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D E S P A C H O
“(...)
A hipótese vertente não cuida de fracionamento, repartição ou quebra
do valor da execução para fins de expedição de Requisição de Pequeno
Valor (§ 3º), tampouco houve burla à ordem cronológica de pagamento
estabelecida pela sistemática do precatório, como quer fazer crer o
agravante.
A Corte Regional assinalou (fl. 7480, PDF) que a expedição do
precatório (ainda não pago), em relação aos valores incontroversos, ocorreu
em 2001, portanto em data anterior à EC nº 62/2009, que introduziu a
sistemática de pagamento de obrigações definidas em lei como de pequeno
valor (RPV).
O Tribunal local também registrou que os créditos totais dos
exequentes, considerados individualmente, encontram-se nos limites
para a requisição de pequeno valor, não incidindo, portanto, na
hipótese vedada no art. 100, § 8º, da Carta Magna.
Eis o teor do julgado regional, no que interessa:
fls. 2
Ao examinar o “Tema 148” do ementário temático de
Repercussão Geral do STF, hipótese dos autos, o Supremo Tribunal
Federal firmou o entendimento de que:
Firmado por assinatura digital (MP 2.2002/2001)
EMMANOEL PEREIRA
Ministro VicePresidente do TST