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Agora Eu Passo Concursos Públicos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ÍNDICE
Conceitos Introdutórios; Princípios; Disposições Gerais (Art. 224, 226, 227)��������������������������������������������2
Introdução – O Princípio da Proteção Integral e a Doutrina da Situação Irregular�������������������������������������������������2
Do Conceito de Criança e Adolescente����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������3
Lei Nº 8.069, de 13 de Julho de 1990����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������3
Ausência de Tipo Penal Incriminador no ECA���������������������������������������������������������������������������������������������������������4
Artigo 226 – Aplicação Subsidiária����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������4

Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Agora Eu Passo Concursos Públicos.
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Conceitos Introdutórios; Princípios; Dispo-


sições Gerais (Art. 224, 226, 227)
Introdução – O Princípio da Proteção Integral e a Doutrina da Situação
Irregular
Antes do atual Estatuto da Criança e do Adolescente, vigorava a Lei nº 6697, de 10 de outubro
de 1979, que tratava do Código de Menores. Nesse código, havia a previsão do princípio da situação
irregular, oposto ao Princípio da Proteção Integral. Vejamos:
Doutrina da Situação Irregular – Para a Doutrina da Situação Irregular, apenas os menores que
se encontram em uma situação “irregular”, conforme definida em lei, são sujeitos de direito ou
merecem a consideração judicial. Desse modo, somente aquele que se encontrava em situação irregular
é que receberia respaldo jurídico; os demais, portanto, não eram sujeitos ao tratamento legal.
Doutrina da proteção integral – Para essa doutrina, as crianças e os adolescentes passam a ser
sujeitos de direitos, gozando de todos direitos inerentes à pessoa humana durante toda a juventude
e a toda a infância, e suas medidas de caráter geral devem ser aplicáveis a todo. Desse modo, eles
deixam de ser objetos de compaixão e repressão, em situação irregular, abandonados ou delinquentes,
e passam a gozar de direitos.
A Doutrina da proteção integral assenta-se em três princípios, a saber:
1) Criança e adolescente como sujeitos de direito – deixam de ser objetos passivos para se tornarem
titulares de direitos.
2) Destinatários de absoluta prioridade.
3) Respeitando a condição peculiar de pessoa em desenvolvimento.
Base constitucional
Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta
prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade,
ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência,
discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

Teoria da Proteção Integral – O Art. 227 da CF traz expressamente a Teoria da Proteção Integral, na
qual a Criança e o Adolescente gozam de todos os direitos inerentes à pessoa humana.
Dever de proteção – A proteção da criança e do adolescente é um dever de todos: Família, sociedade
e Estado. Essa proteção visa, com absoluta prioridade, ao direito à vida, à saúde, à alimentação, à
educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, entre outros direitos..
Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta priorida-
de, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionaliza-
ção, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende:
a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;
b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública;
c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas;
d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude.
Art. 5º Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração,
violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos funda-
mentais.

Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente.


Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Agora Eu Passo Concursos Públicos.
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Do Conceito de Criança e Adolescente


Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela
entre doze e dezoito anos de idade.
Parágrafo único. Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte e
um anos de idade.
COMENTÁRIOS
Como regra, o Estatuto da Criança e do Adolescente aplica-se a:
1) Criança – pessoa até doze anos de idade incompletos.
2) Adolescente – pessoa entre doze e dezoito anos de idade.
3) Adulto – Nesse aspecto, aplica de forma excepcional, à pessoa entre dezoito e vinte e um anos
de idade.
É importante saber a diferença entre criança e a adolescente, pois alguns institutos são aplicáveis
somente ao adolescente (Medidas Socioeducativas – art. 122) e outros à criança e ao adolescente
(artigo 101 – Medidas de Proteção)
Aos maiores de 18 anos que praticaram ato infracionais aos 17 anos, por exemplo, será aplicada à
internação (art. 121).
Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo
da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e
facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade
e de dignidade.
Parágrafo único. Os direitos enunciados nesta Lei aplicam-se a todas as crianças e adolescentes, sem discriminação
de nascimento, situação familiar, idade, sexo, raça, etnia ou cor, religião ou crença, deficiência, condição pessoal de de-
senvolvimento e aprendizagem, condição econômica, ambiente social, região e local de moradia ou outra condição que
diferencie as pessoas, as famílias ou a comunidade em que vivem. (incluído pela Lei nº 13.257, de 2016)
Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta priorida-
de, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionaliza-
ção, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende:
a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;
b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública;
c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas;
d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude.
Art. 5º Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração,
violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos funda-
mentais.

