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Competir ou cooperar?
Construímos nossos relacionamentos dentro de padrões cooperativos e competitivos através dos quais obtemos
bens materiais, conforto, afeto, prestígio, poder. Esses padrões - que têm raízes tão antigas como a própria
Humanidade - se aplicam também à difusão de ideais políticos e religiosos ou a busca de benefícios coletivos para
a comunidade, a categoria profissional ou qualquer outro grupo.
Os sentimentos de cooperação e competição se apresentam no estado "puro" ou associados de diversas maneiras.
Podemos formar grupos com uma lógica colaborativa do ponto de vista interno, mas direcionados para competir
externamente. Integrantes do mesmo grupo podem até cooperar e competir simultaneamente; é o caso, por
exemplo, dos grupos de estudo constituídos por colegas que na hora do vestibular disputam as mesmas vagas.
Os sentimentos e valores postos em jogo são, claro, muito diferentes em um e outro padrão. A cooperação é
necessariamente amistosa; já a competição comporta sempre o desejo de ser ou fazer melhor do que outro.
O presente fascículo irá abordar como funcionam esses parâmetros nos relacionamentos que as pessoas e as
sociedades constroem para prover a suas necessidades materiais. Estaremos, portanto, falando de produção,
consumo e trabalho.
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Capitalismo X Socialismo
Até pouco menos de 20 anos atrás, duas propostas disputavam a supremacia no plano mundial. Por um lado
havia o bloco dos países socialistas, dominado pela extinta União de Repúblicas Socialistas Soviéticas (cujo núcleo
era a atual Rússia). Nesses países não existiam empresas privadas e a economia era dirigida de maneira centralizada
pelo Estado, que determinava, por exemplo, quanto aço, carros, petróleo, trigo ou carne deviam produzir
empresas que eram também estatais. O outro bloco era formado pelos países capitalistas, modelo que
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conhecemos bem, pois é o que impera no Brasil. Ele tem como bases a liberdade para as pessoas criarem
empresas que competem no mercado, contratar trabalhadores e se apropriar dos lucros gerados pela atividade.
Em termos de organização econômica o debate entre os dois blocos estava posto, muito resumidamente, nos
seguintes termos. Para os partidários do socialismo ele era mais justo porque eliminava a exploração dos
trabalhadores e a concentração da riqueza. Os defensores do capitalismo argüiam que ele tinha superioridade
econômica, na medida em que liberava a criatividade e a iniciativa das pessoas. O sistema podia até ser mais
injusto socialmente, porém em média as pessoas viveriam melhor (a riqueza era, de fato, maior nos países
capitalistas desenvolvidos, mas os críticos argumentavam que boa parte dela era arrancada do chamadoTerceiro
Mundo, através do intercâmbio desigual - a troca de matérias primas contra produtos manufaturados - e as
multinacionais).
O bloco socialista desapareceu abruptamente na
década de 1980. O símbolo do fim desse período
foi a derrubada do Muro de Berlin e a reunificação
da Alemanha, dividida desde o fim da Segunda
Guerra (1939-1945) em dois países, um capitalista e
outro comunista. O colapso foi provocado pela formação
de uma burocracia técnico-política cujo objetivo passou a
ser o poder perpétuo. As liberdades civis e políticas foram
anuladas pelo partido único, e o que era um ideário humanista
generoso - o socialismo - virou um pesadelo. Essa situação
durou enquanto a repressão permitiu manter o controle da
O socialismo de estado chegou
população, mas quando isso não foi mais possível os povos
a ocupar boa parte do planeta.
optaram pela democracia liberal. O Socialismo de Estado foi
desmontado e no seu lugar implantou-se o capitalismo.
A mudança foi tão grande que se começou a falar do "fim da história". Não haveria alternativas melhores que essa
que conhecemos... Fim da história, fim das utopias sociais. Será realmente assim?
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Um capitalismo único?
Sob o mesmo nome de "capitalismo" encontramos situações muito
diferentes. Os países europeus construíram sociedades ditas "de bem-
estar social", onde a população goza de elevada proteção social, as
desigualdades são relativamente reduzidas, o acesso à educação e saúde
pública de qualidade é garantida para todos. Outros países - como o
nosso - caracterizam-se, ao contrário, pela imensa desigualdade social e
a precariedade de condições de vida para a maioria das pessoas. O que
faz com que existam essas diferenças não é a situação da economia, mas
a orientação política geral da sociedade. Lembrar isto é muito
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importante em um momento em que a afirmação contrária ("só podemos sonhar aquilo que a economia
permite") constitui o pensamento dominante.
