, definida, e OE EXT definida, definida, e OE EXT
PQG que o PQG. definido na o objectivo quantifica ou identificado Programa do pretende alcançar (MEO - alinhado com acção for nova e 0 se provincial, para para para para para para para para
sector Estrutura estratégico qualifica o Governo já durante o período Módulo de o sub- definida não for nova instituições realizar com realizar com realizar com realizar com realizar com realizar com realizar com realizar com
procura Programatica definido objectivo definido. do CFMP Elaboração programa subordinadas financiament financiament financiament financiament financiament financiament financiament financiament
materializar. estratégico do identificado. e tutelas com o interno. o externo. o interno. o externo. o interno. o externo. o interno. o externo.
definido. Orçamento) As acções orçamento do Este Este Este Este
devem estar Estado). financiament financiament financiament financiament
ordenadas o tem em o tem em o tem em o tem em
por ordem de conta os conta os conta os conta os
prioridade acordos acordos acordos acordos
existentes existentes existentes existentes
no sector. no sector. no sector. no sector.

Lista de Abreveaturas

CFMP Cenário Fiscal de Médio Prazo


EXT Externo A ser prenchido pela UGBs para submeter a instituição Coordenadora do Sector
INT Interno
MT Meticais As acções devem estar ordenadas por ordem de prioridade dentro de cada programa e ligada as respectivas UGBs.
Obj. Objectivo
OE Orçamento do Estado
OB.ES Objectvo Estratégico do PQG 2015-2019
PG Programa do Governo
PQG Programa Quinquenal do Governo
PRD Prioridade do PQG 2015-2019
REO Relatório de Execução Orçamental
SPG Sub Programa do Governo
UGB Unidade Gestora Beneficiária

Durante o preenchimento dos mapas, os novos projectos devem estar organizados


em ordem decrescente de prioridade e ligados às UGBs implementadoras.

19
Matriz do PES 2016

Identificar acções de impacto no CFMP 2016-2018, que devem constar na Matriz do


PES 2016. Nesta fase, o sector e Província, devem produzir uma matriz preliminar
do PES 2016, obedecendo a estrutura programática como forma de salvaguardar o
alinhamento entre o CFMP, PES e OE.

PRIORIDADE: Consolidar a Unidade Nacional Paz e Soberania


Objectivos Estratégicos: Inserir neste campo objectivo estratégico do PQG 2015-2019

Programa: Inserir neste campo código e a designação do programa, definido no CFMP 2016-2018

Periodicidade Beneficiários Orçamento por


Nº de Fonte de
Acção Indicador de Produto Meta Localização (desagregados por sexo, actividade (em Responsável
Ordem I Sem II Sem financiamento
quando aplicável) Meticais)
1 Inscrever
Cada acção deve conter um Indicador
Indicar o nível territorial
do produto. Parte dos Indicadores a Indicar o número total Indicar se a Indicar a
Acções Quantificar o (Central,Todo o País,
2 (provisão de
usar nesta coluna constam na Matriz
Indicador do
Colocar X Colocar X
Província, Distrito,
de pessoas
Indicar o custo
acção será instituição
Estratégica do PARP 2011-2014. Pode- se o se o produto beneficiárias de cada financiada com responsável
bens e produto usando Posto Administrativo, total para a
3 serviços) de
se definir indicadores adicionais caso
uma unidade de
produto for for gerado
Localidade,
acção. O número deve
realização de
recursos (Sector/institui
os mesmos não constem na Matriz do gerado no I no II ser desagregado por provenientes de ção Central,
impacto medida Povoação, conforme o cada acção
4 directo na vida
PARP. Estes indicadores devem ser
apropriada
Semestre Semestre
caso) onde a acção irá
sexo, sempre que fonte Interna ou Provincial ou
Específicos, Mensuráveis, Atingíveis e possível Externa Distrital)
da população decorrer
5 Relevantes para o período de 1 ano

PILAR: CONSOLIDAR O ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO, BOA GOVERNAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO


