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EMANCIPAÇÃO:
A emancipação está prevista no código civil art.5º §
único, 03 espécies de emancipação:
II - pelo casamento;
1 .VOLUNTÁRIA .
A emancipação voluntária conferida em
caráter irrevogável e por instrumento público, independentemente de
homologação do juiz é manifestação dos pais (ou, de um deles na falta de
outro, desde que o menor, tenha pelo menos 16 anos completos.
A despeito da emancipação, regra geral, antecipar os efeitos da
maioridade civil, e por conseqüência, extinguir o poder e a
responsabilidade dos pais sobre os filhos a doutrina brasileira, (Silvio
Venosa) assim como a jurisprudência (RTJ62/108, RT494/92) sustentam a
possibilidade de os pais permanecerem responsáveis pelo filho emancipado
até os 18 anos de idade.
2. JUDICIAL. A emancipação judicial é aquela concedida pelo juiz,
ouvido o tutor desde que o menor tenha pelo menos 16
anos completos. Aplica-se para menores que não estão sob o poder
familiar, mas ao cuidado de um tutor.
HIPÓTESES:
I-CASAMENTO
A capacidade núbil é alcançada a partir dos 16 anos. Em regra menor
de 16 anos não pode casar. Na forma do art.1520 do Código Civil é
possível por exceção o casamento de pessoa com idade inferior a 16 anos
em duas situações:
a) Ocorrência de gravidez.
b) evitar imposição ou cumprimento de pena criminal.
COMORIÊNCIA
PESSOA JURIDICA
AFIRMATIVISTAS
Afirmavam a existência da P. Jurídica como sujeito de direito.
a) Ficção (Savingy).
A teoria da ficção afirma que a pessoa jurídica tem uma existência
meramente ideal ou abstrata fruto da técnica jurídica negando-lhe
dimensão social.
Uma outra segunda corrente afirma que por não ter dimensão
pscicológica a pessoa jurídica não poderia sofrer dano moral (Wilson Melo
da Silva). Apesar de ser minoritária cremos que a segunda corrente acaba
recebendo reforço do enunciado 286 da 4ª jornada de direito civil.
Fim.
3ªaula
direito civil - quinta feira 13/08/2009.
1. Comentários ao art 45 do CC
Art. 45. Começa a existência legal das pessoas jurídicas de direito privado
com a inscrição do ato constitutivo no respectivo registro, precedida, quando necessário, de
autorização ou aprovação do Poder Executivo, averbando-se no registro todas as alterações
por que passar o ato constitutivo.
FUNDAÇOES
SOCIEDADES
Conceito: As sociedades, espécies de corporação,
( união de indivíduos) dotada de personalidade jurídica própria, integrada
por sócios, é constituída por meio de contrato social e visa a finalidades
lucrativas. No campo de direito empresarial o art. 981 do CC já no âmbito
do Direito empresarial cuida do contrato de sociedade.
Obs Marido e mulher podem constituir sociedade?
OBS : Vale lembrar que por força de lei art. 982 § único toda
sociedade anônima e empresaria e toda cooperativa é simples.Quanto
as cooperativas vem ganhando força a tese segundo a qual por ser
simples o seu registro devera ser feito no CRPJ e não na junta
comercial(Julieta Lunz, Paulo Rego)
ASSOCIAÇÕES
Art. 55. Os associados devem ter iguais direitos, mas o estatuto poderá instituir
categorias com vantagens especiais.
I – destituir os administradores
II – alterar o estatuto.
Art. 45. Começa a existência legal das pessoas jurídicas de direito privado
com a inscrição do ato constitutivo no respectivo registro, precedida, quando necessário, de
autorização ou aprovação do Poder Executivo, averbando-se no registro todas as alterações
por que passar o ato constitutivo.
Parágrafo único. O excesso por parte dos administradores somente pode ser
oposto a terceiros se ocorrer pelo menos uma das seguintes hipóteses:
I - se a limitação de poderes estiver inscrita ou averbada no registro próprio
da sociedade;
1- Descumprimento da obrigação
2- Abuso desvio de finalidade ou confusão patrimonial.
DOMICILIO
DOMICILIO <<<RESIDENCIA<<<MORADA
MORADA: é o lugar em que a pessoa física se estabelece
temporariamente, passageira transitória.
RESIDÊNCIA: Diferentemente de morada, caracteriza-se pela
habitualidade ou permanência.
DOMICILIO nos termos do art. 70 do C.C. é um lugar em que a
pessoa física estabelece residência com ânimo definitivo transformando-se
em centro de sua vida jurídica.
