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Aula 04

PROFESSOR: Renato Almeida


CURSO: Segurança Eletrônica Apresentação

Após o inicio de nossos estudos em Eletricidade Básica, faz-se necessário o


aprendizado de alguns elementos avançados comuns à nossa realidade
profissional, entre os quais incluem também a eletrônica, seus
fundamentos e principais componentes utilizados no nosso dia-a-dia, e nos
principais aparelhos usados para garantir a segurança e o bem estar dos
nossos clientes e suas propriedades.
Mas afinal, o que é Eletrônica?
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CURSO: Segurança Eletrônica

Eletrônica é um ramo da eletricidade que busca manipular a


eletricidade através do movimento controlado de elétrons, fazendo
uso de componentes específicos.
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Quais os componentes eletrônicos serão


estudados em nossas aulas ?
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Resistores
Transformadores
Diodos
Capacitores
Fonte Linear
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RESISTORES
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Vocês já estudaram anteriormente qual o conceito de resistência


elétrica e qual o seu papel dentro de um circuito elétrico, que é
transformar energia em energia térmica e limitar a corrente elétrica.
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Estudaremos agora os tipos de resistores, sua aparência, modelos e


modo de identificação dos seus valores nominais. Veremos ainda, a
potência suportada e seus valores de tolerância de acordo com o
código de cores padrão que usamos para a identificação desses
componentes.
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CURSO: Noções de Eletrônica
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Os resistores fixos recebem esse nome porque o seu valor


de resistência ohmica não muda.

Os fabricantes vendem resistores de valores comerciais


diferentes, mas que são padronizados e obedecem as normas
internacionais vigentes no que diz respeito as suas características
elétricas.
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Os resistores fixos não possuem polaridade, ou seja, não existe um lado


correto para serem instalados, nem existe um lado correto para serem
testados com um multímetro, sendo apenas preciso escolher a escala
correta para uma maior precisão nos valores que serão medidos, seja
no multímetro digital ou analógico.
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POTÊNCIA DOS RESISTORES


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Quando nos referimos à potência de um resistor ou potência


dissipada de um resistor - como é mais comumente chamada, e à
capacidade máxima de condução de potência elétrica por um resistor
ou sua capacidade máxima de conversão de energia elétrica em
energia térmica por um resistor sem que o mesmo queime.

No caso de um curto circuito ou fique aberto, no caso de um


rompimento de seu material interno.
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TOLERÂNCIA DOS
RESISTORES
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A tolerância de um resistor refere-se as variações que são permitidas por


norma, tantos para valores percentuais acima ou abaixo dos valores que
são lidos no código de cores dos resistores.

Há resistores cuja faixa de tolerância situa-se em +/- 20% ou 10% dos


valores lidos.
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Porém, devido as melhorias que houveram nos últimos anos no


processo de manufatura dos resistores, dificilmente encontrará algum
com mais de 5% de tolerância, sendo mais comuns hoje em dia o uso
de resistores com 5%, 2% e 1%.

A escolha da tolerância é feita pelo projetista de acordo com a


necessidade do circuito projetado.
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Existem circuitos em que o valor do resistor não é crítico, e uma


tolerância de 5% não afeta o seu funcionamento , porém em outras
situações qualquer uma pequena variação na resistência pode provocar
alguns problemas no circuito.
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RESISTORES DE FILME DE
CARBONO, FILME METÁLICO E
FILME ÓXIDO-METÁLICO
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Mesmo sendo de materiais diferentes, os três apresentam a


mesma aparência, mudando apenas a tolerância em função do material.

Como o valor de sua potência não está escrito no resistor, elas


são identificadas pelo tamanho do resistor.
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Muitas pessoas adquirem prática em identificarem esses


valores pela prática e experiência diária, mas é recomendável a
consulta ao Datasheet , que é a folha de dados que contém os
parâmetros do componente.

Já os valores de resistência Ohmica são identificados de


acordo com o código de cores abaixo:
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CÓDIGO DE CORES DOS


RESISTORES
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RESISTORES DE FIO PTH


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Os resistores de fio tem como sua principal característica uma capacidade


bem maior de dissipação de potência elétrica, portanto fazendo deles
resistores muito maiores em relação a os de filme de carbono, sendo capazes
de dissipar de 30W a 1000W.
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Os resistores podem ser encontrados também em um único


componente com vários resistores encapsulados com o objetivo de
reduzir o tamanho ocupado em uma placa.
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Da mesma forma que as redes resistivas as matrizes resistivas


possuem vários resistores encapsulados em um único
componente, sendo diferente apenas a forma de ligação, onde
cada resistor apresenta entrada e saída independente.
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RESISTORES AJUSTÁVEIS
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Provavelmente você já deve ter se deparado com algum resistor ajustável,
seja ao aumentar o volume do som ou a velocidade do ventilador.