Programa: Inserir neste campo código e a designação do programa, definido no CFMP 2016-2018
Objectivos Estratégicos: Inserir neste campo objectivo estratégico do PQG 2015-2019
Periodicidade Beneficiários
Nº de Orçamento por Fonte de
Acção Indicador de produto Meta Localização (desagregados por sexo, Responsável
Ordem I Sem II Sem actividade financiamento
quando aplicável)
1
Vide
2 Vide exemplo Vide Vide exemplo
Vide exemplo da exemplo da Vide exemplo da Vide exemplo da Vide exemplo da Vide exemplo
3 da Prioridade Vide exemplo da Prioridade 1 exemplo da da Prioridade
Prioridade 1 Prioridade Prioridade 1 Prioridade 1 Prioridade 1 da Prioridade 1
4 1 Prioridade 1 1
1
5

6) Fundamentação da Proposta

Os Sectores devem preparar uma fundamentação para a sua proposta de


CFMP. A fundamentação deve indicar quais são as despesas financiadas por
recursos do Tesouro que necessariamente serão acomodadas no OE 2016.
Esta fundamentação, deve reflectir o CFMP a todos os níveis (central,
provincial e distrital), o que pressupõe que os Sectores coordenem com os
seus Órgãos a estes níveis.

20
Para questões de forma, a fundamentação deve obedecer a seguinte
estrutura:

I. Introdução
Onde o sector apresenta em 1/2 página quais os serviços a que se
dedica, e, procura responder às seguintes perguntas: Porque existimos?
A quem servimos? E qual o benefício para a sociedade? Para o caso da
proposta da província, evidenciar as linhas estratégicas do seu plano
ligados as acções propostas no CFMP.

II. Justificativa das escolhas feitas


a. As projecções das despesas de Investimento por Programa e a sua
prioridade em relação ao Plano Estratégico Sectorial/ Provincial. O
que definiu a colocação de mais recurso no programa A ou B e
qual o impacto desta escolha no alcance dos objectivos do Plano
Estratégico, PQG;
b. Apresentar as prioridades do Sector/Província, identificando
claramente para 2016 os projectos prioritários e inadiáveis, sua
localização e beneficiários;
c. Justificar a tendência na projecção de receitas.

III. Contacto da equipe que produziu a proposta para questões de


esclarecimento
i. Nome, Direcção, Departamento, telefone fixo e celular,
email.

21
V. CRITÉRIOS PARA VALIDAÇÃO DAS PROPOSTAS

A recepção das propostas irá obedecer a dois critérios, dos quais o primeiro é
o condicionante para que uma proposta seja avaliada e aprovada. Ou seja só
dará entrada no MEF a proposta que satisfaça o critério 1.

Critério 1: Referente a forma de apresentação da informação e a


abrangência. Este critério é composto por 3 requisitos que devem ser
satisfeitos em 100%.

Requisitos
1 Incluir todas as UGBs subordinadas e tuteladas de acordo com a gestão
Mapas Globalizadores de Investimento, Funcionamento, Receitas e a Matriz do PES2016
2 devidamente preenchidos por Sector/Província nos modelos apresentados nesta Metodologia e
disponíveis na página do MEF, e da DNO – www.dno.gov.mz
3 Fundamentação da proposta nos moldes indicados, ou seja a justificação das projecções

Por exemplo, o Sector de Ciências e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico


Profissional para cumprir com o requisito 1 deve incluir na sua proposta,
informação agregada de todas as UGBs do nível central que concorrem para
o desenvolvimento do sector (UEM, ISRI, UP, e Técnico Profissional). As
Direcções Provinciais, delegações da UP, os institutos superiores, devem
constar na proposta da província e não do nível central.

Critério 2: Referente à relevância e consistência da informação. Para


despesas de investimento a proposta deve satisfazer os seguintes
requisitos:
Requisitos
Indicar os programas cruciais para a implementação da estratégia de desenvolvimento do sector, e
1
justificar o porque da escolha
As acções devem procurar responder de forma clara ao objectivo do programa ao qual está
2
associada
3 Cada acção deve apresentar metas físicas e financeiras claras, e estas devem estar relacionadas
A meta física anual de cada acção deve ser quantificada, apresentar a unidade de medida do
4
produto, grupo alvo e localização do impacto

Critério 3: Em caso de não observância dos critérios de afectação


pelas UGBs Sectoriais/Provinciais, o MEF fará a reafectação de
recursos pelas mesmas.