Art. 70. O domicílio da pessoa natural é o lugar onde ela estabelece a sua
residência com ânimo definitivo.
ESPECIES DE DOMICILIO
LIVRO II
Dos bens
BENS JURIDICOS
Tópico I
Tópico II
Tópico III
TOPICO IV
TÓPICO VI
27/08/2009.
NEGÓCIO JURIDICO.
1.EXISTENCIA
2.VALIDADE
3.EFICACIA
EXISTENCIA
Para que o negocio jurídico exista, é preciso a existência de 4
elementos.
1. Manifestação de vontade
2. Agente (emissor da vontade)
3. objeto
4. Forma
Para que o negócio jurídico exista deve haver uma forma para que o
negócio jurídico se manifeste.
A forma, por si só, é elemento de existência do negocio jurídico de
grande importância, trata-se do revestimento exterior da vontade, o meio
pelo qual a vontade se manifesta, escrita, verbal, mímica.
VALIDADE
Plano de validade – disciplinado a partir do art 104 do CC é um
artigo incompleto.
Art. 104. A validade do negócio jurídico requer:
I - agente capaz;
Art. 108. Não dispondo a lei em contrário, a escritura pública é essencial à validade dos
negócios jurídicos que visem à constituição, transferência, modificação ou renúncia de direitos
reais sobre imóveis de valor superior a trinta vezes o maior salário mínimo vigente no País.
PLANO DE EFICÁCIA
Condição
Termo
Modo ou encargo.
III - sendo de direito e não implicando recusa à aplicação da lei, for o motivo único ou
principal do negócio jurídico.
Por outro lado, caso o dolo seja apenas acidental, tocando aspectos
secundários do negócio. Cabendo ao prejudicado perdas e danos (art.146
CC).
Art. 146. O dolo acidental só obriga à satisfação das perdas e danos, e é acidental
quando, a seu despeito, o negócio seria realizado, embora por outro modo.
Art. 147. Nos negócios jurídicos bilaterais, o silêncio intencional de uma das partes a
respeito de fato ou qualidade que a outra parte haja ignorado, constitui omissão dolosa,
provando-se que sem ela o negócio não se teria celebrado.
SIMULAÇÃO
LESÃO
COAÇAO DE TERCEIRO
INVALIDADE
- NULIDADE ABSOLUTA (nulo).
- NULIDADE RELATIVA (anulável).
VII - a lei taxativamente o declarar nulo, ou proibir-lhe a prática, sem cominar sanção.
Art. 167. É nulo o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for
na substância e na forma.
Parágrafo único. As nulidades devem ser pronunciadas pelo juiz, quando conhecer do negócio
jurídico ou dos seus efeitos e as encontrar provadas, não lhe sendo permitido supri-las, ainda
que a requerimento das partes.
Art. 169. O negócio jurídico nulo não é suscetível de confirmação, nem convalesce pelo
decurso do tempo.
Embora a nulidade seja imprescritível os efeitos patrimoniais
prescrevem.
A sentença declaratória de nulidade opera retroativamente os seus
efeitos. Ex Tunc.
NULIDADE RELATIVA ( anulabilidade).
II - por vício resultante de erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão ou fraude contra credores.
Art. 172. O negócio anulável pode ser confirmado pelas partes, salvo direito de terceiro.
II - no de erro, dolo, fraude contra credores, estado de perigo ou lesão, do dia em que se
realizou o negócio jurídico;
III - no de atos de incapazes, do dia em que cessar a incapacidade.
Art. 179. Quando a lei dispuser que determinado ato é anulável, sem estabelecer prazo
para pleitear-se a anulação, será este de dois anos, a contar da data da conclusão do ato.
PLANO DE EFICÁCIA
Art. 137. Considera-se não escrito o encargo ilícito ou impossível, salvo se constituir o
motivo determinante da liberalidade, caso em que se invalida o negócio jurídico.
CONDIÇÃO
Futuridade e incerteza.
A incerteza que caracteriza a condição refere-se a ocorrência do fato.
A morte é uma condição? Em geral a morte não é uma condição.
(quando há certeza da ocorrência é termo). Mas se limitar no tempo o
período em que a more deva ocorrer converter-se-á em condição.
CLASSIFICAÇÃO DA CONDIÇAO
Art. 128. Sobrevindo a condição resolutiva, extingue-se, para todos os efeitos, o direito
a que ela se opõe; mas, se aposta a um negócio de execução continuada ou periódica, a sua
realização, salvo disposição em contrário, não tem eficácia quanto aos atos já praticados,
desde que compatíveis com a natureza da condição pendente e conforme aos ditames de boa-
fé.