A construção das sociedades européias de bem-estar social, por exemplo, foi a conseqüência de um consenso
que se formou nesses países a respeito de um modelo, pensamento posto em prática após a Segunda Guerra
Mundial, quando boa parte desse continente não passava de um campo de ruínas. Já no Brasil e na América
Latina em geral, ouvimos há décadas o discurso de que é preciso "aumentar o bolo para depois repartir", sem
que esse momento chegue nunca. O que impede nosso continente de avançar não é a inexistência de bases
materiais econômicas para se implantar um modelo de sociedade mais justo, mas o fato de o pensamento
progressista não conseguir reunir forças para se tornar dominante, inclusive no plano cultural (isto é, que até as
próprias classes dominantes vejam como necessária e natural a partilha da riqueza).
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Por outro lado, um informe de 2005 da Organização 59% dos adolescentes brasileiros
acham que sua vida vai ser melhor
Internacional do Trabalho calcula que dos 34 milhões de jovens
que a de seus pais; 15% acham
brasileiros entre 15 e 24 anos, 3,5 milhões não encontram
que vai ser igual; 4% acham que
nem encontrarão no futuro possibilidades satisfatórias de será pior. O sonho mais freqüente
emprego e de construção de verdadeiras carreiras profissionais. (entre 20 opções) foi "ter uma
A crise da juventude, que pode ser medida através de diversos profissão" e "ter dinheiro e bens
indicadores (morte violenta, consumo de drogas, abandono da materiais" (19% e 15% dos dos
escola etc) tem relação com esta falta de perspectivas entrevistados). Pesquisa A Voz dos
profissionais, que acaba sendo, para muitos, uma falta de Adolescentes, Unicef/Fator OM, 2002.
perspectivas de vida.
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intercâmbios comerciais funciona como uma barreira para implantar políticas de redução
do tempo de trabalho, pois o país que pretende avançar nesse caminho pode perder
competitividade em relação aos países que não o fazem. Ao contrário, numa
inversão de tendência há uns vinte anos começou-se a promover a
chamada "flexibilização laboral", que não é senão a mudança da
legislação trabalhista de modo a reduzir os custos de produção
dentro de um determinado país, para concorrer externamente.
Os trabalhadores, que enfrentam a ameaça do
desemprego, ficam vulneráveis a essa pressão para abrir
mão de antigas conquistas.
Um exemplo de flexibilização no Brasil é o chamado "banco
de horas", que permite a grandes empresas reduzir as horas
de serviço nos períodos de pouca produção e aumentá-los
nos períodos de pico.
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O cooperativismo
Uma grande vertente da Economia Solidária é o
cooperativismo, cuja primeira expressão foi
organizada em 1844 por tecelãos da cidade inglesa
de Manchester. A idéia se espalhou rapidamente
pelo mundo, chegando ao Brasil menos de 4 anos
depois. As cooperativas são organizações que se
caracterizam pela participação igualitária de seus
membros, a democracia interna e a distribuição dos
lucros conforme a contribuição financeira ou em
trabalho de cada um. Há cooperativas de todos os
tipos: de consumo, agropecuárias, industriais, de
crédito, de saúde, educacionais, habitacionais e até
de trabalho (permite a seus aderentes ofertar seus
serviços, como terceirizados).
O cooperativismo é um movimento poderoso.
Segundo a Aliança Cooperativa Internacional
existiriam no mundo 800 milhões de cooperados
(2002). No Brasil são 6,8 milhões em 7.518
cooperativas (2005). O crescimento do setor foi,
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Economia de doação
Uma alternativa radical à lógica da competição e de acumulação de riqueza é a denominada economia de doação,
onde os participantes ofertam coisas de valor para outras pessoas ou para a comunidade, sem receber nenhuma
retribuição material em troca. A caridade - esse nome bonito da ajuda que fazemos a uma pessoa necessitada - é
uma forma de economia de doação, assim como o "chá de bebê" ou "chá de panela", tão tradicionais em nossa
cultura. A doação de órgãos e de sangue são também
considerados economia de oferta.
A troca gratuita de conhecimentos é outra vertente. Revistas FENÔMENO WIKI.
especializadas publicam artigos onde cientistas divulgam o A tecnologia de comunicação chamada
resultado de seus trabalhos, que passam a ser utilizados por seus wiki pode mudar a maneira de se
colegas. A troca de conhecimentos foi ampliada pela internet, construir conhecimento e informação.
que constitui uma formidável plataforma de divulgação e Um wiki é uma ferramenta de Internet
informação. A internet é também o local de criação de que permite que os usuários adicionem,
comunidades virtuais, como as que desenvolvem a enciclopédia removam, ou alterem o conteúdo de um
determinado site. Esta facilidade faz dos
virtual Wikipédia, cujo conteúdo está sendo construído
wiki uma ferramenta eficaz para a escrita
simultaneamente por milhares de pessoas em todo o mundo. O colaborativa. A Wikipédia é apenas uma
Linux, um sistema operacional para computadores que concorre ilustração do potencial dos wiki (veja em
com o dominante Windows, também está sendo desenvolvido de www.wikipédia.org).
maneira colaborativa por uma rede mundial de especialistas.