Aprendemos que os resistores fixos tem um valor pré-determinado, porém


os resistores variáveis tem apenas informado o seu valor máximo de
resistência Ôhmica, sendo possível seu ajuste desde o valor “0” até o valor
comercial determinado.
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Vamos entender agora como acontece


esse ajuste?
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Para ajustes internos e que serão feitos apenas por um técnico
autorizado e para poupar espaço existe também o resistor ajustável
Trimpot:
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São aqueles cujos valores variam mas sem nenhuma


interferência humana direta, dependendo por exemplo da
temperatura como no caso dos modelos PTC e NTC, ou LDR, que
são resistores sensíveis à luminosidade.
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Associar resistores consiste em se ligar dois ou mais resistores


afim de se obter um valor de resistência adequado para um
determinado projeto. Associando resistores podemos
aumentar ou diminuir o valor da resistência elétrica e para
isso existem três tipos de associações que estudaremos :
Associação série, associação paralela e associação mista.
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O objetivo da associação série é aumentar o valor da resistência


elétrica em um circuito ligando-se um dos terminais do resistor

a outro resistor
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• Para calcular a Req de uma associação em série de resistores,


basta somar os valores dos resistores entre si.

• Req = R1 + R2 + R3… +Rn


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Uma associação paralela de resistores


consiste de dois terminais de um resistor são
ligados aos dois terminais de outro resistor.
Caso haja mais resistores eles serão
acrescentados da mesma maneira à
associação já existente.
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ASSOCIAÇÃO MISTA
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São as associações que são em série e mistas simultaneamente, sendo


necessário serem resolvidas um tipo de cada vez até

a simplificação total do circuito.


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Vamos Exercitar???
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Vamos Exercitar???
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Em nossa última aula conhecemos os resistores, suas características e quais


as suas funções em um circuito eletrônico. Aprendemos sobre a sua
potência suportada, sobre os valores de tolerância e a forma como se
agrupam para gerar novos valores que chamamos de associação de
resistores.
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Hoje iremos estudar mais alguns componentes que nos ajudarão a ter uma
idéia do funcionamento de uma Fonte Linear de corrente contínua.

Estudaremos o transformador, os diodos e os capacitores.


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TRANSFORMADORES
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Vocês já devem ter visto um transformador no alto de um poste ou


dentro de um carregador de notebook . Você sabia que eles atuam
elevando ou abaixando os níveis de tensão e corrente para um valor
mais adequado ao aparelho para qual foram projetados?
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BOBINAS DO TRANSFORMADOR
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As tensões de entrada e de saída dependem, em grande parte, da


configuração das bobinas do primário e do secundário do
transformador, sendo o primário a entrada da tensão e
secundário o lado configurado como saída de tensão.
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PRIMÁRIO SIMPLES
Possui apenas uma bobina e dois fios, uma para cada
extremidade, permitindo apenas uma tensão na entrada, sendo
necessário outro transformador para que seja usada em uma tensão
diferente.
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PRIMÁRIO COM DERIVAÇÃO CENTRAL


Conhecido também como Center Tape, é composto de uma
bobina de três fios, sendo dois para a extremidade e uma para o mio
da bobina e divisão da tensão.
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PRIMÁRIO COM BOBINA DUPLA


Possui duas bobinas independentes com 4 fios, sendo dois fios
para cada bobina, podendo através de conexões entre as bobinas ser
utilizada para mais de um valor de tensão.
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Secundário do transformador possui as mesmas características do


primário, apresentando uma tensão maior caso se trate de um
transformador ELEVADOR , ou uma tensão menor caso seja um
transformador ABAIXADOR.
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Pelo que vimos é possível que haja uma série de configurações para os
transformadores que permitem aos projetistas uma maior liberdade
na realização do projeto. Vejamos alguns exemplos:
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DICAS COM TRANSFORMADORES


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Ligar um transformador de 220V em uma tomada que forneça 110V


causará um mal funcionamento do equipamento.

