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ESPECIAIS.
CASO DOS ALUNOS FINALISTAS DO 1º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO
RESUMO
Entende-se por Orientação Vocacional ao conjunto de técnicas e orientações que auxiliam, de forma individual
ou colectiva, a tomada de decisão para determinadas escolhas de carreira ou profissão. Feita por psicólogos ou
pedagogos, essas técnicas focam numa série de análises sobre diversos aspectos do indivíduo, tais como as
aptidões, a personalidade e os interesses do candidato. A Orientação Vocacional (OV) é, portanto, um processo
que auxilia o aluno e/ou cliente na escolha do curso ou profissão que deve seguir depois da formação de base
obrigatória na educação formal. Actualmente, a integração de escolas do Ensino Geral no processo de inclusão
escolar, aumenta o desafio da OV junto dos alunos da 9ª classe, sobretudo daqueles com necessidades educativas
especiais (NEE). A OV é importante para a tomada de decisão relativamente à carreira ou à profissão a escolher
para o seu futuro. Ela é ainda mais necessária para os alunos com NEE porque para estes as opções de carreira
são mais limitadas por vários factores: seja pelas suas limitações, seja pela atitude preconceituosa dos futuros
empregadores. Dado o facto de que não se realiza a OV, nas escolas de Benguela, e atendendo à utilidade que
esta tem para os alunos, surgiu a pertinência de se contribuir com um trabalho de pesquisa nesta área. O
objectivo deste trabalho é de elaborar instrumentos para o procedimento de acções de OV junto de alunos de
duas escolas inclusivas de Benguela. O estudo incidirá sobre os alunos das escolas: Comandante Kassanji e
Colégio Elizângela. Como metodologia aplicar-se-ão: testes de aferição da personalidade para orientação
profissional dos candidatos, testes para a sumarização das opções da carreira desejada e o levantamento da
potencial empregabilidade de acordo com as profissões existentes na região. Recorrer-se-á aos métodos de
carácter qualitativo tais como: entrevistas aos alunos, para saber sobre os seus anseios, entrevistas aos
professores para se saber o que dominam sobre OV, e questionários aos alunos para averiguar se as profissões
desejadas têm alguma correspondência com a sua personalidade. Como resultados espera-se a elaboração de um
conjunto de instrumentos (validados), que constituirão ferramentas de suporte dos professores e especialistas na
OV para os alunos. Como propósito final pretende-se que os instrumentos preparados permitam melhorar o
processo na escolha das profissões dos alunos.
1. INTRODUÇÃO
Entende-se por Orientação Vocacional ao conjunto de técnicas e orientações que auxiliam, de
forma individual ou colectiva, a tomada de decisão para determinadas escolhas de carreira ou
profissão. Existem diversos métodos para proporcionar OV aos estudantes e interessados.
Feitas por psicólogos ou pedagogos, essas metodologias focam numa série de análises sobre
diversos aspectos do indivíduo, tais como as aptidões, a personalidade e os interesses do
candidato. Isso é feito usando diferentes procedimentos como por exemplo: as entrevistas,
questionários e testes que permitem apresentar resultados e traçar um perfil desse candidato.
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A OV não faz a escolha para ou pel o interessado, mas é uma sólida ferramenta de auxílio
nesse processo. A falta de OV nas escolas em Angola, de maneira geral, e nas escolas
inclusivas, em particular, é vista como uma barreira na facilitação tanto das decisões e
escolhas dos alunos, como à inclusão dos mesmos, como futuros profissionais, no mercado de
trabalho. Dada a constatação desta realidade entende-se ser de grande utilidade a preparação
de uma proposta com variadas ferramentas para a OV. A OV é necessária para orientar os
alunos no momento de decidirem o que querem ser quando forem adultos. As Ferramentas em
vista prevêem a possibilidade de aplicação de testes e guiões, que ajudem o aluno a tomar a
decisão, sobre o que vai estudar, ou no que se vai profissionalizar no seu futuro próximo e
mais alargado.
O presente trabalho tem como objectivo desenvolver algumas ferramentas, adaptadas à
realidade angolana, com base em instrumentos desenvolvidos noutras latitudes, ex. Brasil e
Portugal, que auxiliem a realizar a OV nas escolas inclusivas.
A motivação que leva ao desenvolvimento desta pesquisa prende-se com o entendimento de
que os alunos das escolas inclusivas, sobretudo os com Necessidades Educativas Especiais
(NEE), precisam de ser ajudados para escolherem melhor as suas profissões. O processo da
OV pode contribuir, para que o aluno/cliente tenha conhecimento suficiente sobre o curso que
quer seguir e as características dessa carreira antes do início do II Ciclo do Ensino Geral. Isso
também pode influir na decisão da matrícula num determinado curso e/ou a mudança de
cidade para prosseguir os seus estudos, etc.