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O voluntariado faz parte da economia de oferta. As pessoas doam seu tempo para fazer avançar causas nas
quais acreditam, engajando-se em inúmeros grupos e associações de moradores, sindicais, culturais,
religiosas e filantrópicas. Os jovens são bastante ativos neste tipo de intervenção (basta pensar nos grêmios e
outras atividades associativas que acontecem na escola, por exemplo). O mutirão que reúne vizinhos para
ajudar na reforma da casa de um deles ou para concluir uma lavoura da roça são formas tradicionais de
economia de oferta que apelam para o voluntariado.
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Economia de causas
A expressão Terceiro Setor é utilizada para designar as organizações da
sociedade civil, de maneira a diferenciá-las do Estado (primeiro setor) e
Os jovens estão cada vez mais
se engajando no "terceiro setor". No
das empresas (segundo setor). Essas organizações estão inseridas na Ceará, as ONGs Instituto de
economia, mas não estão orientadas pelo lucro, mas por todo tipo de Juventude Contemporânea,
causas e paixões sociais, políticas, ambientais, dentre outras. Superação e Arquivo Vivo são
A existência de instituições não-governamentais e não-empresariais não é exemplos dessa tendência. O IJC é
uma organização criada em 1999
uma novidade. A primeira instituição filantrópica no Brasil foi a Santa
por jovens oriundos das pastorais
Casa de Santos, que foi fundada na cidade do litoral paulista em 1543!
populares da Igreja Católica. A
Em 2005, um estudo do IBGE identificou 276 mil instituições privadas Superação, foi fundada em 2004 por
sem fins lucrativos registradas no país, do clube do futebol à ONG, da jovens que tinham participado em
associação de moradores à fundação que a empresa cria para ter um projetos da Comunicação e Cultura,
"braço social", do sindicato de trabalhadores ao sindicado patronal. uma ONG "de adultos". No mesmo
ano, jovens de Redenção fundaram a
O impacto da “economia do terceiro setor” vai muito além do número
Arquivo Vivo, para trabalhar no
de pessoas que trabalham (1,5 milhão) e dos recursos mobilizados resgate cultural do município. Como
(quase 1% do Produto Bruto Interno). Sua importância reside no fato de estes, são numerosos os exemplos
estar dirigida para a construção dos consensos e das visões de engajamento juvenil no mundo
predominantes na sociedade. A grande diversidade que há no terceiro das ONGs
setor (onde se juntam “alhos com bugalhos”) faz, aliás, com que essas
visões nem sempre coincidam, o que marca seu caráter democrático.
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Um sistema em evolução
O capitalismo evolui muito ao longo da sua história de quase 300 anos. No século 19 a jornada de trabalho era
de 15 horas, as remunerações baixíssimas, os operários não tinham direito a qualquer forma de proteção social,
as crianças eram postas ao trabalho e a
organização dos operários era proibida.
Hoje temos uma legislação e uma justiça
trabalhista relativamente boas, a
exploração das crianças é proibida, a
organização sindical não só é livre como
recebe o apoio do Estado e participa nos
grandes debates nacionais.
Essa evolução é uma conseqüência das
lutas de gerações de pessoas para
reivindicar seus direitos, o que acabou
humanizando o sistema. Não
esqueçamos que o capitalismo é fruto
de uma história e de um contexto. Ele
deu seus passos iniciais como sistema
no século 18, num momento em que a
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CEARÁ
cultura tolerava com naturalidade a escravidão - a
forma mais radical de exploração - e as relações A Incubadora de Cooperativas Populares de
Autogestão da Universidade Federal do Ceará (UFC)
entre os grupos sociais eram extremamente
apóia grupos interessados em criar organizações de
autoritárias e até cruéis. Alguns dos maiores trabalho e produção dentro do modelo associativo.