Ligar um transformador de 110V em uma tomada que forneça 220V


causará danos no equipamento e no transformador.
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Para identificar os lados dos transformadores basta verificar a


resistência nas extremidades das bobinas, sendo o lado com a maior
resistência aquele que fornece uma tensão mais alta. Sendo dessa
forma possível identificar quais as tensões do transformador.
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DIODOS
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Vamos aprender agora sobre mais um tipo de


componente eletrônico bem curioso, o semicondutor.
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O semicondutor é um componente que hora funciona como


condutor, permitindo a passagem da corrente, ora funciona como
isolante, funcionando como um bloqueio à passagem da corrente.
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O símbolo usado para identificar o semicondutor, aqui


representado através de um diodo é bem simples e de fácil
reconhecimento.
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Possui geralmente dois terminais sendo um, de polo


positivo conhecido como Anodo, e outro polo de natureza
negativa conhecido como Catodo.
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Assim como no caso dos resistores, os capacitores


também são fabricados nas configurações em PTH e
SMD.
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Os Diodos SMD apesar do tamanho bem menor são


fáceis de serem identificados.
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Os diodos, sejam em PTH ou SMD, sempre conduzem quando há uma tensão


maior no Anodo que no Catodo, sendo dessa forma um condutor.

Caso a tensão no Catodo seja maior que no Anodo, não haverá condução de
corrente , pois o diodo estará ligado como um isolante.
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Falando assim pouca gente vai se arriscar a dizer o que seja, a


não ser que já tenha um conhecimento básico em eletrônica ou já
ouviu de alguém o que seja.
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Diodo Emissor de luz ou LED, como é mais conhecido é aquela luz


vermelha da TV que fica aceso enquanto o aparelho está
desligado, ou aquelas luzes pequenas que vemos em alguns
carregadores.
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Capacitores são dispositivos capazes de armazenar um pouco de


energia elétrica, dependendo do seu tamanho e funcionalidade dentro
de um circuito, serve para compensar oscilações, ajustar frequências
de rádio e vídeo, e equalizar frequências sonoras.
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Isso acontece pela capacidade que tem de armazenar cargas elétricas, que
chamamos de CAPACITÂNCIA.

Esse valor encontramos nos circuitos, bem como no próprio capacitor, além
de outros valores como TENSÃO MÁXIMA DE TRABALHO e a POLARIDADE.

Tanto em capacitores POLARIZADOS, como nos NÃO-POLARIZADOS.


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CAPACITORES POLARIZADOS
Recebem esse nome por possuírem polaridade fixa, dois terminais
POSITIVO e NEGATIVO.

Sendo dessa maneira necessário o conhecimento para identificação


dos seus terminais através da simbologia e do próprio capacitor.
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Embora haja capacitores eletrolíticos não polarizados, é mais


comum o uso do eletrolítico polarizado.

Facilmente identificamos observando o capacitor os seus


valores de Capacitância, Tensão Máxima Suportada e a Polaridade.
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Quanto maior o tamanho do capacitor, maior sua capacitância


ou tensão máxima.

O seu valor de capacitância é dada em uF, onde lemos


microFarads.
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Os capacitores eletrolíticos em SMD também estão disponíveis no


mercado.

Em tamanho bem menor também traz no seu corpo impresso os


valores encontrados nos eletrolíticos em PTH.
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CAPACITORES DE TÂNTALO
Bem menores que os eletrolíticos vem ganhando cada vez mais
espaços em circuitos eletrônicos apesar do seu custo um pouco mais
elevado.
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Assim como em dispositivos estudados anteriormente,


também há a sua versão em SMD.
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Sem polaridade fixa, são facilmente encontrados em


computadores e rádios.
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Muito utilizado em circuitos eletrônicos, mas, também fora deles por


possuir um valor de tensão máxima suportada acima da faixa dos
250V em corrente continua e alternada.
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Como se vê os valores são os mesmos, mas a leitura agora é


feita em uma outra escala, pF , onde lemos picoFarad .
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Possui as mesmas propriedade que os capacitores de cerâmica, porém


com valores de capacitância bem mais altos.

Apresentam os valores de capacitância e tensão máxima impressos.


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Como vimos anteriormente que boa parte dos componentes possuem
também seu equivalente em SMD, assim também acontece com os
capacitores não polarizados.

Onde muitas vezes encontramos os seus valores escrito em código


numérico, mas também em código de letras como veremos agora.
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Conhecidos também como trimmer, permitem que o valor da


capacitância seja ajustado através de um parafuso.
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Sendo encontrados tanto no formato PTH...


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... Quanto em SMD...


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Assim como os polarizados e não polarizados atuam fazendo de suas


capacidades construtivas e elétricas.

Os capacitores ajustáveis serve tanto para ajuste de imagem e som,


como também na transmissão de dados, entre estações de
transmissão, carrinhos de controle remoto...
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Vamos Exercitar???
Aula 06
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Em nossa última aula conhecemos os componentes que formam


uma Fonte Linear e sua finalidade em um circuito eletrônico. Aprendemos a
identificar os valores que encontramos nos componentes e o seu
significado.