Lei Nº 8.069, de 13 de Julho de 1990


Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.
Título VII
Capítulo I
Dos Crimes
DISPOSIÇÕES GERAIS
ARTIGO 225 – APLICAÇÃO CRIMINAL –
Art. 225. Este Capítulo dispõe sobre crimes praticados contra a criança e o adolescente, por ação ou omissão, sem
prejuízo do disposto na legislação penal.

Princípio da Especialidade
Os crimes previstos nesse Capítulo I serão aplicados quando a vítima for criança ou adolescente. O que
torna esses tipos penais especiais é a vítima – criança ou adolescente.
Estamos diante, portanto, da aplicação do princípio da especialidade, de modo que, havendo
conflito aparente entre uma norma geral e uma norma especial, essa deverá prevalecer.
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
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Desse modo, se para um mesmo fato houver a aplicação de duas normas aparentemente confli-
tantes, e sendo a vítima criança ou adolescente, será aplicada a norma especial – ECA. Exemplos:
LEI DE ABUSO DE ESTATUTO DA CRIANÇA
AUTORIDADE (LEI 4898/65) E ADOLESCENTE (LEI 8069/90)

Art. 4º Constitui também abuso de autoridade: Art. 230. Privar a criança ou o adolescente de sua
a) ordenar ou executar medida privativa da liberdade liberdade, procedendo à sua apreensão sem estar em
individual, sem as formalidades legais ou com abuso flagrante de ato infracional ou inexistindo ordem
de poder; escrita da autoridade judiciária competente:
Art. 4º Constitui também abuso de autoridade: Art. 232. Submeter criança ou adolescente sob sua
b) submeter pessoa sob sua guarda ou custódia a autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou a cons-
vexame ou a constrangimento não autorizado em lei; trangimento.
Art. 4º Constitui também abuso de autoridade: Art. 231. Deixar a autoridade policial responsável pela
c) deixar de comunicar, imediatamente, ao juiz com- apreensão de criança ou adolescente de fazer imediata
petente a prisão ou detenção de qualquer pessoa; comunicação à autoridade judiciária competente e à
família do apreendido ou à pessoa por ele indicada:
Art. 4º Constitui também abuso de autoridade: Art. 234. Deixar a autoridade competente, sem justa
d) deixar o Juiz de ordenar o relaxamento de prisão ou causa, de ordenar a imediata liberação de criança ou
detenção ilegal que lhe seja comunicada; adolescente, tão logo tenha conhecimento da ilegali-
dade da apreensão:
Art. 4º Constitui também abuso de autoridade: Art. 235. Descumprir, injustificadamente, prazo
i) prolongar a execução de prisão temporária, de pena fixado nesta Lei em benefício de adolescente privado
ou de medida de segurança, deixando de expedir em de liberdade:
tempo oportuno ou de cumprir imediatamente ordem
de liberdade. (Incluído pela Lei nº 7.960, de 21/12/89)

Ausência de Tipo Penal Incriminador no ECA


Conforme podemos extrair da parte final do dispositivo (... sem prejuízo do disposto na legislação
penal.), caso o ECA não traga um crime para determinado ato, será aplicado o crime previsto no
Código Penal.
Artigo 226 – Aplicação Subsidiária
Art. 226. Aplicam-se aos crimes definidos nesta Lei as normas da Parte Geral do Código Penal e, quanto ao
processo, as pertinentes ao Código de Processo Penal.