Além disso, a orientação vocacional é uma forte ferramenta para o auto-conhecimento. É uma
oportunidade de saber que habilidades pessoais são mais valorizadas pelo interessado. Qual é
o tipo de actividade que mais lhe agrada na rotina diária. Que actividade mais se ajusta ao seu
perfil e personalidade, mas que também façam parte da lista de profissões angolanas e/ou
regionais.
O presente artigo consta de: uma introdução; fundamentação teórica; resultados e discussão
de um pré-teste; considerações finais e referências bibliográficas.
Como limitações deste artigo destaca-se o facto de que sendo uma pesquisa em fase inicial,
ainda não é possível apresentar resultados conclusivos da sua execução.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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De acordo com Silva (2013) as investigações comprovam que a OV existe desde a era
clássica. A industrialização massiva que se verifica nos Estados Unidos e na Europa, no início
do século XX promove uma migração massiva em direcção às grandes urbanizações. A
migração em massa do campo para a cidade teve repercussões a nível socioeconómico, social
e demográfico e produz mudanças a nível da mão-de-obra rural. Este fenómeno dá lugar ao
trabalho industrializado e a novas formas de divisão social e do trabalho de tal maneira, que
há necessidade de se "buscar" a pessoa certa para o trabalho específico. Assim com Frank
Parsons (1854-1908), considerado como o pioneiro da OV pelos teóricos e historiadores da
área, e com o seu livro Choosing a Vocation publicado em 1909, , segundo Soler (2015), é
considerado o marco inicial da Orientação Vocacional contemporânea.
Entre vários investigadores e teóricos sobre OV destacam-se nomes como: Carl Rogers
(1902-1987) que propunha mudanças na abordagem não directiva nas práticas terapêuticas da
OV e teve grande influência na atitude dos profissionais de Psicologia e da Educação; Donald
Super (1910-1994) na sua teorização sobre a OV definiu a escolha profissional como um
processo, que ocorre ao longo da vida, passando por uma evolução em vários estágios. Para
Super, as definições vocacionais faziam-se desde a infância até a juventude; John Holland
(1919-2008), psicólogo norte-americano com a sua teoria tipológica, contribuiu para a prática
da OV ao publicar esta teoria, segundo a qual, os interesses são reflexos da personalidade do
indivíduo. Holland (1997) descreveu seis tipos de personalidade que determinam a direcção
da escolha profissional: realista, intelectual, artístico, social, empreendedor e convencional,
(“RIASEC”); Rudolf Bohoslavsky (1942-1977) desenvolveu o método clínico de Orientação,
que segundo o mesmo a estratégia clínica pode estar a serviço de se conhecer, investigar,
compreender e modificar o comportamento humano. Isso pode acontecer tanto no âmbito
psicossocial (individual), quanto no sociodinâmico (grupal), como também nos âmbitos
institucional e/ou comunitário. Actualmente outras correntes teóricas contribuem para o
aprimoramento da actividade de OV, tais como a vertente “sócio-histórica”, a abordagem
“sócio-cognitiva” bem como a de “educação para a carreira”, além das práticas
de mentoring e coaching. Sendo uma prática muito "celebrada" no mundo moderno, o
Coaching e Mentoring são duas modalidades que possuem características e qualidades
bastante distintas. Sendo o coaching a busca e aceleração de resultados planeados pelo cliente
no desenvolvimento de competências, habilidade para o auxílio do seu autoconhecimento.
Com o fim de agir e criar acções assertivas, o coaching, é usado para que se validem e
realizem os seus resultados de forma efectiva e contínua. O mentoring é uma espécie de
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tutoria realizada por um profissional mais velho e mais experiente. O mesmo orienta e
compartilha com profissionais mais jovens, experiências e conhecimentos no sentido de dar-
lhes orientações e conselhos para o desenvolvimento das suas carreiras. A combinação de
ambas muitas vezes é a melhor forma de conseguir os melhores resultados.
A Educação Inclusiva constitui para o nosso país um desafio e um propósito do Executivo.
Atendendo às responsabilidades que a educação inclusiva propõe, quanto à existência de
"uma escola de todos para todos", a OV deve ocupar um lugar de destaque sobretudo na hora
de orientar os alunos comuns e com Necessidades Educativas Especiais (NEE) sobre as suas
escolhas para o futuro.