22
VI. ANEXOS

ANEXOS 1: EQUIPE TÉCNICA POR SECTORES E PROVINCIAS

NOME CONTACTO SECTORES PROVÍNCIAS

1. Presidência;
Alfredo 827593110//844856446 2. GPM; Inhambane;
3. AR;
Mutombene alfredomutombene@gmail.com Gaza,
4. Interior;
5. SISE;

1. Justiça e Assuntos
Constitucionais e
847218120 Religiosos;
Gisela Sucá Niassa
sgisa71@gmail.com 2. Agricultura e
Segurança Alimentar;
3. Cultura eTurismo;

1. Mar, Águas Interirores


e Pescas;
2. Terra, Ambiente e
824013694 Desenvolvimento Tete;
Odeisse Daniel
odaniel@MEF.gov.mz Rural;
3. Saúde;
4. Obra Públicas

1. Recursos Minerais e
Energia;
828717300 2. Combatentes;
Kopre Sofala
munapeia@gmail.com 3. Ciência e Tecnologia,
Munapeia
Ensino Superior e
Técnico Profissional;

1. Negócios
82-4360170 Estrangeiros; Província de Maputo;
Íris do Rosário 2. Administração Estatal
iris.dppf@gmail.com Cabo Delegado
e Função Pública;
3. Trabalho, Emprego e
Segurança Social

1. Educação e
Desenvolvimento
Nádia 849006303/827414020 Humano; Nampula, Maputo
Hassamo nadiahassamo@gmail.com 2. Indústria e Comercio; Cidade
3. Defesa;

1. Género, Criança e
Arlete Mboa 827468184 Zambézia
Acção Social;

23
arletemboa@gmail.com 2. Juventude e Manica
Desportos.
3. Economia e Finanças;
4. Transportes e
Comunicações

A proposta em formato físico (em papel), acompanhada por uma carta dirigida ao
Ministério da Economia e Finanças e deve ser enviada até ao dia para o seguinte
endereço:

Ministério da Economia e Finanças


Av. Ahamed Sekou Toure, nº 21; 10º Andar, Flat 101
Telefone: 21- 487518 – Fax: 21- 487618 – C. P. 4087
Maputo, Moçambique

A carta de submissão da proposta deve estar assinada pelo Ministro ou Governador


Provincial, consoante o caso.

Para questões de esclarecimento e apoio técnico na elaboração das propostas de


cada Sector, deve entrar em contacto com os pontos focais do CFMP-2016-2018.
Para o caso das Províncias, deve entrar em contacto com o chefe da equipe.

Obdecendo o prazo acima, cada Sector e Província deve enviar adicionalmente uma
cópia dos mapas em formato electrónico para o ponto focal ou chefe da equipa e
para o endereço: cfmp.mpd@gmail.com;

Para qualquer esclarecimento ou apoio necessário, queira por favor entrar em


contacto com os coordenadores do processo de preparação do CFMP-2016-2018.

24
ANEXO: ESTRUTURA PROGRAMÁTICA

Estrutura Programática 2015 -2019


Código Descrição
PRD I_CONSOLIDAR A UNIDADE NACIONAL PAZ E SOBERANIA
(i) Defender e consolidar a Unidade Nacional e a cultura de paz, democracia e
OB.ES
estabilidade política, económica, social e cultural
PG PG1_Consolidar_a_Unidade_Nacional
PG PG2_Valorização_do_Património_Cultural

(ii) Defender a soberania, a reafirmação das fronteiras marítimas e terrestres e


OB.ES
consolidar as missões perenes e de interesse público
PG PG3_Reforço_da_Soberania
PG PG4_Cooperação_Internacional
SPG SPG4.1_Reafirmação das Fronteiras Marítimas e Terrestres