Aplicação subsidiária – Conforme se extrai do dispositivo, as regras gerais do código penal serão
aplicadas aos crimes previstos no ECA. No mesmo sentido, no que diz respeito ao Processo Penal,
também serão aplicados os dispositivos previstos no CPP.
Prescrição – O ECA não trouxe o prazo prescricional para os crimes aqui previstos. Diante disso, o
STJ editou a súmula 338 para pacificar o tema. Vejamos:
Súmula 338/STJ – A prescrição penal é aplicável nas medidas socioeducativas.
→→ PRESCRIÇÃO DA PENA DE MULTA
MULTA ADMINISTRATIVA – A multa administrativa prevista nos dispositivos legais que tratam
das infrações administrativas prescrevem em 5 anos. Nesse sentido,
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
“A multa imposta com supedâneo no art. 258 da Lei nº 8.069/90, cognominado Estatuto da
Criança e do Adolescente, denota sanção de feição administrativa e, a fortiori, subsume-se às regras
de Direito Administrativo, cujo prazo prescricional para a cobrança é quinquenal” STJ, (REsp
892.941/RN, DJe 11/05/2009)
MULTA PENAL – A multa penal prevista nos dispositivos legais que tratam dos crimes em espécie
prescrevem em 2 anos, uma vez que se aplica o disposto no art. 114, I, do Código Penal. Nesse sentido,
STJ – multa para a prática das infrações administrativas prevista no ECA tem natureza adminis-
trativa, e não penal. Portanto, não se lhes aplica o prazo prescricional de 2 anos, mas sim o prazo de 5
anos. (posição do STJ Resp 898.568)
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CÓDIGO PENAL – Prescrição da multa
Art. 114 – A prescrição da pena de multa ocorrerá: (Redação dada pela Lei nº 9.268, de 1º.4.1996)
I – em 2 (dois) anos, quando a multa for a única cominada ou aplicada;
ARTIGO 227 – AÇÃO PENAL
Art. 227. Os crimes definidos nesta Lei são de ação pública incondicionada.