Art. 122. São lícitas, em geral, todas as condições não contrárias à lei, à ordem pública
ou aos bons costumes; entre as condições defesas se incluem as que privarem de todo efeito o
negócio jurídico, ou o sujeitarem ao puro arbítrio de uma das partes.
Lícita.
Ilícita – contrária a lei, ordem pública, bons costumes.
Interpretando o art. 123 do CC, concluímos que uma condição ilícita
(ou de fazer coisa ilícita, invalida todo o negócio jurídico).
Art. 123. Invalidam os negócios jurídicos que lhes são subordinados:
Quanto a origem:
TERMO
9ªAULA 24/09/2009.
PRESCRIÇAO E DECADENCIA.
Termo de
vencimento
Ação prescreve
Nasce a pretensão
A prescrição não ataca o direito de
ação, processualmente concebido,
o que prescreve em verdade é a
pretensão.
Prazo de
prescrição
NJ
DIREITO
A PRESTAÇÃO
Seção I
Disposições Gerais
Art. 189. Violado o direito, nasce para o titular a pretensão, a qual se extingue, pela prescrição,
nos prazos a que aludem os arts. 205 e 206.
Todo prazo prescricional está previsto em lei, no código de 2002, estão no
art. 205 e 206, os demais prazos do código civil de 2002 são decadenciais.
Art. 205. A prescrição ocorre em dez anos, quando a lei não lhe haja fixado prazo menor.
§ 1o Em um ano:
a) para o segurado, no caso de seguro de responsabilidade civil, da data em que é citado para
responder à ação de indenização proposta pelo terceiro prejudicado, ou da data que a este
indeniza, com a anuência do segurador;
III - a pretensão dos tabeliães, auxiliares da justiça, serventuários judiciais, árbitros e peritos,
pela percepção de emolumentos, custas e honorários;
IV - a pretensão contra os peritos, pela avaliação dos bens que entraram para a formação do
capital de sociedade anônima, contado da publicação da ata da assembléia que aprovar o
laudo;
§ 2o Em dois anos, a pretensão para haver prestações alimentares, a partir da data em que se
vencerem.
§ 3o Em três anos:
III - a pretensão para haver juros, dividendos ou quaisquer prestações acessórias, pagáveis,
em períodos não maiores de um ano, com capitalização ou sem ela;
§ 4o Em quatro anos, a pretensão relativa à tutela, a contar da data da aprovação das contas.
§ 5o Em cinco anos:
DECADENCIA OU CADUCIDADE
PRAZO DECADENCIAL.
II - no de erro, dolo, fraude contra credores, estado de perigo ou lesão, do dia em que se
realizou o negócio jurídico;
Art. 26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em:
§ 2° Obstam a decadência:
II - (Vetado).
III - entre tutelados ou curatelados e seus tutores ou curadores, durante a tutela ou curatela.
II - contra os ausentes do País em serviço público da União, dos Estados ou dos Municípios;
III - contra os que se acharem servindo nas Forças Armadas, em tempo de guerra.
Art. 202. A interrupção da prescrição, que somente poderá ocorrer uma vez, dar-se-á:
Art. 202.
A prescrição interessa ao devedor.
A interrupção da prescrição só pode ocorrer uma única vez, consoante o
art. 202 § único.
Art. 202.
II – medida cautelar
VI – confissão de dívida.
5 anos 5 anos
Prescrição dentro do
Pretensão deduzida no processo
prazo prescricional
No direito tributário, nos termos da lei 11051/04 que mudou a lef art.
40 § 4º. Foi admitida expressamente a prescrição intercorrente.
Em geral a tese da prescrição intercorrente não é pacificamente
aceita no processo civil, mormente porque a paralisação do processo pode
decorrer do próprio judiciário. No agrg 681909/PE, respe 827948/SP e
súmula 106 do STJ.
Obs: excepcionalmente, a teoria estudada é aplicada pelo direito
processual, a exemplo da súmula 264 do STF referente a ação rescisória e
da execução de título judicial.
Relação obrigacional
C D
Sujeito obrigação sujeito
Ativo passivo
Direito de preferência.
O que é obrigação natural?
Relação obrigacional
C D
Estrutura
Elemento ideal ( imaterial)
Elemento objetivo
Elemento subjetivo
Classificação moderna:
Atos ilícitos.
fazer
Obrigações
Art. 233. A obrigação de dar coisa certa abrange os acessórios dela embora não
mencionados, salvo se o contrário resultar do título ou das circunstâncias do caso.
Art. 234.