PRD II_DESENVOLVER O CAPITAL HUMANO E SOCIAL


(i) Promover um Sistema Educativo inclusivo, eficaz e eficiente que garanta a
aquisição das competências requeridas ao nível de conhecimentos,
OB.ES
habilidades e atitudes que respondam às necessidades de desenvolvimento
humano
PG PG5_Acesso a Educação
SPG SPG 5.1_Ensino Pré Primário
SPG SPG 5.2_Ensino Primário
SPG SPG 5.3_Alfabetização de adultos
SPG SPG 5.4_Ensino Secundário
SPG SPG 5.5_Ensino Técnico Profissional
SPG SPG 5.6_Ensino Superior

(ii) Expandir o acesso e melhorar a qualidade dos serviços de saúde, reduzir a


OB.ES mortalidade materna, a morbi-mortalidade por desnutrição crónica, malária,
tuberculose, HIV, doenças não transmissíveis e doenças preveníveis
PG PG6_Provisão_de_Cuidados_de_Saúde
SPG SPG 6.1_Saúde Materna e Infantil
SPG SPG 6.2_Saúde Sexual Reprodutiva
SPG SPG 6.3_Gestão de medicamentos
SPG SPG 6.4_Medicina Tradicional
PG PG7_Controlo_e_Prevenção_de_Doenças
SPG SPG 7.1_Malária
SPG SPG 7.2_Tuberculose
SPG SPG 7.3_HIV/SIDA
SPG SPG 7.4_Doenças não transmissíveis
SPG SPG 7.5._ Doenças Tropicais Negligênciadas
SPG SPG 7.6_ Vacinação

25
SPG SPG 7.7_Nutrição

(iii) Aumentar a provisão e acesso aos serviços de abastecimento de água, de


OB.ES
saneamento, transportes, comunicações e habitação
PG PG8_Abastecimento_de_água
SPG SPG 8.1_ Abastecimento de água Urbano
SPG SPG 8.2_Abastecimento de água Rural
PG PG9_Saneamento_do_meio e promoção de higiene
SPG SPG 9.1_ Saneamento Urbano
SPG SPG 9.2_Saneamento Rural
PG PG10_Habitação e Urbanismo
SPG SPG10.1_Habitação e Urbanismo
PG PG11_Provisão_dos_Serviços_de_Transporte
SPG SPG 11.1_Transporte Rodoviário Urbano
SPG SPG 11.2_Transporte Rodoviário Peri Urbano
SPG SPG 11.3_Transporte Fluvial e Lacustre
SPG SPG 11.4_Transporte Ferroviário
SPG SPG 11.5_Transporte Aéreo
PG PG12_Provisão_dos_Serviços_de_Comunicação
SPG SPG 12.1_Comunicação Social

(iv) Promover a participação da juventude nas actividades sócio-culturais,


desportivas e económicas como mecanismo para massificar a prática
OB.ES
regular da actividade física e desportiva e melhorar a qualidade de vida,
saúde e bem-estar da população
PG PG13_Juventude_e_Desportos
SPG SPG 13.1_Juventude
SPG SPG 13.2_Desportos

(v) Promover a igualdade e equidade de género nas diversas esferas do


desenvolvimento económico, social, político e cultural, assegurar a
OB.ES protecção e desenvolvimento integral da criança e garantir a assistência
social aos combatentes e às pessoas em situação de pobreza e de
vulnerabilidade
PG PG14_Protecção_Social
SPG SPG 14.1_Assistência Social
SPG SPG 14.2_Acção Social Produtiva
SPG SPG 14.3_ Serviços de acção social
SPG SPG 14.4_Reinserção social
PG PG15_Promoção da equidade de género

III_PROMOVER O EMPREGO E MELHORAR A PRODUTIVIDADE E A


PRD
COMPETITIVIDADE
OB.ES (i) Aumentar a produção e produtividade em todos os sectores com ênfase na