Ação penal
Todos os crimes, sem exceção, são de ação penal pública incondicionada, ou seja, não dependem
da representação do ofendido ou do seu representante legal e cabe ao Ministério Público promover a
ação penal.
Em outras palavras, todos os crimes contra a criança e o adolescente definidos no ECA prescin-
dem (dispensam), para a propositura da ação penal correspondente, de representação do ofendido
ou de seu representante legal
COMPETÊNCIA – VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE – DIVERGÊNCIA.
O ECA não determina o foro competente para julgar crimes cometidos contra criança e adoles-
cente. No entanto, há controvérsia sobre a possibilidade de organização judiciária estadual prever a
competência desses crimes à vara da infância e juventude
Pela possibilidade
STJ – O maior de 18 anos acusado da prática de estupro de vulnerável (art. 217-A, caput, do CP) pode,
por esse fato, ser submetido a julgamento perante juízo da infância e da juventude na hipótese em
que lei estadual, de iniciativa do tribunal de justiça, estabeleça a competência do referido juízo
para processar e julgar ação penal decorrente da prática de crime que tenha como vítima criança
ou adolescente. HC 219.218/RS, 5ª Turma, j. 17/09/2013 (info 528): “A jurisprudência do STJ havia
se pacificado no sentido de que a atribuição conferida pela CF aos tribunais de justiça estaduais de
disciplinar a organização judiciária não implicaria autorização para revogar, ampliar ou modificar
disposições sobre competência previstas em lei federal.[...] Todavia, em recente julgado, decidiu-se no
STF que tribunal de justiça pode atribuir a competência para o julgamento de crimes sexuais contra
crianças e adolescentes ao juízo da vara da Infância e juventude, por agregação, ou a qualquer outro
juízo que entender adequado, ao estabelecer a organização e divisão judiciária. Precedente citado do
STF: HC 113.102-RS, Primeira Turma, DJe 15/2/2013.”
Pela impossibilidade
STJ RHC 37.603-RS, 6ª Turma DJe 16/10/2013 (Info 529): “não é possível a ampliação do rol de
competência do juizado da infância e da juventude por meio de lei estadual, de modo a modificar o
juízo natural da causa.”
→→ Sujeito ativo do crime – Vale destacar que, nesse capítulo, a criança e o adolescente não são sujeitos
ativos de crime, e sim são sujeitos passivos. Aqui há a previsão de crimes praticados contra criança e
adolescente. O Sujeito ativo poderá ser comum ou próprio, a depender do tipo penal.
→→ Sujeito passivo do crime – Como dito acima, são sujeitos passivos: a criança e o adolescente.
Eventualmente, a parturiente poderá ser sujeito passivo, no art. 229. Os crimes são praticados
contra criança e adolescente.
→→ Objetividade Jurídica – Os tipos penais visam proteger os direitos da criança (0 a 12 anos in-
completo) e do adolescente (12 anos completos e 18 anos incompletos), bem como visa proteger a
integridade física ou psíquica.
→→ Elemento Subjetivo – Os crimes poderão ser praticados a título de dolo ou culpa, a depender do
caso concreto. No entanto, há apenas dois crimes que admitem a modalidade culposa. Eles são
crimes relacionados a hospitais e centros de saúde. São eles –
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Art. 228
Art. 229
→→ Quantidade da pena – Não era muito comum as bancas cobrarem o quanto da pena para cada
crime. No entanto, eventualmente, a banca cobra algo relacionado a isso. Diante dessa possibili-
dade, temos a seguinte observação:
Nos crimes puníveis com pena de DETENÇÃO no ECA:
˃˃ Se culposos – Sempre serão punidos com pena de 2 meses a 6 meses, ou multa.
˃˃ Se dolosos – Sempre serão punidos com pena de 6 meses a 2 anos.
→→ Classificação dos crimes –
1) Crimes relacionados a hospitais e centros de saúde – Art. 228 e Art. 229.
2) Crimes relacionados a atos infracionais – Art. 230 e Art. 235.
3) Crimes relacionados à atuação da Autoridade judiciária, Membro do MP e Membro do Conselho
Tutelar – Art. 236.
4) Crimes Relacionados à colocação irregular em família substituta (art. 238 a 239)
5) Crimes relacionados a pornografias, sexo explícito ou exploração sexual e corrupção (Art. 240 a 244-B)
Exercícios
APLICAÇÃO DO CÓDIDO PENAL
01. O ECA prevê expressamente os prazos de prescrição das medidas socioeducativas.
Certo ( ) Errado ( )
02. O instituto da prescrição não é compatível com a natureza não penal das medidas socioeducativas.
Certo ( ) Errado ( )
03. As penas de multa aplicáveis às infrações administrativas cometidas contra crianças e adolescentes
têm a mesma natureza das multas penais, sendo os mesmos os prazos de prescrição.
Certo ( ) Errado ( )
AÇÃO PENAL
04. Todos os crimes contra a criança e o adolescente definidos no ECA prescindem, para a propositura
da ação penal correspondente, de representação do ofendido ou de seu representante legal.
Certo ( ) Errado ( )
05. De acordo com o art. 228 do ECA, considera-se crime o fato de o encarregado de serviço ou
o dirigente de estabelecimento de atenção à saúde de gestante deixar de manter registro das
atividades desenvolvidas, na forma e prazo referidos no art. 10 do estatuto, bem como deixar
de fornecer à parturiente ou a seu responsável, por ocasião da alta médica, declaração de nasci-
mento, na qual constem as intercorrências do parto e do desenvolvimento do neonato. A ação
penal adequada no caso de cometimento do crime descrito é a
a) personalíssima.
b) pública incondicionada.
c) pública condicionada à representação da gestante.
d) pública condicionada à requisição da autoridade administrativa competente.
e) privada.
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06. A maioria dos crimes definidos nesse estatuto é de ação pública incondicionada.
Certo ( ) Errado ( )
07. Todos os crimes praticados contra a criança e o adolescente previstos no ECA submetem-se à
ação penal pública incondicionada.
Certo ( ) Errado ( )
08. Nos termos do ECA, julgue o item a seguir.
Todos os crimes previstos no ECA são de ação penal pública incondicionada.
GABARITO
01 - Errado
02 - Errado
03 - Errado
04 - Certo
05 - B
06 - Errado
07 - Certo
08 - Certo

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