O presente trabalho pretende desenvolver o seu percurso na busca de soluções à volta de uma
das barreiras que se levantam, a cada passo, na realização da Educação Inclusiva. Esta
barreira é real sobretudo no momento do aluno com NEE ou não fazer a sua escolha para a
carreira dos seus sonhos. Este é o momento de ser orientado, através de um processo
composto por vários instrumentos de OV. Estes instrumentos servem para se saber o que o
aluno deve, ou pode estudar para a continuidade da sua formação. A formação que tem em
vista a obtenção da sua graduação profissional, que o habilitará a integrar-se no mercado do
trabalho de forma útil e independente. Relativamente ao propósito deste trabalho, e o que
constitui a novidade científica, é um projecto de Investigação e Desenvolvimento de produtos
para a OV, tais como: Teste Vocacional; Teste de Personalidade com base no Modelo de Holland;
Guião de Entrevista Profissional; Inventário das Ofertas de trabalho existentes em Angola e na
região de Benguela. Os instrumentos descritos servirão para a OV dos alunos no fim do I
Ciclo do Ensino Secundário, pois a partir daí começa o início do resto das suas vidas em
termos de projecto de futuro e de carreira profissional.
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intencional para se aferir a profundidade da eficácia e utilidade dos instrumentos de OV a
usar.
Um vez que este é um estudo exploratório, cujos resultados não poderão ser generalizados a
todos os alunos da 9ª classe (final do I Ciclo do Ensino Secundário). Ainda assim, deste
trabalho sobre OV, poder-se-ão obter informações preciosas, que possam ser utilizadas, com
as devidas cautelas e reservas, para a orientação dos alunos em busca da sua carreira dos
sonhos. Serão seleccionadas duas turmas da 9ª classe, uma do "Liceu Comandante Kassanji" e
outra do "Colégio Elizângela" em Benguela. Para um estudo descritivo. A dimensão da
amostra integrará entre 10% a 20% do total da população, variação a ter em conta de acordo
com o tamanho real da população em estudo, de acordo com Carmo e Ferreira (1998), quanto
mais pequena é a população maior deverá ser a percentagem para a investigação.
Segundo Baca (2016) "os métodos teóricos permitem o conhecimento dos factos
fundamentais que caracterizam os fenómenos".
Assim preconiza-se para este trabalho o recurso aos seguintes métodos:
A revisão de literatura ou revisão bibliográfica; em princípio tem dois propósitos (Alves
Mazzotti, 2002): a construção de uma contextualização para o problema e a análise das
possibilidades presentes na literatura consultada para a concepção do referencial teórico da
pesquisa.
O método histórico; para uma melhor compreensão do papel que as instituições desempenham
actualmente na sociedade. O seu estudo deve remontar aos períodos da sua formação e das
suas modificações ao longo dos tempos. Este método é típico dos estudos qualitativos.
Método indutivo; a Indução é um processo mental por intermédio do qual, partindo de dados
particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não
contida nas partes examinadas. Portanto, o objectivo dos argumentos indutivos é levar a
conclusões cujo conteúdo é muito mais amplo do que o das premissas nas quais se basearam.
Método de análise e síntese; dada a complexidade dos objectos e a limitação da inteligência
humana, há a necessidade de analisar e dividir as dificuldades para melhor resolvê-las. Sem a
análise, todo conhecimento é confuso e superficial; sem a síntese, é fatalmente incompleto.
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- Para esta pesquisa pretende-se apresentar um Modelo de Guião para Entrevista do candidato
com base na sua expectativa profissional pessoal;
- Um modelo de Teste Vocacional profissional;
- Um modelo de Teste de Vocacional de personalidade com base no Modelo de Holland;
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Dado o facto que o presente artigo é referente a uma pesquisa em andamento e na sua fase
inicial de execução, significa que ainda não está em fase de produção de resultados
conclusivos. Entretanto como resultados espera-se que os instrumentos elaborados para a OV
cumpram com os objectivos preconizados. Isto é orientar e facilitar a escolha do aluno sobre a
profissão ou carreira que melhor se adapte à sua personalidade e anseio.
Entretanto uma vez elaborados os instrumentos de pesquisa, é necessário averiguar a sua
validade por meio de um teste-preliminar ou pré-teste. Para o presente trabalho realizou-se a
aplicação de dois instrumentos num individuo, do género feminino, com idade entre 15 a 24
anos, estudante de uma das escolas seleccionadas para a pesquisa, cujos resultados se
espelham a seguir:
Teste vocacional
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Com base na teoria mundialmente aceite do psicólogo americano John H. Holland (1997), que
divide as pessoas em seis grupos diferentes de acordo com interesses, traços de personalidade
e actividades que gostam de desenvolver, o psicoterapeuta Leo Fraiman (2012) elaborou um
teste para os candidatos a fazer exame para o vestibular no Brasil. Para a realização do pré-
teste adaptou-se o referido teste para a nossa realidade. As personalidades são divididas nos
tipos realístico, investigativo, artístico, social, empreendedor ou convencional (RIASEC) e
mostram um caminho para o autoconhecimento e a pesquisa das profissões.
