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Direito Empresarial 1:

1. Revisão: os incapazes não podem iniciar uma atividade como empresário individual, mas
poderiam continuar uma atividade já exercida. Essa continuidade pode ocorrer em 2 casos:
capacidade superveniente e sucessão causa mortis.
2. Para conseguir dar essa continuidade precisa ter o alvará judicial.
3. Ele responde da mesma forma que o empresário individual responde? Não
4. Ele é beneficiário de uma especialização patrimonial: O juiz analisa as circunstâncias, ai
ele precisa verificar se o incapaz ao tempo da sucessão ou capacidade superveniente se ele
tem algum patrimônio pessoal - que não esteja afetado pela atividade empresarial – e se ele
tiver algum, o patrimônio precisa ser discriminado no alvará, esse alvará vai ser averbado
na junta, e esses bens ficam protegidos e, portanto, não poderão ser atingidos para a
satisfação dos credores. PROTEGER O CAPAZ. GARANTIR MINIMAMENTE A SUBSISTÊNCIA.

 Conteúdo novo: pressuposto da aula passada


O Emancipado também precisa ter autoridade judicial para exercer a atividade
empresarial na qualidade de empresarial individual? NÃO
Emancipação é antecipação da plena capacidade civil.
Levar a certidão para a junta comercial e, dessa forma, começa a exercer a atividade
empresarial.

Obs: art.5 do cc, V, segundo a doutrina civilista, não tem aplicabilidade, pois não
há menor de 16 anos.
Quando o legislador fala em exercício de estabelecimento comercial, não precisa ser um
exercício regular, não precisa o incapaz estar registrado na junta, pode ser um registro
de fato.

O registro tem natureza declaratória

 Informação extra: o emancipado pode exercer uma empresa individual e vai responder
de forma direta e ilimitada, porém caso ele comece a se complicar, ele não pode pleitear
recuperação, mas pode ter sua decretação de falência, porquanto a lei de falência e
recuperação Lei 11101 – art. 48 – registro : tempo mínimo de 2 anos. É incompatível
com a emancipação.
 Empresário é a PJ – a sociedade
As pessoas que a constituem chama-se sócios
Pode um incapaz ser sócio de uma sociedade empresária?
Pode. Art. 974

Um coisa é exercer empresa individual, nas situações com alvará judicial


Quando ele quer sócio, ele não quer ser empresário, mas simples membro da PJ
3 requisitos cumulativos para ser sócio:
- Não pode ser inserido na administração da sociedade. NÃO ADMINISTRAR
Ex: era capaz, mas em virtude de uma causa superveniente, tornou-se incapaz, ela não
pode mais administrar a PJ

- Capital Integralizado: essa regra foi criada pensando nas sociedade que mais se constitui
no direito brasileiro, nas quais os sócios tem responsabilidade limitada – LTDA
Pode ter socio incapaz desde que a responsabilidade seja limitada, pois não tem
especialização patrimonial
No Brasil, LTDA e sociedade anônima.

O patriminio com o qual se inicia a atividade empresarial. Pode ser qualquer valor: capital
A responsabilidade limitada só é obtida a partir da integralização do capital. –
integralização das quota do capital.
EX: 3 sócios: 6 mil de capital inicial
Quotas: Sócio 1: 2 mil
Sócio 2: 1 mil
Sócio 3:3 mil

Essa discriminação da contribuição que cada um vai dar para compor o patrimônio da
sociedade é chamado de subscrição, depois os sócios devem integraliza-las.

Subscrevendo as quota do A. Depois os sócios deverão integraliza-las


O prazo que eles vao ter para fazer a disposição patrimonial deve vir indicada no ato
constitutivo da sociedade.

Caso um dos sócios não conseguir integralizar, ele é sócio remisso – já começa a vida
empresarial dando calote.

Sendo a sociedade limitada, caso apareça um credor, ai o juiz vai buscar a satisfação do
crédito na sociedade, e o único patrimônio é o capital e este nem foi ainda integralizar. O
juiz vai atrás de compelir a integralização. Será que os 2 mil reais podem ser cobrados so
do 3? Pois é solidário art.1052, ressalvado o direito de regresso.

Por isso, uma das exigências para ter sócio incapaz, é necessário ter integrado o capital,
pois senão o incapaz estaria sujeito à responsabilidade. E se o patrimônio for insuficiente,
decreta a falência e não atinge o patrimônio dos sócios, salvo caso de desconsideração da
personalidade jurídica.

Alternativas para o remisso:


1. No caso da limitada, notifica para em 30 dias integralizar, caso contrário configura-
se a mora.
2. O ato constitutivo é um ato executivo, e executa o remisso.
3. Exclui o remisso através de decisão dos sócios.
4. Reduzir as quotas
Empresário casado: empresarial individual
Art.978: não precisa da anuência do cônjuge para alienar bens que ele aplica no
exercício da atividade empresarial, nem mesmo onerá-los

O patrimônio construído em conjunto. Caso de empresário individual.


Investimento. Alocação de patrimônio inicial. Bem imóvel. Possibilidade de aplicação na
atividade empresaria. Ausência do conjunge. O art.978 não disciplina isso.

O artigo disciplina o bem já afetado pela atividade empresarial. Portanto, não


pertence mais ao empresário. Pode alienar. Pode Hipotecar. A afetação para que ela
acontece deve ter a anuência do cônjuge.

Se for esse o caso, precisa da anuência para aplicar na atividade. Ir ao cartório de


registro de imóvel e preencher o requerimento de afetação patrimonial. – a partir daí
o imóvel pertence não mais ao casal, mas sim ao empresário individual. Constada a
anuência do cônjuge

Qualquer mudança no status pessoal deve ser levado para averbar. Para a
informação ser oponível aos credores.

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