Art. 234. Se, no caso do artigo antecedente, a coisa se perder, sem culpa do devedor, antes da
tradição, ou pendente a condição suspensiva, fica resolvida a obrigação para ambas as partes;
se a perda resultar de culpa do devedor, responderá este pelo equivalente e mais perdas e
danos.
Art. 236. Sendo culpado o devedor, poderá o credor exigir o equivalente, ou aceitar a
coisa no estado em que se acha, com direito a reclamar, em um ou em outro caso, indenização
das perdas e danos.
Art. 313. O credor não é obrigado a receber prestação diversa da que lhe é devida,
ainda que mais valiosa.
OBRIGAÇÃO DE FAZER.
Art. 250. Extingue-se a obrigação de não fazer, desde que, sem culpa do devedor, se lhe torne
impossível abster-se do ato, que se obrigou a não praticar.
Art. 251. Praticado pelo devedor o ato, a cuja abstenção se obrigara, o credor pode exigir dele
que o desfaça, sob pena de se desfazer à sua custa, ressarcindo o culpado perdas e danos.
CLASSIFICAÇAO ESPECIAL
Ver no material de apoio a abrangente classificação especial das
obrigações. Em sala, de aula iremos nos dedicar aos tipos mais
importantes para concurso público.
1.obrigaçoes alternativas
2.Obrigações facultativas.
3.Obrigações de meio
4. Obrigações de resultado.
5. Obrigação divisível.
6.Obrigação indivisível.
7.Obrigação solidária.
Obrigações alternativas.
Obrigação facultativa.
Aula nº 11
06/11/2009
Art. 258. A obrigação é indivisível quando a prestação tem por objeto uma coisa
ou um fato não suscetíveis de divisão, por sua natureza, por motivo de ordem
econômica, ou dada a razão determinante do negócio jurídico.
A d1
B d2
devedor
C d3
D d4
C1
C2 D
C3
Art. 258, para a doutrina, em geral a indivisibilidade poderá
ser natural, legal, ou convencional.
Ex: dar um cavalo de raça. Zoneamento urbano,
determinados imóveis não podem ser fracionados. Módulo rural,
indivisível por força de lei. Ou convenção (vontade das partes).
I - a todos conjuntamente;
D1
D2 OI credor Pagou R$30.000,00
D3
§ 1o Se, para efeito do disposto neste artigo, houver culpa de todos os devedores,
responderão todos por partes iguais.
§ 2o Se for de um só a culpa, ficarão exonerados os outros, respondendo só esse pelas
perdas e danos
OBRIGAÇÕES SOLIDÁRIAS.
S.A.
R$300,00
C1 R$100,00
C2 R$100,00 D
C3 R$100,00
Art. 265. A solidariedade não se presume; resulta da lei ou da vontade das partes.
Art. 272. O credor que tiver remitido a dívida ou recebido o pagamento responderá aos
outros pela parte que lhes caiba
Seção III
Da Solidariedade Passiva
Art. 275. O credor tem direito a exigir e receber de um ou de alguns dos devedores,
parcial ou totalmente, a dívida comum; se o pagamento tiver sido parcial, todos os demais
devedores continuam obrigados solidariamente pelo resto.
I - os pais, pelos filhos menores que estiverem sob sua autoridade e em sua companhia;
II - o tutor e o curador, pelos pupilos e curatelados, que se acharem nas mesmas condições;
Art. 281. O devedor demandado pode opor ao credor as exceções que lhe forem
pessoais e as comuns a todos; não lhe aproveitando as exceções pessoais a outro co-devedor.
Art. 279
Art. 277. O pagamento parcial feito por um dos devedores e a remissão por ele obtida
não aproveitam aos outros devedores, senão até à concorrência da quantia paga ou relevada.
pagamento
A quem se deve pagar Credor/terceiro
Credor
Tempo do pagamento. Aparente
Condições objetivas Putativo
Lugar do pagamento
Objeto do pagamento
Prova do pagamento
CONDIÇÕES OBJETIVAS
Art. 331. Salvo disposição legal em contrário, não tendo sido ajustada época para o
pagamento, pode o credor exigi-lo imediatamente.
2. Lugar de pagamento.
Parágrafo único. Designados dois ou mais lugares, cabe ao credor escolher entre eles.
Art. 330.
Art. 330. O pagamento reiteradamente feito em outro local faz presumir renúncia do
credor relativamente ao previsto no contrato.
A regra proibitiva do venire contra factum proprium em atenção a
boa-fé objetiva veda comportamento contraditório e poderia servir como
fundamento do art. 330 CC.
