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Tratamento:
Clínico:
o Controlar a PA e a FC: alvos PAs 100-110 / FC < 60 (bradicardia)
Beta-bloqueador IV (esmolol, propranolol)
Se HAS persistente: nitroprussiato de sódio (vasodilatador)
Alternativa: labetalol (bloqueio alfa e beta)
o Cirúrgico:
Stanford A: opera sempre
Stanford B: opera se caso complicados...
PERICARDITE
Dor pleurítica, postural dependente (melhora ao se curvar)
Som áspero (sistólico e diastólico) – “ranger de couro novo” atrito pericárdico
ECG sugere IAM
Tratamento: sintomático
AINE +/- colchicina (diminuir risco de recorrência)
Corticoide (refratários)
Abordagem:
1) ECG de repouso: geralmente inespecífico - realizar teste provocativo (funcional)
o Onda T simétrica e pontiaguda: primeira coisa que se altera é a repolarização do ventrículo
o Desnivelamento do segmento ST
2) Teste ergométrico (esforço)
o Teste positivo: infra ST >ou= 1 mm (retificado ou descendente)
o Disponibilidade / baixo custo
o Limitações: física; ECG de base (HVE, BRE)
3) Perfusão por radionuclídeos (cintilografia / PET)
o Esforço
Positivo: defeito na perfusão com esforço
Localiza melhor
Avalia viabilidade miocárdica (reversível x não reversível)
o Repouso:
Se limitação física: estresse farmacológico
Cintilo com dipiridamol
Eco / RM com dobutamina
4) Testes anatômicos
o AngioTC / AngioRM: estreitamento do vaso
Indicam a lesão
ALTO VPN (boa capacidade de exclusão)
Limitações: menor disponibilidade / a lesão encontrada por der ocasional
5) Coronariografia (CAT): padrão-ouro!
o Indicações:
Causa indefinida
Angina limitante e refratária
Teste diagnóstico de alta risco:
Isquemia com baixa carga
Múltiplos déficits de perfusão
o A lesão é realmente culpada...?
6) Refinamento para o CAT
o Angiografia quantitativa: computador vai definir o grau de obstrução
o USG intravascular
o Reserva de fluxo fracionada (FFR <ou= 0,8): mede pressão antes e depois da obstrução (se
depois é menor, então lesão é importante)
Conduta:
Balança:
Diminuição da perfusão coronariana Aumento da demanda miocárdica O2
Controlar obstrução Controlar PA e FC
Terapia antitrombótica Terapia anti-isquêmica
Terapia anti-isquêmica:
Beta-bloqueador *
IECA *: atua também na remodelação cardíaca
+/- Nitrato SL ou VO: não altera sobrevida, apenas controla sintomas
Terapia antitrombótica: trombo de predomínio plaquetário
AAS OU Clopidogrel (antagonista ADP) *
Estatina *: redução do LDL e TG
* alteram sobrevida
“ABC” (drogas obrigatórias): AAS + betabloq + Captopril / Colesterol
Abordagem:
ECG (10 min) + troponina (avaliar a curva de subida: 0 – 1h – 3h)
o Troponina demora a ficar pronta, então ECG que define conduta...
SEM SUPRA ST
Terapia anti-isquêmica:
o Betabloq VO (IV aumenta a chance de choque cardiogênico)
Não usar: sinais de IC, BAV, broncoespasmo e risco alto (idade > 70 anos, PAs < 120
[tendendo a hipotensão = fator de risco para choque cardiogênico], FC > 110 [sinal de
compensação = maior gravidade])
o IECA
o +/- Nitrato SL ou nitroglicerina IV (fazer ECG antes): se 3 doses do nitrato SL sem responder,
ir para nitroglicerina. Se infarto do VD (precisa de muito volume para funcionar), o paciente
pode descompensar
Não usar: hipotensão, IAM de VD, sildenafil < 24h
Terapia antitrombótica:
o AAS + antagonista ADP (Ticagrelor, Prasugrel, Clopidogrel)
Ticagrelor é o antagonista ADP mais potente
o Estatina (Atorvastatina)
o Anticoagulantes (heparina, fondaparinux)
Vasos:
Coronária direita (CD):
o Irriga VD
o Irriga parede posterior, inferior e base do septo (70% dos casos)
Tronco da coronária esquerda (TCE)
o Circunflexa (Cx): irriga parede lateral
o Descendente anterior (DA): irriga parede anterior / septo / ápice
As 12 derivações do ECG:
Plano horizontal: plano pré-cordial V1-V6
V1, V3R, V4R: VD
Parede anterior: V1, V2, V3, V4
Parede lateral:
o V5, V6: lateral baixa
V7, V8, V9: posterior
Plano frontal
Imagem em espelho: parede oposta é o supra que gera o infra sempre que achar um infra se perguntar
se não corresponde a um supra em espelho...
Quais são as paredes em espelho: lateral alta – inferior // anterior – dorsal
Terapia antitrombótica:
AAS + antag ADP
Estatina
Anticoagulante
Angioplastia:
Preferência se realizada em <ou= 90 min (mesmo hospital) - 120 min (outro hospital) ou choque
cardiogênico
Indisponível: trombolítico em até 30min
Trombolítico: não é garantia que vai abrir o vaso, logo sempre mandar para o CAT
1ª escolha: tenecteplase (TNK) – dose em bolus
Opções: alteplase (tPA), estreptoquinase (SK)
CAT dentro de 3-24h (estratégia farmacoinvasiva)