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A adição de uma molécula cap e de uma molécula tail nas duas extremidades do
RNA transcrito. Estas moléculas irão desempenhar um papel de proteção, tal
como a capa de um livro protege as páginas do seu interior.
A remoção das sequências de RNA que não interessam, denominadas de intrões.
A expressão dos genes acontece de forma um pouco diferente nas bactérias e nos
eucariotas.
Nas bactérias, o RNA transcrito está pronto para atuar como RNA mensageiro e ser
imediatamente traduzido para proteínas. Nos eucariotas, as coisas são um pouco mais
complexas. A molécula que é diretamente obtida pela transcrição numa célula
eucariótica é chamada de pré- m RNA. Paras e tornar num RNA mensageiro a molécula
tem de sofrer os seguintes passos:
Assim que estes passos ficam completos, o RNA matura para o m RNA. Pode assim viajar
para fora do núcleo e ser usado para fazer uma proteína.
5’ cap e poly-A tail
Ambas as extremidades do pré- m RNA são modificadas pela adição de grupos químicos.
O grupo presente no inicio (extremidade 5’) é denominado de cap, enquanto que o
grupo localizado no fim (extremidade 3’) é chamado de tail. Ambos, cap e tail, protegem
a molécula de RNA transcrito e ajudam no seu transporte para o exterior do núcleo para
ser traduzido nos ribossomas, estruturas que se encontram no citosol.
RNA splicing
Os exões são colocados juntos pelo spliceossoma para fazer um RNA mensageiro
maduro que é enviado para fora do núcleo.
Os intrões não apenas não carregam informação para construir uma proteína, eles
precisam na verdade de ser removidos para que o RNA mensageiro codificar uma
proteína com a sequência correta. Se o spliceossoma falha a remover o intrão, o RNA
mensageiro com esta sequência extra, será produzida uma proteína errada durante a
tradução.