Dívida R$300,00
D1 O credor demandou, exigiu R$100,00
C D2 R$200,00 e deu quitação; art. 275.
D3
Condição objetiva
Prova do pagamento: a prova do pagamento opera-se por meio de um
ato jurídico cujos requisitos estão no art. 320 do CC. Ato este denominado
quitação. Art. 319, art. 320 CC.
Tabela Price?
Sistema francês de amortização, criada pelo Richard Price, prevê
uma fórmula de cálculo de juros em empréstimos ou financiamentos por
meio do qual mantem-se a homogeneidade das prestações ao longo do
contrato.
Autores como Luiz Scavone junior, sustentam que a ilegalidade da
tabela afirmando existir anatocismo.
O STJ, conforme podemos ver no ag rg no respe 1.021962/sp tem
dito que a legalidade ou não da tabela price é questão de matemática
financeira a ser solucionada no caso concreto.
Resp 494.377/sp;
C T C F
D D
C T
D
II – do adquirente do imóvel hipotecado que.
50.000
T Itaú
D
II - Bancos oficiais
BNDES
R$100
D
Se o credor aceitar um desconto, 8000 por exemplo, o novo credor
poderá cobrar do devedor 10.000 ou 8.000?
Na linha do art. 593 do código de Portugal, e o art. 350 estabelece
que o novo credor ao se subrogar na posição do credor originário só poderá
exigir o pagamento do que efetivamente desembolsou.
IMPUTAÇÃO DO PAGAMENTO
Dação em pagamento
C R$1000,00 D
Dação
Aula nº13
27/10/2009.
3ª feira á noite
NOVAÇÃO. –
É um instituto que tem raiz no direito romano.É um ato de eficácia
complexa.
Conceito: opera-se a novação quando por meio de uma estipulação
comercial, cria-se uma obrigação nova destinada a substituir e extinguir a
obrigação anterior.
Não existe novação por força de lei, toda novação pressupõe a
vontade das partes.
Na novação celebra-se um novo contrato.
Requisitos da novação:
ESPECIES DE NOVAÇAO:
COMPENSAÇÃO:
Forma de extinção da obrigação regulada a partir do art. 368, opera-se
quando as mesmas partes da relação obrigacional são ao mesmo tempo
credora e devedora uma da outra.
Obs.: não devo confundir compensação com confusão. Nesta última, na
mesma pessoa reúnem-se as qualidades de credor e devedor.
Existem 3 espécies de compensação.
1. Legal (deve ser declarada pelo juiz). Quando provocado e uma vez
reunido os requisitos previstos no Código Civil.
2. Compensação convencional. (decorre da autonomia privada e
independe dos requisitos previstos em lei).
3. Compensação judicial ou processual. É aquela reconhecida pelo juiz
no processo a exemplo da hipótese do art. 21 do CPC.
A compensação legal.
Requisitos:
1º) para que haja a compensação legal deve haver reciprocidade das
obrigações. (regra geral as mesmas partes devem ser reciprocamente
credora e devedora uma da outra).
Obs: abre-se uma exceção em favor do fiador nos termos do art. 371, na
medida em que mesmo não sendo parte recíproca na obrigação
principal, poderá compensar.
2º) para que haja compensação legal deve haver liquidez das dívidas.
3º) para que haja compensação legal as dividas devem estar vencidas.
4º) fungibilidade e homogeneidade dos débitos. Mesma natureza. Dinheiro
compensa com dinheiro.
1.Cessão de crédito
2. Cessão de débito (assunção de dívida)
3. cessão de contrato.
CESSÃO DE CREDITO.
CESSÃO DE CONTRATO
2ª TEORIA UNITÁRIA.
Nos termos do art. 410 do código civil na mesma linha do art. 1152
do código da Espanha, em caso de clausula penal estipulada para o total
inadimplemento da obrigação principal, o credor poderá alternativamente
cobrar o valor da clausula ou exigir o desempenho da obrigação principal.
Consoante o art. 41 do Código Civil.
TEORIA DO INADIMPLEMENTO
Inadimplemento absoluto.
2. O vencimento da dívida.
Regra geral, no direito brasileiro nos termos do caput do art. 397,
havendo vencimento certo a mora é automática ou “ex re”, segundo o
ditado dies interpellat pro homine.
Todavia teor do § único do art. 397 caso o credor precise comunicar ao
devedor constituindo-o em mora esta será “ex persona. ( precisa o credor
constituir o devedor em mora.
Não haverá simples mora, mas sim descumprimento total da obrigação. Ver
§ único do art. 395.
EFEITOS DA MORA