26
agricultura
PG PG16_Produção Agrícola
SPG SPG 16.1_ Culturas Alimentares
SPG SPG 16.2_ Culturas de Rendimento
SPG SPG 16.3_ Mecanização
PG PG17_Produção Pesqueira
SPG SPG 17.1_Pesca
SPG SPG 17.2_Aquacultura
PG PG18_Produção Pecuária
SPG SPG 18.1_Prevenção, Vigilância e controlo de doenças
SPG SPG 18.2_Apoio a produção e comercialização de produtos
PG PG19_Investigação
SPG SPG 19.1_Produção e transferência de tecnologias
SPG SPG 19.2_ Laboratório de inspecção
SPG SPG 19.3_ Investigação
SPG SPG 19.4_ Pesquisa
PG PG20_Inovação
SPG SPG 20.1_Provisão de serviços de extensão
SPG SPG 20.2_Extensão e Fomento
PG PG21_Segurança_alimentar_e_nutricional
SPG 21.1_Monitoria e coordenação multisectorial da Segurança Alimentar e
SPG
Nutricional
SPG SPG 21.2_ Educação Alimentar (Nutrição)
SPG SPG 21.3_ Fortificação Alimentar

(ii) Promover a industrialização orientada para a modernização da economia e


OB.ES para o aumento das exportações e (iv) Promover a cadeia de valor dos
produtos primários nacionais assegurando a integração do conteúdo local
PG PG22_Agro_Industria_e_Comércio
SPG SPG 22.1_Agro-industria
SPG SPG 22.2_Acesso aos mercados
PG PG23_Desenvolvimento_do_Turismo
SPG SPG 23.1_Promoção do Turismo
PG PG 24_Industria_Transformadora
SPG SPG 24.1_Indústria Metalúrgica
SPG SPG 24.2_Indústria Siderúrgica
SPG SPG 24.3_Indústria Metalomecânica
SPG SPG 24.4_Indústria Petroquímica
SPG SPG 24.5_ Indústria Naval
SPG SPG 24.6_ Indústria de Processamento
PG PG25_Indústria_Extractiva
SPG SPG 25.1_Recursos minerais
PG26_Indústria de Materiais de Construção e Sistemas construtivos
PG
alternativos

OB.ES (iii)
Promover o emprego, a legalidade laboral e a segurança social
PG PG27_Promoção do Emprego e Segurança Social
SPG SPG27.1_Promoção_do_Emprego

27
SPG SPG27.2_Seguranca Social
SPG SPG27.3_Legalidade Laboral
PG PG28_Promoção do Empresariado Nacional
SPG SPG 28.1_Desenvolvimento de PME´s

PRD IV_DESENVOLVIMENTO DE INFRA ESTRUTURAS ECONÓMICAS E SOCIAS


(i) Aumentar o acesso com qualidade e disponibilidade de energia eléctrica,
combustíveis líquidos e gás natural para o desenvolvimento das actividades
OB.ES socio-económicas, o consumo doméstico e a exportação; e (ii) Melhorar e
expandir a rede das estradas e pontes vitais para o desenvolvimento socio-
económico;
PG PG29_ Grandes Infraestruturas
SPG SPG 29.1_Gasodutos
SPG SPG 29.2_ Geração de Energia Eléctrica
SPG SPG 29.3_ Transporte e distribuição de energia elétrica
SPG SPG 29.4_ Armazemento de Combustíveis líquidos e gás natural
SPG SPG 29.5_Alargamento do acesso a energia eléctrica - REN
SPG SPG 29.6_ Energias Novas e Renováveis
SPG SPG 29.7_ Combustíveis Líquidos e Gás Natural
SPG SPG 29.8_Estradas
SPG SPG 29.9_Manuntenção de Estradas
SPG SPG 29.10_ Pontes
SPG SPG 29.11_Linhas_férreas

(ii) Construir e expandir a capacidade das infra-estruturas de armazenamento


OB.ES de água e irrigação, (v) Garantir a gestão integrada de recursos hídricos,
(vi) Garantir a gestão integrada de bacias hidrográficas internacionais
PG PG 31_Gestão de Recursos Hídricos
SPG SPG 31.1 _ Gestão de Recursos Hídricos
SPG SPG 31.2 _Gestão de Recursos Hídricos Compartilhados
SPG SPG 31.3 _Obras hidráulicas
PG PG32_Infra estruturas Agrária-Pescas-Comércio
SPG 32.1_ Infraestruturas Hidro agrícolas (Barragens, Rega, canais, diques, furos
SPG
e represas)
SPG SPG 32.2_ Infraestruturas Pecuárias
SPG SPG 32.3_Infraestruturas e equipamentos de apoio a produção e comercialização
SPG SPG 32.4_ Electrificação das zonas com potencial produtivo