pensadores da época produziram, inclusive, Tel. (85) 3494-0101; www.incubadora.ufc.br
elaboradas argumentações justificando as
O Banco Palmas foi criado pela Associação de
desigualdades sociais. Moradores do Conjunto Palmeira para promover o
Desse momento inicial onde valia apenas o capital solidário (micro-crédito) e a economia solidária
nesse bairro de Fortaleza.Tel. (85) 3269.0002; (85)
interesse do proprietário do capital evoluímos 3269.3800 bancopalmas@uol.com.br
para estágios onde esse poder passou a ser de
mais em mais controlado pelo interesse comum. O Cetra – Centro de Estudo do Trabalho e Assessoria
ao Trabalhador dá apoio a iniciativas de economia
A organização política e sindical dos solidária na agricultura familiar, com foco de
trabalhadores foi quem mais fez nesse sentido, atuação na região de Itapipoca e Sertão Central. Tel
prestando um precioso serviço a toda a 3247.1660 / 3247.1659 www.cetra.org.br
sociedade. Isto quer dizer que o momento atual BRASIL
do sistema é transitório. Amanhã não será igual
a hoje; a dinâmica é essa luta entre a tendência O Fórum Brasileiro de Economia Solidária é uma rede
formada por instituições da sociedade civil. Em cada
natural do sistema a ampliar a taxa de ganância estado existe um fórum que compõe a estrutura
(lucros), e os freios ou orientações políticas, nacional Tel. (61) 3322-3268; www.fbes.org.br
sociais e morais que lhe são colocados.
A Associação Nacional dos Trabalhadores e Empresas
Como vimos nas páginas anteriores, muitos são de Autogestão (ANTEAG) assessora e dá apoio a
os movimentos e redes que através da economia trabalhadores que desenvolvem práticas de autogestão
produtiva. Tel. 3313-4230; www.anteag.org.br
solidária e do cooperativismo desenvolvem
"sementes" de socialismo e novas relações O Instituto Observatório Social é uma organização que
humanas na esfera do mercado. Outros apostam acompanha o comportamento de empresas em relação
aos direitos dos trabalhadores. Tels. (11) 3105-0884;
na evolução cultural das empresas, através da observatorio@observatoriosocial.org.br
construção de uma ética da responsabilidade
social. O sindicalismo, por sua vez acrescenta a O Instituto Akatu é uma organização não-
suas ferramentas tradicionais um trabalho sobre a governamental que trabalha com o intuito de educar
imagem das empresas. Seja através do direito e mobilizar a sociedade para o consumo consciente.
Tel. (55) 11 3141 0177; www.akatu.org.br
(regulamentação pública), do controle social, da
criação de alternativas com lógicas colaborativas, O Instituto Ethos é uma organização não-governamental
é possível promover evoluções nas relações de criada com a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as
empresas a gerir seus negócios de forma socialmente
trabalho e econômicas, indo na direção de uma responsável. Tel. (11) 3616-7575; www.ethos.org.br
sociedade melhor. Embora que, infelizmente,
"nem sempre é para frente que se anda", como O Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas
várias vezes se alertou durante este fascículo. (Ibase) lidera uma campanha pela divulgação do balanço
social das empresas. Tel. (21) 2509-0660; www.ibase.br
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PROPOST
PROPOSTAS AS DE UTILIZAÇÃO DO MA TERIAL DESTE FFASCÍCUL
MATERIAL ASCÍCUL
ASCÍCULO O
Na tabela abaixo, apresentamos algumas propostas para a utilização das informações deste fascículo. Não
necessariamente deverão se aplicadas, mas a partir da realidade poderão subsidiar o processo de construção do
conhecimento e reflexão sobre as temáticas abordadas.
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FICHA TÉCNICA
PROGRAMA ELEITOR DO FUTURO / REALIZAÇÃO: Tribunal Regional Eleitoral - Escola Judiciária Eleitoral (CE), UNICEF e Faculdade 7 de Setembro - FA7
FORMAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO POLÍTICA / FASCÍCULOS: Comunicação e Cultura / AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CERTIFICAÇÂO: Faculdade 7 de Setembro - FA7
COORDENAÇÃO EDITORIAL: Daniel Raviolo / COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: Fábio Delano, Daniel Raviolo, Rui Aguiar, Humberto Mota e Cecília Lacerda
FASCÍCULO "COMPETIR OU COOPERAR" / TEXTO E SELEÇÃO DE IMAGENS: Daniel Raviolo / ESTAGIÁRIA: Karla Gadelha / REVISÃO:: Rodrigo de Oliveira
ILUSTRAÇÕES: Alexandre de Souza e Nani (cortesia) / FOTOGRAFIAS: Obra Prima (página 7) e Qu4tro Comunicação
PROJETO GRÁFICO E DESIGN: Qu4tro Comunicação
REALIZAÇÃO: FASCÍCULOS:
TRIBUNAL REGIONAL
ELEITORAL DO CEARÁ FACULDADE 7 DE SETEMBRO