Com recurso à proposta de Leo Fraiman (2012) foi estruturado um modelo de fácil
compreensão e preenchimento, que foi usado para aferir a personalidade de uma estudante
finalista do I Ciclo do Ensino Secundário, com 17 anos, a fim de orientar ou confirmar a
perspectiva de formação futura da estudante.
Para complementar efectuou-se uma entrevista para se aferir a perspectiva pessoal da
estudante com relação ao seu futuro e a profissão que sonha vir a ser a sua.
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Pessoas do tipo convencional gostam de trabalho concreto, bem organizado, rotineiro e com
regras claras. Não gostam muito de actividades desestruturadas. Preferem ocupações e papéis
em que possam gerar ou manter a ordem, os padrões e os sistemas. Para elas o que importa é
alcançar objectivos materiais ou financeiros e obter prestígio social. Possíveis áreas de
actuação: auditoria, contabilidade, administração, actividades diversas que envolvam gestão e
organização ou área comercial, dentre outras.
A partir dos resultados obtidos e confrontando com as perspectivas profissionais da estudante
que é a formação em Medicina como Médica Cirurgiã, a personalidade Social que possui
adequa-se sobretudo à particularidade de curar, esclarecer, servir, ensinar, ouvir ou cuidar.
Então o seu desejo profissional pode ajustar-se a estes resultados.
Como primeira actuação na área de OV, a partir do pré-teste resolvido, os resultados são
animadores pelas seguintes razões:
- Para a investigação foi salutar verificar a receptividade que teve a efectivação das acções de
OV com a estudante em causa, pois o revelou um grande entusiasmo. No seu ponto de vista
seria bom envolver todos os seus colegas de turma, pois a maioria tem muitas dúvidas sobre o
que vai estudar depois do I Ciclo.
- No quadro da execução do trabalho do pré-teste foi possível aferir, que os instrumentos
seleccionados e adaptados à acção em causa foram de fácil resolução tanto para a aluna como
para o executor da tarefa.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como é uma pesquisa em andamento e na sua fase inicial de execução, o que significa que
ainda não está em fase de produção de resultados conclusivos. Entretanto como fase
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preliminar da execução das acções de investigação previstas aplicou-se um Pré-teste com duas
das ferramentas preconizadas. Testaram-se dois documentos de apoio que são: o Teste
vocacional que se recorreu à proposta de Leo Fraiman (2012), estruturando um modelo de
fácil compreensão e preenchimento; e efectuou-se uma entrevista directa para se aferir a
perspectiva pessoal da estudante em relação ao seu futuro. Concluiu-se com a análise dos
resultados obtidos no teste de personalidade que evidencia o perfil da entrevistada, expõe-se
um leque de profissões adequadas ao seu perfil e a compatibilidade com as suas perspectivas
pessoais.
Pelos resultados obtidos neste primeiro ensaio dos instrumentos de OV, considera-se que as
ferramentas propostas serão úteis. São úteis tanto no âmbito da pesquisa em apreço, como na
expectativa gerada nos alunos que constituirão a amostra deste trabalho, à volta do processo
de OV. Prevê-se que terá um bom acolhimento por parte dos alunos, a julgar pelas primeiras
impressões recolhidas nos primeiros contactos aleatórios com os alunos-alvo da pesquisa.
Pela pesquisa literária efectuada até à data constata-se que em países como Portugal e outros
países da União Europeia, Brasil ou Estados Unidos, a OV constitui parte dos procedimentos
docente-educativos em todas as escolas a partir do início da adolescência dos alunos, o que
corresponde à entrada do I Ciclo do Ensino Secundário. Entende-se que essa é uma boa
prática e que seria útil seguir estas experiências bem sucedidas nas escolas inclusivas de
Benguela. Entretanto pensa-se que a sua aplicabilidade a partir da 9ªclase seria o ponto de
partida para, por um lado tornar-se uma prática de rotina e a seguir abranger o maior número
de escolas possível. Essa seria uma das tarefas dos gabinetes de apoio psico-pedagógico, que
se prevê, que faça parte da área de apoio à actuação dos docentes da Escola Inclusiva.
Em jeito de contribuição:
Uma das medidas governamentais que pode ser útil na aplicação da política de inclusão é a
proposta de criação de quotas de ingresso à formação académica, profissional e também de
postos de trabalho para pessoas com NEE. Trata-se de um recurso político que pode permitir
um aumento na inclusão, tanto na formação como na empregabilidade de pessoas com
deficiência. Neste caso esta seria um desiderato a ter em conta por quem de direito.
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APÊNDICES OU ANEXOS
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Para a realização do Teste preliminar recorreu-se a dois instrumentos que a seguir se descreve
em termos de propósito e objectivo a atingir:
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