OB.ES (iii) Construir e expandir infra-estruturas de saneamento


PG PG 33_Infra estruturas de Saneamento do meio
SPG SPG 33.1_ Saneamento Urbano
SPG SPG 33.2_Saneamento Rural

(iv) Expandir a rede de infraestruturas sociais, da Administração Pública e


OB.ES
Justiça, e de formação profissional;
PG PG34_ Infraestruturas de Justiça e Lei e Ordem
PG PG35_Infraestruturas Sociais

28
SPG SPG 35.1 _Saúde
SPG SPG 35.2_Educação
SPG SPG 35.3_Acção Social

(v) Expandir e modernizar as infra-estruturas ferro-portuárias, pesqueiras, de


OB.ES
comunicações e de logística
PG PG36_ Grandes_Infraestruturas
SPG SPG 36.1_Linhas_férreas
SPG SPG 36.2_Infraestruturas de Comunicação Social
SPG SPG 36.3_Aeroportos_e_aeródromos
PG PG37_Portos
SPG SPG 37.1_Portos de pesca, fluviais e lacustres

V_ASSEGURAR A GESTÃO SUSTENTAVEL E TRANSPARENTE DE


PRD
RECURSOS NATURAIS E DO AMBIENTE
(i) Aprimorar o planeamento e ordenamento territorial e fortalecer a monitoria,
OB.ES fiscalização e responsabilização na elaboração e implementação dos
planos
PG PG38_Planeamento Territorial
SPG SPG 38.1_Planeamento e Ordenamento Territorial
SPG SPG 38.2_Gestão de Terras

(ii) Garantir a integração da Economia Verde-Azul e da agenda de crescimento


verde nas prioridades nacionais de desenvolvimento, assegurando a
OB.ES
conservação de ecossistemas, a biodiversidade e o uso sustentável dos
recursos naturais
PG PG39_Sustentabilidade_Ambiental
SPG SPG 39.1_Gestão Ambiental
SPG SPG 39.2_Educação Ambiental

(iii) Reforçar a capacidade de avaliação e monitoria da qualidade ambiental, em


OB.ES
especial nas áreas de implementação de projectos de desenvolvimento
PG PG39_Sustentabilidade_Ambiental
SPG SPG 39.3_Qualidade Ambiental

(iv) Promover estudos e investigação visando a redução do risco de


OB.ES
calamidades e adaptação às mudanças climáticas
PG PG19_Investigação
SPG SPG 19.3_ Investigação

(v) Reduzir a vulnerabilidade das comunidades, da economia e infraestruturas


OB.ES
aos riscos climáticos e às calamidades naturais e antropogénicas
PG PG39_Sustentabilidade_Ambiental
SPG SPG 39.4 _Mudanças Climáticas
SPG SPG 39.5_Assistência a emergência
SPG SPG 39.6_Gestão de calamidades

29
PA_I_GARANTIR O ESTADO DE DIREITO DEMOCRATICO, BOA
PA
GOVERNACAO E DESCENTRALIZACAO
(i) Melhorar a prestação de serviços públicos e reforçar a integridade da
OB.ES
Administração Pública;
PG PG 40 _Apoio_institucional_e_administrativo
SPG SPG 40.1_Construção e Apetrechamento de edifícios públicos
SPG SPG 40.2_Capacitação Institucional (equipamento diverso)
SPG SPG 40.3_Desenvolvimento de Recursos Humanos
SPG SPG 40.4_Estudos Politica e Legislação
SPG SPG 40.5_Manunteção de Infraestruturas públicas
PG PG41_Consolidação_da_Administração_Pública
SPG SPG 41.1_Profissionalização da Administração Pública

(ii) Melhorar a prestação de serviços públicos e reforçar a integridade da


OB.ES
Administração Pública;
PG PG42_Promoção_do_Empresariado_Nacional
SPG SPG 42.1_ Melhoria_do_Ambiente_de_Negócios
PG SPG 42.2_ Desenvolvimento das PME's