Vamos estudar agora uma Fonte Linear Ideal.


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FONTE LINEAR
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A Fonte Linear serve para adequar os níveis de tensão que


encontramos na rede para alimentarmos os nossos dispositivos
eletrônicos, notebooks, celulares.

Pode apresentar um valor fixo de tensão, mas é possível também


encontrá-la com valores ajustáveis.
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FUNCIONAMENTO
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Como vimos nas aulas anteriores, podemos estudar um circuito


eletrônico compreendendo cada um de seus componentes e a forma
como se relaciona com os seus adjacentes em uma placa eletrônica,
visualizando o circuito completo, bem como seu funcionamento
como um todo.
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Porém, em eletrônica, temos uma maneira bem mais simples de


estudar circuitos complexos, que é simplificando cada etapa em blocos
como vemos a seguir:
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Transformador, reduz os níveis de tensão da entrada, que vem da rede de


distribuição e a coloca em um valor bem mais próximo ao adequado para o
funcionamento do dispositivo a ser alimentado.

OBS: A tensão ainda continua alternada.


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Os retificadores, que são os diodos, transformam a


corrente alternada em contínua, mesmo que pulsante.
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Os filtros servirão para reduzir as oscilações que surgem


após o processo de retificação, sendo as oscilações diretamente
proporcionais ao tamanho e capacitância dos capacitores
utilizados.
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Por últimos chegamos aos reguladores de tensão, que estabiliza


os valores, sem haver oscilação, para uso do equipamento para o qual
foi dimensionado.

É a nossa última etapa no conhecimento da fonte linear.


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Agora que já conhecemos os componentes que formam uma fonte


linear, podemos observar os blocos de uma fonte linear em funcionamento.

Vocês irão também observar dois componentes que não estudamos


anteriormente.
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O primeiro componente é o fusível “F1”, que irá se romper no caso da


corrente exceder o especificado, o que conhecemos popularmente
como fusível queimado.
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Se usarmos um fusível abaixo do especificado, ele irá se


romper sempre que for ligado o aparelho.

Se usarmos um fusível muito acima, pode ser perigoso, pois


permitirá que a corrente se eleve muito além do permitido e pode
ocasionar danos irreparáveis ao aparelho ou dispositivo.
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O segundo componente “C3”, é usado para evitar ruídos,


mesmo não sendo obrigatório o uso nos projetos, a maioria dos
projetistas preferem o seu uso para antever problemas de
interferência de ondas externas.
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REGULADOR DE TENSÃO
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A principal função de um regulador de tensão e evitar que as


variações de tensão da rede elétrica afetem a saída da fonte.

Assim, uma fonte de 5 VDC terá sempre esse valor, mesmo que a
tensão da rede elétrica oscile para mais ou para menos.

Alem disso, o regulador melhora ainda mais a qualidade da tensão


proveniente do filtro.
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Antigamente, a função de regulador era realizada por meio de diodo


zener, as vezes com auxilio de um transistor.

Atualmente, e difícil encontrar reguladores nessa configuração, já


que os circuitos integrados reguladores de tensão cumprem esse papel com
muito mais eficiência e por um custo baixo.
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Como a quantidade de modelos de reguladores de tensão e


bastante grande, podemos dividi-los em dois grandes grupos: fixos e
ajustáveis.
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Os reguladores de tensão fixos podem fornecer uma só tensão de saída.


Existem, no mercado, modelos para as mais variadas tensões de saída. Uma das
linhas mais conhecidas e a serie LM78XX, que fornece 1 A (ha alguns modelos com
capacidade maior).

No lugar das letras XX aparece a tensão de saída. Seguem alguns exemplos:


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Os reguladores de tensão ajustáveis trabalham com uma escala de


valores mínimo e máximo. Nessa escala, podem assumir qualquer tensão de
saída, de acordo com uma associação de resistores entre seus terminais. O
cálculo dessa associação varia conforme o modelo e pode ser consultado no
datasheet.
O regulador de tensão ajustável mais conhecido e o LM 317, que
pode fornecer tensões entre 1,2 V e 37 V, com corrente máxima de 1,5 A.
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Como esse tipo de circuito integrado costuma aquecer bastante,


muitos exigem o uso de dissipadores de calor.
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POSSÍVEIS FALHAS
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PROFESSOR: Renato Almeida
CURSO: Segurança Eletrônica Noções de Eletrônica
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Vamos Praticar ???

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