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É comum que a pessoa que está com a alma adoecida respire muito mal. Na maior parte das
vezes, mal tem consciência de sua respiração, pois nunca atentou para ela. Quando falamos: "
inspire, retenha ou expire ", às vezes a pessoa nem sabe o que é que estamos pedindo a ela.
Ou então, sabe o que desejamos que faça, mas não tem controle sobre o ato de respirar, até
sufocando nas primeiras tentativas.
Na indicação dos exercícios respiratórios, tudo deve, portanto, ser feito calmamente, sem
forçar ou deixar a sensação de que estamos propondo algo difícil, senão o doente da alma
pode desistir antes de começar. Caso sinta que tem dificuldades, procure um professor de ioga
que vai colaborar, ensinando como respirar.
Para pessoas que estão sem consciência da sua respiração ou que têm dificuldade em dominar
os movimentos respiratórios, deve iniciar procurando uma condição inicial de percepção.
1) a respiração alta ou clavicular, que usa a parte superior do peito e dos pulmões, fazendo
erguer as clavículas e os ombros; essa respiração exige muito esforço e traz poucos benefícios.
3) a respiração baixa ou abdominal, que absorve maior quantidade de ar, mas que tem a falha
de não usar a parte superior do pulmões, cujos tecidos se atrofiam.
4) a respiração completa, que movimenta todo o sistema de respiração, por igual. Nessa
respiração, começamos a encher os pulmões pela parte inferior e vamos ascendendo, até
chegar à parte mais alta. A inspiração é feita ao contrário, com movimento que vem de cima
para baixo.
Depois, coloque sua mão sobre o ventre e conte os tempos de inspiração e expiração, para
perceber que existe um tempo para cada movimento. A seguir, retenha a respiração, faça uma
retenção com os pulmões vazios e noutra, faça a retenção com os pulmões cheios.