(iii)Prosseguir a reforma e capacitação dos órgãos locais do Estado, autarquias


OB.ES
locais e Assembleias provinciais;
PG PG41_Consolidação_da_Administração_Pública
SPG SPG 41.1_Profissionalização da Administração Pública
SPG SPG 41.2_Descentralização, Reforma e Capacitação dos OLE

(iv) Assegurar uma Justiça ao alcance de todos, mais próxima e mais justa,
OB.ES com enfoque na efetividade dos direitos, deveres e liberdades
fundamentais dos cidadãos;
PG PG43_Justiça, Legalidade, Segurança, Ordem_e_Tranquilidade_Pública
SPG SPG 43.1_Acesso a Justiça
SPG SPG 43.2_Sistema Correccional

(v) Prosseguir o combate à corrupção, o reforço da prevenção e combate a


OB.ES todo tipo de crimes, emissão de documentos de identificação, controlo do
movimento migratório e salvação pública;
PG PG43_Justiça, Legalidade, Segurança, Ordem_e_Tranquilidade_Pública
SPG SPG 43.3_Prevenção e Combate a Corrupção
SPG SPG 43.4_Prevenção e Combate a Criminalidade
SPG SPG 43.5_Identificação do Cidadão
SPG SPG 43.6_Gestão Migratória
SPG SPG 43.7_Salvação Pública e gestão de Calamidades

OB.ES (vi) Assegurar serviços de comunicação social e informação de qualidade.


PG PG12_Provisão_dos_Serviços_de_Comunicação
SPG SPG 12.1_Comunicação Social

PA PA_II_PROMOVER O AMBIENTE MACROECONÓMICO EQUILIBRADO E

30
SUSTENTAVEL
(i) Aumentar a arrecadação das receitas do Estado, assegurar a afetação
OB.ES criteriosa dos recursos, reduzir o défice orçamental e adequar a gestão
da previdência social dos funcionários e agentes do Estado;
PG PG44_Sistema_de_Planificação e Orçamentação
PG PG45_Politica_Fiscal
PG PG46_Promoção_do_Investimento
OB.ES (ii) Formular políticas e estratégias nacionais, sectoriais e territoriais integradas
PG PG47_Sistema_de_Planificação e Orçamentação
PG PG48_ Desenvolvimento de Sistemas de Informação e Estatísticas
(iii) Aperfeiçoar a coordenação da gestão das Políticas Fiscal, Monetária e
OB.ES Cambial com vista a assegurar os objectivos do crescimento económico
e controle da inflação;
PG PG49_ Sistema Financeiro
PG PG45_Politica_Fiscal
OB.ES (iv) Assegurar um sistema financeiro robusto, moderno, abrangente e inclusivo
PG PG45_Politica_Fiscal

(v) Promover o crescimento sólido e estável do mercado de seguros e da Bolsa


OB.ES
de Valores
PG PG49_ Sistema Financeiro

PA PA_III_REFORÇAR A COOPERAÇÃO INTERNACIONAL


OB.ES (i) Consolidar, aprofundar e expandir a Cooperação Bilateral;
PG PG50_Cooperação_Internacional
SPG SPG 50.1_Cooperação Bilateral

OB.ES (ii) Impulsionar a Integração Regional e Continental;


PG PG50_Cooperação_Internacional
SPG SPG 50.2_Integração Regional

OB.ES (iii)Reforçar a Cooperação Multilateral;


PG PG50_Cooperação_Internacional
SPG SPG 50.3_Cooperação Multilateral

(iv) Estimular a contribuição dos moçambicanos na diáspora no


desenvolvimento nacional e fortalecer o apoio às comunidades
OB.ES
moçambicanas no exterior, aos refugiados e requerentes de asilo no
País.
PG PG50_Cooperação_Internacional
SPG SPG 50.4 Apoio as comunidades moçambicanas no exterior

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Observação:
Nr. Designação
05 PRD – Prioridade do PQG
03 PA – Pilares de Apoio
35 OB.ES - Objectivos Estratégicos
50 PG – Programas
SPG - Sub Programas

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